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EXERCÍCIOS DE PORTUGUÊS

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EXERCÍCIOS DE PORTUGUÊS
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
TEXTO I “RIO – Com dois gols de um iluminado Robinho, que entrou na segunda etapa, o Real Madrid derrotou o Recreativo por 3 a 2, fora de casa, em partida da 26ª rodada do Campeonato Espanhol. Raúl fez o outro gol do time de Madri, com Cáceres e Martins marcando para os anfitriões. O Real vinha de duas derrotas consecutivas na competição, justamente as partidas em que o craque brasileiro, machucado, esteve fora.” 
1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?
TEXTO II “O cantor Jerry Adriani interpreta sucessos do disco Forza Sempre, além de versões em italiano de canções do grupo Legião Urbana e do cantor Raul Seixas. O show acontece hoje no palco da Sala Baden Powell.” 
1) Qual é o interlocutor preferencial e as informações que permitem você identificar o interlocutor preferencial do texto?
TEXTO III O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. 
1) Segundo o Texto III, o cientista americano está preocupado com:
(A) a vida neste planeta. (B) a qualidade do espaço aéreo. (C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo. (E) os seres de outro planeta.
2) Para o autor, a humanidade:
(A) demonstra ser muito inteligente. (B) ouve as palavras do cientista. (C) age contra sua própria existência. (D) preserva os recursos naturais. (E) valoriza a existência sadia
3) Da maneira como o assunto é tratado no Texto III, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável. (B) a civilização o está destruindo. (C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição. (E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.
4) A afirmação: “Essas são palavras de um renomado cientista americano.” (l. 4 – 5) quer dizer que o cientista é: (A) inimigo. (B) velho. (C) estranho. (D) famoso. (E) desconhecido. 
5) Se o homem cuidar da natureza _______ mais saúde. A forma verbal que completa corretamente a lacuna é: (A) teve. (B) tivera. (C) têm. (D) tinha. (E) terá.
GABARITO
Texto I 1. Leitores que gostem de futebol. A linguagem peculiar desse tipo de texto: partida, fora de casa, campeonato, rodada etc. Além dos nomes de times e o conhecimento sobre a estrutura de um campeonato.
Texto II 1. Fãs do cantor Jerry Adriani. Ao interlocutor é necessário o conhecimento da carreira do cantor.
Texto III 1. A 2. C 3. B 4. D 5. E
1. O menino ouviu a narrativa de um arqueiro que passou anos e anos treinando a arte do arco e flecha, até se tornar um especialista. Ao chegar a uma reunião com outros arqueiros, encontrou uma extensa parede com inúmeros alvos – e flechas cravadas bem no centro deles. O arqueiro ficou impressionado. Não acreditava que uma única pessoa havia feito aquilo. Era uma proeza. Uma multidão de flechas milimetricamente no centro dos alvos, quem realizou aquele feito? Havia um garotinho perto dos alvos e o arqueiro perguntou: “Você sabe quem lançou essas flechas?”. E o garoto disse: “Sim, fui eu”. O arqueiro não conseguia acreditar. Como assim? Aquele garotinho era o responsável por tamanha façanha? Então o menino contou como fez aquilo: “Primeiro eu jogo a flecha e depois pinto o alvo ao redor”. […] Os ditados populares e provérbios têm a propriedade de sintetizar interpretações sobre fatos da vida cotidiana, geralmente ilustrados por narrativas que contêm quebras de expectativa. Considerando essas informações, o possível provérbio que melhor sintetiza o texto é
a) não adianta chorar sobre o leite derramado b) água mole em pedra dura tanto bate até que fura c) cada macaco no seu galho d) quem com ferro fere, com ferro será ferido e) em terra de cego, quem tem um olho é rei
2. […] dia desses, uma equipe de reportagem de um canal por assinatura veio até minha casa para me entrevistar sobre a Era Vargas. O repórter que conduziria a conversa advertiu-me, antes de o operador ligar a câmera: “Pense que nosso telespectador típico é aquele sujeito esparramado no sofá, com uma lata de cerveja numa mão e o controle remoto na outra, que esbarrou na nossa reportagem por acaso, durante o intervalo de um filme de ação”, detalhou. “É para esse cara que você vai falar; pense nele como alguém com a idade mental de 14 anos.” Sou cortês, mas tenho meus limites. Quase enxotei o colega porta afora, aos pontapés. Respirei fundo e procurei ser didático, sem me esforçar para parecer que estava falando com o Homer Simpson postado ali do outro lado da lente. Afinal, como pai de duas crianças, acredito que há uma enorme distância entre o didatismo e o discurso toleirão, entre a clareza e a parvoíce. a) tem dificuldade para entender a Era Vargas b) é imaturo c) é capaz de entender qualquer explicação d) evita mudar de canal e) busca informações históricas ao acaso
3. Examine o cartum: O efeito de humor presente no cartum decorre, principalmente, da a) semelhança entre a língua de origem e a local b) falha de comunicação causada pelo uso do aparelho eletrônico c) falta de habilidade da personagem em operar o localizador geográfico d) discrepância entre situar-se geograficamente e dominar o idioma local e) incerteza sobre o nome do ponto turístico onde as personagens se encontram 
4. Enquanto fugia de caçadores, uma raposa viu um lenhador e lhe pediu que a escondesse. Ele sugeriu que ela entrasse em sua cabana e se ocultasse lá dentro. Não muito tempo depois, vieram os caçadores e perguntaram ao lenhador se ele tinha visto uma raposa passar por ali. Em voz alta ele negou tê-la visto, mas com a mão fez gestos indicando onde ela estava escondida. Entretanto, como eles não prestaram atenção nos seus gestos, deram crédito às suas palavras. Ao constatar que eles já estavam longe, a raposa saiu em silêncio e foi indo embora. E o lenhador se pôs a repreendê-la, pois ela, salva por ele, não lhe dera nem uma palavra de gratidão. A raposa respondeu: “Mas eu seria grata, se os gestos de sua mão fossem condizentes com suas palavras.” (Fábulas completas, 2013.) A moral mais apropriada para fechar a fábula seria:
a) esta fábula pode ser dita a propósito de homens desventurados que, quando estão em situações embaraçosas, rezam para encontrar uma saída, mas assim que encontram procuram evitá-las b) desta fábula pode servir-se umapessoa a propósito daqueles homens que nitidamente proclamam ações nobres, mas na prática realizam atos vis c) esta fábula mostra que os homens desatentos prestam atenção nas coisas de que esperam tirar proveito, mas permanecem apáticos em relação àquelas que não lhes agradam d) assim, alguns homens se entregam a tarefas arriscadas, na esperança de obter ganhos, mas se arruínam antes mesmo de chegar perto do que almejam e) desta fábula pode servir-se uma pessoa a propósito de um homem frouxo que reclama de ínfimas desgraças, enquanto ela própria suporta, sem dificuldade, desgraças enormes
5. “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil. Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada. Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende-se que a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus romances.
b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.
c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.
d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da memória linguística e da identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática indianista.
6. A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à aplicação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali. Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra? Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que
a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.
d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.
e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
7. Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos. A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão. Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticava nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias. Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia. Sobre a relação entre os hábitos da população adolescente e as suas condições de saúde, as informações apresentadas no texto indicam que
a) a falta de atividade física somada a uma alimentação nutricionalmente desequilibrada constituem fatores relacionados ao aparecimento de doenças crônicas entre os adolescentes.
b) a diminuição do consumo de alimentos fontes de carboidratos combinada com um maior consumo de alimentos ricos em proteínas contribuíram para o aumento da obesidade entre os adolescentes.
c) a maior participação dos alimentos industrializados e gordurosos na dieta da população adolescente tem tornado escasso o consumo de sais e açúcares, o que prejudica o equilíbrio metabólico.
d) a ocorrência de casos de hipertensão e diabetes entre os adolescentes advém das condições de alimentação, enquanto que na população adulta os fatores hereditários são preponderantes.
e) a prática regular de atividade física é um importante fator de controle da diabetes entre a população adolescente, por provocar um constante aumento da pressão arterial sistólica.
