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Manual de Manutenção U07580A U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 MANUAL DE MANUTENÇÃO Índice Capítulo 1 INtRoDuÇÃo_____________________________________ 1 1.1. Público Alvo do Manual de Manutenção .......................................................................................2 1.2. Observação Geral ......................................................................................................................... 2 Capítulo 2 MaNutENÇÃo GERal _____________________________ 3 2.1. Banco ............................................................................................................................................4 2.1.1. Nivelamento ..................................................................................................................................... 5 2.1.1.1. Ajuste Transversal ............................................................................................................... 6 2.1.1.2. Ajuste Longitudinal .............................................................................................................. 6 2.2. Cabeçote .......................................................................................................................................8 2.2.1. Encoder de Posição ......................................................................................................................... 8 2.2.2. Lubrificação ...................................................................................................................................... 9 2.2.3. Alinhamento ..................................................................................................................................... 9 2.2.3.1. Verificação do alinhamento utilizando haste usinada .................................................... 9 2.2.3.2. Procedimentos para o alinhamento do cabeçote ......................................................... 10 2.2.4. Levantamento e Transporte do Cabeçote .......................................................................................11 2.3. Cabeçote Móvel ..........................................................................................................................12 2.3.1. Alinhamento ................................................................................................................................... 12 2.3.2. Alinhamento utilizando haste usinada ............................................................................................ 13 2.3.3. Acesso ao cabeçote móvel ............................................................................................................ 13 2.4. Mesa e Suporte Transversal .......................................................................................................14 2.4.1. Operação da Mesa (Eixo Z) ........................................................................................................... 14 2.4.1.1. Troca de rolamentos .................................................................................................... 14 2.4.1.2. Graxa ........................................................................................................................... 14 2.4.1.3. Ajuste da pré-carga ...................................................................................................... 15 2.4.1.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia ..................................................... 16 2.4.2. Operação do Carro Transversal (Eixo X) ....................................................................................... 17 2.4.2.1. Troca de rolamentos .................................................................................................... 17 2.4.2.2. Graxa ........................................................................................................................... 18 2.4.2.3. Ajuste da pré-carga ...................................................................................................... 18 2.4.2.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia ..................................................... 19 2.4.3. Guias .............................................................................................................................................. 20 2.4.4. Regulagem da régua cônica .......................................................................................................... 20 2.4.5. Suporte do ponto de referência - Eixo Z ........................................................................................ 22 2.5. Motorização.................................................................................................................................23 2.5.2. Levantamento e Transporte do Motor Elétrico (caso de substituição) ........................................... 24 2.6. Sistema de Lubrificação Automática ...........................................................................................25 2.6.1. Manutenção periódica .................................................................................................................... 26 2.7. Diagrama de Lubrificação das Guias e Fusos ............................................................................30 2.8. Sistema Pneumático (Acessório) ................................................................................................31 2.8.1. Cabeçote Móvel e Placa Pneumática ............................................................................................ 