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Ana Maria Barbosa Guardiano Siqueira_20_01_2021

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Ana Maria Barbosa Guardiano Siqueira
PROJETO DE PESQUISA
O perfil de atendimento e atuação do Assistente Social no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF)
São Bento do Norte-RN, novembro de 2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	03
JUSTIFICATIVA	04
PROBLEMÁTICA	05
HIPÓTESES	06
OBJETIVOS	07
Geral	07
Específicos	07
METODOLOGIA	08
REFERENCIAL TEÓRICO	09
CRONOGRAMA	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO 
O enfrentamento das desigualdades no Brasil – seja de cunho econômico, social, racial, entre outros – é possível através das políticas públicas, sendo também responsáveis por moldar e desenvolver o país em que vivemos. É nesse sentido que se encontram as políticas sociais, as quais são voltadas para o bem-estar da parte da população mais necessitada da sociedade, especialmente pessoas que se encontram em situação de pobreza.
É importante destacar as políticas sociais se concretizam como um importante espaço da luta entre classes a fim de se encontrar condições de existência dignas. A autora Behring (2000) revela que as políticas sociais nasceram com o surgimento da burguesia, levando em consideração a forma como o capitalismo se produz e reproduz. O que quer dizer que é a partir da existência e do reconhecimento da questão social que são traçadas e implementadas as ações de combate às desigualdades sociais.
De acordo com documento realizado pelo Ministério da Saúde (2010), o Programa Saúde da Família surgiu em dezembro de 1993, tendo como base algumas experiências que já estavam colocadas em práticas nos municípios do Brasil. Vale frisar que não estamos falando da atenção à Saúde Básica e, sim, à atenção à Saúde da Família. Percebe-se que esse programa é, de certa forma, recente em nosso país, porém apresentou uma proposta para que o sistema de saúde fosse reestruturado, organizando e tendo como foco a atenção primária.
O NASF (Núcleo de Apoio À Saúde da Família) foi criado pelo Governo Federal através do Decreto nº154 em 24 de janeiro de 2008, tendo como objetivo a ampliação da abrangência das ações da atenção básica, inserindo a Saúde da Família na rede desses serviços e a territorialização e regionalização na atenção básica (Brasil, 2008). Nesse sentido, o NASF deve possuir uma equipe capacitada de profissionais de diversas áreas, sendo tais profissionais: Médico; Assistente Social; Profissional da Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Nutricionista; Psicólogo; e Terapeuta Ocupacional.
Sendo o Assistente Social um dos muitos profissionais capacitados para atuar no NASF, o proposto nesse projeto é analisar o perfil de atendimento e a atuação do Assistente Social inserido nessas equipes.
JUSTIFICATIVA 
As políticas públicas sociais são responsáveis pelo desenvolvimento do nosso país, especialmente no que concerne ao enfrentamento das desigualdades. Como a política de saúde é voltada para a atenção às condições sanitárias da população, ela se concretiza de fato como uma política social. Assumindo esse viés, é relevante assumir que a saúde se concretiza como um dos direitos inerentes à dignidade humana (Giovanella, 2012).
Nesse cenário de política social, apesar da saúde pública ser universal, ela também é voltada em especial para a parte da população que mais sofre com as mais variadas expressões da questão social, como desigualdades social, educacional, econômica, de moradia, de saúde, entre outras.
O Assistente Social é o profissional que atua a partir da variação das expressões da questão social, tendo como uma de suas competências a elaboração, implementação, execução e avaliação de políticas sociais (Brasil, 1993). É de grande relevância destacar que a profissão de Assistente Social foi regulamentada pela Lei nº8662 em 7 de junho de 1993.
Como já mencionado, o NASF é constituído por uma equipe capacitada de profissionais de diversas áreas, como Médico, Nutricionista, Assistente Social, Psicólogo, entre outros. Sendo formado por uma equipe multiprofissional, é de grande relevância identificar o papel que cada profissional desempenha, a fim de que a população conheça seus direitos e serviço a elas ofertados. Inclusive, isso também se constitui como uma das competências do Assistente Social, dispostas no artigo 4º da Lei nº8662/93, que revela que tal profissional deve “orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos”.
Concomitantemente a essa avaliação, é significante conhecer o perfil dos atendimentos do NASF nos municípios brasileiros a fim de identificar as possíveis ações de intervenção do Assistente Social e como essas ações estão ou podem ser integradas com a atuação dos demais profissionais.
PROBLEMÁTICA 
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) foi criado com o objetivo de ampliar a oferta da rede de serviços de saúde para a consolidação da atenção primária no Brasil, com atuação de equipe multiprofissional integrada (Ministério da Saúde, 2020). Nesse quesito, o NASF deve ser constituído por uma equipe com profissionais de diferentes áreas de conhecimento e que atuem em conjunto com as equipes de Saúde da Família (eSF), compartilhando as práticas em saúde nos territórios. Sendo um desses profissionais, o Assistente Social.
