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Anatomofisiologia da Pele

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A pele é um órgão complexo estruturamente e funcionamente. O 
conhecimento da anatomia e da fisiologia da pele posssibilida o melhor 
entendimento das alterações cutâneas associadas ao envelhecimento. 
Os coreanos dominam o mercado da estética 
- Proteção 
- Sensação 
- Regulação térmica (a quantidade de sangue que flui pelos pelos capilares 
da pele e a atividade das glândulas sudoríparas ajudam a regular a 
temperatura corporal), 
- Produção de vitamina D ( quando exposta à luz UV, a pele produz 
molécula precursora de vitamina D, um importante composto para a 
homeostase global, saúde óssea, cardiovascular, imunológica, 
proliferação, diferenciação, apoptose – integridade da barreira 
epidérmica) 
- Excreção e secreção ( pequenas quantidades de metabolitos são 
excretadas pela pele e pelas glândulas, as glândulas ecrinas secretam 
água, eletrólitos, bicarbonatos, urea, metais pesados etc.., à semelhança 
do ri.. 
Pele 
Orgão Complexo, cobre a superfície do corpo, barreira física entre o 
corpo e o ambiente externo, regula a perda de água e eletrólitos, regula 
a penetração de substancias químicas, proteje contra microorganismos 
patogênicos, regula a temperatura corporal, executa vigilância 
imunológica. 
Ademais tem receptores sensoriais e terminações nervosas, como, tato, 
vibração, pressão, temperatura, dor e coceira. 
Importante componente da beleza externa, foco de diversas abordagens 
cirúrgicas e não cirúrgicas, alterações associadas ao envelhecimento 
cronológico e ao fotoenvelhecimento, rítides (códigos de barra), flacidez, 
alterações de pigmentação. 
Procedimentos cosméticos que melhoram o aspecto e revertem sinais 
do envelhecimento 
- TEWL (Transepidermal Water Loss), perda de água através da pele, 
todos os produtos hidratantes impedem a perda água na intraderme 
- Barreira: corpo e ambiente externo, membrana biológica sofisticada e 
altamente organizada. 
- Funções: prevenir a TEWL > extrato córneo – barreira de 
permeabilidade; regular a temperatura, proteger: UV, agentes oxidantes 
e microrganismos. 
Transtornos da cornificação ou da função de barreira (dermatite 
atópica), envelhecimento e radiação UV – Aumento TEWL 
 
Estrutura e fisiologia da pele 
Epitélio: camada superficial da epiderme. 
Epiderme 
- conjunto de camadas ‘’mortas’’, não tem vasos sanguíneos, a nutrição 
é por difusão. Espitelio escamoso estratificado, renovação continua, 
separada da camada dermica subjascente por uma membrana basal, não 
contém vasos sanguíneos (difusão). 
- Tipos celulares: Queratinócitos (produzem queratina. Conferem à 
epiderme a capacidade de resistir a abrasão e reduzir a perda hídrica), 
Melanocitos (contruibuem para a coloração da pele), Celulas de 
Langerhans (células do sistema imune), células de merkel (terminações 
nervosas) 
- Celulas-tronco nas camadas profundas sofrem mitose > Novos 
queratinocitos > empurram as células mais antigas para a superfície > 
sofrem queratinização > camada rígida. Embora a queratinização seja um 
processo contínuo, podemos reconhecer diferentes estágios de 
transição. Com base nesses estágios, as várias camadas celulares da 
epiderme são divididas em regiões, ou estratos. 
A camada de basal tem 
uma única camada de 
células, unidas umas as 
outras pelos 
desmossomos (canais 
entre uma célula e outra 
e funciona como troca de 
nutrição. 
