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Ivaiporã 2018 CENEPI – CENTRO DE ENSINO PROFISSIONAL DE IVAIPORÃ EVA DE LOURDES ARAÚJO MOITINHO FABIANA FERREIRA DE FREITAS ESQUIZOFRENIA PARANÓIDE Ivaiporã 2018 CENEPI – CENTRO DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL DE IVAIPORÃ ESQUIZOFRENIA PARANÓIDE Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao CENEPI – Centro de Educação Profissional de Ivaiporã, como requisito para o Curso de Técnico em Enfermagem. Orientador: Hamilton de Oliveira Minas EVA DE LOURDES ARAÚJO MOITINHO FABIANA FERREIRA DE FREITAS 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................…………………………04 2 JUSTIFICATIVA................................................................................................... 05 3 OBJETIVOS......................................................................................................... 3.1 OBJETIVO GERAL.............................................................................................. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................ 06 06 06 4 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................... 07 4.1 ESQUIZOFRENIA PARANÓIDE............................................................................. 4.2 TRATAMENTO.................................................................................................... 4.3 DIAGNÓSTICO.................................................................................................... 5 METODOLOGIA................................................................................................. 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................... 08 08 10 11 12 14 11 CONSIDERAÇOES FINAIS ................................................................................ 15 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA........................................................................... ANEXOS................................................................................................................ 16 17 4 1 INTRODUÇÃO A primeira descrição detalhada do que hoje se conhece por "esquizofrenia" foi feita por Kraepelin, por volta do início do século XX. Kraepelin denominou este transtorno de "dementia praecox" ou seja demência precoce, porque ocorria uma degeneração do funcionamento mental, demência, basicamente em indivíduos jovens. Kraepelin subdividiu o transtorno em vários tipos: simples, hebefrenia, depressiva, circular, agitada, periódica, catatonia, esquizofasia e paranoide. Segundo NETO. M. R. L; 2010. A esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou início da idade adulta. Sua freqüência na população em geral é da ordem de 1 para cada 100 pessoas, havendo cerca de 40 casos novos para cada 100.000 habitantes por ano. No Brasil estima-se que há cerca de 1,6 milhões de esquizofrênicos; a cada ano cerca de 50.000 pessoas manifestam a doença pela primeira vez. Ela atinge em igual proporção homens e mulheres, em geral inicia-se mais cedo no homem, por volta dos 20-25 anos de idade, e na mulher, por volta dos 25-30 anos. É caracterizada como um transtorno mental grave que geralmente acomete adultos jovens ocasionando modificações na estrutura de suas vidas, bem como das pessoas com as quais convive principalmente a sua família. A doença se caracteriza pela presença de sintomas psicóticos como alucinações, delírios e sintomas negativos que caracterizam a imagem de uma pessoa louca na sociedade, como aquela pessoa agressiva, introspectiva e que deve ser mantida distante do convívio social. (CORDEIRO, 2012). Estes pacientes não sabem distinguir suas fantasias, manias e fixações da realidade que os cerca. É uma doença que não tem cura, mas que pode ser controlada através de medicamentos e acompanhamento psicoterápico permitindo ao indivíduo levar uma vida mais equilibrada. ( MOREIRA, 2008). A prevalência da esquizofrenia com inicio na infância é relatada como 2% da prevalência da esquizofrenia com inicio na idade adulta. Outro estudo tem indicado que a prevalência da esquizofrenia na infância é menor que 1 por 1000 habitantes e que a prevalência de esquizofrenia em crianças menores de 15 anos é de 0,14 por 1000 habitantes. Frente a colocações citadas o presente estudo tem como objetivo conhecer a esquizofrenia, seus sintomas, cuidados de enfermagem e complicações. 