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Manuseio de Material Estéril É a coleção de microrganismos que habita o corpo do ser humano. Considerado um local insalubre devido à: - Concentração de microrganismos elevada; - Capacidade de resistência; - Hospedeiros Susceptíveis; MO em artigos hospitalares MO colonizando pacientes graves MO infecções. – – – Os microrganismos estão presentes em todos os locais, exceto em materiais esterilizados. Como Prevenir Infecções? Assepsia: é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismo (ANVISA, 2010) Antissepsia: consiste na utilização de produtos sobre a pele ou mucosa com o intuito de reduzir os MO em sua superfície (ANVISA, 2010). Antisséptico: substância ou produto capaz de deter ou inibir a proliferação de MO patogênicos, em tecidos vivos; Bacteriostática: substância utilizada para neutralizar o desenvolvimento das bactérias. Bactericida: substância utilizada para neutralizar o desenvolvimento das bactérias. Carga Microbiana: quantidade e tipo de MO presentes no artigo, antes da esterilização. Biofilme: conjunto de MO aderidos em superfície biótica e abiótica, e revestidos por uma matriz extracelular. Cavidade Oral Trato Respiratório Superior PeleTrato Gatrointestinal Trato Genital Su p er fí ci es Esporos de Bactérias MO diversos MO Justificam Técnica Esteril Previnir Infecções Assepcia Assepcia cirurgica Processamento de artigos médicos hospitalares Assepcia médica Agentes antimicrobianos, Lavagem das mãos Maria Clara Maciel Limpeza Desinfecção Esterilização Degermação: diminuição do n° de MO patogênicos ou não, após a escovação da pele com sabão, detergentes ou substâncias antissépticas. Detergente: substância ou preparação química que produz limpeza. Possui propriedades tensoativas, dispersão, emulsificação e umectação. Desinfetante: substância ou produto capaz de deter ou inibir a proliferação de MO em ambientes e superfícies. Desinfecção: processos físicos ou químicos para reduzir o n° de MO viáveis para um nível menos prejudicial. Esporos: forma mais resistente de microrganismo. Esterilização: processo físico ou químico que destrói todos os tipos de MO. Redução mecânica da sujidade e redução da microbiota transitória (POTTER, 2013). Redução da microbiota residente e eliminação da microbiota transitória, utilizando produtos antissépticos (MS, 2020). ✓ Sabão; Álcool 70%; Solução detergente de PVPI a 10%; Solução detergente de clorhexidina a 4% com 4% de álcool; Processamento de Artigos Médico Hospitalares O tipo de processamento dos artigos depende de seu potencial de contaminação. ✓ Artigos Críticos: entram em contato com áreas estéreis ou vasculares. ✓ Artigos Semi Críticos: entram em contato com mucosas e pele não intacta; ✓ Artigos Não Críticos: entram em contato com a pele íntegra; Limpeza Remoção de sujidade visível orgânica e inorgânica de um artigo e, por conseguinte, a redução de sua carga microbiana. Etapa MO Colonizam transitóriamente Pele MO Normal corpo Possui baixa virulencia Higienização das mãos Lavagem Água Sabão Comum Antissepsia Água, sabão, antisséptico, Fricção - Álcool Crítico Tecido Estéril Esterilização Semi Crítico Mucosas íntegras e colonizadas Desinfecção de alto nível Não Crítico Pele Integra Limpeza ou desinfecção de baixo nível indispensável para o processamento de todos os artigos críticos, semi críticos e não críticos. Deve preceder obrigatoriamente a desinfecção e a esterilização. A presença de matéria orgânica protege os microrganismos, tornando as etapas subsequentes ineficientes por impedir que o agente esterilizante ou desinfetante entre em contato com o instrumental. Carga microbiana, tipo de matéria (orgânica ou inorgânica), diversidade e tipo de material (borracha, plástico, alumínio, aço), e qualidade da água. Remoção de sujidades por meio de fricção aplicada sobre uma superfície utilizando detergente (neutro ou