A camada espinhosa é a 
de brilho/vida, elas 
recebem as ceramidas, 
água, tendo as células impermeabilizadas, mantendo a água na camada, 
permitindo que o tônus continue no local ele vai envelhecendo e subindo 
indo para o estrato granuloso, recebendo proteínas e ficando mais 
achatado e acaba perdendo lipídios e organelas, e vai tendo mais 
queratina e vai se tornando uma escama. Indo portanto para o estrato 
córneo tem pouca água, pouca ceramida e muita queratina, não é bom 
ter ele grosso, por isso é necessário o uso de ácidos, dermoabrasão, 
microagulhamentos 
Estrato córneo: Formado por um conjunto de células que morreram e 
viraram escamas. Camada mais externa da epiderme. Queratinócitos 
(corneócitos) achatados (Obs: a corneificação é caracterizada pela 
eliminação de todas as organelas e do núcleo, pela agregação de 
filamentos intermediários para formar uma matriz fibrosa intracelular e 
pela montagem de uma proteína resistente na periferia dos 
queratinocitos). Núcleo e organelas ausentes. Células mortas com 
envelope proteico rígido e cheio de queratina – se sobrepõem, unidas 
pelos desmossomos. Destruição gradativa dos desmossomos = 
descamação. É o verdadeiro limite entre o indivíduo e o meio ambiente. É 
através do estrato córneo que consegue modificar o estrato da pele. 
Corneócitos (coesão), matriz lipídica (função de barreira). Descação, 
hidratação, flexibilidade, integridade do pecido, ph e conteúdo hidrico do 
estrato córneo 
Obs: Os desmossomos são muito sensíveis ao Ph ácido, por isso os ácidos 
são bons para esfoliar, saindo a adesão dessas celulas 
 
 
Estrato 
lucida/ 
Camada 
lucida: 
presente 
onde tem 
que ter 
uma 
camada mais grossa, é uma camada de reforço. Região fina e clara acima 
do estrato granuloso. Várias camadas de células mortas com limites não 
identificáveis. Querato-hialina dispersa em torno das fibras de queratina 
= aspecto transparente. Essa camada está presente em regiões 
palmoplantares (ponta dos dedos, palma das mãos e sola dos pés. 
Camada granulosa: tem grânulos de queratina, a qual promove o 
enrijecimento/crescimento da pele. Camadas de células poligonais 
achatadas. Grânulos proteicos de querato-hialina que acumulam-se no 
citoplasma. Corpos lamelares liberam seu conteúdo para o espaço 
extracelular. Nas camadas mais superficiais, núcleo e organelas 
degeneram-se = célula morre, fibras e grânulos de querato-hialina não 
se degeneram. 
Estrato/Camada espinhoso: células em grande atividade, queratinocitos 
em grandes atividades, alta metabolização, sintetizando substancia para 
vedar a pele, como a água, gordura (ceramidas, a qual é um lipídio que vai 
bamhar os queratinocitos, um a um e torna-los impermeáveis) e 
proteínas. Camadas de células multifacetadas/poligonais. Desmossomos 
entre as células > aspecto espinhoso ao microscópio. Conforme são 
empurradas para a superfície, tornam-se achatadas, os desmossomos 
partem-se e novos desmossomos são formados. Formam-se os corpos 
lamelares. 
Camada basal: tem os queratinocitos vivos em alta atividade e vai formar 
novos queratinocitos. Camada única de células colunares (cuboides) que 
repousam sobre a membrana basal. Hemidesmossomos e desmossomos 
(resistência). Queratinocitos sofrem mitose e as células- filhas são 
empurradas na direção da superfície e sofrem o processo de 
queratinização. Tipos celulares: queratinocitos, melanocitos, células de 
merkel. 
Info: Ter muitas camadas é ruim, por isso deve-se fazer sempre 
esfoliação, para ter a pele limpa e brilhosa, se não a pele vai ficando 
bastante oleosa. 
Info 2: Na derme tem colágeno e ac. Hialuronico, e o preenchimento e ac. 
Hialuronico se injeta na região de derme e subcutâneo 
Sequencia de eventos que ocorrem desde a camada basal até os 
queratinócitos lá em cima 
1. O queratinocito se forma na camada basal é unido por 
desmossomos (grampos e canais). Depositam em torno dos 
corneócitos, originando a barreira lipídica à passagem de água 
e de substancias polares. Na superfície compõem, junto com 
o sebo, o manto lipídico da pele. 