5 2-JUSTIFICATIVA Por ser uma doença que acomete todas as classes sociais e que ainda não pode ser comprovada a sua verdadeira causa, isso torna essa patologia algo que vem despertando o interesse em conhecer mais como ela vem agindo na população. Um dos motivos da escolha desse assunto deve-se ao fato dos autores conviverem com familiar diagnosticado com esquizofrenia na idade adulta e por se tratar de uma patologia que causa preocupações tanto familiar como social e também por ser uma doença com condições de tratamento o paciente poderá ter qualidade de vida controlada. 6 3 – OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Realizar um estudo de caso sobre a esquizofrenia paranoide. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a necessidade de acompanhamento e tratamento relacionados aos pacientes com esquizofrenia. Ampliar os conhecimentos sobre a esquizofrenia. 7 4 – REFERENCIAL TEÓRICO A esquizofrenia pode ser definida como um distúrbio psicótico, caracterizada por distorções do pensamento, sentimento e ações do indivíduo, um grave distúrbio em sua capacidade de distinguir entre a realidade e suas próprias experiências subjetivas e uma grave ruptura em suas relações com outras pessoas e seu ambiente. A doença é chamada de esquizofrenia porque faz com que suas vítimas sofram deficiências na capacidade de pensar com clareza e sentir emoções normais. Ela atinge pessoas no exato momento de preparação para entrar na fase de suas vidas em que podem alcançar seu maior crescimento e produtividade (na adolescência ou no início da segunda década de vida), deixando a maioria delas incapaz de retomar á vida adulta normal, estudar, trabalhar e de se relacionar com as pessoas. Ao contrário do que muitas pessoas pensam o paciente esquizofrênico não é extremamente perigoso, assim como também não possui dupla personalidade. Esses equívocos são comuns pela falta de informação da população perante a doença. Os primeiros sinais da esquizofrenia podem apresentar de maneiras diferentes em cada pessoa e geralmente acontecem entre 15 e 35 anos. Os sintomas se dividem em duas categorias a positiva e a negativas. Os sintomas positivos estão relacionados diretamente ao surto psicótico que significa um estado mental agudo caracterizado por grave desorganização psíquica e fenômenos delirantes e/ou alucinatórios, com perda do juízo crítico da realidade. Alucinações - O paciente geralmente ouve vozes depreciativas que o humilham, falam mal, ordenam atos que os pacientes reprovam, ameaçam, conversam entre si falando mal do próprio paciente. Delírios - São as ideias falsas que os pacientes têm de que estão sendo perseguidos, que querem matá-lo ou fazer-lhe algum mal. Sintomas negativos- Falta de motivação e apatia. Esse estado é muito comum, praticamente umaunanimidade nos pacientes depois que as crises com sintomas positivos cessaram. O paciente não tem vontade de fazer nada, fica deitado ou vendo TV o tempo todo, freqüentemente a única coisa que faz é fumar, 8 comer e dormir. Descuida-se da higiene e aparência pessoal. Os pacientes apáticos não se interessam por nada, nem pelo que costumavam gostar. Embotamento afetivo - As emoções não são sentidas como antes. Normalmente uma pessoa se alegra ou se entristece com coisas boas ou ruins respectivamente. Esses pacientes são incapazes de sentir como antes. Isolamento social - O isolamento é praticamente uma conseqüência dos sintomas acima. A pessoa não consegue sentir nem se interessar por nada, cujos pensamentos estão prejudicados e não consegue diferenciar bem o mundo real do irreal não consegue viver normalmente na sociedade. 