8.
Os textos publicitários são produzidos para cumprir determinadas funções comunicativas. Os objetivos desse cartaz estão voltados para a conscientização dos brasileiros sobre a necessidade de a) as crianças frequentarem a escola regularmente. b) a formação leitora começar na infância.
c) a alfabetização acontecer na idade certa. d) a literatura ter o seu mercado consumidor ampliado.
e) as escolas desenvolverem campanhas a favor da leitura.
GABARITO: 01.E  02.B  03.D  04.B  06.E 07.A 08.B 
1. A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. Em páginas secas premonitórias, E. Mandel1 apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”. 1: Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militantepolítico belga. O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela
I. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;
II. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;
III. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: A. “pós-moderna” (L. 1); B. “mau uso” (L. 2); C. “livre jogo do mercado” (L.6); D. “livre” (L. 7); E. “resto do mundo” (L. 9). As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas acima, verificam-se, respectivamente, em a) A, C e E b) B, C e D c) C, D e E d) A, B e E e) B, D e A
2. “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil. Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada. Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende-se que
a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus romances.
b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.
c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.
d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da memória linguística e da identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática indianista.
3. A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à aplicação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali. Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra? Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que
a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.
d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.
e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
4. “Todo abacate é verde. O incrível Hulk é verde. O incrível Hulk é um abacate.”
Todo argumento pode se tornar um sofisma: um raciocínio errado ou inadequado que nos leva a conclusões falsas ou improcedentes. O último parágrafo do texto é um exemplo de sofisma, considerando que, da constatação de que todo abacate é verde, não se pode deduzir que só os abacates têm cor verde. Esse é o tipo de sofisma que adota o seguinte procedimento: a) enumeração incorreta b) generalização invertida c) representação imprecisa d) exemplificação inconsistente
5. "Em um mundo marcado por conflitos em diferentes regiões, as operações de manutenção da paz das Nações Unidas são a expressão mais visível do compromisso solidário da comunidade internacional com a promoção da paz e da segurança. Embora não estejam expressamente mencionadas na Carta da ONU, elas funcionam como instrumento para assegurar a presença dessa organização em áreas conflagradas, de modo a incentivar as partes em conflito a superar suas disputas por meio pacífico – razão pela qual não devem ser vistas como forma de intervenção armada." Historicamente, o Brasil envia soldados para participar de operações de paz. Em 2004, foi criada pelo Conselho de Segurança da ONU a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). De acordo com o texto, essa missão foi criada para
a) restabelecer a segurança e normalidade institucional do Haiti após sucessivos episódios de turbulência política e de violência, que marcaram esse país no início do século XXI.
b) atacar os garimpos ilegais de diamantes no interior do Haiti, que usavam mão de obra infantil nas minas onde esse minério é encontrado.
c) combater o narcotráfico comandado pelo Cartel de Medelin, que a partir do Haiti distribuía drogas para todos os países da América Latina.
d) acabar com os problemas ambientais crônicos no Haiti, pois esse país era o principal responsável pela poluição ambiental no Caribe.
e) extinguir a rede de trabalho escravo existente no Haiti, que utilizava esse tipo de mão de obra nas plantações de soja e trigo.
6. Leia o texto para responder às questões. O labirinto dos manuais
Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções! Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi. — Manual só confunde – disse didaticamente. – Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta! Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*? Tudo foi criado para simplificar. Mas até o microndas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertavaum botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano! Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo! Livro do escritor russo Liev Tolstói. Com mais de mil páginas e centenas de personagens, é considerada uma das maiores obras da história da literatura. Pelos comentários feitos pelo narrador, pode-se concluir corretamente que a) a leitura de obras-primas da literatura é atividade mais produtiva do que utilizar celulares e computadores.
b) os manuais cujas diversas instruções os usuários não conseguem compreender e pôr em prática são improdutivos.
c) a vendedora foi convincente, pois o narrador comprou o celular, embora duvidasse das qualidades prometidas pelo aparelho.
d) o manual sobre computadores, ao contrário de outros do gênero, cumpria a promessa assumida nos dizeres impressos na capa.
e) os jovens deveriam ensinar computação aos mais velhos, pois, dessa forma, estes últimos entenderiam as funções básicas do equipamento.
7) Analise as afirmações sobre trechos do texto e assinale a correta. a) Em – Há alguns meses, troquei meu celular. –, o verbo haver indica tempo decorrido e pode ser substituído, corretamente, por Fazem.
b) Em – Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. –, o termo em destaque expressa a ideia de exclusão.
c) Em – Virou um labirinto de instruções! –, o termo em destaque foi empregado em sentido figurado, indicando confusão, incompreensibilidade.
d) Em – Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. –, o termo em destaque pode ser substituído, corretamente e sem alteração do sentido do texto, por limitada.
e) Em – Mas não posso me alimentar só de pipoca! –, a conjunção em destaque expressa a ideia de comparação.
8. A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de classe, fundada no postulado ou na crença de que os conflitos e problemas humanos – econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa científica nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.
No trecho “chamadas ciências sociais”, o emprego do termo “chamadas” indica que o autor a) vê, nas “ciências sociais”, uma panaceia, não uma análise crítica da sociedade.
b) considera utópicos os objetivos dessas ciências.
c) prefere a denominação “teoria social” à denominação “ciências sociais”.
d) discorda dos pressupostos teóricos dessas ciências.
e) utiliza com reserva a denominação “ciências sociais”.
9. Porque morrer é uma ou outra destas duas coisas: ou o morto não tem absolutamente nenhuma existência, nenhuma consciência do que quer que seja, ou, como se diz, a morte é precisamente uma mudança de existência e, para a alma, uma migração deste lugar para um outro. Se, de fato, não há sensação alguma, mas é como um sono, a morte seria um maravilhoso presente. […] Se, ao contrário, a morte é como uma passagem deste para outro lugar, e, se é verdade o que se diz que lá se encontram todos os mortos, qual o bem que poderia existir, ó juízes, maior do que este? Porque, se chegarmos ao Hades, libertando-nos destes que se vangloriam serem juízes, havemos de encontrar os verdadeiros juízes, os quais nos diria que fazem justiça acolá: Monos e Radamante, Éaco e Triptolemo, e tantos outros deuses e semideuses que foram justos na vida; seria então essa viagem uma viagem de se fazer pouco caso? Que preço não seríeis capazes de pagar, para conversar com Orfeu, Museu, Hesíodo e Homero?
