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Diário Oficial da União - Seção 1, 11-03-2021

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Prévia do material em texto

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL • IMPRENSA NACIONAL
Ano CLIX Nº 47 Brasília - DF, quinta-feira, 11 de março de 2021
ISSN 1677-7042
1
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100001
1
Atos do Poder Judiciário........................................................................................................... 1
Atos do Poder Executivo .......................................................................................................... 4
Presidência da República .......................................................................................................... 5
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ............................................................ 5
Ministério da Cidadania ............................................................................................................ 9
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações ....................................................................... 9
Ministério das Comunicações ................................................................................................. 28
Ministério da Defesa............................................................................................................... 30
Ministério do Desenvolvimento Regional .............................................................................. 30
Ministério da Economia .......................................................................................................... 31
Ministério da Educação........................................................................................................... 69
Ministério da Infraestrutura ................................................................................................... 69
Ministério da Justiça e Segurança Pública ............................................................................ 71
Ministério do Meio Ambiente ................................................................................................ 77
Ministério de Minas e Energia ............................................................................................... 77
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos................................................. 83
Ministério da Saúde ................................................................................................................ 95
Ministério do Turismo........................................................................................................... 108
Conselho Nacional do Ministério Público............................................................................ 111
Ministério Público da União ................................................................................................. 111
Tribunal de Contas da União ............................................................................................... 112
Poder Judiciário ..................................................................................................................... 192
Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais ......................................... 192
.................. Esta edição completa do DOU é composta de 194 páginas..................
Sumário
AVISOFoi publicada em 10/3/2021 a
edição extra nº 46-A do DOU.
Para acessar o conteúdo, clique aqui.
Atos do Poder Judiciário
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
PLENÁRIO
D EC I S Õ ES
Ação Direta de Inconstitucionalidade e
Ação Declaratória de Constitucionalidade
(Publicação determinada pela Lei nº 9.868, de 10.11.1999)
Julgamentos
AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE 38 (1)
ORIGEM : ADC - 38 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que julgava
improcedente a ação declaratória de constitucionalidade; e do voto do Ministro Roberto
Barroso, que julgava procedente o pedido, de modo a declarar a constitucionalidade do artigo
6º, incisos III e IV, da Lei nº 10.826/2003, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes.
Plenário, Sessão Virtual de 24.4.2020 a 30.4.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente a ação, para declarar a
inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei 10.826/2003, a fim de invalidar as
expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil)
habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei 10.826/2003,
por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência", nos termos do
voto do Relator, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Edson Fachin e Cármen Lúcia.
Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.668 (2)
ORIGEM : ADI - 38484 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. EDSON FACHIN
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL - PC DO B
A DV . ( A / S ) : PAULO MACHADO GUIMARÃES (5358/DF)
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT
A DV . ( A / S ) : ALBERTO MOREIRA RODRIGUES (12652/DF)
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - PDT
A DV . ( A / S ) : ILDSON RODRIGUES DUARTE (11060/DF)
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO - PSB
A DV . ( A / S ) : CARLOS ROBERTO SIQUEIRA DE BARROS (08869/PE)
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu em parte da ação, e, na parte
conhecida, julgou parcialmente procedente o pedido, para: (i) dar interpretação conforme à
Constituição da República, sem redução de texto, ao artigo 19, incisos IV e X, da Lei nº
9.472/1997, com o objetivo de fixar exegese segundo o qual a competência da Agência
Nacional de Telecomunicações para expedir normas subordina-se aos preceitos legais e
regulamentares que regem a outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações
no regime público e no regime privado; (ii) julgar inconstitucional o disposto no artigo 19,
inciso XV, da Lei nº 9.472/1997; (iii) dar interpretação conforme à Constituição, sem redução
de texto, ao artigo 22, inciso II, da Lei nº 9.472/1997, para assentar que o exercício da
competência normativa pelo Conselho Diretor deve observar o arcabouço normativo atinente
às licitações e contratos; (iv) julgar inconstitucional a expressão "serão disciplinados pela
Agência" do artigo 55 da Lei nº 9.472/1997; (v) dar interpretação conforme à Constituição,
sem redução de texto, ao artigo 59 da Lei nº 9.472/1997, assentando interpretação no
sentido de que a contratação de técnicos ou empresas especializadas, inclusive consultores
independentes e auditores externos, para executar atividades de competência da Agência,
deve observar o regular procedimento licitatório previsto pelas leis de regência; e (vi) julgar
inconstitucionais as expressões "simplificado" e "nos termos por ela regulados" do artigo 119
da Lei nº 9.472/1997, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Roberto Barroso,
que, no que tange ao art. 55 da Lei nº 9.472/1997, julgava improcedente o pedido formulado
na ação, e acompanhava o Relator em relação às demais conclusões de seu voto. Plenário,
Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.377 (3)
ORIGEM : ADI - 136175 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : RIO DE JANEIRO
R E L AT O R : MIN. MARCO AURÉLIO
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
A DV . ( A / S ) : MARCUS RODRIGUES CAMARGO FELIPEDOS SANTOS (0016913/DF)
I N T D O. ( A / S ) : TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A DV . ( A / S ) : FELIPE DEIAB (109493/RJ)
Decisão:
Decisão: Após os votos dos Ministros Marco Aurélio (Relator), Alexandre de
Moraes, Dias Toffoli (Presidente) e Rosa Weber, que confirmavam a óptica adotada quando
do indeferimento da liminar, referendada, e julgavam improcedente o pedido; e dos votos
dos Ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski, que divergiam e julgavam procedente
o pedido, proclamando a inconstitucionalidade da Deliberação nº 225, de 15 de dezembro
de 2004, do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, no que, alterando a redação
do artigo 135 do Regimento Interno, permitiu reeleição aos cargos de Presidente e Vice-
Presidente, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falou, pelo interessado, o Dr.
