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POWER POINT - PROTAGONISMO CRISTÃO - 08-2009 - ABERTO

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PROTAGONISMO CRISTÃO
EMENTA
A disciplina nos leva a refletir sobre o
papel do protagonista cristão na
sociedade, na medida em que ele não
deve estar descontextualizado do mundo
de seu tempo, pois também é um
cidadão e, como tal, ele deve se
preocupar e agir diante do seguinte
questionamento:
“QUE TIPO DE SOCIEDADE EU 
QUERO AJUDAR A FORMAR?”
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Realidade Brasileira no 
Contexto Latino Americano.
2. Questões Impertinentes e os 
Desafios Pastorais.
3. Buscas Metodológicas para a 
Evangelização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. Evangelização e Protagonismo 
Cristão.
5. O Modus Operandi do 
Protagonista Cristão.
6. As Fortalezas Medievais do 
Século XXI.
7. Resiliência.
PROTAGONISMO CRISTÃO
O cristão é sempre o ator principal.
O protagonismo cristão significa,
tecnicamente, o cristão participar como ator
principal em ações que não dizem respeito à
sua vida privada, familiar e afetiva, mas a
problemas relativos ao bem comum, na
escola, na comunidade, ou na sociedade mais
ampla. Outro aspecto do protagonismo é a
concepção do cristão como fonte de iniciativa,
que é ação; como fonte de liberdade, que é
opção; e como fonte de compromissos, que é
responsabilidade.
O cristão, tem que participar na decisão se vai
ou não fazer a ação. O cristão tem que participar
do planejamento da ação. Depois tem que
participar da execução da ação, na sua
avaliação e na apropriação dos resultados. O
protagonismo dos cristãos se ilumina na
disponibilidade serviçal de Marta e na
experiência espiritual de Maria (Lc 10.38-42). E
na necessidade de preparação teológica e
capacitação específica.O protagonismo cristão
se inclui na nova ordem de ser Igreja: a vida
inserida no mundo para transformar o mundo é
um compromisso da fé e uma responsabilidade
evangelizadora dos cristãos.
A REALIDADE BRASILEIRA 
NO CONTEXTO 
LATINO-AMERICANO
Em nossa realidade, trata-se de seguir
Jesus, num Continente marcado pelo
contraste entre os muitos valores que
caracterizam o povo latino-americano e
caribenho, tais como a religiosidade, a
capacidade de partilha, a alegria, a
resistência, a esperança, a solidariedade e,
infelizmente, a extrema pobreza em que vive
a maioria da população nos diversos países.
1. Uma realidade de contradições e 
disparidades
a) No campo social, verifica-se o crescimento 
da desigualdade social e o número dos 
marginalizados preocupa
b) No plano econômico, supervaloriza-se o 
crescimento da produção em detrimento do 
crescimento humano. 
c) Os interesses sócio-econômicos levam à
concentração de poder nas mãos dos que
têm o controle tecnológico e o arsenal bélico,
provocando o desemprego estrutural.
d) Uma causa da injustiça social é a má
distribuição da renda, que gera uma “ordem”
econômica mundial perversa.
e) Economicamente, não existe mais
soberania absoluta: o capital especulativo
invade a economia dos países mais frágeis,
A Amazônia, por exemplo, pela biopirataria,
está na mira de uma internacionalização.
f) No campo político, os candidatos
manipulam e defraudam a esperança do
povo. Os pobres são usados como produto
descartável.
h) No campo religioso, apresentam-se
ofertas religiosas que prometem felicidade
baseada na prosperidade material, na saúde
física e psíquica, sem compromisso de uma
ação transformadora.
i) São características da religiosidade
atual: o fundamentalismo, ritos e fórmulas,
assim como um sentimento religioso light, que
se expressa em sincretismos resultando na
busca de felicidade imediata.
j) Não percamos de vista o valor e a proposta
do Evangelho que deve ser colocado a serviço
da vida.
2. A Globalização
a) A globalização tem seu lado positivo, na 
medida em que, por exemplo, com a rapidez 
e fluência dos meios de comunicação, pode 
levar aos recônditos do planeta a Boa Nova 
b) Uma evangelização “globalizada”, pode 
gerar o intercâmbio de Agências 
Missionárias. 
c) A globalização propicia uma acelerada 
integração entre povos e países do mundo.
d) Contudo, ela tem seu lado negativo: a
cultura materialista por ela veiculada
impele as pessoas ao consumismo e a
endividar-se com coisas supérfluas,
desfazendo lares e gerando dependência
de interesses alheios a seu bem-estar. O
afã pelo lucro, explora a mão-de-obra e
promove a aceleração do fluxo de bens e
de capital de modo absurdamente
desproporcional à movimentação das
forças de trabalho, gerando o problema da
mobilidade humana.
e) A ciência e a tecnologia da comunicação
passam por uma revolução jamais vista. Já
não há privacidade, nem para o próprio
endereço.
f) A mídia TEM transformando o horizonte
simbólico das pessoas.
g) Entre outros, a globalização altera a
identidade cultural dos povos, os quais,
vítimas do individualismo, do consumismo e
do hedonismo, perdem de vista ideais como
os de solidariedade, família, dignidade da
mulher, heterossexualidade, casamento e
sacralidade da vida.