Como profissional que atua nas mais variadas expressões da questão social, o Assistente Social, além de tudo, atua na garantia de cumprimento dos direitos básicos dos cidadãos, seja no âmbito da habitação, assistência social, saúde, entre outros. Nesse sentido, a fim de realizar ações efetivas em relação às expressões da questão social no âmbito da saúde, o Assistente Social necessita articular seu conhecimento com a realidade vivenciada em cada município.
As diretrizes de atuação do NASF estão dispostas no Caderno de Atuação nº 27, onde está disposto que o Serviço Social tem como um de seus objetivos desenvolver ações de escuta e acolhida dos usuários nesses núcleos, incentivando o fortalecimento da autonomia desse usuário. Ressaltando que tais ações são e devem ser desenvolvidas de forma integrada com os demais profissionais da equipe.
É nesse momento que se faz de extrema importância o levantamento do perfil da população atendida pelo NASF. Visto que é partindo de um conhecimento aprofundado do território de abrangência, de seu perfil epidemiológico, do mapeamento das situações e áreas de maior risco, que todos os profissionais, em especial o Assistente Social, irá desenvolver e adotar suas ações.
HIPÓTESES
· A partir do perfil de atendimento do NASF é possível identificar, desenvolver e colocar em prática as ações profissionais, especialmente do Assistente Social;
· O NASF é um também um incentivador ao acompanhamento de serviços sócio assistenciais, fortalecendo a presença e proximidade do Assistente Social nos municípios;
· O NASF é constituído por equipe multiprofissional. Então, é importante identificar a atuação desses profissionais, até que ponto há uma atuação de forma fragmentada ou integrada.
OBJETIVOS
Geral
· Analisar o perfil de atendimento e a atuação do Assistente Social no NASF.
Específicos 
· Conhecer o perfil dos atendimentos do NASF nos municípios;
· Identificar possíveis ações de intervenção do Assistente Social;
· Caracterizar atividades e importância do profissional Assistente Social no NASF.
METODOLOGIA 
Definir os processos investigativos da pesquisa científica, se caracteriza como uma importante etapa na construção de um trabalho acadêmico/científico, uma vez que são eles que irão descrever o passo a passo a ser desenvolvido, para se lograr êxito no objeto que se pretende estudar. Nesse sentido, essa pesquisa se caracteriza por apresentar uma série de etapas que devem ser rigorosamente seguidas, o que evidencia seu caráter investigatório.
Essa pesquisa se caracteriza por apresentar uma abordagem qualitativa, características das pesquisas sociais. Diversos autores abordam esse tipo de pesquisa, onde aqui podemos citarMinayo (2001), Silveria e Córdova (2009) e Bonat (2009), onde esta evidência que, a pesquisa qualitativa busca no bojo de suas questões, investigar, examinar e interpretar a natureza dos dados, não se restringindo apenas a mera descrição de fatos e, sim, à busca da essência do tema em estudo. 
Quanto aos procedimentos adotados na pesquisa, essa apresenta características de uma pesquisa bibliográfica. Fonseca (2002), enfatiza que essas pesquisas são desenvolvidas por meio de um levantamento de diversos referenciais teóricos que abordam esse tema, tendo como principais fontes livros, periódicos científicos, páginas de web, leis e órgãos oficiais governamentais e não governamentais que tratam sobre o tema da pesquisa. Gil (2007), destaca que esse tipo de pesquisa visa, por meio de análises de diversas posições, sobre um determinado tem ou problema.
Além de caracterizar a pesquisa como qualitativa e bibliográfica, verifica-se a necessidade de evidenciar as etapas que devem ser seguidas. Inicialmente será realizado uma busca em livros, revistas científicas, bases dos órgãos oficiais de saúde e entidades que tratam do tema aqui proposto. Após esse levantamento de informações, será necessária uma organização desses trabalhos, bem como uma leitura sistemática, visando a organização das informações e análise sobre o material encontrado.
Na última etapa, a leitura sistemática proporcionará por meio de dados secundários, análises e reflexões a respeito do tema, que deverão estar organizados em capítulos, abordando cada item relacionado aos objetivos da pesquisa, visando a compreensão do fenômeno pesquisa, respondendo assim os anseios da pesquisa.
