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,---. UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Projetos e Acompanhamento Curricular Divisão de Planejamento e Avaliação de Projetos Pedagógicos Projeto Pedagógico do Curso de Administração Diurno - Código UFC: 001 Colegiado do Curso de Administração Diurno Núcleo Docente Estruturante Fortaleza, Outubro, 2013 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITOR Prof. Jesualdo Pereira Farias VICE-REITOR Prof. Henry de Holanda Campos PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Denise Maria Moreira Chagas Correa PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Prof. Ciro Nogueira Filho PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Profa. Márcia Maria Tavares Machado PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO Prof. Custódio Luís Silva de Almeida PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Gil de Aquino Farias PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO Prof. Ernesto da Silva Pitombeira PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS Prof. Serafim Firmo de Souza Ferraz COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO Prof. Hugo Osvaldo Acosta Reinaldo (NDE - UC Adm. Mercadológica) Prof. Jocildo Figueiredo Correia Neto (NDE - UC Adm. Financeira e Orçamentária) Prof. José Carlos Lázaro da Silva Filho (NDE - UC Adm. Geral- Chefe de Departamento) Prof. Odilardo Viana Avelar Júnior (NDE - Coordenador do Curso Diurno) Profa. Sílvia Maria Dias Pedro Rebouças (NDE - UC Métodos Quantitativos - Coordenadora do Curso Noturno) Profa. Tereza Cristina Batista de Lima (NDE - UC Gestão de Pessoas e Comportamento) Prof. Laudemiro Rabelo de Souza e Moraes (Representante Docente) Profa. Márcia Nogueira Brandão (UC Formação Intergrada) Profa. Mônica Cavalcante Sá de Abreu (UC Produção e Sistemas) Márcio Henrique Alves Roberto (CA - Representante Discente) Ana Clara Aparecida Alves de Souza (Bolsista PROPAG) Giselle Queiroz (Bolsista PROPAG) João Felipe Araripe Silva (Bolsista PROP AG) ASSESSORIA TÉCNICO-PEDAGÓGICA I PROGRAD Profa. Bernadete de Souza Porto :Coordenadora de Projetos e Acompanhamento Curricular - COP AC Yangla Kelly Oliveira Rodrigues: Divisão de Planejamento e Avaliação de Projetos Pedagógicos Karla Karoline Vieira Lopes - Divisão de Desenvolvimento Curricular Nacélia Lopes da Cruz- Divisão de Desenvolvimento Curricular 2 Curso de Administração Diurno - PP vl0_3 1. Apresentação: Este projeto pedagógico visa cumprir as demandas legais, pedagógicas e operacionais da()3 estruturação de Curso de Administração, seguindo as orientações propostas pela Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal do Ceará (PORTO, RODRIGUES, 20l3). Conforme a Resolução N° 1, de 2 de fevereiro de 2004, do Conselho Nacional de Educação, regulamentada em 2005 pela Resolução N." 4, de 13 de julho de 2005 do seu Conselho Pleno (CNE, 2004; 2005), ficaram instituídas as Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação em Administração no Brasil. A partir desta data, a organização dos cursos de administração no Brasil passou a expressar, através de seus projetos pedagógicos, as Diretrizes estabelecidas por esta Resolução. No projeto pedagógico, as Instituições de Ensino Superior brasileiras, devem apresentar o perfil do formando, suas competências e habilidades, os conteúdos de disciplinas para a formação profissional dos estudantes, além de outros componentes da estrutura curriculares, tais como, o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, a monografia, além do regime acadêmico de oferta do curso. Assim, o projeto pedagógico do Curso de Administração Diurno da Universidade Federal do Ceará, tem o propósito de atender em sua estrutura curricular às determinações das Diretrizes dos Cursos de Administração no Brasil, dotando os profissionais de administração, formados pelo Curso, dos requisitos fundamentais para o bom desempenho da profissão, dentro das atribuições que lhe são inerentes. O Curso faz parte da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade, Atuária e Secretariado da UFC, é presencial, oferece 40 vagas semestrais, com uma carga horária mínima para sua conclusão de 3.040 horas de aulas, concluídas em um tempo padrão de 04 (quatro) anos e meio,e no máximo em 07 (sete) anos. O profissional egresso do curso será um Bacharel em Administração. 2. Justificativa: O início do século XXI consolidou a revolução digital em um mundo cada vez mais globalizado. A revolução digital reduziu as distâncias entre compradores e vendedores no mercado mundial, introduzindo elementos como o comércio eletrônico, os sistemas de administração de grandes quantidades de insumos e produtos, além de sistemas de informações com capacidade para estabelecer relacionamentos personalizados entre as empresas e grandes segmentos de clientes. Estes fatores foram fundamentais para se estabelecer um padrão de respostas rápidas e grandes transformações tecnológicas nas organizações deste novo século. Um curso de Administração moderno precisa considerar essas novas variáveis do século 3 Curso de Administração Diurno - PP vl0_3 XXI, para poder capacitar os administradores com habilidades, competências e atitudes necessárias para tomar decisões em ambientes dinâmicos, de alta competitividade, tomando-os conscientes de suas responsabilidades sociais e ambientais, considerando a velocidade das transformações organizacionais e observando as grandes transformações tecnológicas, para propor soluções que sejam inovadoras e empreendedoras. Além disso, precisa desenvolver estratégias que tenham como principal objetivo viabilizar o desenvolvimento e a melhoria constante das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, realizadas com a eficiência e a eficácia necessárias para o funcionamento equilibrado do Curso, resultante da integração dessas três importantes atividades pedagógicas. Por fim, como justificativa pragmática, este Projeto Pedagógico do Curso Diurno vtsa regulamentar a estrutura de demanda de disciplinas, as normas para o estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, o trabalho de conclusão de curso. 3. Histórico do Curso: O Curso de Administração da Universidade Federal do Ceará foi autorizado pela resolução n? 412 de 10/07/76 e reconhecido pelo Parecer 86/88, com renovações periódicas até a atual as Portarias do MEC Nos 476 (Noturno) e 478 (Noturno) de 22/11/2011, publicada no Diário Oficial da União de 24/11/2011 (MEC, 2011a, 2011b). A partir de 1996, as vagas passaram a serem distribuídas em dois turnos, sendo metade para o Curso Diurno e metade para o Curso Noturno, tendo o discente que optar por um turno (curso) na ocasião de sua inscrição no processo seletivo instituído pela UFC. Desde a sua criação e implantação, adotou um perfil ousado, proporcionando ao profissional graduado uma formação generalista acrescida de oportunidade de aprofundamento em uma área específica do campo da Administração. A primeira reorganização curricular do Curso de Administração da UFC foi realizada em 1996. Em 2006 foi elaborado o projeto pedagógico do Curso (UFC - PROGRAD - CCA,2006)., adequando sua estrutura à Resolução que instituiu as Diretrizes Curriculares. Esta atualização do Projeto Pedagógico busca atender às necessidades mais emergentes da sociedade e do mercado de trabalho, para a formação de seus administradores. 4. Princípios Norteadores: Os princípios norteadores dizem respeito, principalmente, ao contexto epistemológico, onde é preciso definir a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento oferecido aos alunos do 4 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Curso. Ao avaliar a consistência lógica das teorias e suas credenciais científicas, esta reformulação do projeto pedagógico do curso de Administração da UFC considerou o princípio de formação O y generalista como principal norteador da sua estrutura curricular, como indicado pelo MEC em suas diretrizes. Além disso, foi realizada uma revisão na consistência dos pré-requisitos e equivalênciase uma análise das disciplinas optativas e livres, que serviu de fundamento para a flexibilização da estrutura curricular. Com isso, o estudante de administração da UFC passou a ter maior possibilidade de controlar o seu processo de formação, direcionando o conhecimento para áreas em que tenha mais vocação. Após a reestruturação do currículo, o Curso ficou com 16,84% de disciplinas optativas, 8,42% de disciplinas livres e 2,1% de atividades complementares. Assim, a flexibilização da estrutura curricular está representada por um percentual de 27,36% da carga horária total do Curso. Além disso, a interdisciplinaridade foi valorizada como princípio direcionador da formação do aluno. Estas modificações foram realizadas com o propósito de que a formação do administrador deve ser capaz de tomar o futuro profissional apto a responder às demandas da sociedade contemporânea, de forma rápida e criativa. 