enzimático), escova e água Remoção de sujidades por meio de ação física (jato d’água) e química (detergente). Deve ser realizada utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, atuando em superfícies internas (lúmem) e externas, de forma a tornar o produto seguro para manuseio e preparado para desinfecção ou esterilização; Soluções Utilizadas: Solução Vantagens Desvantagens Água Potável Mantém o sangue e a sujidade úmida Não remove sujeira encrostada Detergente Neutro Facilita a retirada da Ação mecânica é sujidade seca necessária para remoção de sujidade Detergente Enzimático Efetivo na remoção de sujidade, sem a necessidade de ação mecânica A efetividade da limpeza depende da concentração de enzimas, temperatura da solução e tempo de contato Colocação de bioindicadores em pontos estratégicos e expostos ao processo de lavagem e desinfecção térmica. Após a exposição são retirados, semeados em meio de cultura e incubados a 36ºC, por 7 dias. Espera- se que não haja crescimento de microrganismos. a) Analisar por meio de produto químico a permanência de resíduos de sangue nos instrumentais; b) Uso de tiras plásticas com reativo químico que simula o sangue, colocadas em 4 pontos da lavadora; c) Indicador químico para termolavadoras que altera a cor. Após a limpeza, inspecionar todos os artigos. O controle pode ser feito a olho nu ou com o uso de lupas, observando: cremalheiras, ranhuras, articulações, encaixes de dentes e sistema de trava das peças 1. Agrupar os itens por artigos; 2. Imergir os artigos totalmente em solução; 3. Enxaguar as peças em água potável; 4. Enxaguar as peças em água deionizada ou desmineralizada; 5. Secar os instrumentos e artigos; Desinfecção Processo químico ou físico que tem a finalidade de eliminar os microrganismos, exceto os esporos. Físicos: Feita pelo calor. O calor úmido entre 70ºC e 100º por mais de 5 min. É um método indicado para inativação de microrganismos incluindo hepatite B, HIV e micobactéria. Químicos: Utiliza-se agentes químicodesinfetantes. Necessário características que incluem ampla faixa antimicrobiana, atividade rápida, falta de toxicidade ao ser humano e ao meio ambiente, ser econômico, solúvel em água com efeito residual em superfície e anti- corrosivo. X ✓ Álcool; ✓ Hipoclorito de sódio; ✓ Glutaraldeído; ✓ Fenólicos; ✓ Quartenários de amônio; Álcool: Indicado para: desinfecção de mobiliários e equipamentos. Não penetra em matéria orgânica. 70%. Não elimina esporos. Hipoclorito de Sódio: Ação esporicida, bactericida, viruscida, fungicida. Indicado para: desinfecção de artigos plásticos, borracha, máscara de inalação, banheiras infantis.. Alto Artigos Semi Críticos Processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos, inclusive microbactérias e fungos, exceto um número elevado de esporos bacterianos Dióxido de cloro, peróxido de hidrogenio, hipoclorito a ,%, glutaraldeído, ácido paracético Médio Artigos não críticos e alguns semi criticos Processo físico ou químico que destrói microorganismos patogênicos na forma vegetativa, microbactérias, a maioria dos vírus e dos fungos, de objetos inanimados e superfícies Hipoclorito de sódio à ,1%, álcool 70%, fenílico e iodóforo Baixo Não críticos Bactérias, alguns vírus e fungos Hipoclorito de sódio à ,%, álcool 70%, fenólico e iodóforo, quaternário de amônio, solução desinfectante Corrosivo em superfícies metálicas. Atenção: perde a ação em presença de matéria orgânica. Glutaraldeído: Indicado para desinfecção de estetoscópios, lâminas de laringoscópio. Atenção: nãoelimina esporos. Fenóis: Indicado para desinfecção de artigos não críticos e superfícies. Tem ação bactericida, viruscida e fungicida. Quartenário de Amônia: Indicado para desinfecção de superfícies em berçários e unidades de manipulação de alimentos. Tem ação viruscida, bactericida e fungicida. Esterilização Processo pelo qual os microrganismos são mortos