Texto 2
Ninguém sabe quando será seu último passeio, mas agora é possível se despedir em grande estilo. Uma 300C Touring, a versão perua do sedã de luxo da Chrysler, foi transformada no primeiro carro funerário customizado da América Latina. A mudança levou sete meses, custou R$ 160 mil e deixou o carro com oito metros de comprimento e 2 340 kg, três metros e 540 kg além da original. O Funeral Car 300C tem luzes piscantes na já imponente dianteira e enormes rodas, de aro 22, com direito a pequenos caixões estilizados nos raios. Bandeiras nas pontas do capô, como nos carros de diplomatas, dão um toque refinado. Com o chassi mais longo, o banco traseiro foi mantido para familiares acompanharem o cortejo dentro do carro. No encosto dos dianteiros, telas exibem mensagens de conforto. O carro faz parte de um pacote de cerimonial fúnebre que inclui, além do cortejo no Funeral Car 300C, serviços como violinistas e revoada de pombas brancas no enterro. Confrontando o conteúdo dos dois textos, pode-se afirmar que: a) embora os dois textos transmitam concepções divergentes acerca da morte, eles tratam de visões concernentes à mesma época, a saber, a sociedade atual.
b) sob o ponto de vista filosófico, não há diferenças qualitativas entre uma e outra concepção sobre a morte.
c) os comentários do texto grego sobre a morte são coerentes com uma filosofia de forte valorização do corpo em detrimento da alma, e do mundo sensível sobre o mundo inteligível.
d) o texto de Platão evidencia uma cultura monoteísta, enquanto que o segundo é politeísta.
e) enquanto no primeiro texto transparece a dignidade metafísica da morte, no segundo sugere-se a conversão do funeral em espetáculo da sociedade de consumo.
10. Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos. A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão. Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticava nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias. Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia. Sobre a relação entre os hábitos da população adolescente e as suas condições de saúde, as informações apresentadas no texto indicamque
a) a falta de atividade física somada a uma alimentação nutricionalmente desequilibrada constituem fatores relacionados ao aparecimento de doenças crônicas entre os adolescentes.
b) a diminuição do consumo de alimentos fontes de carboidratos combinada com um maior consumo de alimentos ricos em proteínas contribuíram para o aumento da obesidade entre os adolescentes.
c) a maior participação dos alimentos industrializados e gordurosos na dieta da população adolescente tem tornado escasso o consumo de sais e açúcares, o que prejudica o equilíbrio metabólico.
d) a ocorrência de casos de hipertensão e diabetes entre os adolescentes advém das condições de alimentação, enquanto que na população adulta os fatores hereditários são preponderantes.
e) a prática regular de atividade física é um importante fator de controle da diabetes entre a população adolescente, por provocar um constante aumento da pressão arterial sistólica.
11. 
 A última fala da tirinha causa um estranhamento, porque assinala a ausência de um elemento fundamental para a instalação de um tribunal: a existência de alguém que esteja sendo acusado. Essa fala sugere o seguinte ponto de vista do autor em relação aos usuários da internet: a) proferem vereditos fictícios sem que haja legitimidade do processo
b) configuram julgamentos vazios ainda que existam crimes comprovados
c) emitem juízos sobre os outros mas não se veem na posição de acusados
d) apressam-se em opiniões superficiais mesmo que possuam dados concretos
12. 
Os textos publicitários são produzidos para cumprir determinadas funções comunicativas. Os objetivos desse cartaz estão voltados para a conscientização dos brasileiros sobre a necessidade de
a) as crianças frequentarem a escola regularmente. b) a formação leitora começar na infância.
c) a alfabetização acontecer na idade certa. d) a literatura ter o seu mercado consumidor ampliado.
d) as escolas desenvolverem campanhas a favor da leitura.
13. Leia o trecho de Quincas Borba, de Machado de Assis:
E enquanto uma chora, outra ri; é a lei do mundo, meu rico senhor; é a perfeição universal. Tudo chorando seria monótono, tudo rindo cansativo; mas uma boa distribuição de lágrimas e polcas1, soluços e sarabandas2, acaba por trazer à alma do mundo a variedade necessária, e faz-se o equilíbrio da vida. ( 1 polca: tipo de dança. 2 sarabanda: tipo de dança.) De acordo com o narrador, a) os erros do passado não afetam o presente. b) a existência é marcada por antagonismos.
c) a sabedoria está em perseguir a felicidade. d) cada instante vivido deve ser festejado.
e) os momentos felizes são mais raros que os tristes.
13. O fim do marketing. A empresa vende ao consumidor — com a web não é mais assim Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades. (...) Os produtos agora são customizados em massa, envolvem serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concepções industriais na definição e marketing de produtos. (...) Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado, os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vão oferecer vários preços por um produto, dependendo de condições específicas. Compradores e vendedores trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos e serviços. (...) A empresa moderna compete em dois mundos: um físico (a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta. Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a marketface — a interface entre o marketplace e o marketspace. (...) Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram “mensagens” unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequência têm acesso a informações sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião pública” online. Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom. A leitura atenta deste instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema central de sua mensagem é:
a) O advento do comércio via internet subverteu as teorias tradicionais de marketing.
b) O comércio via internet confirma todas as teorias de publicidade e marketing vigentes.
c) A aplicação dos princípios tradicionais de marketing se tornou vital para o sucesso do comércio online.
d) O comércio realizado em lojas físicas é ainda preferível ao realizado online.
e) A lei da oferta e da procura não influencia de nenhum modo o comércio via internet.
GABARITO: 1.A 2.D 3.E 4.B 5.A 6.B,C 7.E 8.E 9.A 10.C 11.B 12.B 13.A 
ACENTUAÇÃO
1. (UEPG/2017) Passe livre?
Os turistas que chegam a Boston, nos Estados Unidos, têm uma agradável surpresa: uma viagem na Silver Line, o corredor de ônibus que liga o aeroporto ao centro da cidade, sai de graça. Mas a tarifa zero só vale para quem embarca no próprio aeroporto: passageiros regulares pagam US$ 2,65. A ideia é dar uma espécie de “boas vindas” aos visitantes. A 7,5 mil quilômetros de Boston, a cidade de Agudos, no interior de São Paulo, tem passe livre integral. Todo mês o prefeito aplica R$ 120 mil na rede de 16 ônibus da cidade e só isso já garante o deslocamento de toda a população. “Considero possível a tarifa zero em qualquer cidade. Mas trata-se de uma medida que demanda reestruturação tributária nos municípios”, diz Paulo Cesar Marques da Silva, especialista em mobilidade da Universidade de Brasília. A aplicação de impostos progressivos, cuja alíquota aumenta conforme a renda do contribuinte é uma possibilidade. Outra, segundo Paulo, é “a taxação pelo uso do automóvel, seja em estacionamentos públicos, seja pela circulação”. O pedágio urbano se tornou famoso após sua implantação em Londres: em dez anos, reduziu em 21% a presença de carros no centro da cidade. “Precisamos de modelos de arrecadação. Caso contrário, a tarifa vai sempre subir e, no fim, muita gente deixa de usar o transporte”, afirma João Cucci Neto, professor de engenharia de tráfego da universidade Mackenzie. Além desses subsídios, a taxação da gasolina, a contribuição da indústria e outros empreendimentos que se beneficiem de um bom sistema de transporte são alguns modelos possíveis. Sobre a acentuação gráfica das palavras agradável, automóvel e possível, assinale o que for correto. a) Em razão de a letra L no finaldas palavras transferir a tonicidade para a última sílaba, é necessário que se marque graficamente a sílaba tônica das paroxítonas terminadas em L, se isso não fosse feito, poderiam ser lidas como palavras oxítonas.
b) São acentuadas porque são proparoxítonas terminadas em L.
c) São acentuadas porque são oxítonas terminadas em L.
d) São acentuadas porque terminam em ditongo fonético – eu.
e) São acentuadas porque são paroxítonas terminadas em L.
