Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL • IMPRENSA NACIONAL Ano CLIX Nº 47 Brasília - DF, quinta-feira, 11 de março de 2021 ISSN 1677-7042 1 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100001 1 Atos do Poder Judiciário........................................................................................................... 1 Atos do Poder Executivo .......................................................................................................... 4 Presidência da República .......................................................................................................... 5 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ............................................................ 5 Ministério da Cidadania ............................................................................................................ 9 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações ....................................................................... 9 Ministério das Comunicações ................................................................................................. 28 Ministério da Defesa............................................................................................................... 30 Ministério do Desenvolvimento Regional .............................................................................. 30 Ministério da Economia .......................................................................................................... 31 Ministério da Educação........................................................................................................... 69 Ministério da Infraestrutura ................................................................................................... 69 Ministério da Justiça e Segurança Pública ............................................................................ 71 Ministério do Meio Ambiente ................................................................................................ 77 Ministério de Minas e Energia ............................................................................................... 77 Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos................................................. 83 Ministério da Saúde ................................................................................................................ 95 Ministério do Turismo........................................................................................................... 108 Conselho Nacional do Ministério Público............................................................................ 111 Ministério Público da União ................................................................................................. 111 Tribunal de Contas da União ............................................................................................... 112 Poder Judiciário ..................................................................................................................... 192 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ......................................... 192 .................. Esta edição completa do DOU é composta de 194 páginas.................. Sumário AVISOFoi publicada em 10/3/2021 a edição extra nº 46-A do DOU. Para acessar o conteúdo, clique aqui. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO D EC I S Õ ES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999) Julgamentos AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE 38 (1) ORIGEM : ADC - 38 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que julgava improcedente a ação declaratória de constitucionalidade; e do voto do Ministro Roberto Barroso, que julgava procedente o pedido, de modo a declarar a constitucionalidade do artigo 6º, incisos III e IV, da Lei nº 10.826/2003, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Plenário, Sessão Virtual de 24.4.2020 a 30.4.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente a ação, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência", nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Edson Fachin e Cármen Lúcia. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.668 (2) ORIGEM : ADI - 38484 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. EDSON FACHIN R EQ T E . ( S ) : PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL - PC DO B A DV . ( A / S ) : PAULO MACHADO GUIMARÃES (5358/DF) R EQ T E . ( S ) : PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT A DV . ( A / S ) : ALBERTO MOREIRA RODRIGUES (12652/DF) R EQ T E . ( S ) : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT A DV . ( A / S ) : ILDSON RODRIGUES DUARTE (11060/DF) R EQ T E . ( S ) : PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB A DV . ( A / S ) : CARLOS ROBERTO SIQUEIRA DE BARROS (08869/PE) I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu em parte da ação, e, na parte conhecida, julgou parcialmente procedente o pedido, para: (i) dar interpretação conforme à Constituição da República, sem redução de texto, ao artigo 19, incisos IV e X, da Lei nº 9.472/1997, com o objetivo de fixar exegese segundo o qual a competência da Agência Nacional de Telecomunicações para expedir normas subordina-se aos preceitos legais e regulamentares que regem a outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações no regime público e no regime privado; (ii) julgar inconstitucional o disposto no artigo 19, inciso XV, da Lei nº 9.472/1997; (iii) dar interpretação conforme à Constituição, sem redução de texto, ao artigo 22, inciso II, da Lei nº 9.472/1997, para assentar que o exercício da competência normativa pelo Conselho Diretor deve observar o arcabouço normativo atinente às licitações e contratos; (iv) julgar inconstitucional a expressão "serão disciplinados pela Agência" do artigo 55 da Lei nº 9.472/1997; (v) dar interpretação conforme à Constituição, sem redução de texto, ao artigo 59 da Lei nº 9.472/1997, assentando interpretação no sentido de que a contratação de técnicos ou empresas especializadas, inclusive consultores independentes e auditores externos, para executar atividades de competência da Agência, deve observar o regular procedimento licitatório previsto pelas leis de regência; e (vi) julgar inconstitucionais as expressões "simplificado" e "nos termos por ela regulados" do artigo 119 da Lei nº 9.472/1997, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Roberto Barroso, que, no que tange ao art. 55 da Lei nº 9.472/1997, julgava improcedente o pedido formulado na ação, e acompanhava o Relator em relação às demais conclusões de seu voto. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.377 (3) ORIGEM : ADI - 136175 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : RIO DE JANEIRO R E L AT O R : MIN. MARCO AURÉLIO R EQ T E . ( S ) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO A DV . ( A / S ) : MARCUS RODRIGUES CAMARGO FELIPEDOS SANTOS (0016913/DF) I N T D O. ( A / S ) : TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A DV . ( A / S ) : FELIPE DEIAB (109493/RJ) Decisão: Decisão: Após os votos dos Ministros Marco Aurélio (Relator), Alexandre de Moraes, Dias Toffoli (Presidente) e Rosa Weber, que confirmavam a óptica adotada quando do indeferimento da liminar, referendada, e julgavam improcedente o pedido; e dos votos dos Ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski, que divergiam e julgavam procedente o pedido, proclamando a inconstitucionalidade da Deliberação nº 225, de 15 de dezembro de 2004, do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, no que, alterando a redação do artigo 135 do Regimento Interno, permitiu reeleição aos cargos de Presidente e Vice- Presidente, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falou, pelo interessado, o Dr. Felipe Deiab. Plenário, Sessão Virtual de 21.8.2020 a 28.8.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, confirmou a óptica adotada quando do indeferimento da liminar, referendada, e julgou improcedente o pedido, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Roberto Barroso. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.233 (4) ORIGEM : ADI - 45644 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : BA H I A R E L AT O R A : MIN. ROSA WEBER REDATOR DO ACÓ R DÃO : MIN. ALEXANDRE DE MORAES R EQ T E . ( S ) : DEMOCRATAS - DEM A DV . ( A / S ) : FABRICIO JULIANO MENDES MEDEIROS (27581/DF, 395289/SP) I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA BAHIA A DV . ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO (07077/DF, 53357/GO) AM. CURIAE. : INSTITUTO DOS AUDITORES FISCAIS DO ESTADO DA BAHIA - IAF A DV . ( A / S ) : JUAREZ FREITAS (52563/RS) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : SINDICATO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - UNAFISCO SINDICAL A DV . ( A / S ) : PEDRO LENZA (0147561/SP) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : SINDSEFAZ - SINDICATO DOS SERVIDORES DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA A DV . ( A / S ) : ALMIRO DO COUTO E SILVA (2117/RS) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - FETRAB A DV . ( A / S ) : PEDRO DE AZEVEDO SOUZA FILHO (03231/BA) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DO FISCO ESTADUAL E DISTRITAL-FENAFISCO A DV . ( A / S ) : CAROLINE DE SENA VIEIRA ROSA (0023301/DF) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AGENTES FISCAIS DE RENDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - S I N A F R ES P A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP) AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA ESTADUAL, FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTO DO ESTADO DE MINAS GERAIS A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP) AM. CURIAE. : SINDICATO DOS FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS DE MATO GROSO - SINDIFISCO - MT A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP) AM. CURIAE. : SINDICATO DOS FISCAIS DE RENDAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ¿ SINDIFISCO A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP) AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AUDITORES DE RENDAS DO ESTADO DE TOCANTINS ¿ SINDARE-TO A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP) AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AUDITORES DA RECEITA DO DISTRITO FEDERAL - SINDIFISCO-DF A DV . ( A / S ) : JEAN PAULO RUZZARIN (21006/DF, 168139/MG, 189223/RJ, 95867A/RS) AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS - FEBRAFITE A DV . ( A / S ) : MAURÍCIO JOSÉ SILVA SANTOS (17612/BA) AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DAS ADMINISTRAÇÕES TRIBUTÁRIAS FEDERAL, ESTADUAIS E DISTRITAL ¿ FENAT A DV . ( A / S ) : ANDRÉ NEVES ESEQUIEL CAVALCANTI (41021/BA) Decisão: Após os votos dos Ministros Rosa Weber (Relatora), Edson Fachin, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia, que julgavam procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade material do art. 24 e do Anexo V da Lei nº 8.210/2002; bem como dos incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.470/2009, ambas do http://www.in.gov.br/autenticidade.html http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=1 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=1 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=4 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=4 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=5 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=5 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=9 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=9 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=28 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=30 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=30 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=31 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=31 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=69 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=69 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=69 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=71 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=77 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=77 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=83 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=83 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=95 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=108 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=111 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=111 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=112 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=192 http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=192 https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=600&pagina=1&data=10/03/2021&totalArquivos=3 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100002 2 Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1 Estado da Bahia, com efeitos ex nunc, fixando como marco temporal de início da sua vigência a data de publicação da decisão de julgamento; e do voto do Ministro Marco Aurélio, que divergia parcialmente da Relatora, no que projeta a eficácia do pronunciamento referente à incompatibilidade com a Constituição Federal; e do voto do Ministro Alexandre de Moraes, que julgava parcialmente procedente o pedido para, conferindo interpretação conforme à Constituição aos incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.470/2009 do Estado da Bahia, excluir do seu âmbito de incidência os Agentes de Tributos Estaduais cuja investidura se deu em data anterior à Lei 8.210/2002 do mesmo Estado, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falaram: pelo interessado Governador do Estado da Bahia, o Dr. Luiz Paulo Romano, Procurador doEstado; pelo interessado Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, o Dr. Alberto Pavie Ribeiro; pelo amicus curiae Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia - FETRAB, o Dr. Mauro de Azevedo Menezes; pelo amicus curiae Sindicato dos Servidores da Fazenda do Estado da Bahia - SINDSEFAZ, o Dr. Rafael Barroso Fontelles; pelo amicus curiae Fe d e r a ç ã o Brasileira de Associações Fiscais de Tributos Estaduais - FEBRAFITE, o Dr. Marcus Vinicius Furtado Coêlho; e, pelo amicus curiae Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital- FENAFISCO, o Dr. Carlos Mário da Silva Velloso. Plenário, Sessão Virtual de 19.6.2020 a 26.6.2020. Decisão: O Tribunal, nos termos do voto médio do Ministro Alexandre de Moraes, Redator para o acórdão, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta para, conferindo interpretação conforme à Constituição aos incisos I e II do art. 2º da Lei 11.470/2009 do Estado da Bahia, excluir do seu âmbito de incidência os Agentes de Tributos Estaduais cuja investidura se deu em data anterior à Lei 8.210/2002, do mesmo Estado. Também votaram nesse sentido os Ministros Gilmar Mendes, Nunes Marques, Dias Toffoli e Luiz Fux (Presidente). Os Ministros Rosa Weber (Relatora), Edson Fachin, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia julgaram procedente o pedido, para declarar a inconstitucionalidade material dos citados dispositivos, conferindo efeitos prospectivos (ex nunc) à presente declaração de inconstitucionalidade, fixando como marco temporal de início da sua vigência a data de publicação da decisão de julgamento. O Ministro Marco Aurélio acompanhou parcialmente a Relatora, divergindo apenas no tocante à modulação dos efeitos da decisão. No tocante à declaração de inconstitucionalidade material do art. 24 e do Anexo V da Lei nº 8.210/2002 do Estado da Bahia, o Tribunal computou cinco votos (dos Ministros Rosa Weber, Relatora, Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Marco Aurélio) pela procedência da ação; e cinco votos (dos Ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Nunes Marques, Dias Toffoli e Luiz Fuz) pela improcedência da ação direta e, por não se ter atingido o quórum exigido pelo artigo 97 da Constituição, não se pronunciou a inconstitucionalidade dos referidos dispositivos, em julgamento destituído de eficácia vinculante e efeitos erga omnes. Por fim, deixoudemodularos efeitos da decisão por não ter alcançado o quórum previsto no art. 27 da Lei nº 9.868/99. Impedido o Ministro Roberto Barroso. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.848 (5) ORIGEM : ADI - 4848 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ROBERTO BARROSO R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM. CURIAE. : CONFEDERACAO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCACAO A DV . ( A / S ) : GUSTAVO TEIXEIRA RAMOS (28471/BA, 17725/DF, 385580/SP) AM. CURIAE. : CO N F E T A M A DV . ( A / S ) : VALDECY DA COSTA ALVES (10517-A/CE, 119130/SP) Decisão: Após os votos dos Ministros Roberto Barroso (Relator), Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski, que julgavam improcedente o pedido formulado na ação direta, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica no início da sessão, o Ministro Celso de Mello (art. 2º, § 5º, da Res. 642/2019). Plenário, Sessão Virtual de 3.4.2020 a 14.4.2020. Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou improcedente a ação direta e fixou a seguinte tese de julgamento: "É constitucional a norma federal que prevê a forma de atualização do piso nacional do magistério da educação básica", nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.337 (6) ORIGEM : ADI - 5337 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. LUIZ FUX R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM. CURIAE. : MUNICÍPIO DE UNAÍ A DV . ( A / S ) : PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE UNAÍ AM. CURIAE. : SINDICATO PROFISSIONAL DOS MOTORISTAS DE TAXI NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO-SINDTAVI-ES A DV . ( A / S ) : ANGELA MARIA CYPRIANO (6107/ES) Decisão: Após os votos dos Ministros Luiz Fux (Relator) e Cármen Lúcia, que conheciam da ação e julgavam procedente o pedido formulado para declarar inconstitucionais os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 12-A da Lei nº 12.587/2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, com a redação dada pela Lei nº 12.865/2013; e dos votos dos Ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Marco Aurélio, que julgavam improcedente o pedido, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Dias Toffoli (Presidente). Plenário, Sessão Virtual de 22.5.2020 a 28.5.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação e julgou procedente o pedido formulado, para declarar inconstitucionais os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 12-A da Lei nº 12.587/2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, com a redação dada pela Lei nº 12.865/2013, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Marco Aurélio e Dias Toffoli. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.359 (7) ORIGEM : ADI - 5359 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : SANTA CATARINA R E L AT O R : MIN. EDSON FACHIN R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS AM. CURIAE. : INSTITUTO ALANA A DV . ( A / S ) : MAYARA SILVA DE SOUZA (388920/SP) A DV . ( A / S ) : PEDRO AFFONSO DUARTE HARTUNG (329833/SP) A DV . ( A / S ) : ISABELLA VIEIRA MACHADO HENRIQUES (155097/SP) Decisão: O Tribunal, por unanimidade, converteu o julgamento da cautelar em julgamento definitivo de mérito. Após os votos dos Ministros Edson Fachin (Relator), Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio, que julgavam procedente o pedido formulado na ação direta; e dos votos dos Ministros Alexandre de Moraes, Roberto Barroso e Luiz Fux, que o julgavam improcedente, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falaram: pela Procuradoria-Geral da República, a Dra. Raquel Elias Ferreira Dodge, Procuradora-Geral da República; e, pelo amicus curiae a Dra. Mayara Silva de Souza e a Dra. Thaís Nascimento Dantas. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello. Presidência do Ministro Dias Toffoli. Plenário, 07.08.2019. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou procedente o pedido formulado na presente ação direta para i) declarar a inconstitucionalidade do inciso V do art. 55 da Lei Complementar nº 472/2009 do Estado de Santa Catarina, no que autoriza o porte de arma para agente de segurança socioeducativo; e ii) declararparcialmente a nulidade sem redução de texto da expressão "inativos" constante do caput do mesmo art. 55, no que o estende aos servidores inativos da carreira de agente penitenciário daquele Estado. Determinou, ainda, que sejam comunicados: i) o Departamento de Polícia Federal para dar integral cumprimento à presente decisão, expedindo o necessário para a adequada ciência dos afetados; ii) o Estado de Santa Catarina para cientificar da presente decisão todos os ocupantes do cargo de agente de segurança socioeducativo na ativa e aposentados, assim como todos os agentes penitenciários inativos. Tudo nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Luiz Fux (Presidente), Gilmar Mendes e Nunes Marques. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.538 (8) ORIGEM : ADI - 5538 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES R EQ T E . ( S ) : PARTIDO VERDE A DV . ( A / S ) : MICHEL DA SILVA ALVES (0248900/SP) E OUTRO(A/S) R EQ T E . ( S ) : DEMOCRATAS - DIRETORIO NACIONAL A DV . ( A / S ) : RICARDO MARTINS JUNIOR (54071/DF) E OUTRO(A/S) I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM. CURIAE. : SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO MARANHÃO - SIGMEMA AM. CURIAE. : SINDICATO DOS SERVIDORES DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR A DV . ( A / S ) : IONARA PINHEIRO BISPO (15737/BA, 0006108/MA) Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que julgava parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência; e do voto do Ministro Roberto Barroso, que julgava improcedente o pedido formulado, de modo a declarar a constitucionalidade do artigo 6º, incisos III e IV, da Lei nº 10.826/2003, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falou, pelo requerente Partido Verde, o Dr. Michel da Silva Alves. Plenário, Sessão Virtual de 24.4.2020 a 30.4.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Edson Fachin e Cármen Lúcia. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.948 (9) ORIGEM : 5948 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES R EQ T E . ( S ) : DEMOCRATAS - DIRETORIO NACIONAL http://www.in.gov.br/autenticidade.html Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100003 3 Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1 A DV . ( A / S ) : RICARDO MARTINS JUNIOR (54071/DF) E OUTRO(A/S) I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que julgava parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência; e do voto do Ministro Roberto Barroso, que julgava improcedente o pedido formulado, de modo a declarar a constitucionalidade do artigo 6º, incisos III e IV, da Lei nº 10.826/2003, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Plenário, Sessão Virtual de 24.4.2020 a 30.4.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Edson Fachin e Cármen Lúcia. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.763 (10) ORIGEM : ADI - 2476 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. DIAS TOFFOLI E M BT E . ( S ) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO - CNC A DV . ( A / S ) : LUIZ LEMOS LEITE (53040/RJ) E OUTRO(A/S) A DV . ( A / S ) : FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZ (0007009/DF) E OUTRO(A/S) I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.053 (11) ORIGEM : 6053 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES DE CANA DE ACUCAR ACUCAR E ALCOOL DO ESTADO DE SAO PAULO - COPERSUCAR A DV . ( A / S ) : ANTONIO CEZAR PELUSO (SP018146/) E OUTRO(A/S) Decisão: (ED) O Tribunal, por maioria, não conheceu dos embargos de declaração opostos pela Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - COPERSUCAR, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. SEGUNDOS EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.053 (12) ORIGEM : 6053 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA E M B D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO E M B D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: (ED-segundos) O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.149 (13) ORIGEM : 6149 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : RIO DE JANEIRO R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO - COREN-RJ A DV . ( A / S ) : MARCELO ALVES HENRIQUE PINTO MOREIRA (153129/RJ) E M B D O. ( A / S ) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - HOSPITAIS, ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS - CNS A DV . ( A / S ) : SERGIO BERMUDES (02192/A/DF, 10039/ES, 177465/MG, 017587/RJ, 64236A/RS, 33031/SP) E OUTRO(A/S) I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENFERMEIROS - FNE A DV . ( A / S ) : ANDRE LUIZ CAETANO (260917/SP) Decisão: (ED)Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que não conhecia dos embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (COREN/RJ) e rejeitava os embargos de declaração interpostos pela Assembleia Legislativa do mencionado Estado, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Celso de Mello. Plenário, Sessão Virtual de 6.3.2020 a 12.3.2020. Decisão: (ED) O Tribunal, por maioria, não conheceu dos embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (CO R E N / R J ) e rejeitou os embargos de declaração interpostos pela Assembleia Legislativa do mencionado Estado, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.165 (14) ORIGEM : 6165 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : TOCANTINS R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE TOCANTINS P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO TOCANTINS I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE TOCANTINS A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DO CONSELHO DOS PROCURADORES DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO TOCANTINS A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou o Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.178 (15) ORIGEM : 6178 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : RIO GRANDE DO NORTE R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA E M B D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E M B D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.181 (16) ORIGEM : 6181 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : A L AG OA S R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA E M B D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS E M B D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou o Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.197 (17) ORIGEM : 6197 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : RORAIMA R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA E OUTRO(A/S) P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou o Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. SEGUNDOS EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.436 (18) ORIGEM : 00934025120201000000 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURADORES E ADVOGADOS DO PODER LEGISLATIVO - ANPAL A DV . ( A / S ) : THIAGO DOS SANTOS PEREIRA (15599/MT) Decisão: (ED-segundos) O Tribunal, por maioria, não conheceu dos embargos de declaração opostos pela Associação Nacional dos Procuradores e Advogados do Poder Legislativo, ANPAL, e rejeitou os embargos de declaração opostos pela Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. O Ministro Nunes Marques acompanhou o Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.436 (19) ORIGEM : 00934025120201000000 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MATO GROSSO A DV . ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MATO GROSSO E M B D O. ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA Decisão: (ED) O Tribunal, por unanimidade, não conheceu dos embargos de declaração opostos pela Associação Nacional dos Procuradores e Advogados do Poder Legislativo, ANPAL, e rejeitou os embargos de declaração opostos pela Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso, nos termos do voto do Relator. O Ministro Nunes Marques acompanhou o Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. SEGUNDOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.149 (20) ORIGEM : 6149 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : RIO DE JANEIRO R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES E M BT E . ( S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A DV . ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E M B D O. ( A / S ) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - HOSPITAIS, ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS - CNS A DV . ( A / S ) : SERGIO BERMUDES (02192/A/DF, 10039/ES, 177465/MG, 017587/RJ, 64236A/RS, 33031/SP) E OUTRO(A/S) AM. CURIAE. : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO - COREN-RJ A DV . ( A / S ) : MARCELO ALVES HENRIQUE PINTO MOREIRA (153129/RJ) AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENFERMEIROS - FNE A DV . ( A / S ) : ANDRE LUIZ CAETANO (260917/SP) Decisão: (ED-Segundos) Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que não conhecia dos embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (COREN/RJ) e rejeitava os embargos de declaração interpostos pela Assembleia Legislativa do mencionado Estado, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Celso de Mello. Plenário, Sessão Virtual de 6.3.2020 a 12.3.2020. Decisão: (ED-Segundos) O Tribunal, por unanimidade, não conheceu dos embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (COREN/RJ) e rejeitou os embargos de declaração interpostos pela Assembleia Legislativa do mencionado Estado, nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.387 (21) ORIGEM : ADI - 5387 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : AMAZONAS R E L AT O R : MIN. MARCO AURÉLIO R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS http://www.in.gov.br/autenticidade.html Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100004 4 Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1 Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou improcedente o pedido formulado na ação direta, nos termos dovoto do Relator. Falou, pelo interessado Governador do Estado do Amazonas, o Dr. Fabiano Buriol, Procurador do Estado. Plenário, Sessão Virtual de 5.2.2021 a 12.2.2021. ESTÁGIO - DISCIPLINA ESTADUAL. Não conflita, com a Constituição Federal, lei estadual a disciplinar estágio, a título de programa de residência, no âmbito de órgão público. D EC I S Õ ES Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Publicação determinada pela Lei nº 9.882, de 03.12.1999) Julgamentos ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 336 (22) ORIGEM : ADPF - 336 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. LUIZ FUX R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: Após os votos dos Ministros Luiz Fux (Relator) e Alexandre de Moraes, que julgavam improcedente a ação; e do voto do Ministro Edson Fachin, que a julgava procedente, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Celso de Mello. Plenário, Sessão Virtual de 27.3.2020 a 2.4.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente a arguição de descumprimento de preceito fundamental, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 567 (23) ORIGEM : 567 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : SÃO PAULO R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES R EQ T E . ( S ) : ASSOCIACAO BRASILEIRA DE PIROTECNIA A DV . ( A / S ) : CRISTIANE ROMANO FARHAT FERRAZ (1503/A/DF, 103868/MG, 123771/SP) E OUTRO(A/S) A DV . ( A / S ) : DANIELLA ZAGARI GONCALVES (116343/SP) I N T D O. ( A / S ) : PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO I N T D O. ( A / S ) : CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO A DV . ( A / S ) : MARIA NAZARE LINS BARBOSA (106017/SP) A DV . ( A / S ) : FERNANDA DE PIERI MIELLI FRANCO LIMA (287482/SP) A DV . ( A / S ) : JOSE LUIZ LEVY (67816/SP) Decisão: Após os votos dos Ministros Alexandre de Moraes (Relator) e Ricardo Lewandowski, que julgavam improcedente a arguição de descumprimento de preceito fundamental; e do voto do Ministro Edson Fachin, que não conhecia da arguição, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falaram: pela requerente, a Dra. Cristiane Romano, e, pelo interessado Prefeito do Município de São Paulo, o Dr. Felipe Granado Gonzales. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica no início da sessão, o Ministro Celso de Mello (art. 2º, § 5º, da Res. 642/2019). Plenário, Sessão Virtual de 3.4.2020 a 14.4.2020. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente a arguição de descumprimento de preceito fundamental, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Edson Fachin. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 622 (24) ORIGEM : 622 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. ROBERTO BARROSO R EQ T E . ( S ) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM. CURIAE. : INSTITUTO ALANA AM. CURIAE. : AVANTE- EDUCACAO E MOBILIZACAO SOCIAL AM. CURIAE. : CASA DE CULTURA ILE ASE D'OSOGUIA IAO AM. CURIAE. : CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES-CUT AM. CURIAE. : CONFEDERACAO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE SERVICO SOCIAL AM. CURIAE. : GABINETE ASSESSORIA JURIDICA AS ORGANIZACOES POPULARES AM. CURIAE. : INSTITUTO FAZENDO HISTORIA AM. CURIAE. : ASSOCIACAO MAYLE SARA KALI AM. CURIAE. : CECUP - CENTRO DE EDUCACAO E CULTURA POPULAR A DV . ( A / S ) : THAIS NASCIMENTO DANTAS (377516/SP) A DV . ( A / S ) : PEDRO AFFONSO DUARTE HARTUNG (329833/SP) A DV . ( A / S ) : MAYARA SILVA DE SOUZA (388920/SP) A DV . ( A / S ) : MAIA AGUILERA FRANKLIN DE MATOS (342471/SP) A DV . ( A / S ) : GLICIA THAIS SALMERON DE MIRANDA (1450/SE) AM. CURIAE. : MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - MNDH A DV . ( A / S ) : CARLOS NICODEMOS OLIVEIRA SILVA (075208/RJ) A DV . ( A / S ) : CAMILA GUEDES DE CARVALHO (224523/RJ) AM. CURIAE. : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A DV . ( A / S ) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AM. CURIAE. : INSTITUTO BRASILEIRO DE CIENCIAS CRIMINAIS AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CENTROS DE DEFESA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE AM. CURIAE. : CONECTAS DIREITOS HUMANOS A DV . ( A / S ) : MAURICIO STEGEMANN DIETER (40855/PR, 397309/SP, 6891-A/TO) A DV . ( A / S ) : MARIANA CHIES SANTIAGO SANTOS (415550/SP) AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - CF/OAB A DV . ( A / S ) : FELIPE SANTA CRUZ (95573/RJ) Decisão: O Tribunal, por maioria, ratificou a cautelar e, no mérito, julgou parcialmente procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade: (i) dos artigos 79; 80, caput e § 3º, e 81 do Decreto nº 9.579/2018, com a redação dada pelo Decreto nº 10.003/2019 (razão pela qual esta decisão não implica repristinação do art. 79, § 3º, do Decreto nº 9.579/2018, em sua redação original); bem como (ii) do art. 2º do Decreto nº 10.003/2019. Em razão disso, restabeleceu: (i) o mandato dos antigos conselheiros até o seu termo final; (ii) a eleição dos representantes das entidades da sociedade civil em assembleia específica, disciplinada pelo Regimento Interno do Conanda; (iii) a realização de reuniões mensais pelo órgão; (iv) o custeio do deslocamento dos conselheiros que não residem no Distrito Federal; e (v) a eleição do Presidente do Conanda por seus pares, na forma prevista em seu Regimento Interno. Foi firmada a seguinte tese de julgamento: "É inconstitucional norma que, a pretexto de regulamentar, dificulta a participação da sociedade civil em conselhos deliberativos". Por fim, o Tribunal deixou de acolher o pedido quanto: (i) à redução paritária do número de representantes do Poder Público e da sociedade civil, que valerá, contudo, apenas a partir do início dos novos mandatos (não há que se falar, portanto, em repristinação do art. 79, § 3º, do Decreto nº 9.579/2018); (ii) ao voto de qualidade do Presidente do Conanda; e (iii) à impossibilidade de recondução de representantes da sociedade civil. Tudo nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio, que julgava improcedente o pedido. Falaram: pelo interessado, o Dr. Adriano Martins de Paiva, Advogado da União; pelo amicus curiae Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH, o Dr. Carlos Nicodemos Oliveira Silva; pelo amicus curiae Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - CFOAB, o Dr. Cezar Britto; pelo amicus curiae CECUP - Centro de Educação e Cultura Popular, a Dra. Glicia Thais Salmeron de Miranda; pelo amicus curiae Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, o Dr. Rodrigo Azambuja Martins, Defensor Público; pelo amicus curiae Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, a Dra. Ana Claudia Cifali; e, pelo amicus curiae Instituto Alana, a Dra. Thaís Nascimento Dantas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. REFERENDOSEGUNDA EM TUTELA PROVISÓRIA INCIDENTAL NA ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 754 (25) ORIGEM : 754 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL R E L AT O R : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI R EQ T E . ( S ) : REDE SUSTENTABILIDADE A DV . ( A / S ) : CASSIO DOS SANTOS ARAUJO (54492/DF) R EQ D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Decisão: O Tribunal, por unanimidade, referendou a medida cautelar pleiteada para determinar ao Governo Federal que divulgue, no prazo de 5 (cinco) dias, com base em critérios técnico-científicos, a ordem de preferência entre os grupos prioritários, especificando,com clareza, dentro dos respectivos grupos, a ordem de precedência dos subgrupos nas distintas fases de imunização contra a Covid-19, nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021. Secretaria Judiciária PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS Secretária Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 10.644, DE 10 DE MARÇO DE 2021 Prorroga o prazo de inventariança da extinta empresa binacional Alcântara Cyclone Space e altera o Decreto nº 9.581, de 23 de novembro de 2018, que dispõe sobre a extinção da empresa binacional Alcântara Cyclone Space e organiza os trabalhos de sua inventariança. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º, § 3º e § 4º, e no art. 6º, parágrafo único, da Lei nº 13.814, de 17 de abril de 2019, D E C R E T A : Art. 1º Fica prorrogado, até 28 de abril de 2022, o processo de inventariança da extinta empresa binacional Alcântara Cyclone Space. Art. 2º O Decreto nº 9.581, de 23 de novembro de 2018, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º Competem ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações os procedimentos administrativos relativos à inventariança da extinta Alcântara Cyclone Space, em coordenação com o Ministério da Economia." (NR) "Art. 3º As atividades de inventariança serão conduzidas por Inventariante indicado pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações." (NR) "Art. 4º ................................................................................................................... .......................................................................................................................................... § 5º Os serviços a que se referem os incisos I, II e III do § 2º serão financiados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e poderão ser executados pelo Comando da Aeronáutica. § 6º No curso da inventariança, o Comando da Aeronáutica poderá adotar procedimentos administrativos voltados à utilização da área, observados o interesse público e as normas aplicáveis aos bens imóveis de domínio da União. § 7º Na hipótese do § 6º, a obrigação prevista no inciso III do § 2º deixará de ser exigida do Inventariante, após a comunicação formal da decisão ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. § 8º A utilização da área pelo Comando da Aeronáutica com fundamento no disposto no § 6º não exime o Inventariante do cumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e IV do § 2º." (NR) "Art. 5º ................................................................................................................... I - representar a União, na qualidade de sucessora da extinta Alcântara Cyclone Space, nos atos administrativos necessários à inventariança dos bens, dos direitos e das obrigações localizados no território brasileiro, além de poder celebrar, prorrogar e rescindir contratos administrativos, convênios e outros instrumentos, inclusive alienar bens, ouvido o Secretário-Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações; .......................................................................................................................................... III - elaborar e publicar as demonstrações contábeis de extinção da Alcântara Cyclone Space e submetê-las ao Ministro de Estado da Economia; ........................................................................................................................................... IX - encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações relatórios bimestrais sobre o andamento das atividades, que serão progressivamente atualizados quanto ao cronograma de atividades básicas em andamento, e o relatório final, quando concluído o processo de inventariança; .......................................................................................................................................... XI - transferir ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações o acervo documental relativo aos bens da extinta Alcântara Cyclone Space; ........................................................................................................................................... XVII - desempenhar outras funções relacionadas com a extinção da Alcântara Cyclone Space que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações." (NR) http://www.in.gov.br/autenticidade.html Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100005 5 Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1 "Art. 8º As despesas com a inventariança da extinta Alcântara Cyclone Space, inclusive aquelas decorrentes das exigências estabelecidas pelo IBAMA e pelo