5. Objetivos do Curso: O curso tem como objetivo geral formar profissionais competentes, com sólida fundamentação humanística, técnica e científica, para identificar oportunidades, desenvolver diagnósticos e solucionar problemas complexos de gestão, aperfeiçoando negócios já constituídos ou desenvolvendo novos empreendimentos, quer seja na esfera pública, quer seja na esfera privada. Dentro deste escopo, destacam-se os seguintes objetivos específicos: - Formar profissionais capazes de diagnosticar problemas de gestão e apresentar soluções criativas, inovadoras, eficientes e eficazes; - Incentivar o alunado a pensar criticamente sobre a realidade, desenvolvendo sua capacidade empreendedora, com idéias modernas, factíveis de realização, contribuindo, assim, para o crescimento da capacidade realizadora das organizações, estejam elas voltadas ou não para ambientes de alta competitividade; - Assegurar uma formação do profissional, fundamentada principalmente na capacitação gerencial para tomar decisões em ambientes complexos, diversificados, interdependentes e em constante mutação; - Oferecer aos estudantes a possibilidade de interação com as organizações da região, implementando o conceito do "universal pelo regional", como é o lema da UFC, tendo compromisso com a solução dos problemas locais, sem esquecer o caráter universal, para 5 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 produzir trabalhos e projetos acadêmicos com aplicabilidades práticas; - Propiciar condições para a incorporação de uma consciência direcionada para a importância da responsabilidade social e da ética profissional, bem como para as questões relacionadas com o meio-ambiente. 6. Perfil do Profissional a ser Formado: Os professores do Núcleo Docente Estruturante e os membros do Colegiado do Curso de Administração, após reflexão, seguem a posição de definição institucional pragmática do perfil dos egressos do curso, acreditando que a formação deve ser orientada para a formação de um perfil conforme definido nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Administração (CNE, 2004). A categoria profissional de Administrador foi acrescida ao Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais constante do Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do Trabalho, pela Lei N° 61.934, de 22 de dezembro de 1967. (BRASIL, 1967) Dentro desta perspectiva institucional, propõe-se uma formação com diversas abordagens. Para tanto, o aluno graduado deverá possuir formação dentro das seguintes abordagens: a) Abordagem Funcional O administrador deverá ser considerado capaz de desenvolver funções de planejamento, organização, direção, avaliação e controle, nas áreas pública e privada. b) Abordagem Comportamental Valoriza as relações humanas, relações interpessoais, o comportamento na empresa e o clima organizacional, visando desenvolver no profissional de administração condições para aplicação de conhecimentos de psicologia, atuando, inclusive, como consultor organizacional. c) Abordagem Quantitativa Enfatizaos sistemas com dados passíveis de processamento por técnicas quantitativas, dando às informações a confiabilidade necessária para o exercício do controle das atividades e a tomada de decisão em todos os níveis das organizações. d) Abordagem Inovadora Abordagem fundamental para melhorar métodos e implementar a excelência profissional, visando ao desenvolvimento das organizações públicas e privadas. O administrador deve agregar, em sua preparação, um embasamento conceitual que o habilite a identificar e interpretar tendências, reconhecer as oportunidades e vantagens competitivas, e aprender sobre a importância e as consequências das inovações tecnológicas. 7. Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas: 6 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 o bacharel formado no curso de Administração da Universidade Federal do Ceará deverá ser capaz de compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de Os- seu gerenciamento sistemático, observando as necessidades setoriais e gerais, que demandam a existência de processos de tomada de decisão, desenvolvendo o gerenciamento e a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada, para tratar de situações diversas nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Além disso, o administrador egresso da UFC, em conformidade com o que determinam as diretrizes dos cursos de administração, deverá revelar as seguintes competências e habilidades: • Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; • Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; • Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; • Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu • - ---- exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. Por fim, este projeto pedagógico busca alinhar-se com as tendências da área de formação em • gestão, buscando as características identificadas pelas Wharton School of Business como demanda de novos currículos desta área (RHEINSMITH, 1993): - Ênfase nas habilidades pessoais; - Perspectiva global; - Busca de criatividade, inovação e empreendedorismo; - Resolução de problemas do mundo real. 7 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 8. Áreas de Atuação: Conforme a Lei 4769, de Setembro de 1965, o Bacharel em Administração atua,como profissão liberal ou não, em atividades como (BRASIL, 1965): a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior; b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos." 9. OrganizaçãoCurricular O curso tem entrada semestral, uma no pnmeiro semestre do ano e outra no segundo, seguindo o processo seletivo definido pela Universidade Federal do Ceará. Tem uma duração padrão (TP) de 9 semestres com disciplinas presenciais obrigatórias, optativas e optativas livres, além de atividades complementares, estágio e Trabalho de Conclusão de Curso, somando 3040 horas. Conforme a resolução CEPEIUFC n.o 14, de 3 de dezembro de 2007 ( BRASIL - UFC, 2007) o Tempo Máximo, segue a seguinte fórmula TM=TP+ (0,5*(TP+1)), o que resulta em 14 semestres. Quadro 1 - Tempos de Duração dos Cursos Tempo de Conclusão Semestres Padrão 9 Máximo 14 Para atingir este objetivo, espera-se que o aluno mantenha uma carga de 5 disciplinas de 64 horas presenciais até ao 60 semestre e então, com a entrada de disciplinas de Estágio Supervisionado (I e II), atividades complementares e Trabalho de Conclusão de Curso, há uma carga adicional extra classe. 8 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Assim, a carga horária padrão por semestre é de 320h, com a expectativa de até 448h possíveis com atividades não presenciais (conforme quadro 2). Quadro 2 - Carga Horária por Semestre Carga horária Dor semestre número de horas semanais Carga horária padrão (conforme estrutura curricular proposta) 320 Carga horária máxima (conforme possibilidades de ajustes na estrutura 448 curricular proposta) Sugere-se duas estruturas/arranjos de horários para a oferta de 5 disciplinas presenciais por semestre conforme quadros 3 e 4: Quadro 3 - Arranjo de Horários A Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Horário 1 Horário 3 Horário 1 Horário 3 Horário 5 Horário 2 Horário 4 Horário 5 Horário 4 Horário 2 Quadro 4 - Arranjo de Horários B Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Horário 1 Horário 3 Horário 1 Horário 3 Horário 5 Horário 2 Horário 4 Horário 2 Horário 4 Horário 5 o quadro 5 explicita a distribuição da carga horária do curso.As disciplinas obrigatórias perfazem 63,16% da carga total do curso. 25,26% do total de horas são destinadas a disciplinas optativas e optativas livres, sendo que, pelo menos 16,84% devem ser disciplinas optativas -", explícitas neste projeto pedagógico como optativas, podendo inclusive a carga destinada a disciplinas optativas livres ser destinada a estas. Quadro 5 - Distribuição da Carga Horária do Curso de Administração Estrutura do Curso N.o horas % horas N.o N.o créditos disciplinas Disciplinas obrigatórias 1920 63,16 120 30 Disciplinas optativas + optativas livres 768 25,2632 48 12 Mínimo de disciplinas optativas 512 16,84 32 8 Máximo de disciplinas optativas livres 256 8,42 16 4 Atividades Complementares 64 2,11 4 Estágios Supervisionados 160 5,26 10 2 Trabalho de Conclusão de Curso 128 4,21 8 Total 3040 100,00 190 45 9 Curso de Administração Diurno - PP vl0_3 Tendo em consideração as resoluções N." 1 de 17 de junho de 2004, N." 1 de 30 de Maio de 2012 e N." 2 de 15 de junho de 2012, do Conselho Pleno, do Conselho Nacional de Educação, do Ministério da Educação (BRASIL-CNE-CES, 2012a 2012b, 2012c), foram incluídas como disciplinas optativas: Relações Étnico-Raciais e Africanidades, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental, respectivamente. Foi também incluída como optativa a disciplina LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), de acordo como o Decreto n° 5.626 de 22 de dezembro de 2005 (BRASIL, 2005). o curso está dividido estruturalmente em Unidades Curriculares que são áreas de conhecimento do currículo que congregam componentes curriculares afins. 9.1. Unidades Curriculares: São oito as Unidades Curriculares que compõem o Curso de Administração e, por conseguinte, este currículo: Formação Integrada. Administração Geral; Administração Mercadológica; Gestão de Pessoas e Comportamento; Operações e Sistemas; Fundamentos Econômicos, Contábeis e Jurídicos; Administração Financeira e Orçamentária; Métodos Quantitativos. Cada Unidade Curricular oferece um grupo de disciplinas obrigatórias e outro de optativas possíveis de ofertar, conforme apresentado no Quadro 6. Quadro 6 - Carga Horária de Disciplinas e Atividades por Unidade Curricular Unidades Curriculares Carga de Carga deObrigatórias (horas) Optativas (horas) Formação Integrada (incluído Estágios e TCC) 544 256 Administração Geral(+ Ativ. Complementares) 256 320 Administração Mercadológica 128 384 Gestão de Pessoas e Comportamento 192 320 Operações e Sistemas 192 384 Fundamentos Econômicos, Contábeis e 384 448 Jurídicos Administração Financeira e Orçamentária 256 128 Métodos Quantitativos 320 192 9.2. Componentes Curriculares por Departamento 10 Curso de Administração Diurno - PPv10_3 o Curso de Administração é composto, majoritariamente, por disciplinas ofertadas pelo Departamento de Administração da FEAAC, contudo, contempla disciplinas de outros Departamentos da FEAAC, nomeadamente, dos Departamentos de Contabilidade, de Teori?