Felipe Deiab. Plenário, Sessão Virtual de 21.8.2020 a 28.8.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, confirmou a óptica adotada quando do
indeferimento da liminar, referendada, e julgou improcedente o pedido, nos termos do
voto do Relator, vencidos os Ministros Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia
e Roberto Barroso. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.233 (4)
ORIGEM : ADI - 45644 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : BA H I A
R E L AT O R A : MIN. ROSA WEBER
REDATOR DO
ACÓ R DÃO : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : DEMOCRATAS - DEM
A DV . ( A / S ) : FABRICIO JULIANO MENDES MEDEIROS (27581/DF, 395289/SP)
I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA
I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DA BAHIA
A DV . ( A / S ) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO (07077/DF, 53357/GO)
AM. CURIAE. : INSTITUTO DOS AUDITORES FISCAIS DO ESTADO DA BAHIA - IAF
A DV . ( A / S ) : JUAREZ FREITAS (52563/RS) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : SINDICATO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL
DO BRASIL - UNAFISCO SINDICAL
A DV . ( A / S ) : PEDRO LENZA (0147561/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : SINDSEFAZ - SINDICATO DOS SERVIDORES DA FAZENDA DO ESTADO DA BAHIA
A DV . ( A / S ) : ALMIRO DO COUTO E SILVA (2117/RS) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - FETRAB
A DV . ( A / S ) : PEDRO DE AZEVEDO SOUZA FILHO (03231/BA) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DO FISCO ESTADUAL E DISTRITAL-FENAFISCO
A DV . ( A / S ) : CAROLINE DE SENA VIEIRA ROSA (0023301/DF) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AGENTES FISCAIS DE RENDAS DO ESTADO DE SÃO PAULO -
S I N A F R ES P
A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA ESTADUAL, FISCAIS E
AGENTES FISCAIS DE TRIBUTO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS DE MATO GROSO -
SINDIFISCO - MT
A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS FISCAIS DE RENDAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO
SUL ¿ SINDIFISCO
A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AUDITORES DE RENDAS DO ESTADO DE TOCANTINS ¿ SINDARE-TO
A DV . ( A / S ) : THIAGO CARNEIRO ALVES (176385/SP)
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS AUDITORES DA RECEITA DO DISTRITO FEDERAL - SINDIFISCO-DF
A DV . ( A / S ) : JEAN PAULO RUZZARIN (21006/DF, 168139/MG, 189223/RJ, 95867A/RS)
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES FISCAIS DE TRIBUTOS
ESTADUAIS - FEBRAFITE
A DV . ( A / S ) : MAURÍCIO JOSÉ SILVA SANTOS (17612/BA)
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DAS ADMINISTRAÇÕES
TRIBUTÁRIAS FEDERAL, ESTADUAIS E DISTRITAL ¿ FENAT
A DV . ( A / S ) : ANDRÉ NEVES ESEQUIEL CAVALCANTI (41021/BA)
Decisão: Após os votos dos Ministros Rosa Weber (Relatora), Edson Fachin,
Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia, que julgavam procedente o pedido formulado na
ação direta, para declarar a inconstitucionalidade material do art. 24 e do Anexo V da Lei
nº 8.210/2002; bem como dos incisos I e II do art. 2º da Lei nº 11.470/2009, ambas do
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=1
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=9
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=9
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=69
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=77
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=83
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http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=111
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=112
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=192
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/03/2021&jornal=515&pagina=192
https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=600&pagina=1&data=10/03/2021&totalArquivos=3
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100002
2
Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
Estado da Bahia, com efeitos ex nunc, fixando como marco temporal de início da sua
vigência a data de publicação da decisão de julgamento; e do voto do Ministro Marco
Aurélio, que divergia parcialmente da Relatora, no que projeta a eficácia do
pronunciamento referente à incompatibilidade com a Constituição Federal; e do voto do
Ministro Alexandre de Moraes, que julgava parcialmente procedente o pedido para,
conferindo interpretação conforme à Constituição aos incisos I e II do art. 2º da Lei nº
11.470/2009 do Estado da Bahia, excluir do seu âmbito de incidência os Agentes de
Tributos Estaduais cuja investidura se deu em data anterior à Lei 8.210/2002 do mesmo
Estado, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falaram: pelo interessado
Governador do Estado da Bahia, o Dr. Luiz Paulo Romano, Procurador doEstado; pelo
interessado Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, o Dr. Alberto Pavie Ribeiro; pelo
amicus curiae Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia - FETRAB, o Dr.
Mauro de Azevedo Menezes; pelo amicus curiae Sindicato dos Servidores da Fazenda do
Estado da Bahia - SINDSEFAZ, o Dr. Rafael Barroso Fontelles; pelo amicus curiae Fe d e r a ç ã o
Brasileira de Associações Fiscais de Tributos Estaduais - FEBRAFITE, o Dr. Marcus Vinicius
Furtado Coêlho; e, pelo amicus curiae Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital-
FENAFISCO, o Dr. Carlos Mário da Silva Velloso. Plenário, Sessão Virtual de 19.6.2020 a
26.6.2020.
Decisão: O Tribunal, nos termos do voto médio do Ministro Alexandre de
Moraes, Redator para o acórdão, julgou parcialmente procedente o pedido formulado na
ação direta para, conferindo interpretação conforme à Constituição aos incisos I e II do art.
2º da Lei 11.470/2009 do Estado da Bahia, excluir do seu âmbito de incidência os Agentes
de Tributos Estaduais cuja investidura se deu em data anterior à Lei 8.210/2002, do mesmo
Estado. Também votaram nesse sentido os Ministros Gilmar Mendes, Nunes Marques, Dias
Toffoli e Luiz Fux (Presidente). Os Ministros Rosa Weber (Relatora), Edson Fachin, Ricardo
Lewandowski e Cármen Lúcia julgaram procedente o pedido, para declarar a
inconstitucionalidade material dos citados dispositivos, conferindo efeitos prospectivos (ex
nunc) à presente declaração de inconstitucionalidade, fixando como marco temporal de
início da sua vigência a data de publicação da decisão de julgamento. O Ministro Marco
Aurélio acompanhou parcialmente a Relatora, divergindo apenas no tocante à modulação
dos efeitos da decisão. No tocante à declaração de inconstitucionalidade material do art.
24 e do Anexo V da Lei nº 8.210/2002 do Estado da Bahia, o Tribunal computou cinco
votos (dos Ministros Rosa Weber, Relatora, Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Cármen
Lúcia e Marco Aurélio) pela procedência da ação; e cinco votos (dos Ministros Alexandre de
Moraes, Gilmar Mendes, Nunes Marques, Dias Toffoli e Luiz Fuz) pela improcedência da
ação direta e, por não se ter atingido o quórum exigido pelo artigo 97 da Constituição, não
se pronunciou a inconstitucionalidade dos referidos dispositivos, em julgamento destituído
de eficácia vinculante e efeitos erga omnes. Por fim, deixoudemodularos efeitos da decisão
por não ter alcançado o quórum previsto no art. 27 da Lei nº 9.868/99. Impedido o
Ministro Roberto Barroso. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.848 (5)
ORIGEM : ADI - 4848 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ROBERTO BARROSO
R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ
R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA
R EQ T E . ( S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : CONFEDERACAO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCACAO
A DV . ( A / S ) : GUSTAVO TEIXEIRA RAMOS (28471/BA, 17725/DF, 385580/SP)
AM. CURIAE. : CO N F E T A M
A DV . ( A / S ) : VALDECY DA COSTA ALVES (10517-A/CE, 119130/SP)
Decisão: Após os votos dos Ministros Roberto Barroso (Relator), Edson Fachin,
Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski, que julgavam improcedente o pedido
formulado na ação direta, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou
deste julgamento, por motivo de licença médica no início da sessão, o Ministro Celso de
Mello (art. 2º, § 5º, da Res. 642/2019). Plenário, Sessão Virtual de 3.4.2020 a 14.4.2020.
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou improcedente a ação direta e
fixou a seguinte tese de julgamento: "É constitucional a norma federal que prevê a forma
de atualização do piso nacional do magistério da educação básica", nos termos do voto do
Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.337 (6)
ORIGEM : ADI - 5337 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. LUIZ FUX
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : MUNICÍPIO DE UNAÍ
A DV . ( A / S ) : PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE UNAÍ
AM. CURIAE. : SINDICATO PROFISSIONAL DOS MOTORISTAS DE TAXI NO ESTADO DO
ESPIRITO SANTO-SINDTAVI-ES
A DV . ( A / S ) : ANGELA MARIA CYPRIANO (6107/ES)
Decisão: Após os votos dos Ministros Luiz Fux (Relator) e Cármen Lúcia, que
conheciam da ação e julgavam procedente o pedido formulado para declarar inconstitucionais
os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 12-A da Lei nº 12.587/2012, que institui as diretrizes da
Política Nacional de Mobilidade Urbana, com a redação dada pela Lei nº 12.865/2013; e dos
votos dos Ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Marco Aurélio, que julgavam
improcedente o pedido, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou
deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Dias Toffoli (Presidente). Plenário,
Sessão Virtual de 22.5.2020 a 28.5.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, conheceu da ação e julgou procedente o
pedido formulado, para declarar inconstitucionais os parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 12-A
da Lei nº 12.587/2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana,
com a redação dada pela Lei nº 12.865/2013, nos termos do voto do Relator, vencidos os
Ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Marco Aurélio e Dias Toffoli. Plenário,
Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.359 (7)
ORIGEM : ADI - 5359 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : SANTA CATARINA
R E L AT O R : MIN. EDSON FACHIN
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
AM. CURIAE. : INSTITUTO ALANA
A DV . ( A / S ) : MAYARA SILVA DE SOUZA (388920/SP)
A DV . ( A / S ) : PEDRO AFFONSO DUARTE HARTUNG (329833/SP)
A DV . ( A / S ) : ISABELLA VIEIRA MACHADO HENRIQUES (155097/SP)
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, converteu o julgamento da cautelar em
julgamento definitivo de mérito. Após os votos dos Ministros Edson Fachin (Relator), Rosa
Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio, que julgavam procedente o
pedido formulado na ação direta; e dos votos dos Ministros Alexandre de Moraes, Roberto
Barroso e Luiz Fux, que o julgavam improcedente, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar
Mendes. Falaram: pela Procuradoria-Geral da República, a Dra. Raquel Elias Ferreira Dodge,
Procuradora-Geral da República; e, pelo amicus curiae a Dra. Mayara Silva de Souza e a
Dra. Thaís Nascimento Dantas. Ausente, justificadamente, o Ministro Celso de Mello.
