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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS

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CONTRATANTE
SUPREMA MÓVEIS PLANEJADOS LTDA - 77.192.878/0001-09
Rua Zeferino Dall Agnol
CENTRO - Fontoura Xavier - RS
99370 - 000
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO
VITAL ENGENHARIA- 24.390.379/0001-51
Rua Pedro Azelim da Silva, 909
Centro - Fontoura Xavier - RS
CEP: 99370-000
EQUIPE EXECUTORA
Engenheira Ambiental e Sanitária: Bruna Pagnussat Ferreira - CREA: 150554
Engenheiro Ambiental e Sanitário: Francisco Corrêa Neto - CREA: 115373
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................3
2 DADOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO ...........................................................................3
2.1 Identificação do empreendimento………………....................................................3
2.2 Empresa responsável pelo PGRS……………………………………………….....3
2.3 Responsável técnico pela elaboração do PGRS ……………………………….….4
2.4 Responsável pela implementação do PGRS……………………………………….4
3 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
........................................................................4
3.1 Localização ………………………………………………………………………..4
3.2 Descrição da atividade
…………………………………………………………….5
3.3 Plantas baixas do empreendimento………………………………………………..6
3.4 Atuais Responsabilidades …………………………………………………………6
4 CONCEITOS E
DEFINIÇÕES………………………........................................................6
5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..................................................................................9
5.1 Legislação................................................................................................................9
5.2 Normas Técnicas....................................................................................................10
6 DIAGNÓSTICO ………………………………………………………………………….10
6.1 Identificação, Origem e Caracterização ................................................................10
6.2 Volume – Estimativa de
Geração............................................................................11
6.3 Passivos Ambientais Relacionados aos Resíduos..................................................13
1. APRESENTAÇÃO
O plano de gerenciamento de resíduos sólidos, tem como objetivo estabelecer,
descrever e sugerir as devidas ações relacionadas ao manejo dos resíduos gerados na
atividade da empresa. Tal documento fundamenta-se na Política Nacional de Resíduos
Sólidos - Lei Federal nº 12.305 de 2 de agosto de 2010; e na Política Estadual de Resíduos
Sólidos- Lei nº 14.528 de 16 de abril de 2014; as quais dispõem das diretrizes de âmbito
nacional e estadual necessárias para o acondicionamento, coleta, armazenamento, destinação
e tratamento dos resíduos sólidos, bem como protegendo a saúde pública.
2. DADOS GERAIS DA ORGANIZAÇÃO
2.1 Identificação do empreendimento
Razão social: Surprema Moveis Planejados LTDA
CNPJ: 77.192.878/0001-09
Inscrição Estadual: 598/2667257
Tipo de atividade: Fabricação de móveis
Número de CNAE: 3101-2/00
Endereço: Rua Zeferino Dall Agnol
CEP: 99370 - 000
Município: Fontoura Xavier/RS
Telefone: (54) 3389-1213
2.2 Empresa responsável pelo PGRS
Razão social: Vital Engenharia
CNPJ: 24.390.379/0001-51
Inscrição Estadual: 091/2107863
Endereço: R. Pedro Azelim da Silva, 909
CEP: 99370 - 000
Município: Fontoura Xavier/RS
Telefone: (54) 3389-1789
2.3 Responsável técnico pela elaboração do PGRS
Nome: Bruna Pagnussat Ferreira
Cargo: Engenheira ambiental e sanitária
CREA: 150554
Contato: (54) 9 9204 2303
e-mail: brunapferreira97@hotmail.com
2.4 Responsável pela implementação do PGRS
Nome: Francisco Corrêa Neto
Cargo: Engenheiro ambiental e sanitário
CREA:115373
Contato: (54) 9
e-mail:
3. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
3.1 Localização
A empresa está localizada na rua Zeferino Dall Agnol no centro do município de
Fontoura Xavier/RS. O empreendimento é uma empresa privada, que atua no segmento de
fabricação de móveis planejados, com predominância do uso de madeira. Tem sua
administração e funcionalidade voltada aos dois proprietários que são pai e filho, sua área de
útil é de 150m², tendo seu espaço anexado em uma madeireira.
Figura 1: localização da empresa em anexo a madeireira.
Fonte: próprio autor, 2019.