2. Sobe para a camada espinhosa, camada de brilho, ação das 
hidrolases: lipídios transformados em ceramidas (o lipídio 
principal), água, colesterol, ácidos graxos, esfingosina livre, 
sulfato de colesterol, ésteres de colesterol e trigliceridios. 
3. Conteudo liberado no espaço intercelular durante a transição 
da camada granulosa para a camada córnea. 
4. Porçoes superiores da camada espinhosa. Em grande numero 
na camada granulosa. 
5. Morfologicamente semelhantes aos lipossomos: glicoproteínas, 
ácidos graxos, fosfolipídios, glicosilceramidas e colesterol.6. Corpos ou grânulos lamerares (corpos de Odland ou 
queratinossomos). 
Filagrina: proteína contida nos grânulos de querato-hialina que é 
responsável por agregar a queratina e outras proteínas nas camadas 
mais superficiais da epiderme para a formação do estrato córneo. 
Com a degeneração do núcleo celular, as células se tornam achatadas, e 
as moléculas de queratina se alinham em paralelo, criando um envelope 
corneificado conectando com os lipídeos extracelulares. 
Loricrina e involucrina são importantes proteínas que facilitam a 
diferenciação terminal da epiderme e a formação da barreira cutânea. 
Loricrina: proteína de reforço principal para o estrato corneo 
Involucrina também é um componente comum do estrato córneo > 
esqueleto ao qual outras proteínas subsequentemente se tornam 
reticuladas. Na estrutura do envelope corneificado, a involucrina é 
adjascente à membrana celular e forma sua superfície exterior. 
Quando o epitélio não funciona como deveriam funcionar, acaba gerando 
doenças, como a alteração de epitélio que o epitélio acaba perdendo sua 
funcionalidade (sua função de barreira), a camada espinhosa que era 
para formar a barreira de lipídios não está funcionando, entrando 
portanto substancias químicas, causando uma reação na derme do 
paciente. 
- Dermatite atópico: a sensibilização cutânea por vários alergenos e 
patógenos na dermatite atopica pode ocorrer devido a um defeito na 
barreira e pode resultar em inflamação e infecção cutânea. 
Melanocitos: 
Células derivadas da crista neural, de formato irregular com longos 
processos (dendritos) que se estendem entre os queratinócitos dos 
estratos basal e espinhoso. 
Sintetizam a melanina 
- Grupo de pigmento 
- Proteção à radiação UV 
- Principal responsável ela cor da pele, do cabelo e dos olhos 
Sintese da melanina 
- É sintetizada a partir da tirosina pela enzima tirosinase 
- O aparelho de Golgi empacota os grânulos de melanina em vesículas 
denominadas melanossomos, que se movem ao longo dos dendritos dos 
melanossomos. 
-Os queratinócitos fagocitam as extremidades dos dendritos dos 
melanócitos, adquirindo assim os melanossomos. 
- Embora todos os queratinócitos possam conter melanina, apenas os 
melanocitos a produzem 
1. Melanina produzida pelos 
melanocitos é empacotada pelo 
aparelhos de golsi em 
melanossomas 
2. Melanossomas se movem ao 
longo dos processos celulares 
dos melanocitos 
3. Os queratinocitos fagocitam as pontas dos processos celulares dos 
melanocitos. 
4. Melanossomas que foram produzidos pelos melanocitos foram 
transferidos para as células epiteliais (queratinócitos) 
Tipos de melanina: 
eumelanina (marrom 3, 4, 5, 6) : bloqueio UV 
feomelanina. (amarela 1, 2): fraco bloqueio UV, dano ao DNA - melanoma 
A quantidade reativa 
desses dois tipos de 
melanina determina a 
cor do cabelo e da pele. 
