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Questão 1/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Cidade mal organizada e mal planejada pode ser fonte ou lente de aumento da violência e da criminalidade. O congestionamento do trânsito, a inexistência de áreas adequadas ao lazer, a intranquilidade do repouso dos seus moradores, a inexistência de espaços de trabalho dignos para todos os cidadãos, todas essas disfunções são formas de desrespeito às funções urbanísticas que possuem consequências nos índices de violência daquele local”. Fonte: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade”. Curitiba: InterSaberes, 2016. Qual teoria é descrita no texto acima? Leia as alternativas abaixo e assinale aquela que apresenta a resposta correta: A Teoria da desorganização social. Alternativa correta. Teoria da desorganização social. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 60. B Teoria sociológica. C Teoria psicológica. D Teoria ecológica. E Teoria demográfica. Questão 2/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Para que possamos prevenir que um delito aconteça, temos de manter o equilíbrio entre os seguintes elementos: o ofensor motivado, o alvo apropriado e a ausência de um guardião capaz”. Fonte: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. Assinale a alternativa abaixo que apresenta a alternativa correta quanto aos outros três princípios que Torrente (citado por CARVALHO, 2005, p. 09) adiciona: A Diminuir o esforço necessário para cometer um delito, aumentar as recompensas do delito e diminuir as probabilidades de ser detectado. B Incrementar o esforço necessário para cometer um delito, minimizar as recompensas do delito e aumentar as probabilidades de ser detectado. Alternativa correta. Incrementar o esforço necessário para cometer um delito, minimizar as recompensas do delito e aumentar as probabilidades de ser detectado. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 93. C Para que possamos prevenis que um delito aconteça, temos de manter o equilíbrio entre os seguintes elementos: o ofensor motivad, o alvo apropriado e a ausência de uma guardião capaz. Sobre o mesmo assunto, Torrente (citado por Carvalho, 2005, p. 09), traz outros três princípios: iIncrementar o esforço necessário para cometer um delito, aumentar as recompensas do delito e diminuir as probabilidades de ser detectado. D Diminuir o esforço necessário para cometer um delito, minimizar as recompensas do delito e diminuir as probabilidades de ser detectado. E Incrementar o esforço necessário para cometer um delito, maximizar as recompensas do delito e diminuir as probabilidades de ser detectado. Questão 3/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “A Prevenção do Crime Através da Arquitetura Ambiental ou Cpted também se preocupa em reduzir o medo do crime, que conforme já estudamos, é algo tão ou mais degradante que o próprio crime, Indo além, o Cpted parte em busca do embelezamento dos ambientes e, notadamente, da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”. onte: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. Para alcançar os objetivos da Cpted foram condensadas as ideias de vários autores em seis princípios. Em relação ao tema e de acordo com os estudos realizados e a bibliografia básica indicada para esta disciplina, leia e analise as assertivas abaixo, identificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F), e depois assinale a alternativa que corresponde à sequência correta: ( ) Territorialidade: limita a possibilidade do acontecimento de um crime. Isso se dá por meio do incremento da percepção de que um indivíduo possa ser visto. ( ) Controle de acesso: limita a ocorrência de um crime pelo bloqueio do acesso a alvos em potencial. Além disso, cria-se uma percepção de periculosidade no ato dos ofensores. ( ) Suporte de atividades: envolve o incentivo de padrões de atividades no uso do espaço público. ( ) Vigilância natural: vem da suposição de que as pessoas protegem os locais que julgam como seus e desenvolvem respeito pelo território dos outros. A F, V, V, V. B F, V, F, V. C F, V, V, F. A primeira e a quarta assertivas são falsas. Vigilância natural: limita a possibilidade do acontecimento de um crime. Isso se dá por meio do incremento da percepção de que um indivíduo possa ser visto. Territorialidade: vem da suposição de que as pessoas protegem os locais que julgam como seus e desenvolvem respeito pelo território dos outros. As demais assertivas são verdadeiras Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 68, 69 e 70. D V, F, F, V. E V, V, V, F. Questão 4/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Valla (2012, p. 74): “O verdadeiro ambiente de segurança é obtido pela combinação do aspecto objetivo, que é a ausência real de riscos e perigos (...), com o aspecto subjetivo, definido como a crença da população nessa ausência real de risco”. Fonte: VALLA, W. O. Doutrina de emprego de polícia militar e bombeiro militar. 