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DISCIPLINA: T.RETROS – TECN.RETROSPECTIVAS (TEOR.REST.)
 
 MÓDULO
 Matéria a ser Lecionada Bibliografia a ser utilizada
Exercícios
propostos 
 
01
1. Categorias e Modalidades de intervenção:
Preservação, Conservação, Manutenção, Restauração,
Reconstrução, entre outros.
2. Noções de patrimônio material, imaterial e natural.
Exemplos de bens patrimoniais tombados
3. O que preservar? Por que preservar? Como
preservar? 
Bibliografia
indicada:
LEMOS, CARLOS
A.C. O que é
patrimônio
histórico. São
Paulo. Editora
Brasiliense,
2000.(Coleção
primeiros
passos; 51).
02 
 
02 Conceitos de memória, história, documento,monumento: materiais da memória. 
Bibliografia
indicada:
LE GOLF,
Jacques.
História e
memória;
tradução
Bernardo
Leitão.
Campinas,
Editora da
Unicamp, 1996.
STUART HALL. A
questão da
identidade
cultural.
Campinas:
IFCH/UNICAMP,
1998.
03
Panorama Geral sobre as intervenções em edificações
pré-existentes
1.O surgimento dos Movimentos de Preservação e
Restauração de Monumentos.
2.As intervenções em edifícios pré-existentes na
Europa – Itália e França durante os séculos XVIII e
XIX. Bibliografia indicada:
 
KÜHL, B.
Arquitetura do
ferro e
arquitetura
ferroviária em
São Paulo.
Reflexões sobre
a sua
preservação.
São Paulo:
Ateliê Editorial:
Fapesp:
Secr.Cultura,
1998 [2ª
parte].
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04 Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e
Cultural – algumas reflexões sobre a evolução das
teorias de restauro.
Restauro estilístico de Eugène Emannuel Viollet-le-Duc
- Anti-restauro e a defesa da conservação de John
Ruskin; Restauração X Conservação?
 
Bibliografia
indicada:
VIOLLET-LE-
DUC, Eugène
Emmanuel.
Verbete
Restauração.
Apresentação e
Tradução,
Beatriz Mugayar
Kuhl. São Paulo:
Ateliê Editorial,
2001.
RUSKIN, John.
A lâmpada da
memória.
Tradução: Maria
Lúcia Bressam
Pinheiro. São
Paulo: Ateliê,
2013.
 
05
O Processo Histórico do Conceito de Bem Cultural e
Ambiental: da tutela a conservação integrada. PARTE I
Panorama Europeu – século XIX
Camillo Boito e as bases do restauro moderno 
Os valores dos monumentos segundo Alois Riegl
 
Bibliografia
indicada:
KUHL, Beatriz
Mugayar. Os
restauradores e
o pensamento
de Camillo
Boito. São
Paulo: Ateliê
Editorial, 2002.
 
 
06
 
O Processo Histórico do Conceito de Bem Cultural e
Ambiental: da tutela a conservação integrada. PARTE
II
Panorama Europeu – século XX
Revolução Industrial
A evolução teórica na Itália com Camillo Boito e
Gustavo Giovannoni resultando na Carta de Atenas de
1931;
Gustavo Giovannoni
Carta de Atenas de 1931-1933
 
Bibliografia
indicada:
KUHL, Beatriz
Mugayar.
Gustavo
Giovannoni:
Textos
escolhidos. São
Paulo: Ateliê
Editorial, 2013.
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07 AVALIAÇÃO NP1 
08
O Processo Histórico do Conceito de Bem Cultural e
Ambiental: da tutela a conservação integrada. PARTE
III
A teoria de restauro de Cesare Brandi;
Roberto Pane
Giovannni Carbonara
Carta de Veneza de 1964 Bibliografia indicada:
BRANDI, Teoria
da Restauração.
Traduação
Beatriz Mugayar
KUHL,
Apresentação
Giovanni
Carbonara. São
Paulo: Ateliê
Editorial, 2013.
09
 