2. Eu me livro daquele garoto chato com um livro enfiado no meu nariz fingindo achar a história feliz. Texto 2
 
 Considerando a posição da sílaba tônica e as regras de acentuação das palavras, assinale a alternativa CORRETA: a) As palavras “garoto”, “história”, “feliz” e “nariz”, do Texto 1, são palavras proparoxítonas, e “livro”, “dicionário”, “terminar” e “nunca”, do Texto 2, são palavras oxítonas.
b) As palavras “história”, do Texto 1, e “dicionário”, do Texto 2, foram acentuadas corretamente, mas possuem regras de acentuação diferentes porque a primeira é considerada paroxítona e, a segunda, proparoxítona.
c) A palavra “história”, do Texto 1, é uma palavra paroxítona e está corretamente acentuada; e “você”, do Texto 2, é uma palavra oxítona e deve ser acentuada da mesma forma que “café”, “dendê”.
d) As palavras “nariz” e “feliz”, do Texto 1, deveriam estar acentuadas assim como as palavras “terminar”, “ler”, “grosso” e “nunca”, do Texto 2, que deveriam receber acento circunflexo.
e) As palavras “história”, do Texto 1, e “dicionário”, do Texto 2, não deveriam estar acentuadas porque os acentos agudos não fazem mais parte do português brasileiro.
3. Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada – sinonímia b) êxodo – aperfeiçoe c) álbuns – atraí-lo d) ritmo – itens e) redimí-la – grátis
4. À beira da extinção, ave saíra apunhalada tem rara chance de se recuperar na natureza A saíra apunhalada (o nome faz referência à mancha vermelha no peito do pássaro, que se assemelha a uma “punhalada”) é uma ave simpática de dez centímetros, com plumagem branca e cinza. A alcunha, que na origem só fazia referência ao visual da espécie, agora serve bem como indicação simbólica do perigo pelo qual passa a saíra: estimativas indicam que só existem 50 delas na natureza. Para protegê-la, ONGs e órgãos ambientalistas do governo lutam para que seja criada uma reserva florestal de 5 mil hectares na região serrana capixaba. A saíra apunhalada vive em bandos e se alimenta de pequenos insetos e frutos. Ela vive no alto de florestas da Mata Atlântica, e está aí a sua maior fraqueza, já que 90% dessa vegetação foi destruída pelo homem. A ave, que também era encontrada em Minas Gerais, hoje só pode ser vista no Espírito Santo. “A extinção está associada à destruição secular da Mata Atlântica, porque a espécie só sobrevive em florestas muito bem conservadas”, diz o biólogo Edson Ribeiro Luiz, coordenador de projetos da SAVE Brasil, ONG ligada à Bird Life International, que tem como foco a proteção das aves brasileiras. “Em território capixaba, onde existe apenas um bloco de vegetação preservado, elas tendem a ficar ilhadas.” A luta para proteger a ave ganhou força no mês passado, quando aconteceu no Estado o Avistar, principal evento de observação de pássaros do país. Tendo na saíra apunhalada o seu símbolo, a festa foi o incentivo que faltava para que o Instituto Estadual de Meio Ambiente (IEMA) estabelecesse o prazo de março de 2016 para a constituição da reserva. A decisão final, porém, continua nas mãos do governo.  
Quanto à acentuação das palavras, assinale a afirmação verdadeira. a) A palavra “tendem” deveria ser acentuada graficamente, como “também” e “porém”.
b) As palavras “saíra”, “destruída” e “aí” acentuam-se pela mesma razão.
c) O nome “Luiz” deveria ser acentuado graficamente, pela mesma razão que a palavra “país”.
d) Os vocábulos “é”, “já” e “só” recebem acento por constituírem monossílabos tônicos fechados.
e) Acentuam-se “simpática”, “centímetros”, “simbólica” porque todas as paroxítonas são acentuadas.
5. 
 Com relação à acentuação gráfica das palavras no texto, é CORRETO afirmar: a) A palavra por (quinto quadrinho) deveria ter recebido acento diferencial por se tratar de uma forma verbal.
b) A palavra parabéns (terceiro quadrinho) recebe um acento diferencial porque está no plural.
c) A palavra me (primeiro quadrinho) deveria ter recebido acento, por ser monossílabo tônico terminado em e.
d) O acento na palavra é (terceiro quadrinho ) pode ser classificado como diferencial, porque não há regra que justifique seu uso.
e) A palavra ótima (terceiro quadrinho) recebe acento por ser proparoxítona.
6. A poesia de um B.O. Não é de hoje que a Justiça apela para a literatura para arejar o discurso formal de seus documentos e protocolos, geralmente sisudos e eivados de linguagem técnica. Se juízes e advogados já praticaram a linguagem literária em horário de trabalho, agora foi a vez da polícia mineira arriscar nas rimas. Na cidade de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, um policial se valeu de versos para contar a história de um pai que tentava tirar o filho do mundo do crime. O registro tratava da devolução de uma arma irregular, que foi descoberta pelo pai na casa do rapaz. Com medo de que o jovem fosse preso, o pai ligou para a polícia para indicar onde deixaria a arma. O policial assim descreveu a devolução: “Recolhemos a tal arma sem força ou resistência / O velho cumpriu o trato / Sem gastar uma insistência; / O velho nunca mais vi / Deve estar por aí”. Segundo a assessoria de imprensa da PM mineira, o militar, que não teve o nome divulgado, desrespeitou a técnica de redação dos documentos militares, o que poderá lhe render uma punição. Adaptado de: Revista Metáfora. Fevereiro de 2013, número 16, página 09. No que diz respeito à acentuação, assinale o que for correto.
a) Todas as palavras proparoxítonas são acentuadas, embora nem toda palavra acentuada seja necessariamente proparoxítona.
b) Os vocábulos "resistência" e "insistência" classificam-se como palavras paroxítonas terminadas em ditongo crescente.
c) Quanto à posição da sílaba tônica, os vocábulos "literatura", "juízes" e "assessoria" classificam-se como palavras paroxítonas.
d) Os vocábulos "rapaz", "policial" e "poderá" são oxítonas, mas só a última palavra é acentuada graficamente, pois é uma oxítona terminada em "a".
7. Assinale a alternativa CORRETA quanto à acentuação gráfica.
a) Aquí dá muito cajú de maio a setembro.
b) No rítmo em que andavamos, levaríamos toda a manhã para percorrer duas léguas.
c) Para mantê-los saudáveis é melhor alimentá-los com legumes crus.
d) Joel tinha os biceps mal definidos e o tórax exagerado para alguem tão baixo.
e) O juíz condenou-o a devolver com juros aos cófres publicos todo o dinheiro desviado.
8. Assinale a alternativa em que todos os vocábulos são acentuados por serem oxítonos:
a) paletó, avô, pajé, café, jiló b) parabéns, vêm, hífen, saí, oásis 
c) você, capilé, Paraná, lápis, régua d) amém, amável, filó, porém, além e) caí, aí, ímã, ipê, abricó
9. Assinale a opção em que os vocábulos obedecem à mesma regra de acentuação gráfica:
a) pés, hóspedes b) sulfúrea, distância c) fosforescência, provém d) últimos, terrível e) satânico, porém
10. Indique a alternativa em que nenhuma palavra é acentuada graficamente:
a) lapis, canoa, abacaxi, jovens b) ruim, sozinho, aquele, traiu c) saudade, onix, grau, orquidea
d) voo, legua, assim,tênis e) flores, açucar, album, virus
11. Aponte a única série em que pelo menos um vocábulo apresente erro no que diz respeito à acentuação gráfica:
a) pegada – sinonímia b) êxodo – aperfeiçoe c) álbuns - atraí-lo d) ritmo – itens e) redimí-la - grátis