3. Efeitos da globalização e mazelas
históricas
A criminalidade que assola todas as classes
sociais, a urgência de uma reforma
agrária, As migrações são um fenômeno
crescente, milhões os que se movem em
busca de melhores condições de vida. A
crescente segregação econômica, racial e
religiosa, bem como de conflitos internos
regionais, bem como os presídios que
parecem mais universidades do crime do que
lugar de recuperação. A discriminação e o
preconceito em relação às mulheres e aos
indígenas. A desvalorização do trabalhador.
4. Os grandes desafios de nossa realidade
A pobreza crescente e os grandes contrastes.
A violação dos direitos humanos. Nunca,
como atualmente, se teve tanta consciência da
dignidade da pessoa humana. A ameaça de
um desastre ecológico. Há uma estreita
relação entre nossa vida e a vida do planeta.
Pluralismo religioso. Sempre houve na
América Latina e no Caribe uma variedade de
caminhos religiosos. A grande novidade, hoje,
é o grande número de pessoas que mudam de
religião. Isto exige uma atitude de diálogo
respeitoso, como também de profetismo .
A massificação e o anonimato no
mundo urbano. Nunca estivemos tão
próximos uns dos outros e, ao mesmo
tempo, tão solitários e incomunicáveis. É
a solidão em meio à multidão.
A família, célula da comunidade e da
sociedade. É fundamental propiciar à
família condições de vida digna, que
passa por moradia, trabalho, educação,
saúde, moradia, assim como pelo
respeito à instituição do matrimônio e à
vida nele gerada.
QUESTÕES IMPERTINENTES E DESAFIOS 
PASTORAIS
Três questões impertinentes que são desafios
pastorais para a evangelização.
1. Pluralismo da fé e fenômeno religioso
É o conflito entre experiência e doutrina,
sentimento e forma, intencionalidade e
racionalidade, emoção e essência,
sensibilidade e prática. O fenômeno irrompe,
espontaneamente, de forma instantânea e
livre. Ao mesmo tempo, provoca experiências
religiosas afetivas a partir do simbólico e do
celebrativo, empregando gestos e imagens.
Na outra ponta, existe a importância da
doutrina para dar consistência e para
legitimar a religião: necessidade da
fundamentação teológica. A doutrina da Igreja
cristã fundamenta-se na revelação bíblica. No
dizer do pensador franciscano Duns Scotus
(1266-1308), o fundamento cristão se apóia
no tripé: amor, fé e ação. Nos tempos atuais,
acentua-se o interesse pelas questões
religiosas. Floresce o fenômeno religioso
através do surgimento de inúmeras igrejas
cristãs independentes, das filosofias devida
de inspiração oriental e dos movimentos
católicos de espiritualidade carismática.
O fenômeno religioso da virada do
milênio acentua o subjetivismo da fé, o
simplismo ritual, o simbolismo celebrativo e
o mercado da fé. Destacam-se, o
fundamentalismo, o biblicismo, o intimismo,
o fanatismo, o panteísmo e o sincretismo
religioso. O fenômeno religioso irrompe e
aparece de forma espontânea e instantânea
como: Nova Unção, Dente de ouro, Batalha
Espiritual, Quebrade Maldições, Dormir no
Espírito (cai-cai) e outros.
Faz-se necessário, conforme Duns Scotus: o
fundamento do coração (fé, graça e intenção)
e o fundamento da razão (argumento,
doutrina e convencimento). Com a crise da
racionalidade conceitual, atesta-se,
particularmente, a questão impertinente: a
multiplicação do fenômeno religioso em muitas
vias e a busca do fundamento religioso através
do estudo, da reflexão e da pesquisa no
campo da teologia, da Bíblia e da cultura
religiosa. E, numa outra ponta, o culto do corpo
a emergência do erotismo e o poder da
sedução, são questões impertinentes frente
aos sujeitos da evangelização.
2. Emergência do erotismo e poder da 
sedução
O erotismo é uma força intrinsecamente
humana, move-se de dentro para fora. É uma
experiência pessoal, específica e inusitada.
