Biossegurança

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Biossegurança
ESTUDO DE CASO: Surto de febre Q1
PERGUNTAS: 
1. Qual é a provável fonte do agente infeccioso?
Provavelmente um ou mais animais estavam contaminados no biotério e foram transportados de forma incorreta dentro do edifício, em carrinhos descobertos. 
Como citado no texto “C. burnetii é muito resistente e pode sobreviver por longos períodos no ambiente, disseminando-se pela poeira contaminada”.
Sendo uma bactéria aerolizada, pode ter contaminado todo seu percurso, as vestimentas dos funcionários e outras rouparias que podem ter sido encaminhadas para lavanderia, e assim contaminado esse ambiente e seus funcionários também. 
2. Qual é o mecanismo provável de exposição?
Aéreo e ou por fluidos de animais contaminados. 
3. Que outros meios de exposição podem ter resultado em infecção?
O percurso até o 14º andar do Edifício A, tinha uma distância considerável. Contavam com passagem por vários ambientes, elevador, circulação de ar via compartimento entre o Edifício C e anexo E. 
Além do texto nos ter dado a informação, de que teriam animais fêmeas grávidas como cobaia. O liquido da placenta é altamente contaminante, de parto ou aborto e até mesmo depois de seco. 
4. Que medidas de segurança (práticas, equipamentos e instalações) poderiam ter reduzido ou impedido as infecções associadas ao laboratório? Considere os níveis de biossegurança recomendados para a manipulação de C. burnetti e de animais de pesquisa infectados por esta bactéria.
Por ser uma bactéria que pode contaminar por via aérea, se classifica como risco biológico de nível 3.
Algumas medidas simples de segurança poderiam ter sido tomadas, formação e informação sobre riscos e medidas de segurança e proteção, uso de EPI e EPC. Tais como avental, luva, mascara, óculos, higiene local e individual, manuseio e tratamento seguro das cobaias.