12. Assinale a alternativa de vocábulo corretamente acentuado:
a) hífen b) ítem c) itens d) ritmo e) n.d.a
13. Só numa série abaixo estão todas as palavras acentuadas corretamente. Assinale-a:
a) rápido, séde, corte b) ananás, ínterim, espécime c) corôa, vatapá, automóvel
d) cometi, pêssegozinho, viúvo e) lápis, raínha, côr
14. Estas revistas que eles ___ , ___ artigos curtos e manchetes que todos ___ .
a) leem - tem – vêem b) lêm - têem – vêm c) leem - têm – veem d) lêem - têm – vêm e) lêm - tem - vêem
15. As palavras se agrupam pela mesma regra de acentuação em:
a) é, só, até b) também, através, aí c) involuntária, hermético, substituível d) arrogância, inconsistência, mistério e) arbitrária, água, transpô-la
16. Assinale a série em que todos os vocábulos estão escritos de acordo com as normas vigentes de acentuação gráfica:
a) ítem, juízes, juri, córtex, magôo b) Luís, vírus, eletron, hífens, espírito
c) espontâneo, táxi, rúbrica, bênção, apazigue d) através, intuito, álbuns, varíola, sauna
e) dolar, zebu, ritmo, atraí-lo, bangalô
17. A mesma regra de acentuação que vale para rápida, vale também para:
a) mutável, estaríamos, vírgula, admissíveis b) vírgula, simbólica, símbolo, hieróglifos
c) ortográficos, colégios, egípcios, língua d) básicos, difícil, colégios, língua
e) português, inglês, símbolos, língua
18. Em qual alternativa todas as palavras em negrito devem ser acentuadas graficamente?
a) Atraves de uma lei municipal, varias pessoas recebem ingressos gratis para o cinema.
b) É dificil correr atras do prejuizo sozinho.
c) Aqui, em Foz do Iguaçu, a dengue esta sendo um grande problema de saude publica.
d) O bisneto riscou os papeizinhos com o lapis.
e) O padrão economico do juiz é elevado.
19. Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa, e sentia-me completamente feliz. Houve um tempo em que minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? quem as comprava? em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? e que mãos as tinham criado? e que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém minha alma ficava completamente feliz. [...] Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim. Assinale a alternativa em que as palavras estão acentuadas graficamente pelas mesmas regras por que estão acentuadas, respectivamente, em: "chalé", "céu", "existência".
a) atrás, joia, próprio b) três, polo, evidência c) Jaú, caráter, máscara d) pré-requisitos, ruína, vários e) fé, mídia, competência
20. O texto a seguir foi extraído da seção “Barbara responde”, na qual a irreverente jornalista se propõe a “esclarecer” as dúvidas dos leitores. Leia-o com atenção. RIGOR GRAMATICAL
“Aprendi que oxítonas terminadas em ‘i’ e ‘u’ não são acentuadas. Mas, e aquele banco cujo nome é oxítono e termina em ‘u’ acentuado, por que ele pode?” Pasquala Pascácia Sei, sei. Quer dizer que você compareceu à aula das oxítonas, mas perdeu aquela que ensinava que com nome próprio cada um faz como bem entende, né, madame? Analisando a pergunta da leitora e a resposta da jornalista, e considerando as regras oficiais de acentuação gráfica, é possível concluir que a) A palavra em questão — Itaú — não é oxítona, mas proparoxítona. Segundo as regras de acentuação gráfica em vigor, todos os proparoxítonos são acentuados.
b) Embora a palavra seja realmente oxítona, a razão pela qual ela é acentuada é outra: acentuam-se as letras “i” e “u” quando formarem hiatos tônicos, sozinhos ou acompanhados de “s”.
c) Trata-se de uma exceção à regra. O mesmo ocorre com a palavra “Pacaembú”.
d) A resposta da jornalista está correta, uma vez que um fato semelhante ocorre com a grafia de seu nome, que deveria ter acento agudo: Bárbara.
e) A palavra recebe acento agudo por ser uma paroxítona terminada em “u”.
21. Assinale a opção em que os vocábulos obedecem à mesma regra de acentuação gráfica:
a) terás / límpida b) necessário / verás c) dá-lhe / necessário d) indêndio / também
e) extraordinário / incêndio
22. Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam corretamente acentuadas:
a) Tietê, órgão, chapéuzinho, estrêla, advérbio b) fluido, geleia, Tatuí, armazém, caráter
c) saúde, melância, gratuíto, amendoím, fluído d) inglês, cipó, cafèzinho, útil, réu
e) canôa, heroismo, crêem, Sergípe, bambú
23. Assinale a única alternativa em que nenhuma palavra é acentuada graficamente:
a) bonus, tenis, aquele, vírus b) repolho, cavalo, onix, grau c) juiz, saudade, assim, flores
d) levedo, caracter, condor, ontem e) caju, virus, niquel, ecloga
24. Aponte a opção em que as duas palavras são acentuadas devido à mesma regra:
a) saí – dói b) relógio – própria c) só – sóis d) dá – custará e) até - pé
25. Quanto à ortografia e à acentuação, assinale a alternativa CORRETA.
a) Após um gesto de comando, os que ainda estão de pé sentão-se e fazem silencio para houvir o diretor.
b) Mesmo que sofresse-mos uma repreenção por queixa de algum professor mais cioso de suas obrigações, a oférta parecia-nos irrecusável.
c) Marta nunca deicha o filho sózinho na cosinha, temerosa de que ele venha a puchar uma panela sobre sí.
d) À excessão de meu primo, que se mostrava um tanto pretencioso, todos os garotos eram bastante humildes.
e) A perícia analisaria a flecha, em busca de vestígios que pudessem fornecer indícios sobre sua trajetória.
26. O padeiro: Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo. Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava gritando: – Não é ninguém, é o padeiro! Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?” Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era ninguém... Ele me contou isso sem mágoa nenhuma,e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía já levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno. Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!” E assobiava pelas escadas.
Considere as palavras abaixo, que aparecem acentuadas no texto, e assinale a única alternativa na qual a acentuação da palavra está corretamente justificada. a) “ninguém”: paroxítona terminada em em. b) “detê-lo”: oxítona terminada em o.
c) “máquina”: acento diferencial. d) “saía”: paroxítona terminada em ditongo.
e) “lá”: monossílaba tônica terminada em a.
27. Leia a tirinha a seguir, na qual conversam as personagens Mafalda, Susanita e Filipe
 Considerando o texto, Assinale (V) para as alternativas corretas e (F) para as falsas. ( ) Há desvio da norma padrão escrita em relação à acentuação gráfica em“[…] que são loiros, lindos e tem carro”.
( ) Em “É a pergunta mais estúpida que eu ouvi em toda a minha vida, Susanita” e “O que você quer perguntar, Susanita?”, os termos destacados têm a mesma função sintática.
( ) No segundo quadrinho, Susanita quer saber em que momento Mafalda perguntou sobre o mundo e as guerras.
( ) No último quadrinho, Susanita compara os operários de seu país com os norte-americanos. Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA das respostas, de cima para baixo. a) V, F, V, F b) F, V, F, V c) V, V, F, V d) F, F, V, V e) V, V, F, F
GABARITO: 1.E 2.C 3.E 4.B 5.E 6. TODAS ESTÃO CORRETAS 7.C 8.A 9.B 10.B 11.E 12.A 13.B 14.C 15.D 16.D 17.B 18.A 19.A 20.B 21.E 22.B 23.C 24.B 25.E 26.E 27.C 
1) Indique o item no qual os vocábulos obedecem à mesma regra de acentuação da palavra NÓDOA.
a) ânsia, âmbar, imundície; b) míope, ímã, cálice; c) água, tênue, supérfluo; d) ímpar, míngua, lânguido; e) viúvo, argênteo, sórdido.