4.1 ESQUIZOFRENIA PARANOÍDE A demência precoce paranoide se caracterizava essencialmente por delírios e alucinações. Uma forma grave desta apresentação levava a uma "peculiar desintegração da vida psíquica, envolvendo especialmente distúrbios emocionais e da volição". Uma forma mais branda se caracterizava por uma evolução muito lenta de uma "debilidade mental paranoide ou alucinatória", o que "possibilitava ao paciente, por muito tempo, viver uma vida de uma pessoa aparentemente saudável". Até a penúltima edição do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana, os critérios para o subtipo paranoide de esquizofrenia eram: preocupação com um ou mais delírios ou alucinações auditivas freqüentes e ausência de desorganização da fala, comportamento catatônico ou afetividade embotada ou inadequada (porque estas últimas caracterizavam outros dois subtipos, desorganizado e catatônico). 4.2 TRATAMENTO O tratamento da esquizofrenia (e, portanto, também do antigo subtipo "paranoide") se baseia principalmente no uso de medicações chamadas de "antipsicóticos". A primeira delas foi a clorpromazina. Outros antipsicóticos, produzidos nas décadas seguintes e com características semelhantes à clorpromazina foram, por exemplo, o haloperidol, a tioridazina, a periciazina e a flufenazina. 9 Estas medicações freqüentemente causavam efeitos colaterais desagradáveis, principalmente sobre a motricidade (rigidez dos membros e dificuldade de locomoção) e, apesar de melhorarem muito os delírios e as alucinações,outros sintomas como o prejuízo do afeto e da volição freqüentemente não melhoravam. Por conseguinte, a indústria farmacêutica passou a pesquisar medicamentos com características vantajosas em relação a estes aspectos. A primeira destas medicações foi a clozapina, sintetizada já no final da década de 50 (mas que só passou a ser comercializada no início da década de 70). Porém, com a clozapina, observaram-se casos de efeitos colaterais graves ou mesmo fatais sobre a produção de células sanguíneas. A droga foi retirada de circulação e só foi reintroduzida no mercado na década de 90, com exigências referentes a controles freqüentes do hemograma. Mais recentemente, foram desenvolvidas várias medicações que se propõem a ter efeitos benéficos semelhantes à da clozapina (mas sem os mesmos riscos) como, por exemplo, a olanzapina, a risperidona, a paliperidona, a quetiapina e o aripiprazol. Entretanto, em alguns casos, aparentemente, a clozapina tem uma eficácia superior a todas as outras drogas para o tratamento da esquizofrenia. Apesar das possíveis vantagens das drogas de geração mais recente, há casos em que ainda se usam os antipsicóticos clássicos, basicamente quando não se obtém efeito satisfatório com as mais modernas. A esquizofrenia pode ser tratada através do uso diário das medicações ou, para algumas drogas, há a possibilidade de administração a cada duas semanas (risperidona) ou mesmo a cada quatro (paliperidona), através de injeções intramusculares. Além das medicações, a reinserção social das pessoas com esquizofrenia é um aspecto muito importante do tratamento, visto que os sintomas podem afastar o paciente esquizofrênico de seu convívio social e laboral. Esta reinserção envolve aspectos como orientação das famílias, desenvolvimento da capacidade de o paciente cuidar de seu transtorno psiquiátrico, treinamento do repertório social (como comportar-se de modo adequado em situações sociais) e empregos assistidos. O papel da família é muito importante, no sentido de compreender as limitações cognitivas e afetivas do paciente e estimulá-lo a ir regularmente às consultas, tomar as medicações e participar das atividades de ressocialização. A 10 supervisão do tratamento por parte da família pode ajudar a prevenir recaídas nos surtos e comportamentos que possam trazer riscos para o paciente ou para quem tem contato com ele (agressividade, fugas de casa ou mesmo comportamento suicida). 4.3 DIAGNÓSTICO O Diagnóstico da esquizofrenia pode ser desafiante, porque não há nenhum teste específico que determinará definitiva se a esquizofrenia é responsável para os sintomas experimentados pelo paciente. Além do que isto, alguns pacientes podem tentar esconder seus sintomas e são pouco susceptíveis de relatar a circunstância eles mesmos, conduzindo os espectadores ou aos amados que relatam a circunstância a um profissional médico. Se a esquizofrenia é suspeitada, o paciente deve ser referido um psiquiatra para a ajuda em diagnosticar e em tratar a circunstância. 