3.2 Descrição da atividade
A empresa trabalha na produção de móveis planejados a partir de pranchas de
madeira. O processo consiste no recebimento da matéria prima, corte e montagem, como está
apresentado no fluxograma abaixo:
Fluxograma 1: Processo realizado na empresa
Fonte: próprio autor, 2019.
3.3 Plantas baixas do empreendimento: em anexo ao PGRS
3.4 Atuais responsabilidades
As responsabilidade dentro da empresa são compartilhadas entre dono e herdeiro. A
destinação do resíduos é feita por uma empresa terceirizada, a qual a indústria de móveis
encontra-se anexada.
4. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
PGRS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Documento que contempla um
conjunto de procedimentos a serem usados visando à minimização de geração, a reutilização
e reciclagem, o acondicionamento, o armazenamento temporário, o transporte, o tratamento e
a destinação final adequada dos resíduos sólidos, observando os requisitos legais ambientais
aplicáveis.
Resíduos Sólidos - Resíduos no estado sólido e semi-sólido, resultantes das atividades
desenvolvidas na empresa. Nesta definição inclui-se os lodos provenientes de sistemas de
tratamento de água, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável
seu lançamento em redes de esgotos ou corpos de água.
Rejeitos - Resíduos sólidos o qual já teve suas possibilidades de tratamento e recuperação
esgotados, não apresentando assim outro meio se não a disposição final ambientalmente
adequada.
Resíduo Sólido Reciclável - É todo o resíduo que pode retornar ao ciclo de produção como
matéria-prima para fabricação de produtos pela própria empresa, ou por terceiros.
Resíduos Sólidos Classe I - De acordo com a norma NBR 10.004 são resíduos
PERIGOSOS, que em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas
podendo representar riscos à saúde pública ou ao meio ambiente. Também são classificados
como perigosos os resíduos constantes nos Anexos A ou B da NBR 10.004, ou que
apresentam uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade ou patogenicidade.
Resíduos Sólidos Classe II A - São os resíduos NÃO PERIGOSOS e NÃO INERTES. De
acordo com a norma NBR 10.004, são aqueles que não se enquadram nas classificações de
resíduos classe I – perigosos ou de resíduos classe II B – inertes. Podem ter propriedades
como biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.
Resíduos Sólidos Classe II B - De acordo com a NBR 10.004 são os resíduos NÃO
PERIGOSOS e INERTES. Ficam enquadrados os resíduos que submetidos a solubilização
com água, conforme a norma NBR 10.006, não tiveram nenhum de seus constituintes
solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água.
Coleta Seletiva de Resíduos - Sistema de recolhimento dos resíduos segregados na fonte
geradora. Destinação final ambientalmente adequada: de acordo com a Lei 12.305 de 02 de
Agosto de 2010 é a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a
compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas
pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final,
observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública
e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.
Disposição final ambientalmente adequada - De acordo com a Lei 12.305 de 02 de Agosto
de 2010 é a distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais
específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os
impactos ambientais adversos.
Gerenciamento de resíduos sólidos - De acordo com a Lei 12.305 de 02 de Agosto de 2010
é o conjunto de ações exercidas, direta ouindiretamente, nas etapas de coleta, transporte,
transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de
gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos,
exigidos na forma desta Lei.
Licença de Operação - Documento expedido pelo órgão ambiental estadual ou municipal
autorizando o funcionamento das atividades.
Logística Reversa - Conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a
coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu
ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
Passivo Ambiental - De acordo com Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique
Luiz Roessler – RS, é o resíduo armazenado na área da empresa, sem destinação definida.
Compostagem - Processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos não
patogênicos ou contaminados, de origem animal e vegetal, pela ação de micro-organismos.
Central de Resíduos - Local destinado ao armazenamento temporário de resíduos sólidos.
Destinatário - Pessoa física ou jurídica responsável pelo tratamento e/ou destinação final dos
resíduos gerados na empresa.
Ciclo de vida do produto - Série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a
obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição
final;
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ARIPE - Aterro de Resíduos Industriais Perigosos.
MTR - Manifesto de Transporte de Resíduos.
FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – RS.
SEMA - Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul
SMAM – Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Substituir a sigla e descrição da secretaria
do município onde a empresa está localizada).