Presidência do Ministro Dias Toffoli. Plenário, 07.08.2019.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou procedente o pedido formulado na
presente ação direta para i) declarar a inconstitucionalidade do inciso V do art. 55 da Lei
Complementar nº 472/2009 do Estado de Santa Catarina, no que autoriza o porte de arma
para agente de segurança socioeducativo; e ii) declararparcialmente a nulidade sem
redução de texto da expressão "inativos" constante do caput do mesmo art. 55, no que o
estende aos servidores inativos da carreira de agente penitenciário daquele Estado.
Determinou, ainda, que sejam comunicados: i) o Departamento de Polícia Federal para dar
integral cumprimento à presente decisão, expedindo o necessário para a adequada ciência
dos afetados; ii) o Estado de Santa Catarina para cientificar da presente decisão todos os
ocupantes do cargo de agente de segurança socioeducativo na ativa e aposentados, assim
como todos os agentes penitenciários inativos. Tudo nos termos do voto do Relator,
vencidos os Ministros Alexandre de Moraes, Roberto Barroso, Luiz Fux (Presidente), Gilmar
Mendes e Nunes Marques. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.538 (8)
ORIGEM : ADI - 5538 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : PARTIDO VERDE
A DV . ( A / S ) : MICHEL DA SILVA ALVES (0248900/SP) E OUTRO(A/S)
R EQ T E . ( S ) : DEMOCRATAS - DIRETORIO NACIONAL
A DV . ( A / S ) : RICARDO MARTINS JUNIOR (54071/DF) E OUTRO(A/S)
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS GUARDAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO MARANHÃO - SIGMEMA
AM. CURIAE. : SINDICATO DOS SERVIDORES DA GUARDA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
A DV . ( A / S ) : IONARA PINHEIRO BISPO (15737/BA, 0006108/MA)
Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que julgava
parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a
inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, a fim de invalidar as
expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil)
habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei nº
10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência; e
do voto do Ministro Roberto Barroso, que julgava improcedente o pedido formulado, de
modo a declarar a constitucionalidade do artigo 6º, incisos III e IV, da Lei nº 10.826/2003,
pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falou, pelo requerente Partido Verde, o
Dr. Michel da Silva Alves. Plenário, Sessão Virtual de 24.4.2020 a 30.4.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente procedente o pedido
formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da
Lei 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais
de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do
art. 6º da Lei 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da
eficiência, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Edson
Fachin e Cármen Lúcia. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.948 (9)
ORIGEM : 5948 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : DEMOCRATAS - DIRETORIO NACIONAL
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3
Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
A DV . ( A / S ) : RICARDO MARTINS JUNIOR (54071/DF) E OUTRO(A/S)
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que julgava
parcialmente procedente o pedido formulado na ação direta, para declarar a
inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, a fim de invalidar as
expressões "das capitais dos Estados" e "com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes",
e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do art. 6º da Lei nº 10.826/2003, por
desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da eficiência; e do voto do Ministro
Roberto Barroso, que julgava improcedente o pedido formulado, de modo a declarar a
constitucionalidade do artigo 6º, incisos III e IV, da Lei nº 10.826/2003, pediu vista dos autos
o Ministro Gilmar Mendes. Plenário, Sessão Virtual de 24.4.2020 a 30.4.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente procedente o pedido
formulado na ação direta, para declarar a inconstitucionalidade do inciso III do art. 6º da
Lei 10.826/2003, a fim de invalidar as expressões "das capitais dos Estados" e "com mais
de 500.000 (quinhentos mil) habitantes", e declarar a inconstitucionalidade do inciso IV do
art. 6º da Lei 10.826/2003, por desrespeito aos princípios constitucionais da igualdade e da
eficiência, nos termos do voto do Relator, vencidos os Ministros Roberto Barroso, Edson
Fachin e Cármen Lúcia. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1.763 (10)
ORIGEM : ADI - 2476 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. DIAS TOFFOLI
E M BT E . ( S ) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO - CNC
A DV . ( A / S ) : LUIZ LEMOS LEITE (53040/RJ) E OUTRO(A/S)
A DV . ( A / S ) : FERNANDA GUIMARÃES HERNANDEZ (0007009/DF) E OUTRO(A/S)
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos
termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.053 (11)
ORIGEM : 6053 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES DE CANA DE ACUCAR
ACUCAR E ALCOOL DO ESTADO DE SAO PAULO - COPERSUCAR
A DV . ( A / S ) : ANTONIO CEZAR PELUSO (SP018146/) E OUTRO(A/S)
Decisão: (ED) O Tribunal, por maioria, não conheceu dos embargos de declaração
opostos pela Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São
Paulo - COPERSUCAR, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio.
Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
SEGUNDOS EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.053 (12)
ORIGEM : 6053 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
E M B D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
E M B D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: (ED-segundos) O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de
declaração, nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.149 (13)
ORIGEM : 6149 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : RIO DE JANEIRO
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO - COREN-RJ
A DV . ( A / S ) : MARCELO ALVES HENRIQUE PINTO MOREIRA (153129/RJ)
E M B D O. ( A / S ) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - HOSPITAIS, ESTABELECIMENTOS
E SERVIÇOS - CNS
A DV . ( A / S ) : SERGIO BERMUDES (02192/A/DF, 10039/ES, 177465/MG, 017587/RJ,
64236A/RS, 33031/SP) E OUTRO(A/S)
I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENFERMEIROS - FNE
A DV . ( A / S ) : ANDRE LUIZ CAETANO (260917/SP)
Decisão: (ED)Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator), que não
conhecia dos embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do
Rio de Janeiro (COREN/RJ) e rejeitava os embargos de declaração interpostos pela
Assembleia Legislativa do mencionado Estado, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar
Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Celso
de Mello. Plenário, Sessão Virtual de 6.3.2020 a 12.3.2020.
Decisão: (ED) O Tribunal, por maioria, não conheceu dos embargos de
declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (CO R E N / R J )
e rejeitou os embargos de declaração interpostos pela Assembleia Legislativa do
mencionado Estado, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio.
Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.165 (14)
ORIGEM : 6165 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : TOCANTINS
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE TOCANTINS
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO TOCANTINS
I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE TOCANTINS
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DO CONSELHO DOS PROCURADORES DA PROCURADORIA
GERAL DO ESTADO DO TOCANTINS
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração, nos
termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou o Relator com
ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.178 (15)
ORIGEM : 6178 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : RIO GRANDE DO NORTE
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA
E M B D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
E M B D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração,
nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou Relator com
ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.181 (16)
ORIGEM : 6181 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : A L AG OA S
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
E M B D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS
E M B D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOAS
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração,
nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou o Relator
com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.197 (17)
ORIGEM : 6197 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : RORAIMA
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMA
I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA E OUTRO(A/S)
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, rejeitou os embargos de declaração,
nos termos do voto do Relator. O Ministro Roberto Barroso acompanhou o Relator
com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
SEGUNDOS EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
6.436
(18)
ORIGEM : 00934025120201000000 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROCURADORES E ADVOGADOS DO PODER
LEGISLATIVO - ANPAL
A DV . ( A / S ) : THIAGO DOS SANTOS PEREIRA (15599/MT)
Decisão: (ED-segundos) O Tribunal, por maioria, não conheceu dos embargos
de declaração opostos pela Associação Nacional dos Procuradores e Advogados do
Poder Legislativo, ANPAL, e rejeitou os embargos de declaração opostos pela
Assembleia Legislativa do Estado do Mato Grosso, nos termos do voto do Relator,
vencido o Ministro Marco Aurélio. O Ministro Nunes Marques acompanhou o Relator
com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 6.436 (19)
ORIGEM : 00934025120201000000 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MATO GROSSO
A DV . ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MATO GROSSO
E M B D O. ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
Decisão: (ED) O Tribunal, por unanimidade, não conheceu dos embargos de
declaração opostos pela Associação Nacional dos Procuradores e Advogados do Poder
Legislativo, ANPAL, e rejeitou os embargos de declaração opostos pela Assembleia Legislativa
do Estado do Mato Grosso, nos termos do voto do Relator. O Ministro Nunes Marques
acompanhou o Relator com ressalvas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
SEGUNDOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NA AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE 6.149
(20)
ORIGEM : 6149 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : RIO DE JANEIRO
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
E M BT E . ( S ) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A DV . ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
E M B D O. ( A / S ) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - HOSPITAIS,
ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS - CNS
A DV . ( A / S ) : SERGIO BERMUDES (02192/A/DF, 10039/ES, 177465/MG, 017587/RJ,
64236A/RS, 33031/SP) E OUTRO(A/S)
AM. CURIAE. : CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO DE JANEIRO - COREN-RJ
A DV . ( A / S ) : MARCELO ALVES HENRIQUE PINTO MOREIRA (153129/RJ)
AM. CURIAE. : FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENFERMEIROS - FNE
A DV . ( A / S ) : ANDRE LUIZ CAETANO (260917/SP)
Decisão: (ED-Segundos) Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes (Relator),
que não conhecia dos embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de
Enfermagem do Rio de Janeiro (COREN/RJ) e rejeitava os embargos de declaração interpostos
pela Assembleia Legislativa do mencionado Estado, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar
Mendes. Não participou deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Celso de
Mello. Plenário, Sessão Virtual de 6.3.2020 a 12.3.2020.
Decisão: (ED-Segundos) O Tribunal, por unanimidade, não conheceu dos
embargos de declaração opostos pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de
Janeiro (COREN/RJ) e rejeitou os embargos de declaração interpostos pela Assembleia
Legislativa do mencionado Estado, nos termos do voto do Relator. Plenário, Sessão
Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
Acórdãos
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5.387 (21)
ORIGEM : ADI - 5387 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : AMAZONAS
R E L AT O R : MIN. MARCO AURÉLIO
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
I N T D O. ( A / S ) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS
A DV . ( A / S ) : SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
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Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
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4
Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, julgou improcedente o pedido
formulado na ação direta, nos termos dovoto do Relator. Falou, pelo interessado
Governador do Estado do Amazonas, o Dr. Fabiano Buriol, Procurador do Estado.
Plenário, Sessão Virtual de 5.2.2021 a 12.2.2021.
ESTÁGIO - DISCIPLINA ESTADUAL. Não conflita, com a Constituição Federal, lei
estadual a disciplinar estágio, a título de programa de residência, no âmbito de órgão público.
D EC I S Õ ES
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
(Publicação determinada pela Lei nº 9.882, de 03.12.1999)
Julgamentos
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 336 (22)
ORIGEM : ADPF - 336 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. LUIZ FUX
R EQ T E . ( S ) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
I N T D O. ( A / S ) : CONGRESSO NACIONAL
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: Após os votos dos Ministros Luiz Fux (Relator) e Alexandre de
Moraes, que julgavam improcedente a ação; e do voto do Ministro Edson Fachin, que
a julgava procedente, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Não participou
deste julgamento, por motivo de licença médica, o Ministro Celso de Mello. Plenário,
Sessão Virtual de 27.3.2020 a 2.4.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente a arguição de
descumprimento de preceito fundamental, nos termos do voto do Relator, vencidos os
Ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Plenário, Sessão
Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 567 (23)
ORIGEM : 567 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : SÃO PAULO
R E L AT O R : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
R EQ T E . ( S ) : ASSOCIACAO BRASILEIRA DE PIROTECNIA
A DV . ( A / S ) : CRISTIANE ROMANO FARHAT FERRAZ (1503/A/DF, 103868/MG, 123771/SP)
E OUTRO(A/S)
A DV . ( A / S ) : DANIELLA ZAGARI GONCALVES (116343/SP)
I N T D O. ( A / S ) : PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
I N T D O. ( A / S ) : CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
A DV . ( A / S ) : MARIA NAZARE LINS BARBOSA (106017/SP)
A DV . ( A / S ) : FERNANDA DE PIERI MIELLI FRANCO LIMA (287482/SP)
A DV . ( A / S ) : JOSE LUIZ LEVY (67816/SP)
Decisão: Após os votos dos Ministros Alexandre de Moraes (Relator) e
Ricardo Lewandowski, que julgavam improcedente a arguição de descumprimento de
preceito fundamental; e do voto do Ministro Edson Fachin, que não conhecia da
arguição, pediu vista dos autos o Ministro Gilmar Mendes. Falaram: pela requerente,
a Dra. Cristiane Romano, e, pelo interessado Prefeito do Município de São Paulo, o Dr.
Felipe Granado Gonzales. Não participou deste julgamento, por motivo de licença
médica no início da sessão, o Ministro Celso de Mello (art. 2º, § 5º, da Res. 642/2019).
Plenário, Sessão Virtual de 3.4.2020 a 14.4.2020.
Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou improcedente a arguição de
descumprimento de preceito fundamental, nos termos do voto do Relator, vencido o
Ministro Edson Fachin. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 622 (24)
ORIGEM : 622 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. ROBERTO BARROSO
R EQ T E . ( S ) : PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA
I N T D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
AM. CURIAE. : INSTITUTO ALANA
AM. CURIAE. : AVANTE- EDUCACAO E MOBILIZACAO SOCIAL
AM. CURIAE. : CASA DE CULTURA ILE ASE D'OSOGUIA IAO
AM. CURIAE. : CENTRAL UNICA DOS TRABALHADORES-CUT
AM. CURIAE. : CONFEDERACAO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DE SERVICO SOCIAL
AM. CURIAE. : GABINETE ASSESSORIA JURIDICA AS ORGANIZACOES POPULARES
AM. CURIAE. : INSTITUTO FAZENDO HISTORIA
AM. CURIAE. : ASSOCIACAO MAYLE SARA KALI
AM. CURIAE. : CECUP - CENTRO DE EDUCACAO E CULTURA POPULAR
A DV . ( A / S ) : THAIS NASCIMENTO DANTAS (377516/SP)
A DV . ( A / S ) : PEDRO AFFONSO DUARTE HARTUNG (329833/SP)
A DV . ( A / S ) : MAYARA SILVA DE SOUZA (388920/SP)
A DV . ( A / S ) : MAIA AGUILERA FRANKLIN DE MATOS (342471/SP)
A DV . ( A / S ) : GLICIA THAIS SALMERON DE MIRANDA (1450/SE)
AM. CURIAE. : MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - MNDH
A DV . ( A / S ) : CARLOS NICODEMOS OLIVEIRA SILVA (075208/RJ)
A DV . ( A / S ) : CAMILA GUEDES DE CARVALHO (224523/RJ)
AM. CURIAE. : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A DV . ( A / S ) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
AM. CURIAE. : INSTITUTO BRASILEIRO DE CIENCIAS CRIMINAIS
AM. CURIAE. : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CENTROS DE DEFESA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
AM. CURIAE. : CONECTAS DIREITOS HUMANOS
A DV . ( A / S ) : MAURICIO STEGEMANN DIETER (40855/PR, 397309/SP, 6891-A/TO)
A DV . ( A / S ) : MARIANA CHIES SANTIAGO SANTOS (415550/SP)
AM. CURIAE. : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - CF/OAB
A DV . ( A / S ) : FELIPE SANTA CRUZ (95573/RJ)
Decisão: O Tribunal, por maioria, ratificou a cautelar e, no mérito, julgou
parcialmente procedente a ação para declarar a inconstitucionalidade: (i) dos artigos 79;
80, caput e § 3º, e 81 do Decreto nº 9.579/2018, com a redação dada pelo Decreto nº
10.003/2019 (razão pela qual esta decisão não implica repristinação do art. 79, § 3º, do
Decreto nº 9.579/2018, em sua redação original); bem como (ii) do art. 2º do Decreto nº
10.003/2019. Em razão disso, restabeleceu: (i) o mandato dos antigos conselheiros até o
seu termo final; (ii) a eleição dos representantes das entidades da sociedade civil em
assembleia específica, disciplinada pelo Regimento Interno do Conanda; (iii) a realização de
reuniões mensais pelo órgão; (iv) o custeio do deslocamento dos conselheiros que não
residem no Distrito Federal; e (v) a eleição do Presidente do Conanda por seus pares, na
forma prevista em seu Regimento Interno. Foi firmada a seguinte tese de julgamento: "É
inconstitucional norma que, a pretexto de regulamentar, dificulta a participação da
sociedade civil em conselhos deliberativos". Por fim, o Tribunal deixou de acolher o pedido
quanto: (i) à redução paritária do número de representantes do Poder Público e da
sociedade civil, que valerá, contudo, apenas a partir do início dos novos mandatos (não há
que se falar, portanto, em repristinação do art. 79, § 3º, do Decreto nº 9.579/2018); (ii) ao
voto de qualidade do Presidente do Conanda; e (iii) à impossibilidade de recondução de
representantes da sociedade civil. Tudo nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro
Marco Aurélio, que julgava improcedente o pedido. Falaram: pelo interessado, o Dr.