a tal ponto que não seja mais possível detectá-los no meio de cultura padrão. ✓ Conferência do material; ✓ Classificação; ✓ Limpeza física e descontaminação; ✓ Enxague; ✓ Secagem; ✓ Embalagem; ✓ Identificação; ✓ Estocagem e armazenagem; ✓ Registro; ✓ Validação do processo de estrilização; ✓ Distribuição; Campo de algodão cru: • É permeável ao vapor, • Trama de 140 fios/polegada = 56 fios/cm² = 200g/m² • Deve ser lavado antes de cada esterilização • Norma Regulamentadora: RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Papel grau cirúrgico: • É um laminado com duas faces de papel ou uma face de papel e outra com filme transparente. • É permeável ao vapor e ao óxido de etileno • Resistente a temperaturas de até 160°C. • Impermeável a microrganismos • Norma Regulamentadora: NBR 12946/93, NBR 13386/95 e NBR 13387/95. Tambores e containers; Podem ser usadas para esterilização em autoclave. Manter abertas para penetração do vapor e fechá-las após secagem e resfriamento do material. O pacote deve conter uma etiqueta contendo: ✓ I - nome do produto; ✓ II - número do lote; ✓ III - data da esterilização; ✓ IV - data limite de uso; ✓ V - método de esterilização; ✓ VI - nome do responsável pelo preparo Mantê-lo em ambiente limpo, seco e com acesso restrito à sala de armazenagem. Tempo de armazenagem: depende do tipo de embalagem e do tipo de esterilização. ✓ Calor Úmido – vapor saturado sob pressão. ✓ Calor Seco – estufa. ✓ Óxido de etileno. ✓ Plasma de peróxido de hidrogênio. ✓ Vapor de formaldeído a Calor seco Convecção Oxidação Celular Morte do MO ✓ Irradiação – gama ou cobalto 60. baixa temperatura. Autoclave – Vapor saturado sob pressão 🡪 condensação e liberação do calor latente 🡪termocoagulação das ptns 🡪 morte celular 🡪 H20 retorna ao estado gasoso 🡪 secagem do material já esterilizado. Temperatura varia de 121°C a 132°C. Material a ser esterilizado deve ser acondicionado em: campos cirúrgicos, papel grau cirúrgico, caixas metálicas, filme poliamida ou tubos de vidro. Material esterilizado em autoclave: • Campos de algodão: 7 dias • Papel grau cirúrgico: indeterminado Cuidados Básicos – Autoclave 1- carregar a autoclave com o mesmo tipo de material, dispondo-os de modo a facilitar a penetração e circulação do vapor e a eliminação do ar. 2- Utilizar 80% da capacidade do aparelho. 3- Não colocar os pacotes ainda quentes sobre superfície fria 🡪 umidade • Instrumentos com juntas e cremalheiras devem ser deixados abertos 4- Datar os pacotes e encaminhá-los ao armazenamento. 5- Materiais danificados jamais devem ser autoclavados (enferrujados) Estufa ou forno pasteur Material esterilizado em estufa: - caixa: 7 dias Tabela: Temperatura e tempo de exposição pelo calor seco. MO Temperatura Tempo de Exposição Umidade Entretanto, Ministério da Saúde (1994) recomenda: • Pós (100 g): 160°C por 120 min; • Óleo: 160°C por 120 min; • Metais: 160°C por 120 min ou 170°C por 60 min. ✓ A estufa deve ser previamente calibrada. ✓ As caixas devem ser pequenas, contendo poucos instrumentais (30 a 50 peças); ✓ Não colocar material no centro da estufa (nessa área se concentra o ar mais frio); ✓ Não sobrecarregar o aparelho. ✓ Não colocar material quente na superfície fria. ✓ Utilizar fita termossensível apropriada para calor seco nas embalagens. ✓ É imprescindível o uso do termômetro para aferir a temperatura do aparelho durante o processo. ✓ Somente marcar o tempo de esterilização após o aparelho atingir a temperatura ideal para cada tipo de material. • Glutaraldeído a 2% Período de exposição: 8 a 12 horas Materiais que podem ser esterilizados: termossensíveis (acrílicos, PVC, drenos, nylon, silicone). Gás inflamável, explosivo e carcinogênico. Requer estrutura física com instalações especiais. Indicado para materiais termossensíveis. CME- Centro de Materiais de Esterilização RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002 Unidade de