2) A grafa dos nomes próprios nem sempre segue as regras ortográficas da língua portuguesa. O nome Lívia, por exemplo, de acordo com a pronúncia com que ocorre usualmente deve receber acento gráfico. A regra que determina o uso do acento neste caso é a mesma responsável pelo acento gráfico em:
a) episódios; b) aí; c) Jaú; d) herói; e) paralelepípedo.
3) Considere como verdadeira(s) a(s) proposição(ões) em que a mesma regra que justifica o acento de palavra em maiúsculo justifica o acento nas demais.
(01) VOCÊ – jacarandá, interferi, pó, sururú; (02) ESCÂNDALO – trêmulo, frívolo, fúnebre, íntegra; (04) É – pá, ré, mi, dói; (08) HISTÓRIA – tênue, série, inglório, ambíguo.
4) Devem ser acentuados todos os vocábulos de:
a) bau, rainha, restituiste; b) construimos, distraido, substituia; c) faisca, gaucho, viuvez;
d) saisse, saiu, uisque; e) tainha, faisca, sairmos.
5) Indique a alternativa cujos exemplos apresentam 2 hiatos e 1 ditongo aberto tônico (respectivamente):
a) céu – baía – lampiões; b) água – raízes – só; c) baia – caia – água; d) baía – raízes – céu;
e) raízes – trêmulas – caía.
6) As palavras só, método e conteúdo podem ter sua acentuação analisadas pelas seguintes regras:
a) proparoxítona, monossílabo átono, paroxítona;
b) monossílabo tônico, proparoxítona, paroxítona terminada em “os”;
c) oxítona terminada em “o”, proparoxítona, oxítona terminada em “o”;
d) proparoxítona, oxítona terminada em “o”, paroxítona terminada em “os”;
e) monossílabo tônico, proparoxítona, “u” tônico em hiato.
7) Assinalar a alternativa em que todos os hiatos não precisam ser acentuados:
a) balaustre – saude – viuvo – bau; b) juizes – jesuita – ateismo – tainha;
c) xiita – atrair – rainha – raiz – juiz; d) baia – contribuir – saida – juizo;
e) faisca – bainha – caida – ataude.
8) A acentuação dos dois vocábulos obedece à mesma regra de acentuação do vocábulo LÍNGUA em
a) âmbito – vulnerável; b) influência – involuntário; c) correspondência – ridículo; d) década – móvel; e) distância – ortográfica. 
9) I. Pacaembú – dinamarquêsa – juiz – meses II. púdico – item – moinho – vez III. Anhangabaú – táxi – mês – estáveis
Quanto à acentuação, assinale: a) se apenas III está correta. b) se apenas l está correta. c) se todas estão corretas. d) se apenas II está correta. e) se todas estão incorretas.
10) Os dois hiatos das formas verbais devem ser acentuados apenas na alternativa:
a) refluir, intuindo. b) construindo, destruido. c) caida, saiste. d) instruido, intuir. e) refluira, destruindo.
GABARITO: 1.C 2.A 3.10 (02, 08) 4.B 5.D 6.E 7.C 8.B 9.A  10.C
01. Só numa série abaixo estão todas as palavras acentuadas corretamente. Assinale-a:
a) rápido, séde, côrte  b) ananás, ínterim, espécime c) corôa, vatapá, automóvel d) cometi, pêssegozinho, viúvo e) lápis, raínha, côr
02. Assinale a série em que todos os vocábulos estão escritos de acordo com as normas vigentes de acentuação gráfica: a) ítem, fi-lo, juri, córtex, íbero   b) luís, vírus, eletron, hífens, espírito c) hiper, táxi, rúbrica, bênção, recorde d) através, intuito, álbuns, varíola, sauna e) dólar, zebu, ritmo, atraí-lo, bangalô
03. Identifique as regras de acentuação utilizadas nos vocábulos abaixo:
a) xícara b) razão c) hífen d) parabéns 
04. Escreva corretamente os sinais gráficos retirados de forma intencional das palavras dos textos abaixo:
a) Inversoes linguísticas e estilo rebuscado podem ser itens valorizados na literatura. Na comunicaçao de negocios, os excessos estilisticos se trasformam em ruido, atrapalhando a compreensao e distanciando o leitor do emissor.
b) Nao deixe que fiquem duvidas. Muitas vezes asa duvidas sao criadas pela falta de precisao generica, que tangencia os objetivos especificos da mensagem, mas nao os atinge.
05. Reescreva os vocábulos seguintes, corrigindo-os segundo as regras de acentuação gráfica prescritas pelo novo Acordo Ortográfico: panacéia, idéia, européia, alcatéia, estréio, epopéia, estóico, paranóico, heróico, heróico, alcalóide, andróide, asteróide, apóio, jóias, bóia e tramóia.
06. Assinale a opção em que os vocábulos obedecem à mesma regra de acentuação gráfica:
a) terás / límpida b) necessário / verás c) dá-lhe / necessário d) indêndio / também
e) extraordinário / incêndio (paroxítonas terminadas em ditongo)
07. As palavras se agrupam pela mesma regra de acentuação em:
a) é, só, até b) também, através, aí c) involuntária, hermético, substituível
d) arrogância, inconsistência, mistério e) arbitrária, água, transpô-la
 08. Assinalar a alternativa na qual a acentuação gráfica das palavras se justifique da mesma forma que em 'glória', 'papéis', 'hermenêutica', respectivamente.
a) maiúscula, tríduo, rédea b) estoico, obliquem, Bocaiúva c) próton, tranquilo, saúde
d) órfão,constrói, pífano  e) réu, bilíngue, pégasus
09. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão corretamente grafadas:
a) raiz, raízes, sai, apóio, Grajau b) carretéis, funis, índio, hifens, atrás c) juriti, ápto, âmbar, dificil, almoço
d) órfão, afável, cândido, catéter, Cristovão e) chapéu, rainha, Bangú, fossil, conteúdo
10. Estas revistas que eles ... , ... artigos curtos e manchetes que todos ... .
a) leem - tem – vêem b) lêm - têem – vêm c) leem - têm – veem d) lêem - têm – vêm e) lêm - tem - vêem
11. Das palavras abaixo, uma admite duas formas de justificar o acento gráfico, por enquadrar-se em duas regras de acentuação: a) combustível b) está c) três d) países e) veículos 
12. Assinale a alternativa em que a acentuação da forma verbal está incorreta:
a) Os pais não veem graça nos atos dos filhos indisciplinados.
b) Toda sua conversa contém palavras ora de revolta, ora de ternura.
c) Nada me perturba a paz interna, nem mesmo quando a minha consciência me argúi.
d) Em quase todas as reuniões, os ministros retêm as reformas dos planos de ensino.
e) Seus atos inconscientes intervém constantemente na minha tranquilidade.
13. Assinale a alternativa que completa corretamente as frases:
1) Normalmente ela não ... em casa. 2) Não sabíamos onde ... os discos. 3) De algum lugar ... essas ideias.
a) pára - pôr – provém b) para - pôr – proveem c) pára - por – provêem d) para - pôr – provêm (=provir)
e) para - por - provém
14. Assinale a alternativa que completa corretamente as frases:
I. Cada qual faz como melhor lhe ( * ) II. O que ( * ) estes frascos. 
III. Neste momento os teóricos ( * ) os conceitos. IV. Eles ( * ) a casa do necessário.
a) convém, contêm, reveem, proveem b) convém, contêm, revêem, provêm
c) convém, contém, revêem, provém d) convêm, contém, revêem, proveem
e) convêm, contêm, reveem, provêem
GABARITO: 1.B 2.D 3. 3.a) (acentuam-se todas as proparoxítonas) B) (não acentuam as oxítonas terminadas em ‘ão’)
C) (acentuam-se as paroxítonas terminadas em ‘em’ ou ‘n’)
D) (acemtuam-se as oxítonas terminadas em ‘ens’)
4.A) Resposta: Inversões linguísticas e estilos rebuscado podem ser itens valorizados na literatura. Na comunicação de negócios, os excessos estilísticos se transformam em ruído atrapalhando a compreensão e distanciando o leitor do emissor
B) Resposta: Não deixe que fiquem dúvidas. Muitas vezes as dúvidas são criadas pela falta de precisão genérica, que tangencia os objetivos específicos da mensagem, mas não os atinge.