Não é instintiva, mas consciente. O erotismo
não avança para as fronteiras do pornográfico,
a mercadoria das formas, o fetiche do sexo e a
transgressão da sexualidade envergonhada.
Mas permanece no mistério da consciência.
Não rompe com os valores existentes e nem
com as normas estabelecidas.
Não emprega a violência, o domínio. Não
exige a posse. Nem agride o recato e a
vergonha. Mas exalta a sedução, a magia e
a comunicação, opondo a sexualidade
humana à sexualidade animal, através de
relações, ligações e mediações
complementares, únicas, especiais,
protetoras, transformadoras e propulsoras.
O jogo erótico, a sedução provocante e a
sexualidade divertida provocam e
desencadeiam escândalos sexuais,
condenações constrangedoras e indenizações
elevadas para a Igreja católica em escala
mundial.
3. Pecado institucional e desafios
pastorais
O que fundamenta e solidifica as instituições
no tempo, modifica-se com o tempo. É claro,
não muda a verdade em si mesma, na sua
essência. Mudam as interpretações e as
suas formas de expressão. No campo da
sexualidade, verifica-se a escalada do
orgulho gay, adoção de filhos por parceiras
lésbicas, múltiplas formas de união.
Portanto, o pecado institucional será
superado se houver a superação do pecado
pessoal pela conversão, a conquista do bem.
BUSCAS METODOLÓGICAS PARA A
EVANGELIZAÇÃO
As buscas metodológicas para a
evangelização começam no evangelizador:
fazer a experiência da conversão pessoal
continuada, viver uma espiritualidade afetiva
abrangente e manter relações amorosas
profundas com Deus. A evangelização
começa na própria casa, no coração.
1. Experiência da fé e conversão pessoal
Deus se revela amorosamente e manifesta
seus desejos ao homem. Deus é amor,
amável e inefável, toca a alma humana e se
aproxima face a face
A relação com Deus é uma experiência que
brota do coração e se apóia na fé.
A evangelização segue passos metodológicos,
(creio para entender, viver a fé). A doutrina é o
referencial teórico para a vivência da fé e para a
experiência evangelizadora. (conheço para crer,
entender a fé). Em síntese, a missão de
evangelizar envolve o testemunho da fé e o
conhecimento do conteúdo da fé.
2.Missão Ética e Profética da Evangelização
O evangelizador recebe um mandato apostólico
e assume uma missão divina: anunciar,
converter, santificar, redimir e salvar em nome
de Deus.
2. Missão Ética e Profética da Evangelização 
O evangelizador recebe um mandato apostólico 
e assume uma missão divina: anunciar, 
converter, santificar, redimir e salvar em nome 
de Deus. A missão de evangelizar se 
desenvolve em duplo modo. 
O primeiro modo é o testemunho de vida e o 
estilo de vida. Ato contínuo, acontece o 
anúncio evangelizador e profético. Em outras 
palavras, evangelizar primeiramente pelo 
testemunho; em seguida, pela palavra (cf. Mt 
23.23; Mc 6.7-13). 
A primeira dimensão é a exigência de saber
interpretar corretamente a revelação, os
desígnios de Deus na história. A interpretação
requer hermenêutica, fé e comunhão com
Deus e com sua Igreja. Na outra ponta,
encontra-se a dimensão de encorajar, nutrir e
alimentar a esperança escatológica, os bens
do reino definitivo. A missão de evangelizar
exige uma dupla atitude. Primeiramente, a
disposição passiva e desinteressada: servo do
Senhor e enviado pelo Senhor. A segunda
atitude é a adesão ativa do chamado,
seguimento, anúncio, pregação e perseguição.
Pôr-se a caminho.
E, por fim, a missão de evangelizar provoca
uma dupla ação. A primeira ação diz respeito
ao ardor: provocar entusiasmo pela verdade em
Jesus Cristo, como guia da verdade. E a outra
ação se desenvolve a partir de uma nova
expressão e um novo método: fazer
compreender e frutificar a mensagem de Jesus
conforme os tempos, lugares e culturas.
3. Dons na ação evangelizadora 
Os dons não se reduzem a privilégios
individuais, mas são recebidos para serem
multiplicados e disponíveis. Serviços exercidos
em favor da comunidade cristã.(1Co 13.1-13)
Na iluminação carismática e na prática
ministerial, o ponto de partida é a experiência
de Deus. E, a partir da experiência da
conversão, o cristão age com a força, a
potência e o poder de Deus. A experiência
com Deus contagia. Surge da experiência
pessoal, fruto da oração, da espiritualidade
verdadeira e da adoração.Conseqüentemente,
a ação evangelizadora torna-se um culto
espiritual e agradável a Deus (cf. Rm 12.1-2),
em quatro níveis: mistagogia, (Iniciação aos
mistérios na antiga Grécia) teografia, (palavra escrita)
profecia (Revelação Divina) e diaconia, (Serviço).