31 2.9. Diagramas Pneumáticos .............................................................................................................34 2.9.1. Cabeçote Móvel Pneumático ......................................................................................................... 34 2.9.2. Placa Pneumática com Cilindro Incorporado ................................................................................. 34 2.10. Sistema Hidráulico (Acessório) ...................................................................................................35 2.10.1. Manutenção Periódica ................................................................................................................. 35 2.10.2. Unidade Hidráulica da placa e do cabeçote móvel (ajustes) ......................................................... 37 2.10.3. Diagrama Hidráulico ....................................................................................................................... 38 2.10.4. Função dos Componentes da Unidade Hidráulica ......................................................................... 39 2.11. Sistema de Refrigeração.............................................................................................................40 2.12. Transportador de Cavacos (Acessório) ......................................................................................43 2.13. Conectores da Refrigeração e Transportador de Cavacos ......................................................... 45 2.14. Abastecimento dos Sistemas ......................................................................................................46 2.15. Ruído e Aquecimento Anormais ..................................................................................................47 U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 MANUAL DE MANUTENÇÃO 2.16. Limpadores de Cavacos .............................................................................................................47 2.17. Luminária ....................................................................................................................................48 2.18. Visor da Porta .............................................................................................................................49 2.18.1. Procedimentos para Substituição ..................................................................................................49 2.19. Ar Condicionado para Painel Elétrico (Acessório) ...................................................................... 50 2.19.1. Manutenção Preventiva ................................................................................................................. 50 2.20. Indexador de 72 posições (Acessório) ........................................................................................51 2.21. Separador de Óleo / Skimmer (Acessório) .................................................................................54 2.22. Torre Elétrica Horizontal (Acessório)...........................................................................................55 2.23. Trava Elétrica de Segurança .......................................................................................................56 2.24. Ligação RS232 e tomada de energia elétrica .............................................................................57 2.25. Painel Elétrico – Área de Ventilação ...........................................................................................58 2.26. Verificação de Todas as Ligações Elétricas ................................................................................59 2.27. Torque para Ajuste dos Sensores ...............................................................................................59 2.28. Tabela de Manutenção Preventiva ..............................................................................................60 U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 1 Capítulo 1 INtRoDuÇÃo 2 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A Manual de Manutenção Instruções para: Manutenção Preventiva Público Alvo: • Técnicos de Manutenção • Técnicos de Inspeção • Técnicos de Reparos 1.1. PÚBLICO ALVO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.2. OBSERVAÇÃO GERAL IMPORTANTE Todas as operações de manutenção DEVEM SER REALIZADAS COM A MÁQUINA DESLIGADA. Antes de executar qualquer trabalho de manutenção, desligue a máquina pela chave geral e trave-a com um cadeado para evitar sérios acidentes ou danos materiais. Máquina energizada Máquina desligada para atividades de manutenção Chave Geral Colocar o cadeado para travar a chave geral VISTA A A U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 3 Capítulo 2 MaNutENÇÃo GERal 4 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.1. BANCO O conjunto do banco é um grande responsável pela rigidez e, conseqüentemente, pela precisão da máquina. O barramento do torno foi cuidadosamente estudado para obter uma construção simples e sólida. A ilustração abaixo mostra algumas das partes mais importantes deste conjunto. COLUNAS O conjunto do banco, nas versões 500mm e 1000mm entre pontas possui uma coluna grande (A) e uma coluna pequena (B), ambas de ferro fundido que suportam o barramento (C). As colunas são apoiadas no solo