+ Econômica e de Economia Aplicada. Externas à FEAAC, conta com disciplinas do Departamento de Ciências Sociais, do Departamento de Psicologia, do Departamento de Direito Público, do Departamento de Estudos Especializados da Faculdade de Educação, do Instituto de Ciências do Mar e da Pró-Reitoria de Graduação. A lista que se segue apresenta todas as disciplinas e atividades, obrigatórias e optativas, por Departamento: Departamento de Administração: FILOSOFIA E ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO (disciplina obrigatória) ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (atividade obrigatória) ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (atividade obrigatória) PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (disciplina obrigatória) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (atividade obrigatória) TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (disciplina obrigatória) ORGANIZAÇÕES SISTEMAS ESTRUTURAS E GESTÃO (disciplina obrigatória) ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA (disciplina obrigatória) TÓPICOS AVANÇADOS EM ADMINISTRAÇÃO (disciplina optativa) MODELOS CONTEMPORÂNEOS DE GESTÃO (disciplina optativa) ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL (disciplina optativa) GESTÃO SOCIOAMBIENTAL (disciplina optativa) GESTÃO DO CONHECIMENTO (disciplina optativa) ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I (disciplina obrigatória) ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA 11(disciplina obrigatória) CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS (disciplina optativa) PESQUISA MERCADOLÓGICA (disciplina optativa) MARKETING E SUSTENTABILIDADE (disciplina optativa) MARKETING DE SERVIÇOS E RELACIONAMENTO (disciplina optativa) 11 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 MARKETING E TECNOLOGIA (disciplina optativa) MARKETING E LOGÍSTICA (disciplina optativa) CULTURA E CONSUMO (disciplina optativa) COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL (disciplina obrigatória) GESTÃO DE PESSOAS I (disciplina obrigatória) GESTÃO DE PESSOAS 11(disciplina obrigatória) DESENVOLVIMENTO GERENCIAL (disciplina optativa) CULTURA E MUDANÇA ORGANIZACIONAL(disciplina optativa) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL (disciplina optativa) GESTÃO DA DIVERSIDADE (disciplina optativa) RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO (disciplina optativa) GESTÃO DE OPERAÇÕES I (disciplina obrigatória) GESTÃO DE OPERAÇÕES 11(disciplina obrigatória) ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (disciplina obrigatória) GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS (disciplina optativa) GESTÃO DA QUALIDADE (disciplina optativa) PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (disciplina optativa) ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS (disciplina optativa) GESTÃO DA INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES (disciplina optativa) JOGOS DE EMPRESAS (disciplina optativa) LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA (disciplina obrigatória) LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDÊNCIÁRIA (disciplina obrigatória) INSTITUIÇÕES DE DIREITO (disciplina obrigatória) ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO (disciplina optativa) FINANÇAS CORPORATIVAS I (disciplina obrigatória) FINANÇAS CORPORATIVAS 11(disciplina obrigatória) ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS (disciplina obrigatória) 12 Curso de Administração Diurno - PPv10_3 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS (disciplina optativa) FINANÇAS INTERNACIONAIS (disciplina optativa) MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃOI (disciplina obrigatória) MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO II (disciplina obrigatória) PESQUISA OPERACIONAL (disciplina obrigatória) ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA (disciplina optativa) SÉRIES TEMPORAIS APLICADAS (disciplina optativa) 0.1 -- Departamento de Contabilidade: MATEMÁTICA FINANCEIRA (disciplina obrigatória) CONTABILIDADE DE CUSTOS (disciplina obrigatória) CONTABILIDADE GERAL (disciplina obrigatória) ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (disciplina optativa) CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL (disciplina optativa) Departamento de Teoria Econômica: ANÁLISE MICROECONÔMICA (disciplina obrigatória) ANÁLISE MACROECONÔMICA (disciplina optativa) ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA (disciplina optativa) Departamento de Economia Aplicada: ESTATÍSTICA APLICADA A NEGÓCIOS I (disciplina obrigatória) ESTATÍSTICA APLICADA A NEGÓCIOS II (disciplina obrigatória) MERCADO DE CAPITAIS (disciplina optativa) TEORIA DOS JOGOS (disciplina optativa) Departamento de Ciências Sociais: 13 Curso de Administração Diurno - PPvlO_3 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA (disciplina obrigatória) Departamento de Psicologia: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA (disciplina obrigatória) Departamento de Direito Público: DIREITO ADMINISTRATIVO (disciplina optativa) Departamento de Estudos Especializados da Faculdade de Educação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) (disciplina optativa) Instituto de Ciências do Mar EDUCAÇÃO AMBIENTAL (disciplina optativa) Pró-Reitoria de Graduação RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRICANIDADES (disciplina optativa) EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (disciplina optativa) 9.3. Ementário dos Componentes Curriculares: Conforme a unidade curricular segue o ementário proposto para as disicplinas do Curso de Administração. Unidade Curricular: FORMAÇÃO INTEGRADA (INT) Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO Código: ED _ Equivalente: EDOI04 Ementa: Introdução à Filosofia: Noções Gerais de História da Filosofia, A Relação Sujeito- Objeto. Lógica: Verdade versus Validade, Silogismos, Falácias, Dedução, Indução e Hipótese. 14 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Filosofia da Linguagem. Teoria do Conhecimento. Etica, Filosofia Política e Filosofia do Direito. Filosofia da Administração. Administração e Educação na Sociedade da Informação,, (D Etica na Administração, Filosofia, Visão e Missão das Empresas. Bibliografia: ALONSO, F. R.; LÓPEZ, F. G.; CASTRUCCI, P. Curso de ética em administração: Empresarial e Pública. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2012. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. MATOS, F. G. de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. São Paulo: Saraiva, 2008. NETO, João A. M. Filosofia e Ética na Administração. 2a ed. Saraiva, 2010. PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2012. SROUR, R. H. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disciplina: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA Código: HD0957 Equivalente: HD0751 Ementa: Os processos de transformação social. A democratização: o papel do Estado e das organizações civis. As concepções de pessoa, mundo e sociedade e as questões de poder e distribuição do trabalho. A organização social. Os meios de comunicação de massa e as tendências à globalização. Bibliografia: CASTRO, C. A. P. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2008. DELORENZO NETO, A. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas, 1989. DIAS, R. Sociologia & Administração. São Paulo: Alínea, 2010. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. São Paulo: LTC, 2006. MARCONDES, R.C.; BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração. T' ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Disciplina: INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA Código: HF0142 Equivalente: HFOO54 Ementa: A Psicologia como Ciência. Técnicas e Métodos de comprovação de Hipóteses. Bases Científicas de Compreensão do Comportamento Humano, Teorias da Psicologia e lS Curso de Administração Diurno - PPv10_3 Comportamento Organizacional. Testes Psicológicos na seleção de Pessoal. Personalidades e Organizações Grupais. Liderança. Psicologia Organizacional. Bibliografia: AGUIAR, M. A. F. Psicologia Aplicada à Administração: Uma Abordagem Interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. BENDASSOLI, P. F. Psicologia e trabalho: apropriações e significados. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005. FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores. São Paulo: Atlas, 2009. SCHEIN, F. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2002. SCHUL TZ, D. P; SCHUL TZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005. SPECTOR, P. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010. Atividade: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Código: ED0118 Requisitos: EDOI08 e Gestão de Pessoas I e Gestão de Operações I e Administração Mercadológica I e Finanças Corporativas I Equivalente: EDOO25: Ementa: Formas de organização empresarial concretas. Conhecimento da conjuntura econômica atualizada. Postura diante do mercado de trabalho: para procurar estágio; dentro da empresa como profissional. O que é um estagiário. Elaboração de Curriculum Vitae. Ética profissional. Elaboração de projeto de estágio para ser desenvolvido na prática do Estágio Supervisionado lI. Bibliografia: OLIVEIRA, Aristeu de. Estágio, Trabalho Temporário e Trabalho de Tempo Parcial. Ia ed. São Paulo: Atlas, 2009. Universidade Federal do Ceará. Resolução 32/2009/CEPE de 30 de Outubro de 2009. "Disciplina o Programa de Estágio ....". Fortaleza, 2009 Atividade: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 11 Código: ED0123 Requisitos: ED0118 Ementa: Aplicação teórico-prática dos conteúdos vivenciados na disciplinas de formação 16 Curso de Administração Diurno - PPv10_3 acadêmica do Curso de Administração em uma instituição pública ou privada. No final do curso avaliação conjunta: Supervisor didático-pedagógico, Supervisor de campo e Estagiário. Bibliografia: OLIVEIRA, Aristeu de. Estágio, Trabalho Temporário e Trabalho de Tempo Parcial. Ed. Atlas. 1aEd.2009 Universidade Federal do Ceará. Manual de Estágio Curricular. UFC - Universidade Federal do Ceará. Resolução 32/2009/CEPE de 30 de Outubro de 2009. "Disciplina o Programa de Estágio ....". Fortaleza, 2009. Disciplina: PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Código ED _ Requisitos: Gestão de Pessoas 11ou Gestão de Operações 11ou Administração Mercadológica 11ou Finanças Corporativas 11ou ED0125 Equivalente: EDOl11 ou EF0249 ou EF0439 ou EF0461 ou EH0353 ou ED0095 Ementa: A Universidade, produção e divulgação do conhecimento. O processo de elaboração de trabalhos científicos: métodos de estudo, de leitura e de escrita. O processo de pesquisa: diferentes concepções metodológicas; métodos e técnicas; projeto e relatório. Requisitos da normalização de um trabalho científico. Bibliografia: ANDRADE, Maria M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2009. BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC). 1a ed. São Paulo: Atlas, 2008. FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica como Entender e Escrever com Facilidade. Ed. Atlas. 1a ed.20 11 GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. sa ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. T' ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. T' ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. sa ed., Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos Curso de Administração Diurno - PPv10_3 10 17 da Universidade Federal do Ceará.Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2012. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. sa ed. São Paulo: Atlas, 2012. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 13a ed. São Paulo: Atlas, 2011. Código: ED _ Bibliografia: BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC). Ia ed. São Paulo: Atlas, 2008. FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica como Entender e Escrever com Facilidade. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. T' ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Maria Marly. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. sa Ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2010. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de Pesquisa em Administração. sa ed. São Paulo: 0" Atlas, 2012. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 13a ed. São Paulo: Atlas, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2012. DECURSORequisitos: Projeto de TRABALHO DE CONCL Equivalente: ED0037 Ementa: Problematização de Questão Acadêmico Científica. Aplicação de Metodologia Acadêmico Científica. Estruturação e Redação Acadêmico Científica. Capacidade de Análise Acadêmico Científica. A BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) Código: PD 077 Ementa: Fundamentos historicoculturais da Libras e suas relações com a educação dos surdos. Parâmetros e traços linguísticos da Libras. Cultura e identidades surdas. Alfabeto datilológico. Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 18 Expressões não-manuais. Uso do espaço. Classificadores. Vocabulário da Libras em contextos diversos. Diálogos em língua de sinais. .(4 Bibliografia básica: CAPOVILLA, Femando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3a ed. São Paulo: EDUSP, 2008 FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007 LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos Iinguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. Bibliografia complementar: CHAVES, Emando P. Sinaliza, surdo!: caracterização da construção de um modelo de escola de surdos. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Faculdade de Educação, UFC. 2003. 110 p. FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003. FERREIRA-BRITO, Lucinda. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: BabeI Editora, 1993. FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma Gramática da Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1993. GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio- , interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. -- LACERDA, Cristina Broglia. GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000 LANE, Harlan. A máscara da benevolência comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto PIAGET, 1997. LIMA-SALLES, Heloisa Maria Moreira (org). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e educacionais. Goiania: Cânone Editorial, 2007 SOUZA, Margarida M. P. Voando com Gaivotas: um estudo das interações na educação de surdos. Dissertação (Mestrado em Educação Brasileira). Faculdade de Educação, UFC. 2008. 152 p. Curso de Administração Diurno - PPv10_3 19 QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, Poder e Educação de Surdos. Manaus: INEP, 2002. SKLIAR, Carlos. (org). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. SKLIAR, Carlos. (org). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (orgs), A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação, Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004 LEITÃO, Vanda M. Narrativas silenciosas de caminhos cruzados: história social de surdos no Ceará. Tese (Doutorado em Educação Brasileira). Faculdade de Educação, UFC. 2003. 225 p. WILCOX, Sherman; WILCOX, Phyllis. Aprender a ver. Trad.: Tarcísio Leite. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Código: PRG0003 Ementa: Educação Ambiental, conceitos e metodologias na pesquisa e no ensino. Princípios da Educação Ambiental. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação Ambiental. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis; A Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA. Educação Ambiental e sua Contextualização (Urbana e Rural). Paradigmas Epistemo-educativos Emergentes e a Dimensão Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica. Educação Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental. Bibliografia Básica: CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: sentidos e trajetórias da educação ambiental no Brasil. 2a ed. Porto Alegre, RS: Editora da FURGS, 2002. FIGUEIREDO, João B. A. Educação Ambiental Dialógica e Representações Sociais da Água em Cultura Sertaneja Nordestina: uma contribuição à consciência ambiental em Irauçuba-CE (Brasil). Tese (Doutorado em Ciências Biológicas/Ecologia! Educação Ambiental) - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, São Carlos, SP, 2003. GUIMARÃES. Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP: Papirus, 1995. GUIMARÃES. Mauro. Educação ambiental: No consenso um embate? Campinas, SP: Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 20 Papirus, 2000. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São,(~ Paulo, SP: Cortez, 2004. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Ia reimp. São Paulo, SP: 21 t. Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos). TRISTÃO, Martha. Espaços/tempos de formação em educação ambiental, In: GUERRA, Antonio F. S. & TAGLIEBER, José E. (Orgs.). Educação Ambiental: fundamentos, práticas e desafios. Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, 2007. Bibliografia Complementar: DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Ia. 211. Buenos Aires,: ~ Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales - CLACSO, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RI: paz e Terra, 1974/13 ed., 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: em reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RI: paz e Terra, 1992. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LANDER, Edgardo. (Org.). Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Ia ed. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciências Sociales - CLACSO, 2005. QUIJANO, Aníbal, Colonialidad y ModernidadlRacionalidad. Revista Peru Indígena. vol, 13, No. 29,1991, 21t.l1-20, Lima, Perú, 1991. QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Ia. 211. Buenos Aires,: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales - CLACSO, 2005. Disciplina: RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E AFRICANIDADES Código: PRG0002 Ementa: Negritude e pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência. Cosmovisão africana: valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira. Ancestralidade e ensinamentos das religiosidades tradicionais africanas nas diversasdimensões do conhecimento no Brasil. Introdução à geografia e história da África. As origens africanas e as nações africanas representadas no Brasil. ° sistema escravista no Brasil e no Ceará. Aportes Curso de Administração Diurno - PPv10_3 21 dos africanos à formação social e cultural do Brasil e do Ceará. Personalidades africanas, afrodescendentes e da diáspora negra que se destacaram em diferentes áreas do conhecimento. Contexto das Ações Afirmativas hoje. Atualização do legado africano no Brasil. Desconstrução de preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a atuação do profissional na sua área de inserção no mercado de trabalho. Bibliografia Básica: ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio. In Cadernos Temáticos - História e cultura afro-brasileira e africana: educando para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED- PR,2006. BRASIL. CNE. Parecer n", 03 de 10 de março de 2004. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Relatora: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. Ministério da Educação. Brasília, julho de 2004. BRASIL. CNE. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1988. BRASIL. CNE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE. Síntese de indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira 2007. Rio de Janeiro, 2007. BRASIL. CNE. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Africana" no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da União. Brasília, 2003. BRASIL. CNE. Lei 11645 de 10 de março. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena". Diário Oficial da União. Brasília, 2008. BITTENCOURT, Circe. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005. CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: CAVALLEIRO, Eliane (org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: SUMMUS, 2001. CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a história da educação dos negros. In: Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 22 ROMÃO, Jeruse (org). História do negro e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de 13 Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Bibliografia Complementar: CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos básicos para o seu ensino. In. COSTA LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse (org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação n°. 2. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997. CUNHA JUNIOR, Henrique. Abolição inacabada e a educação dos afrodescendentes. ln Revista Espaço Acadêmico, n" 89, outubro de 2008. DIAS, Lucimar Rosa. Quantos passos já foram dados? A questão de raça nas leis educacionais. Da LDB de 1961 à Lei 10639 de 2003. ln: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. FOGAÇA, Azuete. Educação e identidade negra. Série-Estudos - Periódico do Mestrado em Educação da UCDB.Campo Grande-MS, n. 22, p. 31-46,jul./dez. 2006. LOPES, Marta Teixeira e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Coleção [o que você precisa saber sobre...]. Rio de Janeiro: DP&A, 200l. MAESTRI, Mário. A pedagogia do medo: disciplina, aprendizado e trabalho na escravidão brasileira. ln: STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Câmara (org.) Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. I : séculos XVI - XVIII. Petrópolis, RJ; Vozes, 2004. PARANÁ. CEE. Deliberação n°. 04 de 02 de agosto de 2006. Institui normas complementares às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Relator: Romeu Gomes de Miranda, Marília Pinheiro Machado de Souza, Lygia Lumina Pupatto, Domenico Costella e Maria Tarcisa Silva Bega. Secretaria de Estado da Educação. Curitiba, 2006. PARANA. SEED. Diretrizes Curriculares de Artes para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. Curitiba: SEED, 2008. Disciplina: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Código: PRG0004 Ementa: Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura e paz e cidadanias. O nascituro, a criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal. O Curso de Administração Diurno - PP vl0_3 23 ECA e a rede de proteção integral. Educação em direitos humanos na escola: princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como direito humano potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do direito à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e diversidade étnica. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação e nas mídias digitais. Bibliografia Básica: BRASIL/SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90). Brasília, 2008. COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS/ SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: MECIMJIUNESCO, 2009. RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos humanos: rumo a uma perspectiva global. 2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2004. SANDERSON, Cristiane. Abuso sexual em crianças: fortalecendo pais e professores para proteger crianças contra abusos sexuais e pedofilia. São Paulo: M Books do Brasil, 2008. SILVEIRA, Rosa Maria Godot et al. Educação em Direitos humanos: fundamentos teórico- metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: Editora UFMG,2000. Bibliografia Complementar: JARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 23 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. JARES, Xesús R. Educar para a verdade e para a esperança em tempos de globalização, guerra preventiva e terrorismos. Porto Alegre: Artmed, 2005. LAMA, Dalai. Uma ética para o novo milênio. ~ ed. Rio de Janeiro: sextante, 2000. NOLETO, M. Jovchelovitch. Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. Brasília: UNESCO, 2004. SERRANO, Glória Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. 23 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 24 Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO GERAL (ADG) Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (TGA) Código: EDOI03 Equivalentes: ED0063 ou ED0064 ou EDOO88 Ementa: Escola da Administração Científica: fundamentos da Administração Científica; Análise Critica da Escola da Administração Científica, A Teoria das Relações Humanas. A Teoria Comportamental da Administração. Abordagem Neoc1ássica, a Teoria do Processo Administrativo. Ciclo Administrativo. Administração Por Objetivos, Toyotismo. Desenvolvimento Organizacional (DO); Max Weber e o Modelo Burocrático de Organização; a origem do Estruturalismo; Idéias centrais do Estruturalismo e seus representantes. O novo estruturalismo. As bases do enfoque sistêmico; Teoria Geral dos Sistemas; Teoria da Contingência seus representantes. Novas abordagens administrativas. Bibliografia: CHIA VENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2007. REBOUÇAS, D. P. R. O. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. SãoPaulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ANDRADE, R. o. B.; AMBONI, N. Fundamentos de administração. Para cursos de gestão. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2011. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Leaming, 2010. Disciplina: ORGANIZAÇÕES: SISTEMAS, ESTRUTURAS E GESTÃO Código: ED __ Equivalente: ED0113 ou ED0060 ou EDOO59 Requisito: EDI03 Ementa: Conceito de organização e seu conteúdo sistêmico. Níveis do planejamento administrativo. A estrutura escalar e o alcance do controle. A hierarquia administrativa. Métodos e processos. Estruturas e arquitetura organizacionais. Departamentalização, descentralização e o estudo do layout. Análise das rotinas e distribuição do trabalho. Alcance do controle. Gestão nas organizações. Layout, fluxograma e manuais. 25 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Bibliografia Básica: CURY, Antônio. Organização & Métodos: uma visão holística. 8a edição. São Paulo, Atlas, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização & Métodos. 2W edição, São Paulo, Atlas, 2011. ARAÚJO, Luís César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de Gestão Organizacional: Arquitetura Organizacional, Benchmarking, Empowerment, Gestão pela Qualidade Total, Reengenharia (Vol. 1). 5a edição São Paulo, Atlas, 2011. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. 26t. São Paulo: Atlas, 2006. Nadler, David et al. Arquitetura Organizacional: a chave para a mudança empresarial. 2a edição: Rio de Janeiro: Campus, 1993. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de Processos: Conceitos, Metodologia, Práticas. 2a edição São Paulo, Atlas, 2008. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema de Informações Gerenciais. 14a edição, São Paulo, Atlas, 2011. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Holding, Administração corporativa e Unidades Estratégicas de Negócios. 4a edição, São Paulo, Atlas, 2010. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Código: ED0125 Requisitos: EDOl15 e Finanças Corporativas I E Administração da Produção I E Gestão de Pessoas I. Ementa: Apresentação da estratégia nas organizações; Análise ambiental e análise organizacional; Planejamento da postura estratégica; Processo da estratégia; Capacitação estratégica e potencialidades organizacionais; Gestão da mudança estratégica; Govemança corporativa; Responsabilidade social e sustentabilidade ambiental; Perspectivas da administração estratégica. Bibliografia: John E. Gamble e Arthur A. Thompson Jr Fundamentos da administração estratégica: a busca pela vantagem competitiva. Porto Alegre: AMGH, 2012. Jay B. Bamey e Willian S. Hesterly. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011. Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 26 Michael A. Hitt, R. Duane Ireland e Robert E. Hoskisson. Administração estratégica. São Paulo: Cengage Leaming, 2008. /'5 Arthur A. Thompson Jr., A, J. Strickland III e John E. Gamble. Administração estratégica. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Gerry Johnson, Kevan Scholes e Richard Whittington. Explorando a estratégia corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2007. Henry Mintzberg at ai. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2006. Pankaj Ghemawat. A estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. Mchael E. Porter. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1996. H. Igor Ansoff e Edward J. McDonneli. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993 Código: ED0133 Equivalentes: ED0040 ou ED0041 ou ED0042 ou ED0043 Requisitos: Gestão de Pessoas 11 e Gestão de Operações 11 e Finanças Corporativas 11 e ED00122 Ementa: Novas Abordagens Teóricas e Epistemológicas das Teorias Organizacionais. Sociologia das Organizações. Abordagem Crítica da Administração Bibliografia básica: Stewart R. Clegg, Cynthia Hardy e Walter R. Nord. HANDBOOK DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS. Métodos de Análise e Novas questões em Estudos Organizacionais - Volume 1. São Paulo: Atlas. 1999 Stewart R. Clegg, Cynthia Hardy e Walter R. Nord. HANDBOOK DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS. Reflexões e Novas Direções - Volume 2. São Paulo: Atlas. 2001. Stewart R. Clegg, Cynthia Hardy e Walter R. Nord. HANDBOOK DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS. Ação e Análise Organizacional- Volume 3. São Paulo: Atlas. 2004. Bibliografia Complementar: MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, S. P.; SOBRAL, F.; JUDGE, T. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Makron Books, 2010. PAULA, A. P. P. Teoria Crítica nas Organizações. São Paulo: Thomson Leaming, 2007. ROBBINS, S. P. Administração - mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva. 2005. Curso de Administração Diurno - PP vl0_3 27 DISCIPLINA: MODELOS CONTEMPORANEOS DE GESTÃO Código: ED__ Equivalente: ED0126, ED0035 Requisitos: Gestão de Pessoas 11, Gestão de Operações 11, Finanças Corporativas 11, ED0122 Ementa: Evolução do Trabalho. Visão Tradicional e a Nova Visão do Ambiente Organizacional. O papel do Gestor Frente as Novas Realidades Organizacionais. As abordagens Gerenciais Tradicionais. As abordagens Emergentes. Ferramentas de Apoio Gerencial: Qualidade Total, Aprendizado Organizacional. Metodologias de avaliação de Desempenho Organizacional; Balanced Score Card-BSC; Gerenciamento pelas Diretrizes e Key performance Indicators - KPY; Bibliografia básica: GOLEMAM, Daniel. Os Mestres da Organização. São Paulo. Editora Campos ,Elsevier, 2013 13Edição. MORAL, Michel. O Gestor Global: como conduzir uma equipe multicultural, Lisboa, Instituto Piaget - Coleção: Sociedade das Organizações,2009 OLIVEIRA, Otávio e outros. Gestão Empresarial. Sistemas e Ferramentas. São Paulo: Editora Atlas, 2007. SANDBERG,Sheryl. Faça Acontecer-mulheres, trabalho e vontade de liderar. São Paulo, Companhia das Letras, 2013. BERTERO,Carlos Osmar (Organizador). Gestão Empresarial. Estratégias Organizacionais. São Paulo,Atlas,2006 OLIVEIRA, Otávio e outros. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados: São Paulo; Editora Pioneira Thomson, 2004 BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: Conceitos, Processo e Administração Estratégica. São Paulo, Atlas, 1999. 23 Edição. Bibliografia complementar: BENNIS, Warren e HARBRAS, N. Estratégias para assumir a verdadeira liderança. São Paulo, Ed., 1988, 13 Edição. CHIA VENA TO, Idalberto. Os novos paradigmas: Como as Mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo: Atlas, 1996. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; Lampel, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman,2000. Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 28 PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 1" RIBEIRO, Nunes A. O BSC aplicado à Administração Pública, Lisboa, Publisher, 2007. KAPLAN, R e Norton D. Mapas Estratégicos - Convertendo ativos Intangíveis em resultados Tangíveis. RJ. Elsevier, 2004. PORTER,M.E. Competição - Estratégias Competitivas essenciais, RJ.l999. DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo Pioneira, 1995. KOONTZ,O'DONNEL E WEIRICH. Administração. São Paulo. Editora Pioneira, 1987, 14a Edição. MOTT A, Roberto. A Arte de Ser Dirigente. São Paulo; Ed. Record, 1991, Ia Edição FERREIRA, Ademir e outros. Gestão Empresarial: De Taylor aos nossos dias. Evoluções e ----- Tendências da Moderna Administração de Empresas. São Paulo; Pioneira, 1997. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL Código: ED__ Requisitos: Gestão de Pessoas 11, Gestão de Operações 11, Finanças Corporativas 11, ED0122 Ementa: Ambiente internacional de empresa. Formulação e implementação da 29tica2929gia internacional. Gestão internacional da empresa. Gerencia de marketing Global. Gerencia financeira internacional. Cadeia de Suprimento Global Bibliografia: SILVA, Luiz Augusto Tagliacolo. Gestão Global. São Paulo: Aduaneiras:2009 KEEGAN, Warren J. Marketing global. T" ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. CORREA, Henrique. Gestão de Redes de Suprimentos: Integrando Cadeias de Suprimento no Mundo Globalizado. São Paulo: Atlas 2008 KUAZAQUI, Edmir. Marketing internacional desenvolvendo conhecimentos e competências em cenários globais. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007. CZINKOTA, Michael R; RONKAINEN, Ilkka A. Marketing internacional. São Paulo: Cengage Leaming, 2008. DISCIPLINA: GESTÃO SOCIOAMBIENT AL ED Requisitos: Organizações: Sistemas, Estruturas e Gestão Ementa: Desenvolvimento da questão ambiental ao longo da história; Desenvolvimento do Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 29 conceito de Sustentabilidade e suas dimensões; Papel da sociedade, do estado e das empresas na busca de uma sustentabilidade local, regional e global; Contribuição da sustentabilidade para a estratégia do negócio, considerando os diferentes tipos de capital envolvidos e a apropriação dos diferenciais competitivos; Sistemas de Gestão Socioambiental, Logística Verde, Marketing Verde, Gestão de Resíduos Sólidos, Sustentabilidade Organizacional: Triple Bottom Line, 3Ps. Sistemas de gestão ambiental (SGA' s) e certificação nas organizações (VER14001, VER26000). Bibliografia: BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável. São Paulo: Saraiva. 2009. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004 (2a Ed. 2008) NASCIMENTO et al. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Bookman,2008 PUPPIM-DE-OLIVEIRA, J. A. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008 ALMEIDA, F. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2002 ASHLEY, P. A. (Ed.). Ética e Responsabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2006 HENDERSON, H. Mercado Ético: A força do novo paradigma empresarial. São Paulo: Cultrix. 2007 LENZI, C. L. Sociologia Ambiental. Bauru, SP: EDUSC. 2006. 216 p. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond.2009 SEIFFERT, M.E.B Gestão Ambiental. Instrumentos, esferas de Ação e Educação Ambiental, São Paulo: Atlas. 2007 SEIFFERT, M.E.B. Sistemas de Gestão Ambiental (VERI4001) e Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). São Paulo: Atlas. 2008 VEIGA, J. E. Emergência Socioambiental. São Paulo: Editora SENAC. 2007 DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO ED Requisitos: Gestão de Pessoas I, ED0115, Finanças Corporativa 1 e Gestão de Operações I. Ementa: Aprendizagem Organizacional - Desenho da Dinâmica Organizacional. Abordagens para alcançar a adequação organizacional - a mudança como um processo contínuo. A Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 30 .>-: organização que aprende e que ensina e a Gestão do Conhecimento. Fontes de diferencial competitivo - Conhecimento e Inovação. Estratégias para a Gestão do Conhecimento e i+ Processos de Gestão do Conhecimento. Gestão de Novas Tecnologias. Modelos de Avaliação na Gestão da Informação e na Gestão do Conhecimento. Bibliografia Básica: DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intellectual. Rio de Janeiro: Campus, 1999. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 3a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. TERRA, José Cláudio. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial: uma abordagem baseada no aprendizado e na criatividade. São Paulo: Negócio, 2000. PROBST, Gilbert, RAUB, Steffen, ROMHARDT, Kai. Gestão do conhecimento: os elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookman. 2002 SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best Seller, 2001. BUKOWITZ, Wendi. R.; WILIAMS, Ruth L. Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2002. Bibliografia Complementar: DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. sa Ed. São Paulo: Futura, 2002. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficácia de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994. STEW ART, Thomas. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. T' Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA Jr., M. M. (org.) Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001. SVEIBY, Karl Erik. A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998. COHEN, Allan R.;FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio De Janeiro: Campus, 2003. Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA (MKT) 31 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Disciplina: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I Código: ED0115 Equivalentes: EDOO12 Requisitos: EE0132 Ementa: Definição e Conceitos de Marketing; Planejamento Mercadológico; O Ambiente de Marketing; SIM - Sistema de Informação de Marketing; Comportamento do Consumidor; O Comprador Organizacional; Previsão de Demanda; Segmentação de Mercado; Áreas de Aplicação do Marketing. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12a. edição - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar: CHURCHIL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3a. Edição - São Paulo: Saraiva, 2012 GREWAL, Dhruv; LEVY, Michael. Marketing. 2a Edição - Porto Alegre: AMGH, 2012 KOTLER, Philip & KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 14a. Ed. - São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2013. ROCHA, Angela; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira da. Administração de Marketing: conceitos, estratégias e aplicações. Ia. Ed. - São Paulo: Atlas, 2012. URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing Estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA 11 Código: ED0122 Equivalentes: EDOO14 Requisitos: EDOl15 Ementa: Definição e Etapas do Plano de Marketing; Planejamento e Administração de Produto; Planejamento e Administração de Preço; Planejamento e Administração da Distribuição; Planejamento e Administração da Comunicação. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12a. edição - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bibliografia Complementar: CHURCHIL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3a. 32 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Edição - São Paulo: Saraiva, 2012 GREWAL, Dhruv; LEVY, Michael. Marketing. 23 Edição - Porto Alegre: AMGH, 2012 (g KOTLER, Philip & KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 143• Ed. - São Paulo: Prentice HaU do Brasil, 2013. MCDONALD, Malcolm & WILSON, Hugh. Planos de Marketing: Planejamento e Gestão estratégica. 7a Edição - Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2013. ROCHA, Angela; FERREIRA, Jorge Brantes; SILVA, Jorge Ferreira da. Administração de Marketing: conceitos, estratégias e aplicações. P. Ed. - São Paulo: Atlas, 2012. URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Gestão do Composto de Marketing. 23 Edição - São Paulo: Atlas, 2013. Código: ED0129 Requisitos: ED0115 e Finanças Corporativas I Ementa: Habilidades e características do empreendedor; Processo empreendedor; geração de modelo de negócios. Bibliografia: DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro, Campus, 2011. OSTERWALDER, A., PIG, Y. Inovação em Modelos de Negócios, Alta Books, 2011, Porto Alegre. Bizzotto, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios pra empreendimentos inovadores. Atlas, 2008 Cabral, A. C. de A.; Romero, C. B. A.; Ferraz, S. F. de S. (org.). Estudos empíricos em gestão de recursos humanos e marketing. Fortaleza: Edições UFC2005. Código: ED0038 Requisitos: ED0115 Ementa: A importância da informação marketing; Sistema de Informação de Marketing; Ética em pesquisa; Conceito e tipos de pesquisas; Tipos, fontes e formas de coleta de dados; Medidas e instrumentos de coleta de dados; Amostragem; Coleta de dados; Análise e Apresentação de resultados. Bibliografia: MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing, edição compacta. 53. edição. Rio de Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 33 Janeiro: Elsevier, 2012. HAIR JR., Joseph F. et al. Fundamentos de pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2010. MALHOTRA, Naresh. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 63• edição. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disciplina: MARKETING E SUSTENTABILIDADE Código: ED__ Requisitos: ED0122 Ementa: Sustentabilidade: definição e dimensões; Os problemas ambientais da atualidade; A empresa responsável; O Novo Paradigma do Marketing Sustentável; The Green Marketing Mix. Bibliografia: OTTMAN, Jacquelyn A. As Novas Regras do marketing Verde. São Paulo: Makron Books, 2011. DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de Marketing Verde. São Paulo: Cengage Learning, 2012. FRIEND, Gil. O Segredo das Empresas Sustentáveis. Lisboa: Centro Atlântico, 2009. ALMEIDA, Fernando Alves. Os Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ALMEIDA, Fernando Alves. O Bom Negócio da Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2002. Disciplina: MARKETING DE SERVIÇOS E RELACIONAMENTO Código: ED__ Requisitos: ED0122 Ementa: Fundamentos do marketing de serviços; O comportamento do consumidor de serviços; Gerenciamento da interface com o cliente; Pesquisa em serviços; Marketing de relacionamento; Estratégias em serviços; Desenvolvimento de equipe interna; Estudos de caso. Bibliografia: LAS CASAS, André Luzzi. Marketing de serviços. 63 edição. São Paulo: Atlas, 2012. LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de serviços. 73 edição. São Paulo: Pearson, 2011. ZEITHAML, Valarie A.; BITNER, Mary Jo; GREMIER, Dwayne D. Marketing de 34 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 serviços: a empresa com foco no cliente. sa edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. DEMO, Gisela; PONTE, Valter. Marketing de relacionamento (CRM): Estado da arte e Estudo de casos. 13 edição. São Paulo: Atlas, 2008. Disciplina: MARKETING E TECNOLOGIA Código: ED__ Requisitos: ED0122 Ementa: 4 C' s da área de entretenimento. Desenvolvimento e pesquisa de mídias digitais. Bibliografia: COBRA, M. Marketing do Entretenimento. São Paulo: Editora Senac, 2008. CAVALLINI, R. O Marketing depois de amanhã. São Paulo: Editora Cavallini, 2008. LIEBERMAN, A. ESGATE, P. Entertainment Marketing Revolution: Bringing the moguls, the media, and the magic to the world. New York: FT Press, 2002. Disciplina: MARKETING E LOGÍSTICA Código: ED__ Requisitos: ED0122 Ementa: Mix de marketing e as atividades da logística. Canais de marketing. Estratégia de preços. Previsão de vendas. Logística empresarial. Processarnento de pedidos. Armazenagem e movimentação de materiais. Decisões de embalagem no marketing e na logística. Gestão da cadeia de suprimentos. Bibliografia: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planej arnento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. BOWERSOX, Donald J. CLOSS; David J. Logistica Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo. 43 35t. Pearson Education do Brasil, 2011. CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo. Editora Cengage Leaming, 2007. COELHO. Fabiano Simões. Formação estratégica de preços. 23 edição. São Paulo, Atlas, 2009. FLEURY, Paulo Femando. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2006. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 123 ed. São 3S Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 60a reimpressão. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ROSENBLOOM, Bert. Canais de marketing: uma visão geral. São Paulo: Atlas, 2002. TELLES, Renato; STEHLAU. Vivian Iara. Canais de Marketing e distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2006. WANKE, Peter. Uma revisão dos programas de resposta rápida: ECR, CRP, VMI, CPFR, JIT 11. Disponível em <36tic://www.cel.coppead.ufrj.br/fs-busca.htm?fr- public.htm> Acesso 12 de outubro de 2008. Disciplina: CULTURA E CONSUMO Código: ED__ Requisitos: ED0122 Ementa: Escopo teórico do comportamento do consumidor. Cultura. Teorias sociológicas e psicológicas influentes no comportamento do consumo de indivíduos. Consumo simbólico. Consumo e Sustentabilidade. Bibliografia: CANCLINI, Nestor. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. ENGEL, BLACKWELL E MINIARD. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. LIPOVETSKI, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade do hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. SOLOMON, M. R. Consumer Behavior: Buying, Having, and Being. 3. 36t. Prentice- Hall: New Jersey, 1996. Unidade Curricular: GESTÃO DE PESSOAS E COMPORTAMENTO (GPE) Disciplina: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Código: ED 0108 Equivalentes: ED0062; EF0028 Requisito HF0142, ED0103 Ementa: Fundamentos e pressupostos do comportamento organizacional: conceito, histórico 36 Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 e disciplinas relacionadas; Comportamento organizacional e processos individuais: percepção, atitudes e diferenças individuais, motivação; Comportamento organizacional e .J,O processos grupais: formação e funcionamento dos grupos, liderança e influência, processo decisório; Comportamento organizacional e processos organizacionais: cultura organizacional; comunicação, mudança e desenvolvimento organizacional; Estudos críticos das organizações. Bibliografia: Bowditch, James L., Buono, Anthony F. Organizacional, Rio de Janeiro: LTC, 2006. Fundamentos do Comportamento Griffin, Ricky W. & Moorhead, Gregory. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo, Ática, 2006. Handy, Charles B. Como compreender as organizações. Rio de Janeiro: Zahar Editores, -- 1993. Hitt, Michael A., Miller, C. Chet e Colella, Adrienne. Comportamento Organizacional - Uma Abordagem Estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Newstrorn, John W. Comportamento Organizacional - Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: McGraw Hill, 2008. Robbins, Stephen P., Judge, Timothy A. e Sobral, Filipe. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Vecchio, Robert P. Comportamento Organizacional. São Paulo, Cengage Leaming, 2008. Wagner llI, John A. & Hollenbeck, John R. Comportamento Organizacional - Criando Vantagem Competitiva. São Paulo: Saraiva, 2012. Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS I Código: ED __ Equivalentes: EDOl17 e ED0050 ou ED0051 ou ED0052 Requisito: EDOI08 Ementa: A função gestão de pessoas nas organizações e o fator humano no trabalho; Aspectos estratégicos, funcionais, sistêmicos e processuais da função gestão de pessoas; Os subprocessos da gestão de pessoas: estruturação do trabalho, planejamento de gestão de pessoas, recrutamento, seleção, acompanhamento, demissão, gestão de carreira; Empregabilidade; orientação profissionaL Bibliografia: Araujo, Luis César G. de, Garcia. Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas. São Paulo: Edição Curso de Administração Diurno - PP vl0_3 37 Compacta, Editora Atlas, 2010. Chiavenato, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Editora Campus,2009, 624 p. Dutra, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas.São Paulo: Editora Atlas, 2002, 21Op. Gil, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. Ivancevich,J. M. Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. Hanashiro, Dacy M. M., Teixeira, Maria Luisa M e Zaccarelli, Laura M. (Org). Gestão do Fator Humano: Uma visão baseada nos stakeholders. 2a• Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Milkovich, George T. e Boudreau John W. Administração de Recursos Humanos, São Paulo: Editora Atlas, 2000, 534p. Vergara, Sylvia C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013, 216 p. Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS 11 Código: ED _ Equivalente: ED0120 Requisito: Gestão de Pessoas I Ementa: Gestão do desempenho humano no trabalho; Capacitação; Remuneração; QVT ; Relações profissionais; Gestão de Pessoas: Desenvolvimento do campo e tendências. Tópicos Emergentes: gestão pela qualidade, gestão por competências. Gestão da diversidade; novas tecnologias; mercado de trabalho e perfil profissional. Bibliografia: Bohlander, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage, 2009. Bitencourt, Cláudia (Org.) Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2010, 144 p. Boog, Gustavo e Boog, Madalena (coord.). Manual de Gestão de Pessoas e Equipes, volumes 1 e 2. São Paulo: Editora Gente, 2002. Dutra, Joel Souza (Org.). Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. São Paulo: Editora Gente, 2001, 118p. Marras, Jean Pierre (org). Gestão Estratégica de Pessoas - Conceitos e tendências. São Paulo: Saraiva, 2010. Curso de Administração Diurno - PPvl0_3 38 Vergara, Sylvia C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013. Wood Jr, Thomaz et alli. Remuneração por habilidades e por competências: preparando .21 a organização para a era das empresas de conhecimento intensivo. São Paulo: Atlas, 1999, 181p. Disciplina: DESENVOLVIMENTO GERENCIAL Código: ED0128 Requisitos: Gestão de Operações I e EDOllS e Finanças Corporativas I e Gestão de Pessoas I Ementa: Contexto e desafios do trabalho gerencial; Habilidades e competências gerenciais; Mentalidades e competências do gerente global; Gerência e liderança; Gerência como um processo social; Negociação e decisão; Gestão do conhecimento; Ética gerencial; Abordagem crítica do gerenciamento. Bibliografia: Baldwin, Timothy, Rubin, Robert & Bommer, William. Desenvolvendo habilidades gerenciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Bazerman, Max H. e Moore, Don. Processo decisório. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Bazerman, Max H. & Neale, Margaret A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2012. March, James G. Como as decisões realmente acontecem. São Paulo: Leopardo, 2009. Mintzberg, Henry. Managing: Desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre: Bookrnan, 2010. Mintzberg, Henry. MBA, não obrigado! Porto Alegre: Bookrnan, 2006. Rinesmith, Stephen. Guia gerencial para a globalização. Berkeley Brasil Editora, 1993. Takeuchi, Hirotaka & Nonaka, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. Wooldridge, Adrian. Os senhores da gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Disciplina: CULTURA E MUDANÇA ORGANIZACIONAL Código: ED0132 Requisito Gestão de Pessoas 11 Curso de Administração Diurno - PPvlO_3 39 Equivalente: ED040 Ementa: Conceito de cultura organizacional e identificação de traços brasileiros para uma análise organizacional; Impactos de elementos culturais no comportamento individual e de equipes de trabalho; Técnicas de desvendamento e análise da cultura organizacional; Discussão sobre a importância da compreensão e do gerenciamento da cultura de uma organização; Fundamentos teóricos e metodológicos da mudança organizacional; O contexto ambiental e a mudança; Criatividade, inovação e mudança organizacional; Transculturalismo e mudança organizacional; Mudança e aprendizagem nas organizações; As novas teorias sobre mudança; Os desafios das mudanças profundas nas organizações; As etapas do processo de mudança; Gestão da mudança organizacional; As influências e consequências da mudança organizacional. Bibliografia: Bergue, Sandro T. Cultura e mudança organizacional. Sandro Trescastro Bergue. - Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES: UAB,2010. Dias, Reinaldo. Cultura organizacional: construção, consolidação e mudança. Ed. Atlas, São Paulo, 2013. Fleury, Maria Tereza Leme. Cultura Organizacional: Evolução e Crítica. Tomson Pioneira, 2007. Marchiori, Marlene. Faces da cultura e da comunicação organizacional. Difusão Editora, 2008. Rodrigues, Marcus Vinicius. Cultura organizacional em ambiente de mudança. FGV Management. Rio de Janeiro, 2008. Schein, Edgar H. Cultura organizacional e liderança, Atlas, 2009. SENGE, Peter. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janeiro: Campus, 1999. WOOD Jr., Thomaz. Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 2002. Disciplina: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL Código: ED _ Requisito: Gestão de Pessoas 11 Ementa: A influência do fator humano na mensuração e avaliação do desempenho organizacional; A importância da avaliação e seu desenvolvimento; Reflexões e descobertas relativas à avaliação do desempenho humano em organizações; Avaliação do desempenho humano no trabalho; Objetivos e beneficios da avaliação de desempenho organizacional; Curso de Administração Diurno - PPvlO_3 40 Métodos tradicionais e atuais de avaliação de desempenho organizacional; A avaliação de desempenho humano e sua relação com a estratégia da organização; Avaliadores e avaliados: Feedback. clJ;J/ Bibliografia: Beraldo, D.; Bergamini, C. W. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 2007. Bergamini, C. W. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4a 41t. São Paulo: Atlas, 1988. Brandão, H. P.; Guimarães, T. A. Gestão de Competências e Gestão de Desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? RAC, v.4I, n.l, p.8-I5, Jan./Mar. 2001. Brandão, H. P., et al. Gestão de desempenho por competências: integrando a gestão por competências, o balanced scorecard e avaliação 360 graus. Revista de Administração Pública, v.42, n.5, p.875-898, Set./Out. 2008. Corrêa, Hamilton L. Avaliação do Desempenho Global- Notas da Aula. São Paulo, 2003 Edvinsson, L.; Malone, M.S. Capital Intelectual. Tradução de Roberto Galman. São Paulo: Makron Books, 1998, 214 p. Harvard Business Review. Medindo o Desempenho Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000 Hourneaux J. F.; Corrêa, H. L. A influência do fator humano na mensuração e avaliação do desempenho organizacional: estudo de casos de empresas do setor químico. ln: Encontro da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração - EnANPAD, 31.,2007, Rio de Janeiro. Anais ... Rio de Janeiro: ANPAD, 2007.1 CD ROM. Leandro, A. M. Avaliação de desempenho. Rio de Janeiro: Wak,2009. Leme, R. Avaliação de desempenho com foco em Competências: a base para a remuneração por competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. Lucena, M. D. D. S. Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho para Resultados. São Paulo: Atlas, 2004. Lopes, N. V. Gestão estratégica de desempenho. Qualitymark, 2009. Marras, J. P. Avaliação de desempenho humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Odelius, C. C. Experiências de avaliação de desempenho na Administração Pública Federal. Cadernos ENAP, Brasília, v.19, 2000. Silverstein, B. Avaliação de desempenho. São Paulo: SENAC, 2011. Curso de Administração Diurno - PPv10_3 41 Siqueira, W. Avaliação de Desempenho. São Paulo: Reichmann & Affonso, 2002. Souza, V. L. Gestão de Desempenho: Julgamento ou Diálogo? Rio de Janeiro: FGV, 2002. Disciplina: GESTÃO DA DIVERSIDADE Código: ED __ Requesito: Gestão de Pessoas 11 Ementa: Abordagens teóricas no estudo de diversidade. Definições e conceitos sobre a Gestão da Diversidade. Diversidade no nível individual (crenças, valores, estereótipos, preconceitos), grupal e organizacional (políticas, práticas, procedimentos e cultura organizacional). Estudos sobre diferentes aspectos da diversidade:
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