11 5 METODOLOGIA Primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica de livros, para se ter mais informações sobre a doença, bem como número de casos, cuidados de enfermagem e possíveis complicações. Estudo de caso foi realizado através de entrevista com o paciente e sua irmã sobre as vivencias da doença e do tratamento. O paciente em estudo foi composto por um único paciente atendido na própria residência localizada no município de Ivaiporã - pr. Realizado o estudo no período de setembro de 2017 a novembro de 2017, o estudo foi comunicado aos familiares para liberação e o paciente estudado foi abordado na própria residência juntamente com os familiares. Foram realizadas três visitas domiciliares e conversas a fim de conhecer mais sobre a realidade do paciente. 12 6 RESULTADO E DISCUSSÃO O paciente do estudo de caso trata-se de: G.R.C. de 43 anos, sexo masculino, raça branca, divorciado, desempregado, nascido na cidade de Ivaiporã e reside com pai que é viúvo, a irmã é casada e tem sua família que reside no mesmo município e também tem uma tia que reside próxima a sua casa. Apresentou uma crise de ansiedade e agressividade e foi encaminhado para o hospital do município em novembro de 2005, onde apresentava sinais de descontrole e foi avaliado, medicado e logo foi encaminhado ao hospital regional de jandaia do sul, lá permaneceu por 3 dias e teve alta sendo diagnosticado como esquizofrenia e encaminhado para tratamento com psiquiatra local. De volta ao seu município o paciente foi levado para o CAPS, para acompanhamento e tratamento. A partir disso começou a freqüentar o serviço e participar de caminhadas e atividades manuais. Com tudo durante o período que esteve no tratamento recebia cuidados e orientações de um neurologista e da equipe de enfermagem que acompanhava de perto seu desenvolvimento. Em conversa com a sua irmã que mora próxima e acompanha o caso de longe comentou que no ano de 2008, a mãe do paciente foi óbito e o mesmo abandonou o tratamento ainda quando ela estava doente. A mãe sempre estava presente e buscava sempre auxiliar o processo de tratamento, medicando e orientado a ficha de acompanhamento ate o ano de 2008 a partir disso não houve mais participação do CAPS. Nesse período o mesmo esteve sem medicação e fazendoo uso de álcool. Em certo dia, cerca de um ano depois teve uma crise nervosa com agresividade e sua irmã o levou ao psiquiatra, pois o mesmo não queria mais retornar o acompanhamento no CAPS. O psiquiatra iniciou novamente o tratamento e até o presente momento ale ainda faz acompanhamento e uso de medicação. Em conversa com o paciente ele parece calmo, lúcido, porém às vezes apresenta alguma dificuldade de concentração, relata estar bem, e que toma os remédios corretamente nos horários determinados pelo médico. De acordo com o estudo de caso realizado, a partir das visitas para a realização da pesquisa a irmã relata que o convívio com o ser portador de doença mental produz uma grande sobrecarga familiar, que acaba comprometendo a saúde, 13 a vida social, a disponibilidade financeira, a rotina doméstica, o desempenho profissional ou escolar, trazendo inúmeros outros comprometimentos para a família, pois não se sentem preparados emocionalmente. No caso o paciente pode acarretar variáveis conseqüências, uma vez que ele se sente perseguido por um ou por vários membros da família, causando assim uma crise familiar. O paciente relatou sobre sua dificuldade que teve em conviver com os familiares, e também dos dois relacionamentos rompidos, uma vez que as crises de ciúmes acabaram sempre causando a separação. Atualmente o paciente fez uso diário dos seguintes medicamentos: Haloperidol; Risperidona; Clonazepan; Clorpromazina. O caso do paciente G.R.C, em muitas situações a integração dos estagiários, a forma de abordar, e oferecer um serviço de escuta fez com que ele se sentisse mais calmo e pode se perceber que no começo ele era apático em relação as perguntas mas com insistência o mesmo teve aceitação e começou a relatar fatos importantes de sua vida e participar ativamente da conversa do estudo. Esses fatos reforçam assim, a importância que tem os membros da área de saúde na vida do paciente, pois se faz necessária à escuta terapêutica do paciente, e, consequentemente, a de seus familiares. 