EVANGELIZAÇÃO E PROTAGONISMO
CRISTÃO
É o reconhecimento do papel e da missão do
cristão na ação evangelizadora. E, também, a
superação do dualismo das linhas de ação:
aos clérigos (as questões internas da Igreja) e
aos leigos (as questões externas da Igreja).
1. Emergências da ação pastoral
A abordagem da ação pastoral deve
considerar e pressupor a passagem de uma
religião de obrigação e de tradição para uma
religião de escolha, uma experiência
pessoal, subjetiva que acontece no limite da
consciência, na intencionalidade.
A religião tornou-se um centro de motivação
emocional, acolhida afetiva, atração espetacular
e de carisma individual: Deus a serviço dos
interesses humanos (presentismo e
imediatismo). As emergências da ação pastoral
se concentram, então, no diálogo com os novos
sujeitos religiosos. o mundo pós-moderno, com
uma antropologia urbana, subjetiva. A rigor, é a
passagem da pastoral objetiva para a pastoral
dialogal com os sujeitos. Em síntese, a religião
perdeu o poder de imposição da verdade, da
doutrina e da norma. A prática religiosa tornou-
se uma adesão emocional e uma escolha
pessoal, subjetiva.
O prioritário é ser cristão na vida plena e na
missão no mundo: ser protagonista da
evangelização pelo testemunho de vida, sendo
fermento na sociedade e assumindo múltiplos
serviços e ministérios. O membro comum
(normalmente espectador e não protagonista),
o engajado na sociedade civil organizada
(nem sempre ético e verdadeiramente cristão),
o participante da ação evangelizadora (o
protagonista, o ator, que efetivamente atua
como sal e luz), e o membro de grupos
paraeclesiásticos (ADHONEP, etc.), que atua
dentro da visão e filosofia de trabalho do seu
grupo específico.
2. Protagonismo Cristão na Ação
Evangelizadora
O protagonismo cristão na ação
evangelizadora sustenta-se na tese de que o
leigo é sujeito e não objeto da evangelização.
É missão do cristão evangelizar. É missão do
leigo evangelizar e não apenas ser
evangelizado. É necessário que a igreja veja
o leigo como sujeito atuante exercendo
ministérios, serviços e funções. Os desafios
atuais e emergentes requerem
descentralização da prioridade do clero,
fortalecer a presença e apoiar as iniciativas
dos leigos na missão evangelizadora.
De um lado a teologia e seus desdobramentos,
liturgia, Bíblia e discipulado. E, do outro lado um
desafio ao chamado à santidade por meio do
testemunho, vivência, fraternidade,
espiritualidade e adoração. Todo cristão é
participante da missão da Igreja,dos mistérios da
fé, da santidade e da salvação redentora.
3. Missão e Ministério dos Leigos
Reconhece duas grandes linhas de atuação e
protagonismo dos leigos: ad extra, sendo
fermento nas atividades temporais e mundanas;
ad intra, sendo sujeito de serviços, ministérios e
funções nas comunidades nas quais estão
inseridos. (não são conflitivas nem excludentes)
Sinalizamos também desafios culturais, éticos
e religiosos. E, no campo religioso, destacam-
se estes aspectos: intensa busca de
espiritualidade e de formação religiosa; clima
favorável de ecumenismo e de diálogo entre
igrejas e religiões; presença cristã militante na
sociedade organizada.
No conjunto dos contornos indefinidos,
ambíguos, pluralistas e complexos, o sujeito
cristão precisa renovar a sua decisão por
Jesus Cristo, promover a transformação da
totalidade da vida por meio da fé, da amor e
da esperança, no exercício de dons, serviços.
Ao mesmo tempo, existe uma íntima
relação entre carisma e ministério,
respectivamente dom e serviço. Em
síntese, o serviço é o testemunho e o
exercício da fé nas tarefas da construção
do mundo. É um agir cristão. Por sua vez, o
ministério é uma representação oficial e
uma ação pública em nome da Igreja. É um
agir eclesial. E, por fim, o protagonismo
cristão na ação evangelizadora é provocado
pelos desafios do pluralismo religioso,
ideológico e cultural, sendo sal da terra e
fermento na massa (Mt 5.13; 13.33).