Os indivíduos com tons 
mais escuros possuem 
principalmente 
eumelanina e pouca quantidade de feomelanina, e o oposto ocorre em 
indivíduos de tons de pele mais claros. 
Dependendo dos níveis de cisteina e glutationa, a dopaquinona pode ser 
convertida em cisteinil-DOPA, dando origem a feomelanina, ou em DOPA 
cromo, dando origem a produção de eumelanina. 
 Mecanismos clareadores 
- Redução da síntese da tirosinase 
- Aumento da degradação de tirosinase 
- Toxicidade aos melanocitos 
- Aumento da descamação dos queratinocitos 
- Dimuição da transferência dos melanossomas. 
Vitiligo 
- Dermatose catacterizada por manchas acrômicas, muitas vezes 
bilaterais e simétricas 
- Etiologia desconhecida - resulta de uma perda seletiva de melanocitos - 
ausência de pigmento nas áreas afetadas 
- Bulge 
- Estrato basal da epiderme 
- Matriz pelo pelo 
- Frequência de 1-2% na população mundial 
- Prejuízo estético > distúrbios psicossociais. 
Queratinócitos 
- Responsáveis pela coesão estrutural e permeabilidade da pele 
- Unidos entre si pelos desmossomos 
- Produzem queratina (filamentos intermediários que se unem aos 
desmossomos) 
- Corpos lamelares (lipídios) 
- Fagocitam as extremidades dos processos celulares dos melanócitos, 
adquirindo os melanossomos. 
- Constante renovação – se multiplicam a partir da camada basal, se 
diferenciam e migram para a superfície do epitélio (camada córnea) 
 
 
 
Derme: 
muitos vãos sanguíneos, 
artérias, verias, fibras 
colágenas, é o local que os 
processos metabólicos 
acontecem 
- Derme papilar em cima 
e a derme reticular em 
baixo. 
- tecido conectivo que contem fibroblastos, pouco adipócitos e 
macrófagos 
- colágenos, fibras elásticas e reticulares 
- Vasos sanguíneos, terminações nervosas, musculatura lisa, glândulas e 
vasos linfáticos 
Junção demo epidérmica 
- É uma barreira virtual 
- Através da quebra das adesões tem o pênfigo, penfigoides. 
- Vai mudando quando o paciente envelhece, vai ficando mais fino 
menores, 
Células resistentes 
Fibroblastos, histiocitos, células dendriticas e mastócitos 
Numero variável e de forma transitória 
Linfocitos, plasmocitos e outros elementos celulares do sangue 
Vascularização da derme 
- Plexo dérmico superficial: vasos menos calibrosos, mais próximo a 
derme papilar 
- Plexo dérmico profundo: vasos mais calibrosos. 
Inervação 
Inervação: Fibras nervosas sensoriais e autonômicas 
- Nervos aferentes que conduzem informação de dor, pressão, 
temperatura e vibração ao SNC, receptores especializados 
- Nervos eferentes autonômicos do Sistema Nervoso Simpatico. Inervam 
a musculatura lisa dos vasos sanguíneos, musculo eretor do peno, 
glândulas écrinas e apócrinas. 
- Regulam a resposta vasomotora, a produção de suor e ereção sobre 
o pelo. 
Terminações nervosas 
- Corpusculo de Pacini (corpúsculos lamerares): pressão profunda, 
vibração e propriocepção 
- Corpusculos de Meissner (corpúsculos táteis): estímulos simultâneos em 
dois pontos da pele (tato fino) – avaliação da textura de objetos. 
Numerosos e muito próximos nas pontas dos dedos e na lingua, menos 
numerosos e amplamente separado nas costas. 