3. ed. Curitiba: AVM, 2012. Conforme o livro base da disciplina, o autor apresenta os aspectos objetivos e subjetivos dos riscos de crime. Tais riscos geram dois tipos de "medo". Analise as alternativas abaixo e assinale aquela que apresenta esses dois tipos de "medo": A Medo confuso e Medo incoerente. B Medo ativo e Medo consequente. C Medo factível e Medo concreto. D Medo difuso e Medo concreto do crime. Medo difuso e Medo concreto do crime. Segundo o livro-base, o medo do crime pode ocorrer de maneira genérica, ou seja, difusa. O medo concreto do crime se estabelece quando há real possibilidade de o cidadão ser vitimado. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 45 e 46. E Medo difuso e Medo incoerente. Questão 5/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Ao pensar numa cidade, o que lhe vem à cabeça? Suas ruas. Se as ruas de uma cidade parecem interessantes, a cidade parecerá interessante; se elas parecem monótonas, a cidade parecerá monótona”. Fonte: JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. Tradução de Carlos S. Mendes Rosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011, p. 31. Para que servem as ruas, o que existe nelas e para que elas existem? De acordo com os estudos realizados e a bibliografia básica indicada para esta disciplina, leia e analise as assertivas abaixo, identificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F) e depois assinale a alternativa que corresponde à sequência correta: ( ) Antes do século XIX as ruas eram apenas linhas de comunicação, não serviam, ainda, como vias de transporte. ( ) Séculos depois, as ruas passaram a servir ao fenômeno da circulação de mercadorias, de tráfego de automóveis e de pedestres. ( ) A rua, portanto, é a possibilidade da cidade, é a reafirmação da cidade no seu sentido mais amplo: lugar do acontecimento, arena do inesperado, possibilidade do encontro, reconhecimento do outro, acolhimento da diferença. ( ) Quando unidas aos demais elementos da cidade, as ruas tornam-se verdadeiras artérias na condução de vidas entre diferentes pontos. A V, V, F, V B V, V, V, V Todas as assertivas são verdadeiras Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 32 e 33. C F, V, V, V D F, F, V, V E V, F, V, F Questão 6/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Na teoria do espaço defensável, Newman deixa clara a intenção do controle do espaço,inclusive dividindo-o de maneira a escalonar sua utilização (...) para que as pessoas estejam nas ruas, é necessário que se sintam seguras, sem medo”. KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade”. Curitiba: InterSaberes, 2016. Conforme Jacobs, para que as pessoas estejam nas ruas, as três características a serem consideradas são: Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: I. Que haja a separação entre o público e o privado. II. Que os olhos dos proprietários naturais do espaço estejam atentos. III. Que as calçadas tenham número suficiente de pessoas transitando por elas. IV. Que não haja a separação entre o público e o privado. V. Que as calçadas, de preferência, não tenham pessoas transitando. A I, II e III, apenas. Sequência correta. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 66. B I, III e V, apenas. C II, IV e V, apenas. D I, IV e V, apenas. E II, III e IV, apenas. Questão 7/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Sampaio (2007, p. 24) leciona que é possível [dividir as abordagens causais do crime em biológicas, psicológicas, sociológicas e situacionais]”. Fonte: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. Referente à teoria sociológica, analise cada alternativa abaixo e assinale aquela que apresenta a resposta correta sobre o assunto: A O criminoso se vale da teoria sociológica para se defender dos seus atos, justificando que foi vítima da sociedade. B Na década de 1930, ocorreu o surgimento das primeiras referências da explicação sociológica do crime, com os estudos voltado para quem o pratica, ou seja, o criminoso. C Questões até então não esclarecidas pelas teorias sociológicas tornaram-se a sustentação da abordagem sociológica do crime. D As teorias sociológicas do crime surgem para romper com a ideia de que o crime `nasce` com a pessoa, marcando claramente a passagem do individualismo às causas sociais do crime. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 57. E A Polícia Civil compreende perfeitamente a teoria sociológica, motivo pelo qual, atenuam as penas, levando em consideração as questões sociais envolvidas em cada caso. Questão 8/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Tendo em vista que os lugares em que ocorrem os crimes são determinantes para a prevenção destes, traçar estratégias adequadas é de especial relevância”. Fonte: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. De acordo com os estudos realizados e a bibliografia básica indicada para esta disciplina, leia e analise as assertivas abaixo, identificando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F), e depois assinale a alternativa que corresponde à sequência correta, sobre o conceito de hot spots: ( ) Nas estratégias de prevenção, deve-se dar uma especial atenção aos lugares onde o crime se concentra – o que os ingleses chamam de ‘pontos quentes’. ( ) Estudos sobre hot spots devem receber especial atenção, pois, devemos dar importância a questões como: “Onde aconteceu o crime?“ da mesma maneira com que nos preocupamos com “Quem cometeu o crime?”. Isso porque o crime está aproximadamente seis vezes mais concentrado em locais do que em indivíduos. ( ) ‘Pontos quentes’ são locais privilegiados pelos comerciantes que acabam chamando a atenção dos criminosos. Assinale a alternativa abaixo que apresenta a sequência correta: A V, V, F. As assertivas I e II são verdadeiras. A assertiva III não tem cabimento com relação ao conteúdo estudado. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 82. B V, V, V. C F, V, V. D V, F, F. E F, F, V. Questão 9/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Em 1960, Jane Jacobs, em seu livro Morte e vida de grandes cidades, comentou sobre a segurança dos espaços públicos”. KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade”. Curitiba: InterSaberes, 2016. Sobre o assunto e considerando o autor, assinale a alternativa correta: A O autor comentou sobre “a teoria da imaginabilidade, que também foi importante e transformou a forma como os urbanistas e pesquisadores sociais abordariam o desenho urbano”. B O autor comentou sobre “a segurança do espaço público, o qual depende mais da vigilância involuntária dos seus usuários do que da presença de órgãos do Estado”. Alternativa correta. Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 62. C O autor comentou que “a cidade não poderia ser totalmente uniforme, de modo a causar monotonia e desinteresse. Deveria sim, ser composta por acontecimentos e por um dramatismo que apelassem à imaginação do observador e o fizessem identificar-se com a cidade e com as suas peculiaridades inerentes”. D O autor comentou que “estas zonas proporcionam momentos e locais com concentração de pessoas e alvos, num determinado ambiente, que podem potencializar a prática de atos criminais”. E O autor comentou que “é possível identificar zonas que são consideradas geradores (crime generators) ou atratores de crime (crime attractors)”. Questão 10/10 - Arquitetura da Segurança Leia o texto abaixo e depois responda: “Ao pensar numa cidade, o que lhe vem à cabeça? Suas ruas. Se as ruas de uma cidade parecem interessantes, a cidade parecerá interessante; se elas parecem monótonas, a cidade parecerá monótona”. Fonte: JACOBS, J. Morte e vida de grandes cidades. Tradução de Carlos S. Mendes Rosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011, p. 31. Para que servem as ruas, o que existe nelas e para que elas existem? De acordo com os estudos realizados e a bibliografia básica indicada para esta disciplina, leia e analise as assertivas abaixo, identificando – as como verdadeiras (V) ou falsas (F) e depois assinale a alternativa que corresponde à sequência correta: ( ) Antes do século XIX as ruas eram apenas linhas de comunicação, não serviam, ainda, como vias de transporte. ( ) Séculos depois, as ruas passaram a servir ao fenômeno da circulação de mercadorias, de tráfego de automóveis e de pedestres. ( ) A rua, portanto, é a possibilidade da cidade, é a reafirmação da cidade no seu sentido mais amplo: lugar do acontecimento, arena do inesperado, possibilidade do encontro, reconhecimento do outro, acolhimento da diferença. ( ) Quando unidas aos demais elementos da cidade, as ruas tornam-se verdadeiras artérias na condução de vidas entre diferentes pontos. A V, V, F, V B V, V, V, V Todas as assertivas são verdadeiras Referência: KARPINSKI, Marcelo Trevisan. Arquitetura contra o crime: prevenção, segurança e sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2016, p. 32 e 33. C F, V, V, V D F, F, V, V E V, F, V, F