O MODUS OPERANDI DO PROTAGONISTA
CRISTÃO
O protagonista cristão é aquele que sai da
arquibancada, que age, que faz as coisas
acontecerem, que provocam a reação ao
invés de sofrerem a ação.
Construa relações de confiança
Infelizmente, a Igreja cristã deu muita atenção
às dimensões espirituais de sua tarefa, mas
não para as sociais. Nós, cristãos,
freqüentemente caímos na armadilha de
APENAS tratar com o interior do ser, mas
não com o resto da vida.
Visite os líderes religiosos da sua cidade,
visite-os porque são líderes de uma
comunidade religiosa organizada (claro, que
nosso objetivo último é conquistá-los para
Cristo. Contate líderes políticos, comerciais, de
educação, prestadores de serviços médicos e
sociais à sociedade, sobretudo com as
pessoas comuns. Um certo pastor trabalhava
em um banco de pedra em frente ao templo.
Os transeuntes sentavam-se descansavam e
conversavam. O pastor aprendia muito sobre a
comunidade por meio destes bate-papos, e
podia evangelizá-los também.Outro pastor ia
aos bares evangelizar
Nas suas visitas, tente aprender três coisas:
Primeiro, o que as pessoas vêem como
seus problemas - Geralmente, a igreja diz: "O
que achamos ser os problemas dessa
comunidade? Qual a questão deveríamos
tratar? O que deveríamos fazer para resolver o
problema?“ O resultado é o desamparo na
comunidade. Algumas vezes, a igreja tenta
implementar um projeto SEU, mas não é o
projeto da comunidade. Então, ambas se
desgastam.Nas tais visitas, o objetivo é
aprender da comunidade o que eles acreditam
ser suas necessidades e como eles escolhem
trabalhá-las.
Segundo, quem são os verdadeiros líderes
Raramente os líderes ou representantes de
uma comunidade são seus verdadeiros líderes.
Mas existem os verdadeiros líderes em toda
comunidade. São as pessoas que fazem com
que a comunidade funcione. São os vigias, os
que tomam conta dos outros. Uma vez
conquistando-se estes líderes para Cristo,a
comunidade virá aos pés do Senhor.
Terceiro, quem são as pessoas com "fogo
nas entranhas“ - pessoas que são
profundamente preocupadas com os
problemas da comunidade, comprometidas
com a comunidade e suas questões.
Como você descobre essas três fontes de
informação? Simples. Pergunte às pessoas;
elas lhe dirão. A grande maioria dos pastores
visitam somente os crentes, mas quando os
não crentes forem visitados e ouvidos a
igreja crescerá muito. Problemas e líderes -
Comece com perguntas que revelam os
problemas: "Há quanto tempo você vive neste
bairro? Ela melhorou? Como era antigamente?
Como é hoje? O que o incomoda no que diz
respeito a morar aqui? O que você gosta nesta
comunidade? O que quebranta os seu coração
aqui na comunidade?“ Encontre as raízes do
orgulho na comunidade.
Pergunte também como a igreja pode se
tornar relevante, como ela pode ajudar sua
comunidade a mudar, como as pessoas
vêem a igreja e como gostariam que ela os
ajudasse. Então faça perguntas para
descobrir os verdadeiros líderes (não os
titulares). Encontre os guardiões. O guardião
de uma comunidade é a pessoa que decide
se alguém "entra pelos portões" (se é
aceita pelas pessoas) da comunidade ou
não. Quem são os informantes da
comunidade? Finalmente, identifique os
intermediadores da comunidade.
Como você alcança uma vizinhança?
Campanhas de massa? Evangelismo porta-a-
porta? Não, construindo relacionamentos
pessoais com esses líderes pivôs. Quando você
conseguir as pessoas chaves, não precisará
evangelizar a comunidade. Eles se tornarão seus
melhores evangelistas, porque sua presença na
igreja encorajará outros a virem. Isso é o que
significa a construção de relacionamentos.
Assistentes sociais, policiais, creches, asilos
líderes comunitários estão entre as pessoas com
as quais podemos criar coalizões, alianças,
que poderão abrir excelentes oportunidades
para o evangelismo.
Visitas a cadeias e hospitais, palestras em
escolas, clubes diversos e associações
comunitárias são algumas portas que podem
se abrir a partir dessas coalizões. Por outro
lado o protaqonista cristão pode ceder as
dependências do templo para realização de
palestras sobre saúde, segurança, e cursos
diversos, Alcoólicos e Narcóticos Anônimos.
A coalizão com os grupos já citados não
corrompem a igreja, pelo contrário, santificam
a comunidade, enquanto ganham vidas para
o Reino de Deus.
