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Prova Cultura e Sociedade

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* Algumas perguntas ainda não avaliadas
Prova Presencial
Entrega 19 set em 23:59 Pontos 60 Perguntas 10 Disponível 14 set em 0:00 - 19 set em 23:59 6 dias
Limite de tempo 60 Minutos
Instruções
Histórico de tenta�vas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 48 minutos 40 de 60 *
 As respostas corretas estarão disponíveis em 19 set em 0:00.
Pontuação deste teste: 40 de 60 *
Enviado 16 set em 10:00
Esta tentativa levou 48 minutos.
A Prova Presencial tem peso 60 e é composta por:
8 (oito) questões objetivas (cada uma com o valor de 5 pontos);
2 (duas) questões dissertativas (cada uma com o valor de 10 pontos);
Você terá 60 (sessenta) minutos para finalizar esta atividade avaliativa. 
5 / 5 ptsPergunta 1
https://dombosco.instructure.com/courses/2885/quizzes/13748/history?version=1
”Essa tensão permanente entre Estado, economia e sociedade aparece na esfera pública, que interconecta a vida
privada, as experiências cotidianas, os apelos por justiça e distribuição das oportunidades, aos centros do poder do
Estado e do poder econômico, e vice-versa. Dizendo de outra maneira, os processos comunicativos da esfera
pública ligam os problemas do cotidiano dos homens comuns ao mundo sistêmico e aos centros de decisão política,
e tornam visíveis aos cidadãos comuns as decisões do mundo sistêmico e das esferas funcionais, que vão alterar
sua vida cotidiana.”
Quando falamos em participação democrática:
 A esfera pública é o espaço criado para manifestação/organização das demandas sociais.
 Estamos falando apenas de votos e eleições.
 Está restrita apenas a uma classe social, não sendo permitido o acesso de todos os cidadãos.
 
Trata-se de uma proposta liberal voltada à manutenção de um Estado mínimo, ou seja, todos participam para que o
trabalho do Estado diminua.
 É garantida a todos os cidadãos por meio de votos, desde que os mesmos cidadãos estejam inseridos no mercado.
5 / 5 ptsPergunta 2
“Durante a Modernidade, fez-se o controle da desordem em nome da Razão Suprema que toma o lugar do Deus
único. O racionalismo triunfante fará da ciência a teologia do mundo moderno. A Modernidade levou mais de dois
séculos para edificar a política racional e esta submergiu sob violentas ondas; pois contemporaneamente
vivenciamos que o coletivo tende a prevalecer, para o bem ou para o mal, vivendo fortes emoções, seja na
desafeição em massa referente à ação política, seja na violência das gangues, seja nas diversas aglomerações que
pontuam a vida social”
Acerca da modernidade, podemos afirmar que:
 Absolutamente contrária ao espírito científico, busca na religiosidade soluções para os problemas que vivencia.
 
Historicamente, podemos afirmá-la como marcada pelo surgimento de movimentos orientados por princípios de reforço a
ordem absolutista vigente anteriormente.
 Busca em elementos como a ciência e a razão as soluções para os problemas que vivencia.
 Tem como característica cada radical princípios de orientação religiosos.
 Podemos defini-la, historicamente, como um período marcado por patamares de igualdade social.
5 / 5 ptsPergunta 3
“Para mim não se trata de recusar a diferença, mas de entender o que ela designa. Em vez de mergulhar na cilada,
eu gostaria de reafirmar, como tem sido uma tendência importante também no campo da teoria feminista, a
existência de um vínculo intrínseco entre a igualdade e a diferença. No campo da direita, a diferença sempre
emerge como afirmação do privilégio e portanto como defesa da desigualdade. No campo da esquerda, no campo
da cidadania, a diferença emerge enquanto reivindicação precisamente na medida em que ela determina
desigualdade. A afirmação da diferença está sempre ligada à reivindicação de que ela possa simplesmente existir
como tal, o direito de que ela possa ser vivida sem que isso signifique, sem que tenha como consequência, o
tratamento desigual, a discriminação.”
Acerca do surgimento de novos atores sociais, na contemporaneidade é possível afirmar que:
 
apesar dos dispositivos legais e dos meios democráticos garantidos, os novos atores sociais ainda têm um longo caminho a
percorrer, até estarem totalmente inseridos na sociedade.
 As sociedades contemporâneas não apresentam espaço para a diversidade e para novos atores sociais.
 