Adriano Martins de Paiva, Advogado da União; pelo amicus curiae Movimento Nacional de
Direitos Humanos - MNDH, o Dr. Carlos Nicodemos Oliveira Silva; pelo amicus curiae
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - CFOAB, o Dr. Cezar Britto; pelo
amicus curiae CECUP - Centro de Educação e Cultura Popular, a Dra. Glicia Thais Salmeron
de Miranda; pelo amicus curiae Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, o Dr.
Rodrigo Azambuja Martins, Defensor Público; pelo amicus curiae Instituto Brasileiro de
Ciências Criminais, a Dra. Ana Claudia Cifali; e, pelo amicus curiae Instituto Alana, a Dra.
Thaís Nascimento Dantas. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
REFERENDOSEGUNDA EM TUTELA PROVISÓRIA INCIDENTAL NA ARGUIÇÃO DE
DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 754
(25)
ORIGEM : 754 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
P R O C E D. : DISTRITO FEDERAL
R E L AT O R : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI
R EQ T E . ( S ) : REDE SUSTENTABILIDADE
A DV . ( A / S ) : CASSIO DOS SANTOS ARAUJO (54492/DF)
R EQ D O. ( A / S ) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA
P R O C . ( A / S ) ( ES ) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO
Decisão: O Tribunal, por unanimidade, referendou a medida cautelar pleiteada
para determinar ao Governo Federal que divulgue, no prazo de 5 (cinco) dias, com base em
critérios técnico-científicos, a ordem de preferência entre os grupos prioritários,
especificando,com clareza, dentro dos respectivos grupos, a ordem de precedência dos
subgrupos nas distintas fases de imunização contra a Covid-19, nos termos do voto do
Relator. Plenário, Sessão Virtual de 19.2.2021 a 26.2.2021.
Secretaria Judiciária
PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS
Secretária
Atos do Poder Executivo
DECRETO Nº 10.644, DE 10 DE MARÇO DE 2021
Prorroga o prazo de inventariança da extinta empresa
binacional Alcântara Cyclone Space e altera o Decreto
nº 9.581, de 23 de novembro de 2018, que dispõe sobre
a extinção da empresa binacional Alcântara Cyclone
Space e organiza os trabalhos de sua inventariança.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 3º,
§ 3º e § 4º, e no art. 6º, parágrafo único, da Lei nº 13.814, de 17 de abril de 2019,
D E C R E T A :
Art. 1º Fica prorrogado, até 28 de abril de 2022, o processo de inventariança da
extinta empresa binacional Alcântara Cyclone Space.
Art. 2º O Decreto nº 9.581, de 23 de novembro de 2018, passa a vigorar com
as seguintes alterações:
"Art. 2º Competem ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações os
procedimentos administrativos relativos à inventariança da extinta Alcântara Cyclone
Space, em coordenação com o Ministério da Economia." (NR)
"Art. 3º As atividades de inventariança serão conduzidas por Inventariante
indicado pelo Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações." (NR)
"Art. 4º ...................................................................................................................
..........................................................................................................................................
§ 5º Os serviços a que se referem os incisos I, II e III do § 2º serão financiados
pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e poderão ser executados pelo
Comando da Aeronáutica.
§ 6º No curso da inventariança, o Comando da Aeronáutica poderá adotar
procedimentos administrativos voltados à utilização da área, observados o interesse
público e as normas aplicáveis aos bens imóveis de domínio da União.
§ 7º Na hipótese do § 6º, a obrigação prevista no inciso III do § 2º deixará de
ser exigida do Inventariante, após a comunicação formal da decisão ao Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovações.
§ 8º A utilização da área pelo Comando da Aeronáutica com fundamento no
disposto no § 6º não exime o Inventariante do cumprimento das obrigações previstas
nos incisos I, II e IV do § 2º." (NR)
"Art. 5º ...................................................................................................................
I - representar a União, na qualidade de sucessora da extinta Alcântara Cyclone
Space, nos atos administrativos necessários à inventariança dos bens, dos direitos e das
obrigações localizados no território brasileiro, além de poder celebrar, prorrogar e
rescindir contratos administrativos, convênios e outros instrumentos, inclusive alienar
bens, ouvido o Secretário-Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações;
..........................................................................................................................................
III - elaborar e publicar as demonstrações contábeis de extinção da Alcântara
Cyclone Space e submetê-las ao Ministro de Estado da Economia;
...........................................................................................................................................
IX - encaminhar ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações relatórios
bimestrais sobre o andamento das atividades, que serão progressivamente
atualizados quanto ao cronograma de atividades básicas em andamento, e o relatório
final, quando concluído o processo de inventariança;
..........................................................................................................................................
XI - transferir ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações o acervo
documental relativo aos bens da extinta Alcântara Cyclone Space;
...........................................................................................................................................
XVII - desempenhar outras funções relacionadas com a extinção da Alcântara
Cyclone Space que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Executivo do Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovações." (NR)
http://www.in.gov.br/autenticidade.html
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100005
5
Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
"Art. 8º As despesas com a inventariança da extinta Alcântara Cyclone Space,
inclusive aquelas decorrentes das exigências estabelecidas pelo IBAMA e pelo IPHAN,
correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovações, observados os limites de movimentação, empenho e
pagamento da programação orçamentária e financeira anual." (NR)
"Art. 10. Os cargos previstos no Decreto nº 9.439, de 3 de julho de 2018, para
a Comissão Extraordinária para a Alcântara Cyclone Space ficam remanejados para a
Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo
Digital do Ministério da Economia e os seus ocupantes ficam automaticamente
exonerados." (NR)
"Art. 11. Ficam remanejados, em caráter temporário, até 28 de abril de 2022,
da Secretaria de Gestão da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e
Governo Digital do Ministério da Economia para o Ministério da Ciência, Tecnologia
e Inovações, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores - DAS:
...........................................................................................................................................
§ 1º Os cargos de que trata o caput serão destinados para compor a
inventariança da Alcântara Cyclone Space, no âmbito da Secretaria-Executiva do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
§ 2º Os cargos de que trata o caput não integrarão a Estrutura Regimental do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e o seu caráter de transitoriedade
constará do ato de nomeação, por meio de remissão ao caput.
§ 3º Encerrado o prazo estabelecido no caput, a inventariança da Alcântara Cyclone
Space será extinta, os cargos a ela destinados serão restituídos à Secretaria de Gestão da
Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da
Economia e os seus ocupantes ficarão automaticamente exonerados." (NR)
Art. 3º Fica revogado o Decreto nº 10.146, de 29 de novembro de 2019.
Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 10 de março de 2021; 200º da Independência e 133º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Fernando Azevedo e Silva
Paulo Guedes
Marcos César Pontes
Presidência da República
CASA CIVIL
INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
D ES P AC H O S
DEFIRO o credenciamento da AR FACILITA SOLUÇÕES DIGITAIS. Processo n°
00100.000288/2021-27.
DEFIRO o credenciamento da AR GRUPO DECERT.Processo n° 00100.000362/2021-13.
DEFIRO o credenciamento da AR DIGITAL CERTI CERTIFICADORA. Processo n°
00100.002401/2020-28.
DEFIRO o credenciamento da AR SAFE RIO CERTIFICAÇÃO. Processo n°
00100.000363/2021-50.
DEFIRO o credenciamento da AR OBJETIVA CERTIFICAÇÃO DIGITAL E SERVIÇOS
ADMINISTRATIVO. Processo n° 00100.000364/2021-02.
DEFIRO o credenciamento da AR GUATEL CERTIFICADO DIGITAL. Processo n°
00100.000371/2021-04.
DEFIRO o credenciamento da AC SEMPRE RFB. Processo n° 99990.000108/2017-19.
DEFIRO o credenciamento da AC CERTDATA BRASIL. Processo n° 00100.000150/2020-47.
DEFIRO o credenciamento da AC PROCERTI. Processo n° 00100.000862/2020-66.
CARLOS ROBERTO FORTNER
Diretor-Presidente
Ministério da Agricultura,
Pecuária e AbastecimentoGABINETE DA MINISTRA
PORTARIA MAPA Nº 34, DE 10 DE MARÇO DE 2021
Regulamenta os procedimentos relativos ao acesso
e tratamento de informações e documentos no
âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA.
A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no
uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição
Federal, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, na
Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, no Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012,
no Decreto nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, e o que consta do Processo nº
21000.017355/2020-60, resolve:
Art. 1º Fica aprovado o regulamento relativo aos procedimentos de acesso
e tratamento de informações e documentos no âmbito do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento - MAPA, na forma do Anexo desta Portaria.
Art. 2º Compete à Comissão Permanente de Avaliação de Documentos
Sigilosos - CPADS/MAPA dirimir as dúvidas relativas à aplicação desta Portaria e propor
a edição de normas complementares sobre o regulamento relativo ao acesso e
tratamento de informações e documentos, especialmente ao que se refere à
classificação de informações previstas no Capítulo II do Anexo desta Portaria.
Art. 3º Fica revogada a Portaria nº 339, de 31 de maio e 2013.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor em 1º de abril de 2021.
TEREZA CRISTINA CORREA DA COSTA DIAS
ANEXO
REGULAMENTA O ACESSO E TRATAMENTO DE DOCUMENTOS E
I N FO R M AÇÕ ES
Art. 1º Regulamenta os procedimentos relativos ao acesso e tratamento de
informações e documentos no âmbito do MAPA, com a finalidade de uniformizar os
fluxos e procedimentos internos e garantir a segurança das informações, produzidas ou
custodiadas, de acordo com os princípios básicos da Administração Pública, conforme
o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 e na Lei nº 13.709, de 14
de agosto de 2018.
Parágrafo único. Os pedidos de acesso à informação advindos do Sistema
Informatizado disponibilizado pela Controladoria-Geral da União seguirão o fluxo
estabelecido na Portaria MAPA nº 147, de 23 de abril de 2020.
Art. 2º Para fins desta Portaria, considera-se:
I - custódia: responsabilidade jurídica de guarda e proteção de informações
sem vínculo de propriedade;
II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o
suporte ou formato;
III - documento preparatório: documento formal utilizado como fundamento
para edição de ato administrativo ou tomada de decisão, a exemplo de pareceres e
notas técnicas;
IV - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para
produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou
formato;
V - informação pessoal: informação sobre pessoa natural identificada ou
identificável, relativa à intimidade, vida privada, honra e imagem;
VI - informação pessoal sensível: informação pessoal relativa à intimidade,
vida privada, honra e imagem cuja divulgação possa ensejar discriminação de seu
titular, a exemplo de convicções políticas e religiosas, ou sobre orientação sexual,
identidade de gênero e informações médicas;
VII - informação pública ou de acesso irrestrito: informação sobre a qual
não recaia qualquer hipótese de limitação de acesso, ou que seja de amplo
conhecimento público em razão de ato de seu titular ou de terceiros;
VIII - informação sigilosa: informação abrangida pelas hipóteses legais de
sigilo, e aquelas submetidas temporariamente à restrição de acesso público em razão
de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado, sendo passível
de classificação em grau de sigilo;
IX - necessidade de conhecer: condição segundo a qual o conhecimento da
informação com restrição de acesso é indispensável para o adequado exercício de
cargo, função, emprego ou atividade;
X - papéis de trabalho: conjunto de registros e documentos produzidos ou
coletados por servidor em atividade de controle, que constituem evidência do trabalho
executado e o fundamento da opinião e conclusões desse profissional, notadamente
nos termos do §3º do art. 26 da Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001;
XI - pseudonimização: tratamento por meio do qual um dado ou informação
deixa de poder ser associado direta e indiretamente a um indivíduo, senão pelo uso
de informação adicional mantida separadamente pelo controlador em ambiente
controlado e seguro, nos termos do §4º, do art. 13 da Lei nº 13.709, de 2018;
XII - salvaguarda de acesso: medidas de restrição de acesso a
informações;
XIII - salvaguarda de gestão: medidas de proteção da informação, adotadas
a fim de garantir a disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade dessa
informação;
XIV - titular da informação: pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, a que a informação se refere; e
XV - tratamento da informação - conjunto de ações referentes à produção,
recepção, classificação, desclassificação, reclassificação, utilização, acesso, reprodução,
transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação,
avaliação, destinação ou controle da informação;
Parágrafo único. Os procedimentos previstos neste regulamento referentes a
sigilo e restrição, nos termos da Lei nº 12.527, de 2011, não se confundem com os
conceitos de níveis de acesso de sigilo e restrição utilizados no Sistema Eletrônico de
Informação (SEI).
CAPÍTULO I
DO ACESSO AS INFORMAÇÕES
Seção I
Do Acesso à Informação Pública
Art. 3º O exercício pleno do direito fundamental de acesso à informação
pública ou irrestrita será assegurado a todos os cidadãos que utilizarem os canais do
MAPA, independentemente de motivação, nos termos da Constituição Federal, das Leis
nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, nº 12.527, de
2011, nº 13.709, de 2018, dos Decretos nº 7.724, de 16 de maio de 2012 e nº 7.845,
de 14 de novembro de 2012, ressalvadas as hipóteses de restrição legalmente
previstas.
Art. 4º Será assegurado ao solicitante o conhecimento de informações
públicas que permitam a identificação dos documentos produzidos por outros órgãos
e entidades que se encontrem vinculados ao MAPA, a fim de que este possa solicitá-
los diretamente ao órgão de origem.
Parágrafo único. O acesso à informação constante de documentos
custodiados por Unidades Administrativas do MAPA, em Brasília ou nos Estados da
Federação, poderá ser condicionado, a critério do respectivo dirigente, à prévia
manifestação do titular da informação, a fim de subsidiar a decisão de publicização da
informação ou restrição de acesso.
Art. 5º Quando o pedido de acesso à informação recair sobre documento
em que coexistam informações públicas e de acesso restrito, deverá ser priorizada a
disponibilização da parte não restrita.
Parágrafo único. Caberá à Unidade do MAPA, em Brasília ou nos estados da
Federação, que haja produzido ou que custodie as informações, a produção de nova
versão com a pseudonimização da parte restrita, ou a elaboração de extrato ou de
certidão que preserve a compreensão da informação remanescente, observado o
disposto no art. 15 do Anexo I deste Regulamento.