apoio técnico que tem como finalidade o fornecimento de produtos para a saúde adequadamente processados, proporcionando, assim, condições para o atendimento direto e a assistência à saúde dos indivíduos enfermos e sadios. • Área responsável pela limpeza e processamento de artigos e instrumentais médico-hospitalares (o controle, o preparo, a esterilização e a distribuição dos materiais hospitalares). Expurgo: área que se destina à recepção, limpeza, descontaminação e separação de todo material. gorro, luvas de borracha de cano longo, avental, óculos de acrílico e botas. Local onde são feitos: • revisão e controle da limpeza dos materiais realizada na etapa anterior. • Seleção quanto à integridade e funcionalidade do material. • Preparo e acondicionamento do material • Identificação do material. ▪ Ao manusear o material esterilizado com técnica asséptica, deve-se obedecer a algumas normas a fim de mantê-lo estéril: é fundamental lavar as mãos com água e sabão antes de manusear o material esterilizado; ▪ Utilizar material com embalagem integra, seca, sem manchas, com identificação (tipo de material e data da esterilização); ▪ Trabalhar de frente para o material; ▪ Manipular o material ao nível da cintura para cima; evitar tossir, espirrar, falar sobre o material exposto; ▪ Não fazer movimentos sobre a área esterilizada; ▪ Certificar-se da validade e adequação da embalagem; ▪ Trabalhar em ambiente limpo, calmo, seco e sem corrente de ar; ▪ Manter certa distancia entre o corpo e o material a ser manipulado; 1. A esterilidade é preservada, tocando-se os itens esterilizados com outro item esterilizado. 2. Quando um item esterilizado toca algo que não está esterilizado, é considerado contaminado. 3. Todo lote esterilizado parcialmente descoberto é considerado contaminado. 4. Havendo alguma dúvida em relação à esterilidade de um item, ele é considerado não estéril. 5. Quanto maior o tempo desde a esterilização, maior é a probabilidade de um item não estar mais esterilizado. 6. Um item esterilizado após o vencimento da data de validade não é considerado esterilizado. 7. Uma vez aberto ou descoberto um item esterilizado, precisa-se de pouco tempo para que seja contaminado. 8. A área externa de 2,54cm de uma área esterilizada é considerada zona de contaminação. 9. Um pacote esterilizado se molhado ou empoeirado deve ser considerado contaminado. 10. Todo item esterilizado aberto é considerado contaminado se deixado sem atenção ou uso. 11. A tosse, o espirro ou a conversação exagerada sobre um campo esterilizado causa contaminação do mesmo. 12. .Ir a uma área que contenha equipamento esterilizado apresenta elevado potencial para contaminá-la. Luvas de Procedimentos ▪ Consideradas não estereis; ▪ É um EPI Exemplos de uso: procedimentos de higiene, transporte, resgate, coleta de exames, punção venosa e etc. Luvas Estéreis ▪ São consideradas estéreis: proporcionam uma barreira que evita a transmissão de microrganismos presentes na superfície das mãos. ▪ Também é EPI Exemplos de uso: cateterismo vesical, cirurgias, curativos e etc. – 1. Realizar a higienização das mãos; 2. Posicionar o pacote de luva perto da área de trabalho. 3. Abrir o pacote de luvas estéreis com cuidado, separando os lados aderidos. 4. Segurar a embalageminterna e colocá-la em uma superfície limpa, seca, plana e no nível da cintura. Abrir a embalagem, mantendo as luvas no seu interior voltados voltados para si. 5. Identificar a luva direita e a esquerda. Cada luva possui um punho dobrado de cerca de 5 cm de largura. Colocar primeiramente a luva na mão dominante; 6. Com o polegar e os dois primeiros dedos da mão não dominante, segurar a borda do punho da luva da mão dominante. Tocar apenas a superfície interna da luva. 7. Puxe cuidadosamente a luva calçando-a sobre a mão dominante, soltando o punho e assegurando que não arregace. Ter cuidado em trabalhar o polegar e os dedos nos espaços corretos. 