5. panaceia, ideia, europeia, eucateia, estreio, epopeia, estoico, paranoico, heroico, alcaloide, androide, asteroide, apoio, joias, boia e tramoia.
6.E 7.D 8.D 9.B 10.C 11.E 12.C 13.D 14.A
ESTRUTURA DA PALAVRA
1. Assinale a opção em que nem todas as palavras são de um mesmo radical:
a) noite, anoitecer, noitada b) luz, luzeiro, alumiar c) incrível, crente, crer 
d) festa, festeiro, festejar e) riqueza, ricaço, enriquecer
2. Assinalar a alternativa que registra a palavra que tem o sufixo formador de advérbio:
a) desesperança b) pessimismo c) empobrecimento d) extremamente e) sociedade
3. O elemento destacado NÃO é vogal temática em: a) está b) coalhou c) beber d) poupei e) calço
GABARITO: 1.B 2.D 3.E 
1. Assinalar a alternativa correta. Na palavra “empedramento”.
a) o sufixo é  ento     b) o prefixo é empe    c) o tema é pedra     d) o radical é emped.
2. Farejando apresenta em sua estrutura:
(a) radical farej -  vogal temática a — tema fareja — desinência ndo.
(b) radical far — tema farej — vogal temática e — desinência ndo.
(c) radical fareja — vogal temática a — sufixo ndo.
(d) tema farej — radical fareja — sufixo ndo.
3. Em “Temos que perder o macio inimaginável do sonho, sua diáfana gentileza de pés de lã, para ancorar no concreto.”   Os morfemas da palavra destacada estão devidamente identificados na alternativa:
 a) inimagin (radical), ável (sufixo)           c) in (prefixo), imagin (radical), vel (sufixo)
 b) in (prefixo), imagin (radical) ável (sufixo)     d) ini (prefixo), magin (radical), vel (sufixo)
4. Quanto à estrutura das palavras, é incorreto afirmar que:
a) as desinências são morfemas que indicam as flexões das palavras variáveis da língua. São elas: nominais e verbais.
b) as vogais temáticas atuam como elemento de ligação entre o radical e as desinências.
c) radical é um morfema comum às palavras que pertencem a uma mesma família de significado.
d) vogal ou consoante de ligação é um morfema de origem não-eufônica, incapaz de facilitar    a  emissão vocal de determinadas palavras.
5. Em “.. conhecendo nosso medo...” ,o vocábulo sublinhado  apresenta em sua estrutura os seguintes elementos mórficos:
a) o radical conhece, o prefixo ndo.    b) o radical ndo, o tema conhece, a vogal temática  e.
c) o prefixo com, o radical conhece,  a vogal temática e. a desinência ndo.
d) o radical conhec, a vogal temática e , o tema conhece , a desinência ndo.
6, Assinala  a alternativa em que a série de palavras contém  vogal de ligação:
a) Camoniano, lanígero, parisiense,  boquiaberto         b) Vigarice, amiúde, vicissitude, paraíso 
c) História, relógio, série, ária          d) Salsa, quase, contribuí, caí
7. Analise a forma verbal abaixo:
a)Desempenharíamos                        b)Garotadas
Radical:___________                           Radical:__________
V. Temática;_______                            Sufixo:___________
Tema:____________                           Des.Gênero: ______
DMT:____________                             Des.Número: ______
DNP:_____________
Prefixo:. __________
c) Sacerdotisas                                 d) Infelicidade
Radical:____________                       Radical:__________
Sufixo:_____________                       V. de Ligação:_____
Des. Gênero: ________                      Prefixo:__________
Des. de Número:_____                       Sufixo:___________
8. Numere de acordo e, depois, assinale a alternativa correta:
 (1) Radical .                                       (  ) ria                               a)4 — 2 — 1 — 3
 (2) Vogal temática                             (  ) a                                  b)3 — 4  -- 2 — 1.
 (3)Des. Modo -Temporal                   (  ) mos                             c)3----  2 — 4 ---1
 (4)Des. Número-Pessoal                  (  ) fal                                d)2 — 1 --- 4 ---- 3
9. Numere de acorda e assinale a alternativa correta.:
(1)Vogal temática                                    (   ) cantei                    a)4 — 3 — 1 — 2
(2)Vogal de ligação                                 (   ) cafeteira                b)3 — 4. — 1 — 2
(3)Variação de vogal temática                (   ) cadeiras                 c)2 — 1 —  3 — 4
(4)Consoante de ligação                         (   ) mares                    d)3 — 1 — 4 — 2
10. Assinale a afirmativa errada com relação à análise morfológica da palavra desonrosa:
a- (    ) O radical é onr.                    c- (    ) O sufixo é -rosa.
b- (    ) O prefixo é  des.                  d- (    ) O a final é desinência de gênero.
11. Relacione as duas colunas:
(     )  raiz, radical, tema                                   (1) elementos modificadores
(     ) prefixo, sufixo, desinência                       (2) elementos de ligação
(     ) vogal e consoante de ligação                  (3) elementos básicos e significativos
12. A palavra tijolinho tem na sua estrutura mórfica os seguintes elementos:
a) prefixo, radical.                b) sufixo, radical.              c) radical, sufixo.
d) prefixo, radical, sufixo.           e) radical, vogal de ligação, sufixo.
13. Desmontando as partes  componentes de repuséreis, não é verdadeiro que:
a) RE- é prefixo, indicando reiteração.                 
b) PUS- é radical, dando o sentido básico para a palavra.
c) É- é vogal temática de um verbo de segunda conjugação.
d) RE- é sufixo modo-temporal do futuro do indicativo; transformado de -ra- para  -re- por influência da vogal fechada, seguinte.e) IS é desinência número-pessoal, indicando dependência do verbo a um sujeito oculto de segunda pessoa do plural.
14. Assinale o(s) item (itens) em que não houve erro quanto à análise:
1. menina (-a) desinência nominal de gênero.         2. vendeste (-e-) vogal de ligação.
4. gasômetro (-ó-) vogal de ligação.                        
8. amassem (-sse) desinência modo-temporal16. cantaríeis (-is) = desinência do imperfeito do   subjuntivo.      
32. cantar (canta) = tema.
15. Na forma verbal reconhece ( presente do indicativo):
a)a vogal temática e aparece em todas as pessoas gramaticais
b)a desinência número – pessoal da primeira pessoa do singular é idêntica à da terceira
c)a desinência número – pessoal da segunda pessoa do plural é s
d)a vogal temática e a desinência modo – temporal são ausentes em todas as pessoas gramaticais
e)a desinência modo – temporal é ausente em todas as pessoas gramaticais
Gabarito: 1-c, 2-a, 3-b, 4-d, 5-d, 6-a, 7-a)radical-empenh,vogal temática-a,tema-empenha, DMT-ria, DNP-moa, prefixo-des      b)radical-garot,sufixo-ad, des.gênero-a, des.número-s     c)radical-sacerdot, sufixo-is, des.gênero-a, des.número-s      d)radical-felic, vogal de ligação-i, prefixo-in, sufixo-dade   8-c, 9-b, 10-c, 11-3/1/2, 12-c, 13-d, 14-45(1,4,8,32), 15-c.
