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Preconceito linguístico

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Preconceito linguístico
O Brasil é um país de grande extensão e, dessa forma, permite que exista uma grande multiplicidade de povos. Estes, mesmo falantes da Língua Portuguesa, continuam tendo suas próprias maneiras de falá-las ou expressá-las.
A conversação está presente no nosso dia a dia de diversas formas, tanto informal (normalmente utilizada com amigos, familiares e na internet) como formal (em reuniões, apresentações e momentos que necessitem de formalidade) distinguindo por região, estado e cultura. Em nossa língua temos diversos gêneros discursivos, eles estão presentes em aulas, debates, mensagens, receitas, propagandas, e tem outros mais. Cada gênero discursivo tem a sua particularidade, não se escreve um bilhete da mesma forma que se escreve uma carta, uma noticia é diferente de uma reportagem, pois cada um tem sua função.
Contudo mesmo na comunicação informal existe muito preconceito e julgamento entre as pessoas, que ditam como errado ou feio o que é diferente da sua usualidade. Em razão disso, podemos citar a região Nordeste que apesar de ser uma região rica culturalmente, que apresenta características únicas e diferenciadas, é a região mais afetada pelo preconceito linguístico. Sofrem preconceitos linguísticos, principalmente quando vão para as regiões Sul e Sudeste, por causa de seus diversos sotaques, linguagens, gírias, expressões e costumes. O jeito com que se expressam, a maneira como conversam sempre terminam sendo motivos de discriminação.
Considerado os fatos mencionados, pode-se julgar que não existe certo ou errado quando se trata de um diálogo ou texto informal, pois cada comunidade, estado ou cidade, tem sua cultura e dialeto.

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