Corpúsculo de Ruffini : sensação continuada de tato ou pressão 
Derme papilar 
- Localizada abaixo da junção dermoepidermica 
- Recebe esse nome pois possui suas projeções (papilas dérmicas) se 
estendem em direção a epiderme 
- Tecido conjuntivo frouxo com fibras delgadas dispostas de maneira 
distendidas 
- Apresenta vasos sanguíneos que fornecem nutrientes e oxigênio para 
epiderme (e removem resíduos) 
- Colágeno, elastina, fibroblastos, vasos sanguíneos e terminações 
nervosas 
Derme reticular 
- Principal camada da derme 
- Tecido conjuntivo denso e irregular 
- Continua com o tecido subcutâneo 
- Forma um tapete de fribras irregulares resistentes ao estiramento 
em muitas dirações 
- Linhas de clivagem : linhas de tensão, caminhos de colágeno, 
estiramento. Se a pele for estirada demais, a derme pode romper e 
deixar linhas que são visíveis através da epiderme. Essas linhas de tecido 
cicatricial são conhecidas como estrias 
Colágeno 
- Sintetizado pelos fibroblastos 
- Principal constituinte da derme 
- 75% do peso seco da derme 
- I e II : adulto 
- Resistencia e elasticidade 
- Rede ondulada e fina: derme papilar 
- Rede espessa: derme reticular 
28 tipos de colágeno 
I – 80% do colágeno dérmico do adulto 
III – 10 -15% do colágeno dérmico do adulto (predomina na vida 
embrionária) 
IV – Membranas basais, lamina densa da junção dermoepidermica 
V e VI: oblíquos. Poucas quantidades 
VII: fibras de ancoragem da junção dermoepidermica (antígeno da 
epidermolise bolhosa adquirida) 
VIII: porção extracelular dos hemidesmossomos (antígeno pengifoife 2) 
O colágeno tem 3 fitas entrançadas, para ter um colágeno bom tem que 
estar nessa cadeia. Sintetizando nos fibroblastos – pró-colageno 
Prolina > hidroxiprolina enzima prolilhidroxilase 
Lisina > hidroxilisina enzima lisilhidroxilase 
Deficiência de vitamina C > escorbuto: doença caracterizada pela 
deficiência na produção do colágeno. 
Metaloproteinases:proteases que clivam macromoléculas – ex: 
colagenase cliva colágeno. Tem importante papel na remodelação tecidual 
do tecido conjuntivo (turnover e crescimento), assim como na patogenia 
de algumas doenças. 
Glicação do colágeno 
- A glicação apresenta um importante papel no processo de 
envelhecimento 
- Serie de eventos não enzimáticos entre açucares redutores e 
proteínas da matriz extracelular (ECM) > colágeno 
- Também conhecida como reação de Maillard 
- As moléculas de aç~ucas reagem com aminoácidos lisina e arginina. 
- O produto sobre oxidação e da origem aos AGEs (advanced glycation 
end products) 
- Envelhecimento e doenças relacionadas ao envelhecimento 
- Colageno perde sua capacidade contrátil, torna-se rígido e resistente 
ao remodelamento 
- Colageno glicado inibe MMP > redução de turnover e redução do 
remodelamento em exposição solar 
Elastina 
- Sintetizadas por diversos tipos de células, inclusive queratinócitos, 
Produzida principalmente pelos fibroblasto. 
-Rede que se estende da junção dermoepidermica ao tecido conjuntivo 
da hipoderme 
- Presentes também na parede dos vãos e em torno do folículo piloso 
- Correspondem apenas a 1 a 3 % do peso seco da derme e entremeiam-
se com as fibras colágenas. 
- Ancoragem e aposição as forças de distensão e compressão. 
Responsaveis pelo retorno da pele a configuração inicial após a 
deformação 
- Insolúveis: ligações covalentes dependentes de Cobre > desmosinas 
- Delgadas: derme papilar. Espessas: derme reticular 
- O sol é mais prejudicial a elastina do que no colágeno.. 
- Elastose solar: perda de tônus do colágeno e elastina pelo sol. 