Garantidos por meio dos dispositivos jurídicos, todos os novos atores sociais estão incluídos nas sociedades
contemporâneas.
 
Absolutamente democráticas, as sociedades contemporâneas acolhem bem todos os novos atores sociais com suas
múltiplas identidades, mesmo as advindas das periferias e contrárias à ordem social vigente.
 
Basicamente homogênea, devido ao uso excessivo da internet, a sociedade contemporânea não tem espaço para o
surgimento de novos atores sociais.
5 / 5 ptsPergunta 4
“Na atividade cotidiana de pesquisa em Ciências Humanas é comum encontrarmos inúmeros termos cujos
significados são polissêmicos. Vocábulos como “identidade”, “estrutura”, “moral”, “cultura”, “ação”, dentre outros, são
motivos de significativos “ruídos” na comunicação científica. Acreditamos que a polissemia, fenômeno de ocorrência
habitual na vida cotidiana, tem seus efeitos negativos amplificados quando se trata de termos que, no contexto
argumentativo, possuem status de conceito”.
Ao pensarmos em polissemia, é correto afirmar que:
 Há uma impossibilidade de produção de ciências se estudamos fatos sociais,
 Todas as Ciências têm a mesma metodologia.
 
A precisão conceitual é uma das características marcantes de conceitos e teorias voltadas às Ciências humanas e sociais.
 
As Ciências humanas e sociais podem e devem abrir mão da contextualização na busca de um entendimento mais exato
dos fenômenos.
 Polissemia é uma característica das produções ligadas a Ciências humanas e sociais.
5 / 5 ptsPergunta 5
“Frequentemente, deparamo-nos com evidências de que o emprego da palavra não garante por si só o
compartilhamento intersubjetivo de significados, podendo ocorrer a produção de significados não desejada por
aqueles que buscam se comunicar. Por outro lado, buscar um significado unívoco, sem ambiguidades e sem
polissemias, para termos que operam abstrações significativas nas Ciências Sociais nos parece improvável, senão
impossível. Improvável porque o que confere sentido aos termos abstratos, as generalizações, é a teoria, e esta, nas
Ciências Sociais, é inescapavelmente plural.”
Acerca da polissemia conceitual nas Ciências humanas e sociais, é possível afirmar que:
 
As Ciências humanas e sociais prescindem do uso de conceitos em suas análises, visto trabalharem com fenômenos de
difícil precisão.
 Não há como afirmar que se tratam de conceitos científicos, visto poderem ser apresentados de forma diferente.
 
Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são polissêmicos visto que seus objetos de análise (fenômenos sociais) não
se apresentam da mesma forma que os fenômenos naturais (objetos das ciências naturais/ exatas).
 
Os conceitos nas Ciências humanas e sociais são definidos de forma a terem a mesma precisão que os conceitos das
Ciências naturais ou exatas, por isso mesmo, várias vezes são apresentados em expressões matemáticas garantidoras de
sua precisão.
 
Não há diferenças entre conceitos nas Ciências humanas e sociais, e nas Ciências naturais e exatas, visto estarem
associados ao paradigma científico, que é universal.
5 / 5 ptsPergunta 6
De acordo com Harvey (1992), a modernidade prometia trazer o tipo de clareza e transparência para o ser humano
que só a racionalidade poderia oferecer. Prometia a libertação da escassez e das calamidades naturais por meio do
domínio científico da natureza. A libertação das irracionalidades da religião e dos mitos, pelo desenvolvimento de
formas racionais de organização social.”
Quando falamos sobre as características da modernidade, estamos falando de:
 
Um momento histórico pautado nas relações igualitárias, portanto uma sociedade de castas, principalmente no ocidente.
 Um momento histórico pautado no teocentrismo,ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
 Um momento histórico pautado no absolutismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
 Um momento histórico pautado no antropocentrismo, ou seja, a exacerbação da ideia de um sujeito e seus direitos.
 