Organize-se para a ação
1)Oração e jejum pela cidade
2)Preparo das pessoas para a AÇÃO e
EVANGELIZAÇÃO nas cidades
3) Planejamento da ação e organização
O que vou fazer?
Quando vou fazer?
Com quem vou fazer?
Quais os recursos necessários?
Quando devo começar?
Acima de tudo, ser protagonista é um
estilo de vida. É assim que se cumprirá a
ordem de Jesus de sermos sal e luz.
CONCLUSÃO
perigos, desafios e tendências.
Primeiramente, o perigo da estrutura
eclesiástica sufocar a dimensão eclesiática.
Significa priorizar o poder, a organização e a
disciplina sobre a comunidade, o carisma e o
ministério. Ato contínuo, o perigo da Igreja
civil, preocupada mais com questões civis do
mundo, especialmente a política e a economia,
enfraquecendo a mensagem. Outro perigo é a
secularização da vida interna da Igreja, quanto
à vivência da fé e da espiritualidade, quanto
aos ministérios, serviços e funções.
Existe, também, o perigo da clericalização do
leigo empobrecendo o testemunho que se
expressa em quatro sentidos: laicidade do
mundo, laicidade do leigo no mundo, laicidade da
Igreja e laicidade do leigo na Igreja. E, por fim, o
perigo de usar a organização, com fins
interesseiros. Quanto aos desafios: Primeiro,
é um desafio a consolidação dos ministérios e a
formação adequada dos leigos. E, ao mesmo
tempo, o fortalecimento da presença do cristão
na vida da comunidade. E quanto às
tendências:Ministérios ad intra e ad extra,
atuação na Igreja e na sociedade. (o dualismo
entre vida na Igreja e missão da Igreja no mundo.
AS FORTALEZAS MEDIEVAIS DO SÉCULO 
XXI 
REFLEXÕES SECULARES ATRAVÉS DA
RESPONSABILIDADE PESSOAL
O desemprego, a violência urbana,Não basta
um ajuste de processo, é necessário um novo
modelo.É preciso reinventar a
responsabilidade social. É hora de refletir
sobre a nossa responsabilidade pessoal em
nosso estado de convivência, ou seja, o que
estamos fazendo para o desenvolvimento da
nossa comunidade, para a nossa cidade e ao
nosso País?
AS FORTALEZAS MEDIEVAIS DO SÉCULO
XXI
Entre as artes, a arquitetura é a que melhor
representa os desejos, os medos, as
condições tecnológicase, sem dúvida alguma,
a realidade exatamente como é vivida. Se
pararmos para pensar nos “porquês” da
construção de um fosso, de um grande muro,
de uma ponte elevadiça, das sentinelas ou da
torre, verificaremos que nossos edifícios
residenciais, em muitas cidades do mundo,
não diferem muito dos castelos, a não ser por
aspectos estéticos e tecnológicos.
As comunidades fecham-se cada vez mais, se
protegendo, criando micro-sistemas sociais,
tornando-se muito semelhantes à nobreza e
burguesia medievail. A classe privilegiada de
hoje também anseia por proteção. Temos um
bom exemplo, podemos citar o muro de Berlim,
sua queda e os acontecimentos posteriores.
Muitos acreditavam que, ao derrubar uma
barreira física, a guerra fria, a luta ideológica e
o conflito bipolarizado de poder, dariam lugar à
Paz. A partir daí, o mundo entenderia que a
igualdade seria alcançada, através de uma
sociedade mais livre, justa e equilibrada. Isso,
porém, não aconteceu.
OS NOVOS MUROS DE BERLIM
Os novos muros de Berlim, visíveis a todos, são
aqueles dos prédios, residências, comunidades
guardadas; as muralhas que circundam as
fábricas; grades que cercam parques as barreiras
do racismo e do apartheid, da imigração
bloqueada e da intolerância religiosa. De um
lado, temos pessoas amedrontadas, procurando
se proteger. Do outro, temos aqueles que não
têm mais o que perder e buscam, de qualquer
forma, uma saída. São indivíduos que perderam
sua direção na vida, sua esperança e deixam de
viver de acordo com valores aceitos pela
sociedade. Passam a viver como fantasmas.
Os novos fantasmas da ópera da sociedade
do final do Século XX e inicio do XXI são
pessoas que também trazem uma marca de
deformação social, vivendo em favelas, e
debaixo de pontes. A diferença é que a
máscara do fantasma de hoje é sua própria
cara. A nossa sociedade caminha para um
conflito entre privilegiados e excluídos. Não
se trata de caridade, nem altruísmo, mas sim
de auto-preservação, inteligência social. Dar
o peixe sem ensinar a pescar. Essa
estratégia mostrou-se ineficaz, causando
dependência e aplicação inadequada de
recursos.