IPHAN, correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, observados os limites de movimentação, empenho e pagamento da programação orçamentária e financeira anual." (NR) "Art. 10. Os cargos previstos no Decreto nº 9.439, de 3 de julho de 2018, para a Comissão Extraordinária para a Alcântara Cyclone Space ficam remanejados para a Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia e os seus ocupantes ficam automaticamente exonerados." (NR) "Art. 11. Ficam remanejados, em caráter temporário, até 28 de abril de 2022, da Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: ........................................................................................................................................... § 1º Os cargos de que trata o caput serão destinados para compor a inventariança da Alcântara Cyclone Space, no âmbito da Secretaria-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. § 2º Os cargos de que trata o caput não integrarão a Estrutura Regimental do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e o seu caráter de transitoriedade constará do ato de nomeação, por meio de remissão ao caput. § 3º Encerrado o prazo estabelecido no caput, a inventariança da Alcântara Cyclone Space será extinta, os cargos a ela destinados serão restituídos à Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia e os seus ocupantes ficarão automaticamente exonerados." (NR) Art. 3º Fica revogado o Decreto nº 10.146, de 29 de novembro de 2019. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 10 de março de 2021; 200º da Independência e 133º da República. JAIR MESSIAS BOLSONARO Fernando Azevedo e Silva Paulo Guedes Marcos César Pontes Presidência da República CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO D ES P AC H O S DEFIRO o credenciamento da AR FACILITA SOLUÇÕES DIGITAIS. Processo n° 00100.000288/2021-27. DEFIRO o credenciamento da AR GRUPO DECERT.Processo n° 00100.000362/2021-13. DEFIRO o credenciamento da AR DIGITAL CERTI CERTIFICADORA. Processo n° 00100.002401/2020-28. DEFIRO o credenciamento da AR SAFE RIO CERTIFICAÇÃO. Processo n° 00100.000363/2021-50. DEFIRO o credenciamento da AR OBJETIVA CERTIFICAÇÃO DIGITAL E SERVIÇOS ADMINISTRATIVO. Processo n° 00100.000364/2021-02. DEFIRO o credenciamento da AR GUATEL CERTIFICADO DIGITAL. Processo n° 00100.000371/2021-04. DEFIRO o credenciamento da AC SEMPRE RFB. Processo n° 99990.000108/2017-19. DEFIRO o credenciamento da AC CERTDATA BRASIL. Processo n° 00100.000150/2020-47. DEFIRO o credenciamento da AC PROCERTI. Processo n° 00100.000862/2020-66. CARLOS ROBERTO FORTNER Diretor-Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoGABINETE DA MINISTRA PORTARIA MAPA Nº 34, DE 10 DE MARÇO DE 2021 Regulamenta os procedimentos relativos ao acesso e tratamento de informações e documentos no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, na Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, no Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, no Decreto nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, e o que consta do Processo nº 21000.017355/2020-60, resolve: Art. 1º Fica aprovado o regulamento relativo aos procedimentos de acesso e tratamento de informações e documentos no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, na forma do Anexo desta Portaria. Art. 2º Compete à Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos - CPADS/MAPA dirimir as dúvidas relativas à aplicação desta Portaria e propor a edição de normas complementares sobre o regulamento relativo ao acesso e tratamento de informações e documentos, especialmente ao que se refere à classificação de informações previstas no Capítulo II do Anexo desta Portaria. Art. 3º Fica revogada a Portaria nº 339, de 31 de maio e 2013. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor em 1º de abril de 2021. TEREZA CRISTINA CORREA DA COSTA DIAS ANEXO REGULAMENTA O ACESSO E TRATAMENTO DE DOCUMENTOS E I N FO R M AÇÕ ES Art. 1º Regulamenta os procedimentos relativos ao acesso e tratamento de informações e documentos no âmbito do MAPA, com a finalidade de uniformizar os fluxos e procedimentos internos e garantir a segurança das informações, produzidas ou custodiadas, de acordo com os princípios básicos da Administração Pública, conforme o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 e na Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Parágrafo único. Os pedidos de acesso à informação advindos do Sistema Informatizado disponibilizado pela Controladoria-Geral da União seguirão o fluxo estabelecido na Portaria MAPA nº 147, de 23 de abril de 2020. Art. 2º Para fins desta Portaria, considera-se: I - custódia: responsabilidade jurídica de guarda e proteção de informações sem vínculo de propriedade; II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato; III - documento preparatório: documento formal utilizado como fundamento para edição de ato administrativo ou tomada de decisão, a exemplo de pareceres e notas técnicas; IV - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato; V - informação pessoal: informação sobre pessoa natural identificada ou identificável, relativa à intimidade, vida privada, honra e imagem; VI - informação pessoal sensível: informação pessoal relativa à intimidade, vida privada, honra e imagem cuja divulgação possa ensejar discriminação de seu titular, a exemplo de convicções políticas e religiosas, ou sobre orientação sexual, identidade de gênero e informações médicas; VII - informação pública ou de acesso irrestrito: informação sobre a qual não recaia qualquer hipótese de limitação de acesso, ou que seja de amplo conhecimento público em razão de ato de seu titular ou de terceiros; VIII - informação sigilosa: informação abrangida pelas hipóteses legais de sigilo, e aquelas submetidas temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado, sendo passível de classificação em grau de sigilo; IX - necessidade de conhecer: condição segundo a qual o conhecimento da informação com restrição de acesso é indispensável para o adequado exercício de cargo, função, emprego ou atividade; X - papéis de trabalho: conjunto de registros e documentos produzidos ou coletados por servidor em atividade de controle, que constituem evidência do trabalho executado e o fundamento da opinião e conclusões desse profissional, notadamente nos termos do §3º do art. 26 da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001; XI - pseudonimização: tratamento por meio do qual um dado ou informação deixa de poder ser associado direta e indiretamente a um indivíduo, senão pelo uso de informação adicional mantida separadamente pelo controlador em ambiente controlado e seguro, nos termos do §4º, do art. 13 da Lei nº 13.709, de 2018; XII - salvaguarda de acesso: medidas de restrição de acesso a informações; XIII - salvaguarda de gestão: medidas de proteção da informação, adotadas a fim de garantir a disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade dessa informação; XIV - titular da informação: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, a que a informação se refere; e XV - tratamento da informação - conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, desclassificação, reclassificação, utilização, acesso, reprodução, transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação; Parágrafo único. Os procedimentos previstos neste regulamento referentes a sigilo e restrição, nos termos da Lei nº 12.527, de 2011, não se confundem com os conceitos de níveis de acesso de sigilo e restrição utilizados no Sistema Eletrônico de Informação (SEI). CAPÍTULO I DO ACESSO AS INFORMAÇÕES Seção I Do Acesso à Informação Pública Art. 3º O exercício pleno do direito fundamental de acesso à informação pública ou irrestrita será assegurado a todos os cidadãos que utilizarem os canais do MAPA, independentemente de motivação, nos termos da Constituição Federal, das Leis nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, nº 12.527, de 2011, nº 13.709, de 2018, dos Decretos nº 7.724, de 16 de maio de 2012 e nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, ressalvadas as hipóteses de restrição legalmente previstas. Art. 4º Será assegurado ao solicitante o conhecimento de informações públicas que permitam a identificação dos documentos produzidos por outros órgãos e entidades que se encontrem vinculados ao MAPA, a fim de que este possa solicitá- los diretamente ao órgão de origem. Parágrafo único. O acesso à informação constante de documentos custodiados por Unidades Administrativas