por parafusos niveladores (D), sendo quatro na coluna grande (A), dois na coluna pequena (B). BARRAMENTO O barramento (C) também é construído de ferro fundido, muito rígido, para garantir movimento preciso da mesa. As guias do tipo prisma/plano são temperadas e retificadas. O nervuramento foi desenvolvido objetivando conciliar a alta rigidez desejada com uma boa condição de escoamento de cavacos. No entanto, um bom escoamento de cavacos depende do tipo de cavaco que é gerado, e isso depende diretamente do uso do ferramental adequado. LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS No barramento são fixados dois mancais com rolamentos de alta precisão que sustetam e guiam o fuso de esferas. No mancal dianteiro (lado do cabeçote) são montados dois rolamentos lubrificados com graxa (ISOFLEX NBU-15 - Klüber) que, sob condições normais de operação, durarão por toda a sua vida útil. No mancal traseiro é montado um rolamento blindado, com lubrificação permanente. D B Barramento e Colunas C A 2 - MANUTENÇÃO GERAL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 5 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.1.1. Nivelamento Introdução Por exemplo: Se as bolhas se moverem para a área do parafuso 2B (veja figura 2), aperte o parafuso 3A para centralizar as bolhas. Quando ambas as bolhas estiverem centralizadas, a máquina está nivelada. Há uma tolerância para desnível de um para outro lado da máquina, como pode ser observado na tabela: TOLERÂNCIA TRANSVERSAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO: 0,03mm/m TOLERÂNCIA LONGITUDINAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO VERSÕES 500mm 1000mm Centur 30D 0,02mm 0,02mm a. Ajuste todos os parafusos niveladores, até que eles toquem o solo. b. Use 2 níveis de alta precisão no topo do suporte transversal, como mostrado na figura 1. Nota: Antes de usar os níveis, retire a base do porta-ferramenta e, cuidadosamente, limpe a superfície do carro transversal e os níveis. Procedimento Tabela 1 Manual de Operação S60424D 43Centur 30D 1) INTRODUÇÃO É muito importante para a precisão e longa durabilidade de operação da máquina que ela seja precisamente nivelada. Esse procedimento deve ser feito durante a instalação da máquina, um mês depois e a cada seis meses. Para nivelar a máquina, é necessário ter 2 níveis de alta precisão, na posição mostrada na figura 1, assegurando que a diferença de nivelamento seja menor que as tolerâncias especificadas para os sentidos longitudinal e transversal. As bolhas sempre se movem para o lado mais alto. Apertando-se os parafusos no lado oposto, as bolhas serão trazidas para o centro do nível. Por exemplo: Se as bolhas se moverem para a área do parafuso 2B (veja figura 2), aperte o parafuso 3A para centralizar as bolhas. Quando ambas as bolhas estiverem centralizadas, a máquina está nivelada. Há uma tolerância para desnível de um para outro lado da máquina, como pode ser observado na tabela: 2) PROCEDIMENTO 2.1) Ajuste todos os parafusos niveladores, até que eles toquem o solo. 2.2) Use 2 níveis de alta precisão no topo do suporte transversal, como mostrado na figura 1. Nota: Antes de usar os níveis, retire a base do porta-ferramenta e, cuidadosamente, limpe a superfície do carro transversal e os níveis. VERSÕES 500mm 1000mm Centur 30D 0,02mm 0,02mm TOLERÂNCIA LONGITUDINAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO TOLERÂNCIA TRANSVERSAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO: 0,04mm/m 3.10 NIVELAMENTO Figura 1 Tabela 1 Suporte Transversal Níveis É muito importante para a precisão e estabilidade geométrica da máquina que ela seja precisamente nivelada. Esse procedimento é executado pela Romi durante a instalação da máquina, e recomenda-se a verificação do nivelamento pelo cliente após um mês e a cada seis meses. Para nivelar a máquina, é necessário ter 2 níveis de alta precisão (0,02mm/m), na posição mostrada na figura 1, assegurando que a diferença de nivelamento seja menor que as tolerâncias especificadas para os sentidos longitudinal e transversal. As bolhas sempre se movem para o lado mais alto. Apertando-se os parafusos no lado oposto, as bolhas serão trazidas para o centro do nível. ATENÇÃO: Este serviço poderá ser comprado da Romi já que não está incluso na garantia da máquina. Carro Transversal (Carro do eixo X) Figura 1 6 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A b. Movimente o carro inteiramente à direita e repita o procedimento do item "a" acima. c. Depois que a bolha estiver no centro do nível (transversal) nas duas extremidades e no centro do barramento, movimente o carro sobre o barramento, completamente da esquerda para a direita, verificando a variação do nível, que não pode exceder à tolerância especificada na tabela 1. Se houver qualquer desnível acima desta tolerância, tome como referência a leitura do nível da extremidade esquerda e proceda como descrito abaixo (ver figura 2): - Se A e B estiverem mais altos que B e C, aperte o parafuso 3B, localizado no lado oposto do lado mais alto, até que a bolha no nível transversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano de referência (extremidadeesquerda). - Se B e C estiverem mais altos que A e B, aperte o parafuso 3A, localizado no lado oposto do lado mais alto, até que a bolha no nível transversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano de referência (extremidade esquerda). d. Movimente novamente o carro para a