	ALGUMAS DAS FOBIAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO
   Existem pavores bastante comuns, como por exemplo, o medo de altura ou o terror de cobras ou de ratos. Mas também há fobias muito raras, que nem imaginamos que existam. Algumas pessoas que sofrem dessas fobias não conseguem controlá-las facilmente e, não raro, não levam uma vida normal.
1. Medo de amarelo
   Não, não se chama ’amarelofobia’, como você pode ter pensado. As pessoas que padecem desse medo, a “xantofobia”, não toleram ver nem tocar nada da cor amarela. Essa fobia não está somente associada a objetos amarelos. Alguns xantofóbicos sequer podem ler ou ouvir a palavra “amarelo”. Mas cabe destacar que há, também, outras cores que provocam medo. Por exemplo, o vermelho (eritrofobia).
2. Medo de queijo
    Muitos podem pensar: como é possível alguém ter medo de queijo? Sim, essa fobia também existe, e é designada “turofobia”. Os fóbicos não conseguem encarar, cheirar e muito menos comer um simples pedacinho de queijo. Imagine um turofóbico vivendo em Minas Gerais...
3. Medo de dormir
    Existe também a fobia de dormir e seu nome é “somnifobia”. Ela pode ter origem em certos pesadelos muito traumáticos que os fóbicos tiveram em algum momento da vida. Eles acreditam, irracionalmente, que enquanto estiverem dormindo, podem morrer. É uma fobia comum nas crianças.
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1. Após a leitura do texto, responda: a) Qual a finalidade deste texto? b) Segundo o que texto, o que é fobia?
c) O que o título deste texto deixa implícito para o leitor deduzir (ALGUMAS DAS FOBIAS MAIS ESTRANHAS DO MUNDO)?
d) Qual das fobias citadas te chamou mais atenção?
e) A partir deste texto e de seus conhecimentos de mundo, conclui-se que toda palavra que termine em FOBIA significa?
2. Indique os elementos mórficos das seguintes palavras:
a) PAVORES
radical:_________
Desinência nominal de número:_______
b) MEDO
radical:_______________
vogal temática:_________
c) SOFREM
radical:_________
vogal temática:_________
tema:________
Desinência modo/temporal:________
d) FACILMENTE
radical:_________
sufixo:_________
e) IRRACIONALMENTE
radical:__________
prefixo:__________
sufixo:___________
f) TRAUMÁTICOS
radical:_________
sufixo:_________
desinência nominal de número:________
g) VIVENDO
radical:_________
vogal temática:_________
tema:________
desinência de gerúndio:_______
h) RARAS
radical:______
desinência nominal de gênero:_______
desinência nominal de número:_______
i) IMAGINAMOS
radical:_________
vogal temática:_________
tema:_________
desinência modo/temporal:_________
desinência numero pessoal:_________
j) VIDA
radical:_______
vogal temática:__________
3. Forme outras palavras a partir das palavras primitivas dadas:
a) terror b) vida c) vermelho d) racional e) simples
4. Sabe-se que FOBIA é um radical grego e significa medo de algo ou alguém. Descubra o significado aproximado das palavras abaixo a partir de seu radical:
a) AEROnáutica:___________________________
b) AUTObiografia:______________________
c) CARDIOvascular:____________________
d) ortoGRAFIA:________________________
e) ZOOlógico: _________________________
5. Leia atentamente a charge abaixo e responda as questões:
a) O que está criticado pelo autor?
b) O sentido desse texto é construído a partir da oposição de dois termos. Quais são?
c) Explique o sentido de GELO e DESGELO.
d) Conclui-se que o elemento “DES” na palavra GELO modifica o sentido da palavra primitiva. Que o sentido o prefixo “DES” transmite às palavras?    
6. Observe a tirinha abaixo:
a) A crítica social desta tirinha é construída justamente pela diferenciação estabelecida entre quais palavras?
b) Qual o radical das palavras VIVENTE e SOBREVIVENTE?
c) Explique com suas palavras a diferença entre VIVENTE e SOBREVIVER no contexto da tirinha.
d) Qual das palavras VIVENTE e SOBREVIVENTE possui um prefixo?  
7. A partir da leitura desta tirinha, responda:
a) Sobre qual discurso estereotipado sobre as mulheres essa tirinha está brincando?
b) O que as palavras AMA, AMAVA e AMOR têm em comum em relação a estrutura?
c) Faça a separação dos elementos mórficos dos verbos FALE e CONHECEMOS.
d) Na palavra EXATAMENTE, que classificação mórfica é o elemento MENTE?
8.  Sobre o meme abaixo, responda:
a) De forma cômica, o texto traz uma reflexão sobre o que?
b) Qual palavra presente no texto verbal possui flexão de gênero?
c) Nas palavras RICO e DINEHIRO os elementos mórficos destacados desempenham a mesma função em ambas palavras?
d) Nas palavras TENHO e FALTA os elementos mórficos destacados desempenham a mesma função em ambas palavras?
9. Sobre o texto abaixo, responda:
a) Que gênero textual é esse? b) Qual a finalidade desse texto? c) Qual o sentido da palavra CARRÃO?
d) Que elemento mórfico as palavras VOLTINHA e CARRÃO têm comum?
e) Os elementos –INHA e –ÃO nas palavras VOLTINHA e CARRÃO são morfemas que indicam diminutivo e aumentativo respectivamente. Mas nesse contexto, elas significam literalmente isso? Explique com suas palavras.
GABARITO:
1. a) A finalidade deste texto divulgar/informar algumas curiosidades sobre as "fobias".
b) Fobia significa medo de algo ou alguém.
c) Deixa implícito de que existe outras fobias não discutidas no texto
d) Resposta pessoal
e) As palavras terminadas com o elemento "fobia" significam medo de algo ou alguém. 
2.  a) PAVORES, radical:pavor, Desinência nominal de número:es
b) MEDO, radical:med, vogal temática:o
c) SOFREM, radical:sofr. vogal temática:e, tema:sofre, Desinência modo/temporal:m
d) FACILMENTE, radical:fácil, sufixo:mente
e) IRRACIONALMENTE, radical:racional, prefixo:i, sufixo:mente
f) TRAUMÁTICOS, radical:trauma, sufixo:tico, desinência nominal de número:s
g) VIVENDO, radical:viv, vogal temática:e, tema:vive, desinência de gerúndio:ndo
h) RARAS, radical:rar, desinência nominal de gênero:a, desinência nominal de número:s
i) IMAGINAMOS, radical:imagin, vogal temática:a, tema:imagina, desinência modo/temporal:mos
desinência número pessoal:s
j) VIDA, radical:vid, vogal temática:a
3. a) terror = aterrorizante - terrível - aterrorizei - aterrorizador 
b) vida = vidinha - vital - vidão 
c) vermelho = avermelhado - vermelhão - avermelhou 
d) racional = racionais - irracional - racionalidade - 
e) simples = simplesmente - simplista - simplório - simplificado - 
4. a) relacionado a "voar". b) algo sobre si mesmo. c) relacionado a coração. d) relacionado a escrita.
e) relacionado a animais. 
5. a) Crítica o aquecimento global, consequência dos atos humanos no planeta. b) "gelo" e "desgelo".
c) "Gelo" estado sólido da água. "Desgelo" retorno ao estado líquido. 
d) opõe-se ao significado

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