CODACOND - Código de Acondicionamento do Resíduo.
CODRES - Código do Resíduo.
CODEST - Código do Destino do Resíduo.
SUASA - Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária.
SISNAMA - Sistema Nacional de Meio Ambiente.
SNSV - Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5.1 Legislação
● Lei Federal n° 12.305, de 02 de agosto de 2010 que Institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos.
● Lei Federal n° 6.938, de 02 de setembro de 1981 – Dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e outras
providências.
● Lei Estadual n° 9.493, de 07 de janeiro de 1992 – Considera, no estado do Rio Grande
do Sul, a coleta seletiva e a reciclagem do lixo como atividades ecológicas, de
relevância social e de interesse público.
● Decreto Estadual n° 38.356, de 02 de abril de 1998, que no seu artigo 4o diz “Os
sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos de qualquer natureza terão como
instrumentos básicos planos e projetos específicos de coleta, transporte, tratamento,
processamento e destinação final, a serem licenciados pela FEPAM, tendo como
metas a redução da quantidade de resíduos gerados e o perfeito controle de possíveis
efeitos ambientais”.
● Lei Estadual n° 14.528, de 16 de abril de 2014 – Institui a Política Estadual de
Resíduos Sólidos do RS e dá outras providências.
● Resolução CONAMA n° 275, de 19 de junho de 2001 – Estabelece código de cores
para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
● Portaria FEPAM n° 009, de 08 de fevereiro de 2012 que Dispõe sobre o regramento
para o uso de derivados de madeira, em especial MDP e MDF (Medium Density
Fiberboard e Medium Density Particleboard), não contaminados, como combustível
alternativo/principal.
● Portaria MINTER 53, de 1o de março de 1979 – Estabelece normas aos projetos
específicos de tratamento e disposição de resíduos sólidos, bem como a fiscalização
de sua implantação, operação e manutenção.
● Resolução CONAMA n° 307, de 05 de julho de 2002 – Estabelece diretrizes, critérios
e procedimentos para gestão de resíduos da construção civil e suas respectivas
alterações, as resoluções de n° 348/2004; 431/2011; 448/2012.
5.2 Normas técnicas
● Norma ABNT - NBR 10.004:2004 – Resíduos sólidos - Classificação.
● Norma ABNT - NBR 11.174:1990 – Armazenamento de resíduos classes II – não
inertes e III – inertes.
● Norma ABNT – NBR 17.505:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis.
● Norma ABNT – NBR 15.114 – Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de
reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação.
6. DIAGNÓSTICO
6.1 Identificação, origem e caracterização
Quadro 1: Resíduo gerado no empreendimento.
Setor Resíduo (código do CONAMA) Classe
Depósito Papel (A006) II A
Plástico (A007) II A
EPI’s usados (A099) I
Lixas (A099) II A
Área de produção Madeira (A009) II A
MDF (A099) II A
Latas de solventes (K078) I
Latas de Tintas (K078) I
Fonte: Próprio autor, 2019.
Durante o processo de diagnóstico ocorreu a constatação do resíduos que são gerados
pela empresa no decorrer da sua ativida. A imagem X mostra onde o resíduo principal é
acondicionado.
Imagem 2: resíduos de madeira
6.2 Volume - estimativa de geração
O volume foi baseado nas medições mensais constatadas pelo dono do
empreendimento, como mostra o quadro 2. Os resíduos foram enquadrados conforme a
norma ABNT - NBR 10.004/2004, a qual classifica o resíduo de acordo com o seu potencial
de risco ao meio ambiente e à saúde pública, sendo identificados conforme o número de
CODRES.
CODRES RESÍDUO
GERADO
CLASS
E
ESTADO
FÍSICO
DESCRIÇÃO UNIDADE VOLUME
A006 Papel II A Sólido Resíduos como
notas fiscais,
papel com
descrição de
produtos.
Kg/mês 50
A007 Plástico II A Sólido Resíduo de
embalagens.
Kg/mês 70
A099 EPI’s
usados
I Sólido EPI’s utilizados
na produção de
móveis, como
luvas.
Kg/mês 80
A099 Lixas II A Sólido Lixas utilizadas
na produção dos
móveis.