Patrimônios da Humanidade: A caminho de uma
política mundial de preservação do patrimônio cultural
e ambiental de interesse da humanidade.
O papel da UNESCO da eleição e salvaguarda dos
 Patrimônios da Humanidade 
Análise das cartas patrimoniais diversas.
Acessar o site do IPHAN – lá tem todas as cartas
patrimoniais.
(http://www.iphan.gov.br/legislac/decreto2807.htm)
Bibliografia indicada:
 
 
SILVA,
Fernando
Fernandes da.
As cidades
brasileiras e o
Patrimônio
cultural da
humanidade.
São Paulo:
Edusp, 2003.
Também como
exercício,
acessar o site
da UNESCO para
ter ciência dos
bens tombados
em favor da
Humanidade. 
Cartas
Patrimoniais.
IPHAN -
Instituto do
Patrimônio
Histórico e
Artístico
Nacional.
Brasília. IPHAN,
1995. (caderno
de documentos
n. º 3).
 
10 Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e
Cultural no Brasil – surgimento de uma política de
preservação nacional.
Panorama Brasileiro – século XX, abordagem histórica.
As primeiras iniciativas
O movimento preservacionista
Os modernistas - Mário de Andrade / Gustavo
Capanema / Rodrigo Melo Franco de Andrade/Lúcio
Costa.
SIMÃO, Maria
Cristina Rocha.
Preservação do
patrimônio
cultural em
cidades. Belo
Horizonte:
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Autentica,
2001.
 
FONSECA, Maria
Cecília Londres.
Patrimônio em
processo: A
trajetória da
política federal
de preservação
no Brasil. Rio de
janeiro; UFRJ:
IPHAN, 1997.
11
O movimento preservacionista no Brasil
1.O movimento Modernista e o Patrimônio. 
2. Os Modernistas em Minas Gerais. 
3. A criação do SPHAN. Decreto lei nº 25 e o
anteprojeto de Mario de Andrade. 
4. O inventário do Patrimônio Histórico e Artístico. Os
juízos de valor.
 
Bibliografia
indicada:
SIMÃO, Maria
Cristina Rocha.
Preservação do
patrimônio
cultural em
cidades. Belo
Horizonte:
Autentica,
2001.
PESSOA, José.
Lúcio Costa:
Documentos de
trabalho. Rio de
Janeiro: IPHAN,
1999.
 
12
A preservação do patrimônio cultural no Brasil a partir
da década de 1980.
1. O patrimônio no Brasil: A fase Moderna. A
unificação da política federal de preservação: a fusão
IPHAN/PCH/CNRC. 2. A política federal nos anos 1970
e 1980. 
 
13
 
A incorporação de outros valores no processo de
tombamento
1. Órgãos municipais e estaduais. A atuação do
IPHAN.
Preservação no Município de São Paulo – aspectos
históricos, construção de uma política municipal.
2.Os envolvidos na preservação do patrimônio
Atenção: Neste módulo cada Campi deve enfatizar a
política de preservação existente em sua
cidade/município.
 
Bibliografia
indicada:
SIMÃO, Maria
Cristina Rocha.
Preservação do
patrimônio
cultural em
cidades. Belo
Horizonte:
06/10/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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 Autentica,
2001.
FONSECA, Maria
Cecília Londres.
Patrimônio em
processo: A
trajetória da
política federal
de preservação
no Brasil. Rio de
janeiro; UFRJ:
IPHAN, 1997.
 
14
 
Os Planos Diretores e políticas do patrimônio. 
As novas possibilidades colocadas pelo Estatuto da
Cidade para a preservação do patrimônio.
Conceitos e visões contemporâneos da restauração
arquitetônica mundial
A relativização dos conceitos de autenticidade e
integridade;
A Carta de Cracóvia de 2000. Bibliografia indicada:
Estatuto da Cidade
 
15 AVALIAÇÃO NP2