EDUCAÇÃO: REMÉDIO OU VENENO?
A educação é um remédio fantástico, mas pode
se transformar em veneno, se for prescrita de
forma errada, MAS se aplicada em todos os
níveis, com a mesma intensidade e qualidade,
pode rapidamente transformar uma nação. No
mundo globalizado, a competição entre países é
cruel. Para a sobrevivência da nação, é exigido
um patamar mínimo de conhecimento, de toda a
população. A educação, funciona como uma
força que coloca todos no mesmo patamar de
competição. E aí sim: “Que o vencedor vença
por mérito, e não porque seu opositor não teve a
oportunidade de se preparar.”
A PRAGA DO SÉCULO XXI - O desemprego estrutural
parece uma praga . A história mostra que movimentos
marcantes de transformação social, têm paralelo na
evolução do conhecimento científico. O primeiro
movimento, com a introdução de máquinas movidas a
água e depois a vapor. O segundo, regido pela
eletricidade e pelos motores. O terceiro, foi a
revolução da informação, e por volta de 1970, com o
“PC”, A altíssima velocidade dessas transformações,
atropela a maioria das pessoas habituadas aos modelos
tradicionais. No mundo informatizado, o dono do
software, da inteligência virtual e das comunicações,
é que são os poderosos. Na realidade em que vivemos,
perde-se a noção de humanidade.
A PUNIÇÃO DO FOSSO
A diferença entre a renda das pessoas vem
crescendo. Reflexo direto do nível de
educação, A democracia dará a esses
coitados um direito ao voto, justo do ponto
de vista político, mas injusto do ponto de
vista humano, pois serão peixes facilmente
fisgáveis que desejam o poder. O NOVO PAPEL
DAS EMPRESAS, SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA,
UNIVERSIDADES E GOVERNO. As empresas que
optaram por uma educação e treinamento
intensivo da sua equipe, vêm demonstrando
uma clara vantagem competitiva e muito mais
rapidez de adaptação às transformações.
O governo tem que ser forte para fazer o seu
papel. Tem que investir pesadamente na
educação,para atingir a excelência. A
universidade terá que desempenhar um
papel de catalisador dos novos pensamentos,
unindo os três setores: Estado, mercado e
sociedade civil
CONCLUSÃO - Quem ousará um prognóstico
otimista, se não forem imediatamente
reconstruídas as bases de uma democracia
para todos? Se não educarmos a criança,
estaremos punindo o homem. A omissão da
sociedade forçará a troca de professores por
guardas.
RESILIÊNCIA 
(inglês resilience) Propriedade de um corpo 
de recuperar a sua forma original após 
sofrer choque ou deformação. Capacidade 
de superar, de recuperar de 
adversidades.(Aurélio)
Essa qualidade, que faz de nós pessoas
muito especiais, pode ser desenvolvida.
Cultive-a e se torne criativa, resistente às
frustrações, hábil na procura de solução
para os problemas e capaz de fazer de um
limão uma fábrica de limonada.
A psicologia tomou emprestada essa imagem
para explicar a capacidade de lidar com
problemas, superá-los e até de se deixar
transformar por adversidades. O resiliente
não se abate facilmente, não culpa os outros
pelos seus fracassos e tem um humor
invejável, age com ética e dispõe de uma
energia espantosa para trabalhar. Por que em
comunidades atingidas por enchentes,
terremotos, algumas pessoas se saem bem e
outras não? A partir daí, comprovaram que o
homem pode, sim, desenvolver a capacidade
de se recuperar e de crescer em meio a
sucessivos problemas.
Grunspun acredita que é na infância que se
aprende melhor esses conteúdos. Ele está
lançando o livro A Criança Resiliente: Quando
e Como Promover Resiliência para ajudar a
criar essa mentalidade desde cedo. Nas
escolas de Nova York, foram distribuídos 2
milhões de cartilhas para que alunos entre 8 e
11 anos possam crescer resistentes. (com
base na resiliência, adotada com os filhos das
vítimas do atentado às torres gêmeas). Mas
também é possível desenvolver resiliência na
vida adulta. Veja a velocista Ádria Rocha, 29
anos nas paraolimpíadas, com uma coleção de
medalhas de ouro e prata.
O resiliente NÃO FAZ o papel de juiz. "Ele
não julga seus agressores, não classifica
como maus os que o atrapalham. e ainda é
capaz de compreender por que agiram de
forma tão. Fatalismo e a vitimação passam
longe dos resilientes. Nunca pensam: "Tudo é
difícil", "Não consigo mudar de rumo" ou
"Ninguém faz nada por mim". Pelo contrário,
arregaçam as mangas, como os Balboni,
para reverter a situação indesejável. Os
projetos dos resilientes vêm acompanhados
de imagens. Quem não consegue se projetar
no futuro dificilmente realiza seus desejos."