Kg/mês 50
A009 Madeira II A Sólido Principal
resíduo da
produção.
Kg/mês 300
A099 MDF II A Sólido Resíduo da
fabricação dos
móveis.
Kg/mês 150
K078 Latas de
solvente
I Sólido/líquido Latas de
solventes, sujos
de resíduos.
Kg/mês 50
K078 Latas de
tinta
I Sólido/líquido Latas de tintas,
sujas de
resíduos.
Kg/mês 50
6.3 Passivos ambientais relacionados aos resíduos
Quadro 3
RESÍDUO
GERADO –
CODRES
CLASSE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
E UNIDADE
MEDIDA
FORMA DE
ARMAZENAMENTO
Material seco.
(papel - A006,
plástico - A007
e lixas - A099).
II A Resíduos de
embalagens, notas,
e lixas não
contaminadas
utilizadas no
processo de
preparo da matéria
prima.
170 Kg/mês Sacos plásticos apropriados
para lixo, e lixeiras plásticas.
Material
contaminado e
não
contaminados
(EPI’s usados -
A099).
I EPI’s utilizados na
produção de
móveis. Como
contaminados se
encontra luvas
sujas de tintas e
solventes. E não
contaminados
encontra-se óculos
de proteção.
80 Kg/mês Sacos plásticos apropriados
para lixo.
Matéria prima
(madeira -
A009 e MDF -
A099).
II A Resíduos como
pedaços de
madeira,
provenientes do
corte para a
450 Kg/mês Carrinhos de mão de 60 litros e
galões de material plástico.
moldagem dos
móveis.
Resíduos
contaminados
(latas de
solvente -K078
e tinta - K078).
I Latas de solventes
e tintas, sujos de
resíduos.
100 Kg/mês Caixas de papelão.
7. RESPONSABILIDADES
Como presente no artigo 8 da Lei Estadual 9.921/93 - Decreto 35.356/98, a coleta,
transporte, tratamento, processamento e a destinação final é de total responsabilidade da fonte
geradora. Caso haja a contratação de terceiros, a responsabilidade se torna compartilhada.
Ambos executores deverão estar licenciados à FEPAM. O quadro 3 apresenta as
responsabilidades distribuídas dentro da empresa.
Quadro 4
RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES
Direção Assegurar que os resíduos sejam manuseados de forma
correta a garantir a segurançade todos e do meio ambiente
Responsável técnico pela
elaboração
Elaborar o PGRS de acordo com as normativas,
estabelecendo os procedimentos operacionais.
Responsável técnico pela
implantação e manutenção
Implementar e assegurar a execução do PGRS, aplicando as
normas de segurança presente na legislação
Gerência Garantir que o PGRS seja executado seguindo todas as
normas
Operador de resíduos
(coleta municipal)
Executar todos os processos, desde a coleta até a destinação
final do resíduo
Todos os colaboradores Cumprir as recomendações presentes no PGRS
8. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
O principal objetivo do PGRS é a prevenção e minimização da geração dos residuos,
to comprometimento da empresa geradora é a base para que o PGRS funcione de forma
efetiva.
8.1 PROGRAMA DE REDUÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS
O fluxograma abaixo mostra as ações a serem adotadas pela empresa para que haja a
redução dos resíduos gerados :
fluxograma 2
Considerando medidas preventivas visando à eliminação e ou redução na fonte de geração de
resíduos, é possível fazer-se uso das ferramentas descritas a seguir:
A Produção mais Limpa (PmaisL) é a aplicação de uma estratégia TÉCNICA, ECONÔMICA
e
AMBIENTAL de um processo e a posterior identificação de oportunidades que possibilitem
sua
maior eficiência no uso das matérias-primas, água e energia, focando e não geração,
minimização
ou reciclagem de resíduos gerados, apoiando a sustentabilidade do negócio.
Os princípios dos 3Rs (Redução, Reutilização e Reciclagem): a aplicação destes princípios
nas diferentes áreas e etapas do processo permite diminuir a produção de resíduos, reduzindo
custos com a destinação dos mesmos e evitando a formação de passivos ambientais.
ANEXO
Planta baixa do empreendimento.
Coordenadas:
Longitude: 368482.99 m E
Latitude: 6793191.08 m S

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