REFERENCIAL TEÓRICO 
Como nos é garantido em nossa Constituição Federal (1988) a saúde é um direito de todos e dever do Estado, não sendo dissociado do direito à vida. No Brasil, o direito à saúde foi conquistado através de movimentos, sendo garantido através de políticas sociais e econômicas. Nesse sentido, através da lei nº8080 de 19 de setembro de 1990 foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS), que em seu artigo 2º a ponta que a “saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício” (BRASIL, 1990). No inciso primeiro desse mesmo artigo, trata de como o Estado poderá garantir esse direito universal à população, sendo através da formulação e execução de políticas econômicas e sociais que tenham o intuito reduzir os riscos de doenças e de outros agravos, além de proporcionar condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços de saúde.
Com os anos, o concito de saúde tem sido ampliado no Brasil. A partir dessa visão, em 2014 através da Portaria nº 2446 a Política Nacional de Promoção à Saúde (PNPS) foi redefinida. Seu artigo 2º revela que:
A PNPS traz em sua base o conceito ampliado de saúde e o referencial teórico da promoção da saúde como um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e intersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saude (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social. (BRASÍLIA, 1990)
Assim, com o objetivo de ampliar as ações da atenção básica de saúde e inserir a Saúde da Família nas redes de serviços, o Ministério da Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) através da Portaria nº154 em 24 de janeiro de 2008. De acordo com este documento, o NASF deve ser constituído por uma equipe com profissionais de diferentes áreas de conhecimento, atuando em conjunto com as equipes de Saúde da Família (eSF), compartilhando as práticas em saúde nos territórios (BRASIL, 2008). É de grande relevância, atentarmos que um desses profissionais que devem compor as equipes do NASF é o(a) Assistente Social.
O Serviço Social possui uma origem de cunho assistencialista, que ainda hoje é difícil de desvincular. Porém, através de muitas lutas por parte desses profissionais, o Serviço Social foi regulamentado pela Lei nº 8662 em 7 de junho de 1993, dando livre exercício da profissão de Assistente Social no território brasileiro. Sendo assim, para atuar como Assistente Social, o profissional terá que possuir diploma de graduação no curso de Serviço Social em instituição de ensino superior, além de possuir registro no devido Conselho Regional de Serviço Social (CRESS). 
No artigo 4º da lei nº8662/93 estão dispostas as competências do Assistente Social, dentre as quais podemos destacar: 
I - Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública e organizações populares; 
V - Orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;
IX - Prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade. (BRASIL, 1993)
Diante disso, como um profissional que atua em várias áreas profissionais (inclusive na saúde), garantindo além de tudo o cumprimento dos direitos básicos dos cidadãos, o Assistente Social irá articular seu conhecimento com a realidade vivenciada em cada município para que realize ações efetivas em conjunto com os demais profissionais que compõem as equipes do NASF.
CRONOGRAMA 
	Fases/Meses
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEC
	Levantamento bibliográfico
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise e Revisão do Material
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leituras e fichamentos
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação
(1º revisão)
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação
(2º revisão)
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Redação
(3º revisão)
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão final
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Redação Final
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
REFERÊNCIAS 
BEHRING, E. R. Fundamentos de Política Social. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. 1. Fundamentos de Política Social 1, 2000.
BONAT, D. Metodologia da Pesquisa. 3ª ed. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Memórias da Saúde da Família no Brasil. Brasília, 2010. Disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/memorias_saude_familia_brasil.pdf> Acesso em 17 de novembro de 2020.
_______. Ministério da Saúde. Portaria nº 2446, 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Brasília, 2014.
_______. Presidência da República. Lei nº8080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, 1990.
________. Lei nº 8662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Brasil, 1993.
________. Ministério da Saúde. DIRETRIZES DO NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília, 2010. Disponível em < https://central3.to.gov.br/arquivo/404132/> Acesso em 18 de novembro de 2020.
________. Portaria nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. Brasil, 2008. Disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html#:~:text=Cria%20os%20N%C3%BAcleos%20de%20Apoio%20%C3%A0%20Sa%C3%BAde%20da%20Fam%C3%ADlia%20%2D%20NASF.> Acesso em 17 de novembro de 2020.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IBGE. Brasil em síntese. Disponível em:< https://brasilemsintese.ibge.gov.br/> Acesso em: 28 out. 2020.
GIOVANELLA, L., et al. orgs. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012. Disponível em < https://books.google.com.br/books?id=Is0VBgAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=sa%C3%BAde+no+brasil&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwi8scLwho_tAhVFD7kGHWHJCuYQ6AEwAHoECAYQAg#v=onepage&q=sa%C3%BAde%20no%20brasil&f=false>Acesso em 18 de novembro de 2020.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001.
SILVEIRA, D. T; CÓRDOVA, F.P. A pesquisa científica. In: GERHART, T. E; SILVEIRA, D. T. (Org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
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