esquerda, faça uma nova referência e desloque o carro para a direita. Verifique se há qualquer variação acima da tolerância especificada em relação à referência. Se houver diferença, repita o procedimento dependendo do plano mais alto. 2.1.1.2. Ajuste Longitudinal a. Posicione o carro no centro do barramento e tome como referência o nível colocado longitudinalmente. - Movimente o carro para a esquerda com o nível colocado longitudinalmente ajustando de zero a “X” mais baixo que o centro. - Movimente o carro para a direita com o nível colocado longitudinalmente ajustando de zero a “X” mais baixo que o centro. Considerar “X” como o valor da tolerância especificada na tabela 1 2 - MANUTENÇÃO GERAL c. Posicione o carro transversal no centro do barramento. d. Nivele a máquina através dos parafusos niveladores até que as bolhas nos níveis estejam aproximadamente no centro. Exemplo: Se a bolha estiver à esquerda, aperte os parafusos do lado direito e vice-versa. Nota: A bolha sempre se moverá para o lado do parafuso apertado. 2.1.1.1. Ajuste Transversal a. Depois que as bolhas estiverem no centro do nível, com o carro no centro do barramento, movimente o carro inteiramente para a esquerda. Verifique a posição da bolha no nível colocado transversalmente. Seguindo o mesmo procedimento do item "d" acima, execute o nivelamento, de modo que a bolha esteja no centro do nível. U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 7 Se ocorrerem as condições seguintes, proceda como segue (ver figura 2): • Centro acima de “X” mais alto que as extremidades: Solte igualmente os parafusos 2A e 2B; • Centro mais baixo que as extremidades: Aperte igualmente os parafusos 2A e 2B; • Extremidade esquerda mais alta que o centro: Solte igualmente os parafusos 1A e 1B; • Extremidade esquerda acima de “X” mais baixa que o centro: Aperte igualmente os parafusos 1A e 1B; • Extremidade direita mais alta que o centro: Solte igualmente os parafusos 3A e 3B; • Extremidade direita acima de “X” mais baixa que o centro: Aperte igualmente os parafusos 3A e 3B. Se o barramento estiver transversalmente desnivelado, repita os procedimentos de ajuste transversal e longitudinal. Manual de Operación S64917A 45Centur 30D 1A 2A 1B 2B 3A 3B LADO BLADO D LADO A LADO C FIG. 2 Si ocurrir las condiciones siguientes, proceda como sigue: • Centro arriba de "X" más alto que las extremidades: Suelte igualmente los tornillos 2A y 2B (fig.2). • Centro más bajo que las extremidades: Apriete igualmente los tornillos 2A y 2B (fig.2). • Extremidad izquierda más alta que el centro: Suelte igualmente los tornillos 1A y 1B (fig.2). • Extremidad izquierda arriba de "X" más baja que el centro: Apriete igualmente los tornillos 1A y 1B (fig.2). • Extremidad derecha más alta que el centro: Suelte igualmente los tornillos 3A y 3B (fig.2). • Extremidad derecha arriba de "X" más baja que el centro: Apriete igualmente los tornillos 3A y 3B (fig.2). Si la bancada está transversalmente desnivelada, repita los procedimientos. IMPORTANTE • La nivelación debe verificarse a cada 2000 horas, para mantener la máquina en buenas condiciones de operación. Considerar "X" como el valor de la tolerancia especificada en la tabla 1 2 - MANUTENÇÃO GERAL • O nivelamento deve ser verificado a cada 6 meses, para manter a máquina em boas condições de operação. IMPORTANTE Figura 2 8 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.2. CABEÇOTE O cabeçote é um dos mais importantes componentes para a obtenção de bons resultados numa usinagem de precisão. O eixo-árvore é montado sobre rolamentos de alta precisão, lubrificados permanentemente. A menos que seja absolutamente necessário, não deverão ser feitos ajustes e peças não deverão ser substituídas. 2.2.1. Encoder de Posição O eixo árvore é conectado a um encoder de posição através de uma correia dentada com uma relação de transmissão 1:1. A função do encoder é informar ao comando CNC a posição angular e a rotação do eixo árvore, permitindo o sincronismo perfeito entre o eixo árvore e o avanço numa operação de roscagem. O conjunto do encoder de posição está instalado próximo ao eixo árvore, e é acionado por polias e correia dentada, corretamente ajustadas de fábrica. Em condições normais de trabalho, não serão necessários ajustes, mas se ocorrerem ruídos anormais nessa parte da máquina, verifique a correia dentada. Se os dentes estiverem danificados, a correia deve ser substituída e tensão excessiva deve ser evitada. Correia Dentada Conjunto do Encoder Vista Frontal - Afrouxe os parafusos (1) e movimente o encoder para a esquerda através do oblongo; - Remova a correia velha; - Coloque a correia nova; - Ajuste a tensão da correia movimentando o encoder para a direita; - Para finalizar, aperte os parafusos (1). 1 • Procedimento para substituição/ajuste da correia: 1 2 - MANUTENÇÃO GERAL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 9 2 - MANUTENÇÃO GERAL NOTA Se por qualquer razão o eixo-árvore precisar ser desmontado, seus rolamentos devem ser limpos e lubrificados novamente com graxa especial ISOFLEX NBU-15 (KLÜBER). 