8. Com a mão dominante enluvada, deslizar os dedos tocando a parte interna das luvas ao colocar os dedos enluvados sob a bainha evertida; 9. Com os braços estendidos e os cotovelos ligeiramente flexionados, puxar cuidadosamente a segunda luva sobre os dedos da mão não dominante, e a puxa sobre o punho. 10. Entrelaçar os dedos das mãos com as luvas e manter longe do corpo, acima do nível da cintura – 1. Segurar o lado externo do punho de uma luva com a outra mão enluvada; evitar tocar no pulso. Puxar a luva, virando-a de dentro para fora. Descartar em recipiente próprio. A parte externa da luva não deve tocar a superfície da pele. 2. Introduzir os dedos da mão desencapada no lado interno do punho da luva restante. Retirar a luva virando-a de dentro para fora. Descartar em recipiente de lixo. Pacotes Cirúrgicos ▪ Montagem de pacotes(presencialmente) ▪ Abertura de pacotes ▪ Inclusão de artigos em pacotes – 1. Selecionar uma superfície de trabalho limpa, plana, seca e acima do nível da cintura. Um objeto estéril abaixo da cintura de uma pessoa é considerado contaminado. 2. Verificar as datas de validade de esterilização em todos os kits, embalagens e insumos, para ter certeza de que estão estéreis. 3. Higienizar as mãos. 4. Colocar o kit estéril ou pacote contendo itens estéreis na superfície de trabalho. 5. Posicione o pacote de modo que as abas fiquem opostas ao seu corpo. 6. Segurar a borda externa da ponta da aba externa. 7. Abra a aba externa distante do corpo, mantendo o braço estendido e longe do campo estéril. Com uma mão, levante a aba distal para cima e para fora do pacote. 8. Abrir a aba lateral, puxando-a para o lado e permitindo que ela deite-se na superfície da mesa. Manter o braço para o lado e não estendido sobre a superfície estéril 9. Segurar a borda externa da segunda aba lateral. 10. Segurar a borda externa, a última e mais interna do retalho. 11. Manter-se distante do pacote estéril e puxar o retalho para trás, permitindo que ele se estenda sobre a superfície de trabalho. Durante o procedimento de abertura dos materiais estéreis, não se deve virar as costas para o campo estéril ou abaixar as mãos abaixo do nível do campo estéril. – 1. Abrir o item esterilizado enquanto mantém o invólucro externo na mão não dominante. 2. Retirar cuidadosamente o invólucro sobre a mão não dominante. 3. Para assegurar-se de que o invólucro não cairá no campo estéril, devem ser segurados de 20 a 30 cm acima do campo e permitir que eles caiam para o meio do campo estéril. 4. Verificar o conteúdo e a data de vencimento da solução. Certificar-se de que o receptáculo para a solução está localizado perto ou na borda estéril da superfície de trabalho. 5. Kits estéreis têm copos ou plásticos com seções moldadas em que os fluidos podem ser derramados. 6. Remover a vedação estéril e a tampa da garrafa 7. em um movimento ascendente. 8. Com o frasco de solução mantido fora do campo estéril, com a etiqueta virada para cima e a boca da garrafa de 1 a 2 polegadas (2,5 a 5 cm) acima do interior do receptáculo estéril, lentamente despejar a solução do recipiente. Evitar espirrar. Seringas Descartáveis – 1. Verificar as datas de validade de esterilização embalagens e viabilidade e para ter certeza de que estão estéreis. 2. Higienizar as mãos. 3. Rasgar os invólucros no local onde se encontra a parte terminal do êmbolo; 4. Manter estéril a parte interna do êmbolo, a parte interna do cilindro e a ponta da seringa. Agulhas Descartáveis – 1. Verificar as datas de validade de esterilização embalagens e viabilidade e para ter certeza de que estão estéreis. 2. Higienizar as mãos. 3. Abrir o invólucro no sentido canhão-bizel ou rasgar lateralmente próximo ao canhão; 4. Fixá-la à ponta da seringa através do canhão; 5. Manter a agulha protegida até o momento do seu uso.
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