Seção II
Das Informações Sigilosas ou Classificadas em Grau de Sigilo
Art. 6º Para fins do disposto neste Regulamento, consideram-se informações
sigilosas, ou seja, com restrição de acesso aos interessados, dentre outras:
I - protegidas por sigilo bancário, nos termos da Lei Complementar nº 105,
de 10 de janeiro de 2001;
II - protegidas por sigilo fiscal, nos termos da Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1996 (Código Tributário Nacional);
III - protegidas contra o uso comercial desleal, nos termos da Lei nº 10.603,
de 17 de dezembro de 2002;
IV - protegidas por propriedade industrial, nos termos da Lei nº 9.279, de
14 de maio de 1996;
V - protegidas por direito autoral e propriedade intelectual, nos termos da
Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998;
VI - relativas a cultivares protegidas, nos termos da Lei nº 9.456, de 25 de
abril de 1997 (Lei de Proteção de Cultivares); e
VII - relativasa programas de computador, protegidas nos termos da Lei nº
9.609, de 19 de fevereiro de 1998.
Art. 7º Consideram-se passíveis de classificação, nos termos da Lei nº
12.527, de 2011 e do Decreto nº 7.724, de 2012, quando seu acesso irrestrito possa,
dentre outros efeitos:
I - pôr em risco a defesa e a soberania nacionais ou a integridade do
território nacional;
II - prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações
internacionais do
País;
III - prejudicar ou pôr em risco informações fornecidas em caráter sigiloso
por outros Estados e organismos internacionais;
IV - pôr em risco a vida, a segurança ou a saúde da população;
V - oferecer elevado risco à estabilidade financeira, econômica ou monetária
do País;
VI - prejudicar ou causar risco a planos ou operações estratégicos das
Forças Armadas;
VI - prejudicar ou causar risco a projetos de pesquisa e desenvolvimento
científico ou tecnológico, assim como a sistemas, bens, instalações ou áreas de
interesse estratégico nacional, observado o disposto no inciso II do caput do art. 6º do
Decreto nº 7.724, de 2012;
VII - pôr em risco a segurança de instituições ou de altas autoridades
nacionais ou estrangeiras e seus familiares; ou
http://www.in.gov.br/autenticidade.html
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico
http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152021031100006
6
Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
VIII - comprometer atividades de inteligência, de investigação ou de
fiscalização em andamento, relacionadas com prevenção ou repressão de infrações.
§ 1º O acesso, a divulgação e o tratamento de informação classificada em
grau de sigilo ficarão restritos a pessoas com necessidade de conhecê-la e que sejam
credenciadas na forma do Decreto nº 7.845, de 2012, e das normas pertinentes
editadas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, pelo
Gestor de Segurança da Informação e pelas resoluções da Comissão Permanente de
Avaliação de Documentos Sigilosos (CPADS/MAPA).
§ 2º O acesso à informação classificada em qualquer grau de sigilo a agente
público não credenciado ou não autorizado por legislação poderá, excepcionalmente,
ser permitido mediante assinatura do Termo de Compromisso de Manutenção de Sigilo
- TCMS, pelo qual o agente público se obrigará a manter o sigilo da informação, sob
pena de responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da lei.
Seção III
Do Acesso à Informação Pessoal
Art. 8º O acesso à informação pessoal produzida ou custodiada pelo MAPA,
sensível ou não, será disponibilizada apenas ao seu titular ou ao seu procurador,
mediante comprovação de identidade, nos termos do art. 55, inciso II e art. 60,
parágrafo único, inciso I, ambos, do Decreto nº 7.724, de 2012.
Parágrafo único. Deverão ser observadas ainda as normas gerais contidas na
Lei nº 13.709, de 2018, para fins de disponibilização das informações mencionadas no
caput.
CAPÍTULO II
DA CLASSIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Seção I
Disposições Gerais
Art. 9º A classificação da informação em qualquer grau de sigilo deverá ser
efetivada por autoridade competente, de nível DAS 5 ou superior, consoante o grau de
sigilo, observada a data da produção da informação e desde que seguida de prévia
manifestação da CPADS/MAPA.
§ 1º No ato de classificação da informação, deverá buscar-se o grau de
sigilo menos restritivo possível, considerando o interesse público e a gravidade do risco
ou dano à segurança da sociedade e do Estado que a divulgação irrestrita da
informação possa causar.
§ 2º A classificação da informação em qualquer grau de sigilo deverá
observar os fundamentos definidos nos arts. 23 e 24 da Lei nº 12.527, de 2011 e no
Capítulo V do Decreto nº 7.724, de 2012.
§ 3º As Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento
nos Estados, os Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, os Serviços de Gestão
Regional da Vigilância Agropecuária Internacional e os Serviços de Inspeção de
Produtos de Origem Animal deverão encaminhar a proposta de classificação da
informação, respectivamente, para a Coordenação-Geral de Apoio à Superintendências
(CGAS/MAPA) e para o diretor do departamento correspondente da Secretaria de
Defesa Agropecuária, com vistas à apresentação na reunião da CPADS/MAPA.
Seção II
Da Competência Para a Classificação
Art. 10. A classificação das informações no âmbito do MAPA será de
competência:
I - nos graus ultrassecreto e secreto: da Ministra de Estado da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento; e
II - no grau reservado: do Secretário-Executivo, Secretário Especial e dos
demais Secretários, além dos ocupantes de cargos em comissão do Grupo-Direção e
Assessoramento Superiores - DAS, de nível 101.5 ou superior.
Art. 11. A classificação da informação será reavaliada pela autoridade
classificadora ou por autoridade hierarquicamente superior, mediante provocação ou de
ofício, nos termos do Decreto nº 7.724, de 2012, para desclassificação ou redução do
prazo de sigilo.
Art. 12. Caberá à CPADS/MAPA:
I - avaliar periodicamente os documentos classificados em grau de sigilo,
nos termos de seu Regimento Interno;
II - apresentar relatórios e orientações quanto às desclassificações,
reavaliações de ofício ou novas classificações; e
III - encaminhar cópia do Termo de Classificação da Informação (TCI) à
Comissão Mista de Reavaliação de Informações - CMRI, acerca da classificação da
informação em grau secreto e ultrassecreto, nos termos do art. 32 do Decreto nº
7.724, de 2012.
Seção III
Da Desclassificação e Reavaliação da Informação Classificada
Art. 13. A desclassificação da informação será realizada após o transcurso
do prazo previsto no Termo de Classificação da Informação, ou por decisão da
autoridade classificadora ou autoridade hierarquicamente superior, mediante
provocação ou de ofício.
§ 1º A decisão da autoridade classificadora ou autoridade hierarquicamente
superior que reavaliar a informação classificada poderá resultar na desclassificação ou
redução do prazo de sigilo.
§ 2º O prazo de desclassificação da informação a que se refere o caput será
acompanhado pela autoridade classificadora, que deverá providenciar o preenchimento
da desclassificação, em campo específico, e comunicar ao Serviço de Informação ao
Cidadão (SIC), para publicação no portal do MAPA.
Seção IV
Do Tratamento e Armazenamento de Informação Classificada em Grau de Sigilo
Art. 14. Caberá ao Gestor de Segurança da Informação no âmbito do MAPA,
de acordo com o Decreto nº 9.637, de 26 de dezembro de 2018, adotar medidas
necessárias a fim de obter o credenciamento de segurança junto ao Gabinete de
Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR para tratamento e
armazenamento de informação classificada em qualquer grau de sigilo, nos termos do
Decreto nº 7.845, de 2012.
Parágrafo único. Após o credenciamento de segurança junto ao GSI/PR
deverá ser apresentado, no âmbito da CPADS/MAPA, regulamento específico para
classificação de informação no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
CAPÍTULO III
DO PEDIDO DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS OU CLASSIFICADAS EM
GRAU DE SIGILO
Art. 15. As Unidades Administrativas analisarão integralmente o processo
objeto de pedido de acesso à informação que contenha informação ou documentos
sigilosos ou classificados em grau de sigilo, a fim de verificar a possibilidade de
contaminação dos demais documentos que o componham.