do MAPA, em Brasília ou nos Estados da Federação, poderá ser condicionado, a critério do respectivo dirigente, à prévia manifestação do titular da informação, a fim de subsidiar a decisão de publicização da informação ou restrição de acesso. Art. 5º Quando o pedido de acesso à informação recair sobre documento em que coexistam informações públicas e de acesso restrito, deverá ser priorizada a disponibilização da parte não restrita. Parágrafo único. Caberá à Unidade do MAPA, em Brasília ou nos estados da Federação, que haja produzido ou que custodie as informações, a produção de nova versão com a pseudonimização da parte restrita, ou a elaboração de extrato ou de certidão que preserve a compreensão da informação remanescente, observado o disposto no art. 15 do Anexo I deste Regulamento. Seção II Das Informações Sigilosas ou Classificadas em Grau de Sigilo Art. 6º Para fins do disposto neste Regulamento, consideram-se informações sigilosas, ou seja, com restrição de acesso aos interessados, dentre outras: I - protegidas por sigilo bancário, nos termos da Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001; II - protegidas por sigilo fiscal, nos termos da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1996 (Código Tributário Nacional); III - protegidas contra o uso comercial desleal, nos termos da Lei nº 10.603, de 17 de dezembro de 2002; IV - protegidas por propriedade industrial, nos termos da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996; V - protegidas por direito autoral e propriedade intelectual, nos termos da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998; VI - relativas a cultivares protegidas, nos termos da Lei nº 9.456, de 25 de abril de 1997 (Lei de Proteção de Cultivares); e VII - relativasa programas de computador, protegidas nos termos da Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Art. 7º Consideram-se passíveis de classificação, nos termos da Lei nº 12.527, de 2011 e do Decreto nº 7.724, de 2012, quando seu acesso irrestrito possa, dentre outros efeitos: I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do território nacional; II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País; III - prejudicar ou pôr em risco informações fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais; IV - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população; V - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária do País; VI - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das Forças Armadas; VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de interesse estratégico nacional, observado o disposto no inciso II do caput do art. 6º do Decreto nº 7.724, de 2012; VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou http://www.in.gov.br/autenticidade.html Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100006 6 Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1 VIII - comprometer atividades de inteligência, de investigação ou de fiscalização em andamento, relacionadas com prevenção ou repressão de infrações. § 1º O acesso, a divulgação e o tratamento de informação classificada em grau de sigilo ficarão restritos a pessoas com necessidade de conhecê-la e que sejam credenciadas na forma do Decreto nº 7.845, de 2012, e das normas pertinentes editadas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, pelo Gestor de Segurança da Informação e pelas resoluções da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos (CPADS/MAPA). § 2º O acesso à informação classificada em qualquer grau de sigilo a agente público não credenciado ou não autorizado por legislação poderá, excepcionalmente, ser permitido mediante assinatura do Termo de Compromisso de Manutenção de Sigilo - TCMS, pelo qual o agente público se obrigará a manter o sigilo da informação, sob pena de responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da lei. Seção III Do Acesso à Informação Pessoal Art. 8º O acesso à informação pessoal produzida ou custodiada pelo MAPA, sensível ou não, será disponibilizada apenas ao seu titular ou ao seu procurador, mediante comprovação de identidade, nos termos do art. 55, inciso II e art. 60, parágrafo único, inciso I, ambos, do Decreto nº 7.724, de 2012. Parágrafo único. Deverão ser observadas ainda as normas gerais contidas na Lei nº 13.709, de 2018, para fins de disponibilização das informações mencionadas no caput. CAPÍTULO II DA CLASSIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES Seção I Disposições Gerais Art. 9º A classificação da informação em qualquer grau de sigilo deverá ser efetivada por autoridade competente, de nível DAS 5 ou superior, consoante o grau de sigilo, observada a data da produção da informação e desde que seguida de prévia manifestação da CPADS/MAPA. § 1º No ato de classificação da informação, deverá buscar-se o grau de sigilo menos restritivo possível, considerando o interesse público e a gravidade do risco ou dano à segurança da sociedade e do Estado que a divulgação irrestrita da informação possa causar. § 2º A classificação da informação em qualquer grau de sigilo deverá observar os fundamentos definidos nos arts. 23 e 24 da Lei nº 12.527, de 2011 e no Capítulo V do Decreto nº 7.724, de 2012. § 3º As Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento nos Estados, os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, os Serviços de Gestão Regional da Vigilância Agropecuária Internacional e os Serviços de Inspeção de Produtos de Origem Animal deverão encaminhar a proposta de classificação da informação, respectivamente, para a Coordenação-Geral de Apoio à Superintendências (CGAS/MAPA) e para o diretor do departamento correspondente da Secretaria de Defesa Agropecuária, com vistas à apresentação na reunião da CPADS/MAPA. Seção II Da Competência Para a Classificação Art. 10. A classificação das informações no âmbito do MAPA será de competência: I - nos graus ultrassecreto e secreto: da Ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e II - no grau reservado: do Secretário-Executivo, Secretário Especial e dos demais Secretários, além dos ocupantes de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de nível 101.5 ou superior. Art. 11. A classificação da informação será reavaliada pela autoridade classificadora ou por autoridade hierarquicamente superior, mediante provocação ou de ofício, nos termos do Decreto nº 7.724, de 2012, para desclassificação ou redução do prazo de sigilo. Art. 12. Caberá à CPADS/MAPA: I - avaliar periodicamente os documentos classificados em grau de sigilo, nos termos de seu Regimento Interno; II - apresentar relatórios e orientações quanto às desclassificações, reavaliações de ofício ou novas classificações; e III - encaminhar cópia do Termo de Classificação da Informação (TCI) à Comissão Mista de Reavaliação de Informações - CMRI, acerca da classificação da informação em grau secreto e ultrassecreto, nos termos do art. 32 do Decreto nº 7.724, de 2012. Seção III Da Desclassificação e Reavaliação da Informação Classificada Art. 13. A desclassificação da informação será realizada após o transcurso do prazo previsto no Termo de Classificação da Informação, ou por decisão da autoridade classificadora ou autoridade hierarquicamente superior, mediante provocação ou de ofício. § 1º A decisão da autoridade classificadora ou autoridade hierarquicamente superior que reavaliar a informação classificada poderá resultar na desclassificação ou redução do prazo de sigilo. § 2º O prazo de desclassificação da informação a que se refere o caput será acompanhado pela autoridade classificadora, que deverá providenciar o preenchimento da desclassificação, em campo específico, e comunicar ao Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), para publicação no portal do MAPA. Seção IV Do Tratamento e Armazenamento de Informação Classificada em Grau de Sigilo Art. 14. Caberá ao Gestor de Segurança da Informação no âmbito do MAPA, de acordo com o Decreto nº 9.637, de 26 de dezembro de 2018, adotar medidas necessárias a fim de obter o credenciamento de segurança junto ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR para tratamento e armazenamento de informação classificada em qualquer grau de sigilo, nos termos do Decreto nº 7.845, de 2012. Parágrafo único. Após o credenciamento de segurança junto ao GSI/PR deverá ser apresentado, no âmbito da CPADS/MAPA, regulamento específico para classificação de informação no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. CAPÍTULO III DO PEDIDO DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS OU CLASSIFICADAS EM GRAU DE SIGILO Art. 15. As Unidades Administrativas analisarão integralmente o processo objeto de pedido de acesso à informação que contenha informação ou documentos sigilosos ou classificados em grau de sigilo, a fim de verificar a possibilidade de contaminação dos demais documentos que o componham. Parágrafo único. Constatada a contaminação por documento sigiloso ou classificado em qualquer grau de sigilo caberá à respectiva Unidade do MAPA, em Brasília ou nos Estados, respeitado o disposto no art. 5º deste Regulamento, propor à autoridade competente a edição do TCI para os documentos afetados, com o mesmo grau de sigilo atribuído ao documento contaminador. CAPÍTULO IV DA RESTRIÇÃO DE ACESSO A INFORMAÇÕES Seção I Casos Gerais Art. 16.São considerados de acesso restrito documentos e processos que contenham informações sigilosas, classificadas e pessoais, sensíveis ou não, conforme o disposto nos arts. 6º a 8º do Anexo deste Regulamento. Seção II Da Restrição de Acesso a Documentos Preparatórios Art. 17. São igualmente considerados de acesso restrito as informações e documentos preparatórios relativos a processos no âmbito do MAPA, cuja divulgação possa trazer prejuízo a sua adequada conclusão: I - documentos que evidenciem os procedimentos e as técnicas relativas a ações de fiscalização ou auditoria, área correcional, gestão de riscos ou de qualquer espécie de ação investigativa; e II - relatórios, informações técnicas, pareceres, notas ou notas técnicas decorrentes de investigações, auditorias, fiscalizações e outros documentos de apoio às atividades de inspeção ou supervisão, bem como outras ações de competência das Unidades do MAPA, quando ainda não concluídos os respectivos procedimentos. § 1º A restrição de acesso às informações previstas no inciso I do caput se extinguirá quando o método ou o procedimento adotado nas respectivas ações de fiscalização ou auditoria, procedimento correcional, gestão de risco ou ação investigativa não for mais utilizado, ressalvado quando: I - haja perspectiva de utilização; ou II - seu conteúdo componha outros documentos de acesso restrito. § 2º A restrição de acesso às informações previstas no inciso II do caput se extinguirá a partir da conclusão do procedimento, salvo quando subsistam outras restrições. § 3º Consideram-se concluídos, no âmbito do MAPA, os procedimentos relativos: I - a ação correcional: a) ao procedimento correcional contraditório e eventual processo de acompanhamento: com a publicação da decisão definitiva do procedimento contraditório pela autoridade competente; e b) ao procedimentos investigativo: com o arquivamento do processo ou a publicação do julgamento do procedimento disciplinar contraditório decorrente da investigação; II - a ação de apuração de denúncias: a) após o encerramento da ação de controle ou do procedimento que a denúncia instruir; b) após seu expresso arquivamento; ou c) após o transcurso de cinco anos sem a adoção de providências. § 4º As informações oriundas ou resultantes de procedimentos correcionais ou denúncias, que possam resultar no prosseguimento de investigação em outros órgãos da Administração Pública, administrativa ou judicialmente, terão seu acesso condicionado à prévia consulta dos órgãos parceiros na investigação quanto à sua restrição de acesso. § 5º A restrição de acesso decorrente da natureza preparatória de documentos não será aplicada a interessados formalmente acusados em procedimentos de natureza contraditória, nem a seus representantes legais, quando necessários ao exercício do contraditório e da ampla defesa. Art. 18. Os papéis de trabalho reunidos durante a realização de auditorias, fiscalizações, inspeções e correições gozarão de salvaguardas de acesso no âmbito do MAPA . Parágrafo único. Caberá à Unidade demandada, por meio do processo administrativo de acesso à informação, indicar os órgãos ou entidades dos quais os documentos tenham sido coletados, a fim de que o solicitante possa requerê-los diretamente aos órgãos ou entidades. Art. 19. Os processos em curso que contenham informações e documentos preparatórios serão acessados apenas pelos servidores aos quais são destinados ou por Unidades que desempenhem as competências regimentais a eles relacionadas, e por aqueles que apresentem necessidade funcional de conhecer seu conteúdo e pelos interessados, na forma do §5º do art. 17 deste Regulamento. Art. 20. Caberá ao agente público ocupante de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE de nível 101.4, seus equivalentes ou superiores, coordenadores dos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, chefes dos Serviços de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Serviços de Gestão Regional da Vigilância Agropecuária Internacional manifestar-se sobre a possibilidade de concessão de acesso a terceiros a processos de responsabilidade de sua Unidade, levando em conta a legislação aplicável e o previsto no art. 5º deste Regulamento. § 1º A restrição de acesso no exercício da competência prevista no caput não poderá ser exercida em prejuízo: I - do direito ao contraditório e da ampla defesa do cidadão-usuário do serviço público, quando aplicáveis ao processo em questão; II - de acesso às informações sobre condutas que impliquem violação dos direitos humanos praticada por agente(s) público(s) do MAPA, nos termos do art. 41 do Decreto nº 7.724, de 2012; e III - do acesso às informações necessárias à tutela judicial ou administrativa de direitos fundamentais, conforme previsto no art. 42 do Decreto nº 7.724, de 2012. § 2º Os casos de dúvidas deverão ser submetidos à CPADS/MAPA, por meio de seus representantes designados. Seção III Do Segredo de Justiça Art. 21. As informações que instruam processos que corram em segredo de justiça, bem como as informações destes provenientes, não serão disponibilizadas a terceiros, cabendo à respectiva Unidade do MAPA, em Brasília ou nos Estados da Federação, para a qual o juízo competente as tenha endereçado assegurar o fiel cumprimento de sua custódia. Parágrafo único. As informações de que trata o caput que estejam custodiadas terão seu acesso garantido ao interessado formalmente acusado em processo contraditório em sede disciplinar e aos seus procuradores legalmente constituídos quando utilizadas no respectivo processo como prova. Art. 22. O direito de que trata o parágrafo único do art. 21 deste Regulamento inclui o direito de obtenção de cópia integral das informações nos termos do art. 12 da Lei nº 12.527, de 2011. § 1º O fornecimento de cópias previsto no caput será feito com base em solicitação apresentada pelo interessado ou seu procurador, mediante ressarcimento prévio, por parte deste, dos custos referentes ao serviço de impressões, materiais ou serviços de produções reprográficas, transcrições ou reproduções do conteúdo solicitado. § 2º Quando o fornecimento da informação implicar na reprodução de documentos pela Administração Pública, serão observados os critérios definidos no art. 7º da Portaria MAPA nº 147, de 23 de abril de 2020, ou em norma posterior que a substitua. CAPÍTULO V SALVAGUARDAS DA INFORMAÇÃO Art. 23. Estão sujeitos às salvaguardas de acesso, independentemente do suporte em que se encontrem, os processos ou documentos que contenham: I - informações classificadas em grau de sigilo; II - informações pessoais e pessoais sensíveis; III - informações sigilosas, nos termos da lei; e IV - documentos preparatórios nos termos do §3º do art. 7º da Lei nº 12.527, de 2011. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. Caberá aos órgãos de assistência direta e imediata, órgãos específicos singulares e entidades vinculadas ao MAPA, adotar as medidas requeridas para: I - capacitar os servidores na execução dos procedimentos estabelecidos neste Regulamento; II - apoiar as iniciativas de cooperação e capacitação de servidores na proteção de conhecimentos sensíveis; e III - propor, por meio de seus representantes que compõem a CPADS/MAPA, padronizações e fluxos de procedimentos. Art. 25. Com base nos pedidos de acesso à informação, a Ouvidoria poderá propor soluções de transparência ativa para divulgação das informações produzidas pelo MAPA. http://www.in.gov.br/autenticidade.html Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100007 7 Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1 PORTARIA MAPA Nº 47, DE 4 DE MARÇO DE 2021 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo
Compartilhar