Glicosaminoglicano 
- Cadeias de polissacarídeos longas e lineares compostas de repetidas 
Unidades de dissacarídeos ligadas a um eixo proteico 
- Principais GAGs: ácido hialuronico (açúcar produzido pelo fibroblasto), 
sulfato de heparina, sulfato de condroitina, sulfato de queratano e 
sulfato de dermatan (condroitina sulfato B) 
- O ácido hialuronico é o único capaz de se apresentar sem estar 
associado ao eixo proteico (proteoglicanos) é o mais simples deles e nunca 
é sulfatado; predomina na pele fetal e nos processos de reparação 
quando é necessário facilitar a migração celular. 
- GAGs: atraem Na+ e agua. 
Ácido Hialuronico 
- Importante componente da derme 
- Atrai água > volume 
- Importante para crescimento e adesão celular 
- Encontrado livre na derme 
- Na pele jovem está associado a fibras de colágeno e elastina > estas 
conexões estão ausentes na pele envelhecida 
- UMECTANTE: ingrediente popularde produtos cosmeticos 
Hipoderme/Tec. Subcutâneo: 
- vasos sanguíneos na parte de cima e muita gordura 
- Tecido subcutâneo, tecido conjuntivo frouxo 
- Lóbulos de adipócitos delimitados por septos de colágeno, com vãos 
sanguíneos, vasos linfáticos e nervos (arredondados e grandes; grandes 
quantidades de lipídeos no citoplasma: triglicerídeos, colesterol, vitaminas 
e água) 
- Adipocitos, fibroblastos, macrofagos 
- Preenchimento profundo, dura por muito tempo 
Pedículo adiposo 
- Deposito de calorias 
- Protege o organismo de traumas 
- Protege de variações de temperatura (é um isolante térmico) 
- Modela o corpo 
- Permite a mobilidade da pele em relação às estruturas subjacentes 
Obs: conforme envelhecemos, paetê da gordura subcutânea é perdida e 
redistribuída para áreas indesejadas. Esse fenômeno contribui para a 
aparência envelhecida 
 
Compartilhamentos de Gordura 
- Modificados significativamente com o envelhecimento 
- Afinamento do tecido adiposo subcutâneo 
- Modificações na matriz extracelular 
- Baixo numero, prolifereção e diferenciação dos pré-adipocitos 
- Adesão entre o tecido subcutâneo e a pele adjacente 
- Altera as propriedades mecânicas do tegumento 
- Reduz a resistência da pele ao estresse mecânico, levando a 
instabilidade estrutural e favorecendo a formação da ritides. 
Glândulas 
- As duas principais glândulas da pele são as glândulas sebáceas e as 
glândulas sudoríparas 
 
Glândula sebácea: impermeabilizar o pelo e a pele para perder menos 
água. 
Glândula sudoríparas 
A glândula sebácea começa a produzir muitos hormônios 
androgenizantes, a glândula, portanto vai trabalhar muito. 
Propionibacterium acnes: se alimenta de células mortas e gordura, 
encontrando de forma gritante no folículo, começando a se proliferar e 
formar coloneas, formando portando a ácne, começando pelo comendão. 
Fisiopatia intracelular 
 
Fator genético que mais se manifesta é o IGF1, que é uma citocina 
indutora de fibroblastos, produzida pelo fibroplastos, para induzir a 
formação de novos fibroblastos. Ela também ocorre no epitélio para que 
os queratinocitos se multipliquem (deixando a pele mais grossa). 
Excesso de hormônios andrógenos, também pode causar uma maior 
expressão de espinhas, faz que produza mais sebo, poros mais alargados. 
Fatores ambientais: dieta rica em lipídios ou açucares, pele suja, cigarro, 
provoca inflamação no epitélio, aumentando os vasos sanguíneos, 
produção de sebo, e a bactéria vai adorar isso. 
Fatores intrínsecos: IGF1 (indutor de aumento de células) e hormônios 
androgênios 
Fatores extrínsecos: dieta rica em lipídios, ausência de limpeza da pele e 
cigarro 
Camadas da pele 
 
Botox: muscular 90° 
Ac. Hialuronico: subcutâneo 
45°

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