Parágrafo único. Constatada a contaminação por documento sigiloso ou
classificado em qualquer grau de sigilo caberá à respectiva Unidade do MAPA, em
Brasília ou nos Estados, respeitado o disposto no art. 5º deste Regulamento, propor à
autoridade competente a edição do TCI para os documentos afetados, com o mesmo
grau de sigilo atribuído ao documento contaminador.
CAPÍTULO IV
DA RESTRIÇÃO DE ACESSO A INFORMAÇÕES
Seção I
Casos Gerais
Art. 16.São considerados de acesso restrito documentos e processos que
contenham informações sigilosas, classificadas e pessoais, sensíveis ou não, conforme o
disposto nos arts. 6º a 8º do Anexo deste Regulamento.
Seção II
Da Restrição de Acesso a Documentos Preparatórios
Art. 17. São igualmente considerados de acesso restrito as informações e
documentos preparatórios relativos a processos no âmbito do MAPA, cuja divulgação
possa trazer prejuízo a sua adequada conclusão:
I - documentos que evidenciem os procedimentos e as técnicas relativas a
ações de fiscalização ou auditoria, área correcional, gestão de riscos ou de qualquer
espécie de ação investigativa; e
II - relatórios, informações técnicas, pareceres, notas ou notas técnicas
decorrentes de investigações, auditorias, fiscalizações e outros documentos de apoio às
atividades de inspeção ou supervisão, bem como outras ações de competência das
Unidades do MAPA, quando ainda não concluídos os respectivos procedimentos.
§ 1º A restrição de acesso às informações previstas no inciso I do caput se
extinguirá quando o método ou o procedimento adotado nas respectivas ações de
fiscalização ou auditoria, procedimento correcional, gestão de risco ou ação
investigativa não for mais utilizado, ressalvado quando:
I - haja perspectiva de utilização; ou
II - seu conteúdo componha outros documentos de acesso restrito.
§ 2º A restrição de acesso às informações previstas no inciso II do caput se
extinguirá a partir da conclusão do procedimento, salvo quando subsistam outras
restrições.
§ 3º Consideram-se concluídos, no âmbito do MAPA, os procedimentos
relativos:
I - a ação correcional:
a) ao procedimento correcional contraditório e eventual processo de
acompanhamento: com a publicação da decisão definitiva do procedimento
contraditório pela autoridade competente; e
b) ao procedimentos investigativo: com o arquivamento do processo ou a
publicação do julgamento do procedimento disciplinar contraditório decorrente da
investigação;
II - a ação de apuração de denúncias:
a) após o encerramento da ação de controle ou do procedimento que a
denúncia instruir;
b) após seu expresso arquivamento; ou
c) após o transcurso de cinco anos sem a adoção de providências.
§ 4º As informações oriundas ou resultantes de procedimentos correcionais
ou denúncias, que possam resultar no prosseguimento de investigação em outros
órgãos da Administração Pública, administrativa ou judicialmente, terão seu acesso
condicionado à prévia consulta dos órgãos parceiros na investigação quanto à sua
restrição de acesso.
§ 5º A restrição de acesso decorrente da natureza preparatória de
documentos não será aplicada a interessados formalmente acusados em procedimentos
de natureza contraditória, nem a seus representantes legais, quando necessários ao
exercício do contraditório e da ampla defesa.
Art. 18. Os papéis de trabalho reunidos durante a realização de auditorias,
fiscalizações, inspeções e correições gozarão de salvaguardas de acesso no âmbito do
MAPA .
Parágrafo único. Caberá à Unidade demandada, por meio do processo
administrativo de acesso à informação, indicar os órgãos ou entidades dos quais os
documentos tenham sido coletados, a fim de que o solicitante possa requerê-los
diretamente aos órgãos ou entidades.
Art. 19. Os processos em curso que contenham informações e documentos
preparatórios serão acessados apenas pelos servidores aos quais são destinados ou por
Unidades que desempenhem as competências regimentais a eles relacionadas, e por
aqueles que apresentem necessidade funcional de conhecer seu conteúdo e pelos
interessados, na forma do §5º do art. 17 deste Regulamento.
Art. 20. Caberá ao agente público ocupante de cargos em comissão do
Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Comissionadas do Poder
Executivo - FCPE de nível 101.4, seus equivalentes ou superiores, coordenadores dos
Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, chefes dos Serviços de Inspeção de
Produtos de Origem Animal e Serviços de Gestão Regional da Vigilância Agropecuária
Internacional manifestar-se sobre a possibilidade de concessão de acesso a terceiros a
processos de responsabilidade de sua Unidade, levando em conta a legislação aplicável
e o previsto no art. 5º deste Regulamento.
§ 1º A restrição de acesso no exercício da competência prevista no caput
não poderá ser exercida em prejuízo:
I - do direito ao contraditório e da ampla defesa do cidadão-usuário do
serviço público, quando aplicáveis ao processo em questão;
II - de acesso às informações sobre condutas que impliquem violação dos
direitos humanos praticada por agente(s) público(s) do MAPA, nos termos do art. 41
do Decreto nº 7.724, de 2012; e
III - do acesso às informações necessárias à tutela judicial ou administrativa
de direitos fundamentais, conforme previsto no art. 42 do Decreto nº 7.724, de
2012.
§ 2º Os casos de dúvidas deverão ser submetidos à CPADS/MAPA, por meio
de seus representantes designados.
Seção III
Do Segredo de Justiça
Art. 21. As informações que instruam processos que corram em segredo de
justiça, bem como as informações destes provenientes, não serão disponibilizadas a
terceiros, cabendo à respectiva Unidade do MAPA, em Brasília ou nos Estados da
Federação, para a qual o juízo competente as tenha endereçado assegurar o fiel
cumprimento de sua custódia.
Parágrafo único. As informações de que trata o caput que estejam
custodiadas terão seu acesso garantido ao interessado formalmente acusado em
processo contraditório em sede disciplinar e aos seus procuradores legalmente
constituídos quando utilizadas no respectivo processo como prova.
Art. 22. O direito de que trata o parágrafo único do art. 21 deste
Regulamento inclui o direito de obtenção de cópia integral das informações nos termos
do art. 12 da Lei nº 12.527, de 2011.
§ 1º O fornecimento de cópias previsto no caput será feito com base em
solicitação apresentada pelo interessado ou seu procurador, mediante ressarcimento
prévio, por parte deste, dos custos referentes ao serviço de impressões, materiais ou
serviços de produções reprográficas, transcrições ou reproduções do conteúdo
solicitado.
§ 2º Quando o fornecimento da informação implicar na reprodução de
documentos pela Administração Pública, serão observados os critérios definidos no art.
7º da Portaria MAPA nº 147, de 23 de abril de 2020, ou em norma posterior que a
substitua.
CAPÍTULO V
SALVAGUARDAS DA INFORMAÇÃO
Art. 23. Estão sujeitos às salvaguardas de acesso, independentemente do
suporte em que se encontrem, os processos ou documentos que contenham:
I - informações classificadas em grau de sigilo;
II - informações pessoais e pessoais sensíveis;
III - informações sigilosas, nos termos da lei; e
IV - documentos preparatórios nos termos do §3º do art. 7º da Lei nº
12.527, de 2011.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 24. Caberá aos órgãos de assistência direta e imediata, órgãos
específicos singulares e entidades vinculadas ao MAPA, adotar as medidas requeridas
para:
I - capacitar os servidores na execução dos procedimentos estabelecidos
neste Regulamento;
II - apoiar as iniciativas de cooperação e capacitação de servidores na
proteção de conhecimentos sensíveis; e
III - propor, por meio de seus representantes que compõem a CPADS/MAPA,
padronizações e fluxos de procedimentos.
Art. 25. Com base nos pedidos de acesso à informação, a Ouvidoria poderá propor
soluções de transparência ativa para divulgação das informações produzidas pelo MAPA.
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Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001,
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Nº 47, quinta-feira, 11 de março de 2021ISSN 1677-7042Seção 1
PORTARIA MAPA Nº 47, DE 4 DE MARÇO DE 2021
A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo

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