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Disciplina: Meios de Obtenção e Produção de Provas (16793) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual Semipresencial ( Cod.:657000) ( peso.:4,00) 1 . A lei dispensa a prova de certos fatos, retirando-os do objeto da atividade instrutória do processo, por uma consideração de inutilidade desta atividade instrutória. O processo, por sua natureza jurisdicional e pelas funções que realiza, é fortemente inspirado em valores de eficiência. Atividades desnecessárias são evitadas, proibidas até. O artigo 374 do CPC/15 regula os fatos cuja prova é dispensada. Dessa forma, descreva os fatos que não precisam de prova. FONTE: https://www.migalhas.com.br/depeso/308981/feriados-que-sao-fatos-notorios-e-a-dispensa-da- sua- comprovacao#:~:text=O%20artigo%20374%20do%20CPC,de%20exist%C3%AAncia%20ou%20de%20ve racidade. Acesso em: 7 jun. 2020. Resposta Esperada: *Não dependem de prova os fatos notórios, os afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária, *os admitidos no processo como incontroversos *e aqueles cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade. 2. "Mais vale um juiz bom e prudente do que uma boa lei. Com um juiz mau e injusto, uma boa lei nada serve, porque ele a verga e a torna injusta a seu modo" (Código Geral da Suécia, 1734). Quem profere a sentença em um processo é o magistrado, para tanto, existem vários tipos de provas que podem ser apresentadas e que irão fundamentar a sua decisão em respeito ao princípio do livre convencimento. Disserte sobre o que se trata o princípio do livre convencimento. FONTE: https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/revista12/revista12_184.pdf. Acesso em: 10 jun. 2020. Resposta Esperada: O princípio do livre convencimento motivado determina que as provas não são valoradas previamente pela lei. O magistrado tem liberdade de apreciação das provas, limitado apenas aos fatos e às circunstâncias constantes nos autos. O juiz pode apreciar livremente as provas, atribuindo-lhes a força e o valor que entender, guiado apenas pela prudência objetiva e pelo bom senso, de modo que indique, na decisão, os motivos que formaram o seu convencimento.
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