Um momento histórico pautado nas relações hierárquicas ligadas ao nascimento e sangue, portanto uma sociedade de
castas, principalmente no ocidente.
5 / 5 ptsPergunta 7
“De início, pode-se supor que o conceito de “distopia” poderia ser simplesmente definido por meio de sua simples
contraposição ao conceito de “utopia”, o que não nos parece um procedimento adequado. Um método mais válido
para esta definição parece-nos ser o que confronta eutopia e distopia. Ou seja, trata-se da oposição entre o “bom
lugar” e o “lugar ruim”. Pois a distopia apresenta um componente de materialidade – trata-se, em sua maioria, de
lugares situados no tempo (geralmente no futuro) e no espaço – que o termo utopia não pressupõe em igual medida;
cujo oposto seria tão somente topia. Dito de forma resumida, podemos então dizer que a distopia caracteriza-se pela
extrapolação negativa do status quo à época de sua funcionalização ficcional; já não nos parece ser cabível falar
aqui em superação, como no conceito de utopia.”
Nas distopias sociais, a sociedade geralmente é apresentada como:
 Sociedades idealizadas pautada na ideia de igualdade, onde as desigualdades de raça, cor e gênero estão superadas.
 
Sociedades idealizadas onde elementos como ciência e tecnologia exacerbaram suas funções e os indivíduos, muitas
vezes, está submetido às mesmas.
 Sociedades justas e equilibradas, geralmente organizadas por mecanismos democráticos bastante consolidados.
 Sociedades idealizadas, retratos paradisíacos de igualdade, fraternidade e liberdade.
 Sociedades idealizadas onde problemas ligados à sustentabilidade social e ambiental foram superados.
5 / 5 ptsPergunta 8
A discriminação contra homossexuais, negros, indígenas, meninas e meninos tímidos ou recatados, mulheres
lésbicas, transexuais, bissexuais e outras formas de orientação sexual é latente, manifestada através de piadas,
brincadeiras de mau gosto, olhares, gestos e atitudes preconceituosas que precisam ser seriamente discutidas na
Escola. Diariamente acontecem situações desagradáveis em sala de aula contra alunos e alunas homossexuais,
com anedotas machistas, palavras de baixo calão, estereótipos ofensivos, deboches e atitudes aparentemente
"inofensivas", mas que servem como estigma (Elias e Scotson, 2000) ao homossexual e às diversas maneiras de
home erotismo ou homo afetividade.”
Com relação à sexualidade humana, podemos afirmar que:
 Na contemporaneidade as sociedades já superaram todos os tabus relacionados à sexualidade humana 
 Embora tenhamos avançado, os tabus acerca da sexualidade humana continuam proliferando. 
 Contemporaneamente as discussões acerca da sexualidade humana estão a cargo somente das instituições religiosas. 
 Os temas acerca da sexualidade humana não se apresentam mais como temas polêmicos na contemporaneidade. 
 