14 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho foi muito importante para a nossa formação como profissional de enfermagem. Com base nisso o mesmo serviu para valorizar e enriquecer o conhecimento sobre esquizofrenia, considerando que a mesma afeta uma parcela considerável da população e que requer conhecimento e cuidados específicos para obter sucesso efetivo no tratamento da doença e nos fazendo refletir sobre os cuidados de enfermagem específico. Pode se concluir que o profissional de enfermagem através de seus cuidados básico é um ator fundamental para auxiliar o paciente e também a sua família e possibilitar a inclusão social dessa pessoa na sociedade. O profissional de enfermagem deve desempenhar a função como forma de proporcionar conforto, boa convivência e bem estar das pessoas envolvidas. A elaboração deste trabalho alcançou as metas propostas em relacionar a teoria com a vivencia domiciliar do paciente, enriquecendo os conhecimentos, conhecendo obstáculos enfrentados pelo mesmo e acima de tudo confirmar que os cuidados deve ser cada vez mais humanizado. É importante destacar que a integração da equipe dos profissionais de saúde é imprescindível para que o atendimento e o cuidado alcance a amplitude do ser humano, considerando diversas necessidades do paciente e assim, transcendendo a noção e conceito de saúde, de que a ausência de enfermidade significa ser saudável. Por meio da pesquisa foi possível vivenciar todo essa interação entre o paciente e os familiares e pudemos observar a ausência da equipe de profissionais que acompanham o caso, enfermeiros, técnico enfermagem, e demais membros da equipe de profissionais, pois poderiam ofereçam orientação e realizam um trabalho com o paciente, de forma integralizada. 15 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO: CORDEIRO, Franciele Roberta; TERRA, Marlene Gomes; PIEXAK, Diéssica Roggia; ELY, Gabriela Zenatti; FREITAS, Fernanda Franceschi; SILVA, Adão Ademir. cuidados de enfermagem à pessoa com esquizofrenia: revisão integrativa. Rev Enferm UFSM 2012 Jan/Abr;2(1):174-181. MOREIRA, Camila Silveira; MEZZASALMA, Marco André; JULIBONI, Ricardo Venâncio. Esquizofrenia Paranóide: Relato de Caso e Revisão da Leitura. Revista Científica da FMC - Vol. 3, nº 2, 2008. REDAÇÃO MINHA VIDA, ESQUIZOFRENIA PARANOIDEDisponivel em :<http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/31967-esquizofrenia- paranoide-o-que-e-tratamento-e-apoio-da-familia. Acessado em: 14/05/2018. SUSAN IRVING, R.N., M.S. ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA BÁSICA 2º edição 1979 editora interamericana Ltda. http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/31967-esquizofrenia-paranoide-o-que-e-tratamento-e-apoio-da-familia http://www.minhavida.com.br/alimentacao/materias/31967-esquizofrenia-paranoide-o-que-e-tratamento-e-apoio-da-familia 16 ANEXOS 17 NOME: IDADE: ENDEREÇO: SEXO: ESTADO CIVIL: QUESTIONÁRIO: 1) COM QUANTOS ANOS VOCE SOUBE QUE TINHA ESQUIZOFRENIA? 2) QUAIS FORAM OS PRIMEIROS SINTOMAS? 3) ONDE FOI REALIZADO O TRATAMENTO? 4) QUAL FOI O TRATAMENTO PRESCRITO PELO MEDICO? 5) DE QUANTO EM QUANTO TEMPO VOCE TEM RETORNO MEDICO? 6) POR QUANTO TEMPO É O TRATAMENTO? 7) VOCE ACHA QUE O TRATAMENTO QUE VEM FAZENDO TEM TIDO RESULTADO POSITIVO? 8) QUAIS MEDICAMENTOS FAZ USO ATUALMENTE? 18 CENEPI – CENTRO DE ENSINO PROFISSIONAL DE IVAIPORÃ Termo de consentimento livre e esclarecido Informações sobre a pesquisa TITULO: Esquizofrenia Paranoide Pesquisador Responsável: Eva de Lourdes Araújo Moitinho Esta pesquisa tem por objetivo avaliar através de dados estatísticos por coleta de dados de pesquisa de campo no estabelecimento medico. As informações obtidas através da pesquisa serão utilizados somente para este fim conforme esclarecimentos. Os dados e nomes dos estabelecimentos são confidenciais serão mantidos em sigilo. Consentimento de Participação Eu, ____________________________________________, RG_________________ Declaro ter sido informado e concordo com a participação voluntária, no projeto de pesquisa, acima descrito. Ivaiporã,_________de_________ _____________________________ Assinatura do voluntário
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