Manual de superação
"A crise é representada, no ideograma chinês,
por um símbolo que traduz perigo e
oportunidade ao mesmo tempo“. Pense no que
vai fazer quando sair da crise. Fica mais fácil
suportar a dor ao se imaginar no futuro. O
tempo que rege o resiliente é o presente.
Comece, agora, a mudar a situação indesejada:
Valorize as pequenas vitórias. Lembre-se de
como as conquistou e veja que pode ousar de
novo. Isso traz autoconfiança. Não pense só em
você, mas nos que vão se beneficiar da sua
conquista ou tomar sua história como exemplo.
O MUNDO REDUZIDO A 100 PESSOAS
"Em tudo dai graças, pois esta é a Vontade 
de Deus Pai..."
Vamos imaginar uma coisa incrível. Vamos crer 
que seja possível reduzir a população do mundo 
inteiro – bilhões de pessoas – em uma 
pequenina cidade com apenas 100 pessoas; 
mas vamos manter a mesma PROPORÇÃO e 
percentual que existe hoje. Manteremos a 
proporção do povo existente agora no mundo, 
tal cidadezinha teria a seguinte composição:
57 Asiáticos 21 Europeus 14 Americanos (Norte,
Centro e Sul) 8 Africanos
52 seriam mulheres 48 homens
70 não brancos 30 brancos
70 não cristãos 30 seriam cristãos
89 seriam heterossexuais 11 seriam homossexuais
6 pessoas possuiriam 59% da riqueza do mundo
inteiroe todos os 6 seriam dos EUA
80 viveriam em casas inabitáveis
70 seriam analfabetos
50 sofreriam de desnutrição
1 estaria para morrer
1 estaria para nascer
1 teria computador
1 (sim, apenas 1 teria um curso superior. Formação
universitária)
Considerando este mundo global reduzido a
apenas 100 pessoas: Veja bem, se você
acordou hoje mais saudável que doente, você
tem mais sorte que um milhão de pessoas que
não verão a próxima semana. Isso mesmo, na
próxima semana, 1.000.000 de pessoas vão
morrer doentes. Se nunca experimentou o
perigo de uma batalha, a solidão de uma
prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, você
tem mais sorte que 500 milhões de habitantes
no mundo. E você pode imaginar 500 milhões
de pessoas distribuídos HOJE em guerras,
prisão, torturas, fome, sofrendo dores.
Você pode ir à igreja livremente? Então, se
você pode ir à igreja sem o medo de ser
bombardeado, preso ou torturado, você tem
mais sorte que 3 milhões de pessoas no
mundo que não podem exprimir a sua fé
livremente pela discriminação religiosa e pela
intransigência de governos autoritários. Se você
tem comida na geladeira, roupa no armário,
um teto sobre sua cabeça, um lugar para
dormir, considere-se mais rico que 75% dos
habitantes deste mundo. Sabe por quê?
Bilhões de pessoas não têm comida na
geladeira e uma casa para morar. Então você
pode imaginar que Deus tem lhe dado muito.
Você tem ou já teve algum dinheirinho num
banco? Uma poupança talvez? Ter hoje
dinheiro no banco, na carteira ou um trocado
em alguma parte, faz de você estar na no
grupo de 8% de pessoas com a melhor
qualidade de vida no mundo. Pode acreditar,
92 % dos habitantes deste planeta não tem
esse privilégio.
CONCLUSÃO
Então pense agora comigo: Nós temos tanto 
a agradecer, mas preferimos reclamar, 
reclamar, reclamar, reclamar e ainda fechamos 
nossas mãos para aqueles que estão sofrendo 
ao nosso redor.
Responda esta pergunta:
Você pode LER esta mensagem ENTÃO você
não está entre bilhões de pessoas adultas que
ainda não sabem ler. Então veja algumas
recomendações:
1) Trabalhe como se não precisasse do
dinheiro e que ele não fosse seu senhor.
2) Ame as pessoas como se ninguém nunca o
tivesse feito sofrer.
3) Cante como se ninguém estivesse ouvindo
e, viva amando a Deus sobre todas as coisas
e ao próximo como a si mesmo. E agradeça a
Deus que tem lhe outorgado o privilégio de
ajudar aqueles que sofrem.
PROTAGONISMO CRISTÃO
POWER POINT 
PREPARADO POR 
WERNER MAIER
MESTRADO
SEAMID – CVL – 08/2009

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