Há um consenso, na sociedade contemporânea sobre a forma como se deve abordar os temas acerca da sexualidade
humana.
Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 9
Então o “amor” será, segundo Freire Costa (1998), o que ele chama de “crença emocional”, assim como Giddens
(1991) define a “confiança” como quase atrelada à ideia de uma “aposta”. A ideia de crença emocional é
fundamental para compreendermos as relações no interior da conjugalidade. Estas “emoções amorosas”, sentidas
quando se está no “calor” do relacionamento, são vividas como reais, e essa realidade é que impulsiona os sujeitos
a pensarem no amor como algo transcendental, vivido de forma imortalizada pelos que estão envolvidos. Esta
emoção é experienciada como julgamentos irrefletidos, e faz com que os amantes sintam possuir a mesma
identidade do companheiro, já que o amor permite aos sujeitos dar estabilidade a algo que é instável, como se
caracterizam hoje as relações sociais. A partir desse momento, compreenderemos que na Modernidade o amor se
constituirá como um importante elemento para a conjugalidade. O amor, para Freire Costa, é uma invenção que
nada mais fez do que tornar os seres humanos caçadores deste suposto sentimento. Em tempos contemporâneos
as pessoas se sentem fracassadas quando não encontram alguém para amar, ou ainda quando encontram, ainda
mais se o amor não se constitui como o desejado; ou seja, o amor é um tipo de objetivo que o ser humano
contemporâneo tende a nunca encontrar. Ainda assim, é interessante pensar que esta insegurança ou
“desesperança” não deva levar as pessoas a desistirem dele, ao contrário, faz com que cada vez mais ele seja
buscado.”
Sua Resposta:
Oltramar, Leandro Castro. AMOR E CONJUGALIDADE NA CONTEMPORANEIDADE: UMA REVISÃO DE
LITERATURA. In Psicologia em Estudo, Maringá, v. 14, n. 4, p. 669-677, out./dez. 2009)
A partir do excerto acima, das discussões feitas em aula e das leituras recomendadas, apresente de forma resumida
os argumentos apresentados por Anthony Giddens acerca do amor confluente.
Para Giddens a importância do amor na intimidade é inegável nas sociedades ocidentais, tornando-se um dos
elementos primordiais da vida social. A ideia de que o amor é principal fator do desenvolvimento das relações
interpessoais, principalmente para as mulheres, torna uma peça importante na construção dos discursos sociais
sobre a felicidade humana. Historicamente, o amor é apontado para as mulheres como uma vocação suprema, 
limitando-as em sua autonomia e liberdade pessoal. 
Não avaliado ainda / 10 ptsPergunta 10
“Esse discurso sobre a repressão moderna do sexo se sustenta. Sem dúvida porque é fácil de ser dominado. Uma
grave caução histórica e política o protege; pondo a origem da Idade da Repressão no século XVII, após centenas
de anos de arejamento e de expressão livre, faz-se com que coincida com o desenvolvimento do capitalismo: ela
faria parte da ordem burguesa. A crônica menor do sexo e de suas vexações se transpõe, imediatamente, na
cerimoniosa história dos modos de produção: sua futilidade se dissipa. Um princípio de explicação se esboça por
isso mesmo: se o sexo é reprimido com tanto rigor, é por ser incompatível com uma colocação no trabalho, geral e
intensa; na época em que se explora sistematicamente a força de trabalho, poder-se-ia tolerar que ela fosse
dissipar-se nos prazeres, salvo naqueles, reduzidos ao mínimo, que lhe permitem reproduzir-se? O sexo e seus
efeitos não são, talvez, fáceis de decifrar; em compensação, assim recolocada, sua repressão é facilmente
analisada. E a causa do sexo — de sua liberdade, do seu conhecimento e do direito de falar dele — encontra-se,
com toda legitimidade, ligada às honras de uma causa política: também o sexo se inscreve no futuro. Um espírito
cuidadoso indagaria talvez se tantas precauções para atribuir à história do sexo um patrocínio tão considerável não
Sua Resposta:
trazem consigo traços de antigos pudores: como se fosse preciso nada menos do que essas correlações
valorizantes para que tal discurso pudesse ser proferido ou aceito.”
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro, edições Graal, 1988.
Levando em consideração o que você estudou em aula, as leituras indicadas sobre o tema e o excerto acima citado,
escreva um texto resumido apresentando a ideia foucaultiana acerca da sexualidade na contemporaneidade.
 A partir da análise das relações de poder, Foucault estuda os discursos sobre a sexualidade no Ocidente que
constituíram a
heterossexualidade como padrão de normalidade. Foucault defende, assim, que a sexualidade, enquanto verdade
do sexo e de seus prazeres, foi produzida na modernidade, a partir da prática discursiva da ciência sexual, que
surge com o desejo de promover o sexo em discurso e transformá-lo em verdade.
Pontuação do teste: 40 de 60

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