2.2.2. Lubrificação O cabeçote é composto de um cartucho para o eixo árvore e possui variação contínua de velocidades em uma única gama. Os rolamentos do eixo-árvore são lubrificados permanentemente com graxa especial prevista para durar toda a vida dos rolamentos. Esses rolamentos são protegidos por labirintos que impedem a contaminação da graxa pelo óleo. 2.2.3. Alinhamento Antes de verificar o alinhamento do cabeçote certifique-se de que a máquina esteja corretamente nivelada. Em condições normais, o alinhamento do cabeçote não é necessário. Entretanto, se por qualquer razão, ocorrer desalinhamento ou o cabeçote for substituído, deve-se tomar o máximo cuidado com a operação de alinhamento. NOTA • O alinhamento do cabeçote é uma operação que influencia diretamente na precisão da máquina e somente deve ser feito por pessoal qualificado. 2.2.3.1. Verificação do alinhamento utilizando haste usinada Utilizando uma barra de aço ø50mm e comprimento útil de medição de 300mm, proceder a medição utilizando um relógio milesimal em três pontos da haste, distribuídos nos 300mm de comprimento e verificar a conicidade. Se necessário, proceder o alinhamento do cabeçote de acordo com procedimentos já descritos. a) 0,015mm Somente para frente b) 0,020mm Somente para cima Cilindricidade recomendada para a haste = 0,003mm b a Para efetuar a correção, verificar o próximo item: “Procedimentos para o alinhamento do cabeçote”. 10 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2 - MANUTENÇÃO GERAL • PLANO HORIZONTAL 4 3 VISTA FRONTAL DO CABEÇOTE VISTA TRASEIRA DO CABEÇOTE • PLANO VERTICAL 1 O alinhamento no plano vertical é feito ajustando-se a altura dos calços (1) que suportam o cabeçote no barramento. No plano horizontal, o cabeçote é alinhado e travado na posição correta, através de parafusos que atuam no corpo do cabeçote da máquina e no barramento como mostrado na figura abaixo. Para o alinhamento deve-se seguir o seguinte procedimento: - Soltar os parafusos do cartucho (2); - Manter os parafusos fixos ao barramento (3), - Atuar sobre os parafusos no cabeçote (4). Após alinhamento manter todos os parafusos fixos ao cabeçote e barramento. 2 2.2.3.2. Procedimentos para o alinhamento do cabeçote U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 11 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.2.4. Levantamento e Transporte do Cabeçote Para levantar o cabeçote, utilize olhais de suspensão e dispositivos seguros.Manual de Manutenção 14 S61676DCentur 30D Olhais de suspensão Centur 30D 250 kg (550 lb) Peso estimado do cabeçote 12 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A Manual de Manutenção 16 S61676DCentur 30D Manual de Manutenção 16 S61676DCentur 30D 2 - MANUTENÇÃO GERAL O cabeçote móvel possui um sistema de alinhamento lateral através de parafusos e chavetas. Para o alinhamento do cabeçote móvel, proceda como segue: A) Remova os parafusos (1 e 2). B) Atue nos parafusos (3) para obter o alinhamento de acordo com a coincidência dos índices existentes no corpo e base do cabeçote móvel. C) Fixe os parafusos (1 e 2). IMPORTANTE O cabeçote móvel sai da fábrica perfeitamente alinhado, porém é aconselhável uma verificação a cada 4000 horas de trabalho. O alinhamento do cabeçote móvel é uma operação que influencia diretamente na precisão da máquina e somente deve ser feito por pessoal qualificado. 2.3.1. Alinhamento IMPORTANTE É importante para a conservação do conjunto manter o Ponto CM4 montado no conjunto mesmo que não esteja em uso, evitando a entrada de impurezas. O cabeçote móvel é provido de um Ponto CM4, o qual pode ser extraído manualmente. Para isto, avançar a manga até que se torne visível o rasgo de extração, utilize a cunha de extração e bata suavemente na mesma até que o ponto se solte da manga. Remova o ponto e a cunha manualmente. Ponto CM4 Cunha Extratora Rasgo na manga Manga 1 3 1 3 2 2.3. CABEÇOTE MÓVEL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 13 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.3.2. Alinhamento utilizando haste usinada Utilizando uma barra de aço ø50mm e comprimento útil de medição de 300mm, proceder a medição entre pontas utilizando um relógio milesimal em três pontos da haste, distribuídos nos 300mm de comprimento e verificar o desalinhamento. Se necessário, proceder o alinhamento do cabeçote móvel de acordo com procedimentos já descritos. 0,04mm (mais alto em relação ao cabeçote fixo a frio) 0,015mm (Cabeçote Móvel para frente - lado do operador) Cilindricidade recomendada para a haste = 0,003mm b a 2.3.3. Acesso ao cabeçote móvel O cabeçote móvel está posicionado na extremidade direita do barramento da máquina. A máquina é equipada com uma segunda porta frontal, o acesso ao cabeçote móvel se dá deslocando a porta direita para o lado esquerdo. S98180** Cobertura do Cabeçote Móvel Porta Direita 14 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2 - MANUTENÇÃO GERAL 1 2.4. MESA E SUPORTE TRANSVERSAL O movimento da mesa sobre o barramento (Eixo Z) e do carro transversal sobre a mesa (Eixo X) dão à ferramenta os dois movimentos necessários para a operação de torneamento. 2.4.1. Operação da Mesa (Eixo Z) A mesa se desloca na direção do eixo Z acionada por um servomotor, o qual é acoplado ao fuso de esferas recirculantes (1) por meio de polias (2) e correia dentada (3). O fuso (1) é suportado por dois mancais fixados no barramento. Disposição dos rolamentos (7) Fabricante DB NSK 2.4.1.1. Troca de rolamentos No mancal dianteiro (4), localizado do lado do cabeçote, são montados dois rolamentos de contato angular (5 e 6). No caso da desmontagem do fuso, deve-se atentar para a correta posição de montagem (7) destes rolamentos. No mancal traseiro (8) é montado um rolamento de esferas (9) blindado, com lubrificação permanente, o qual não requer uma disposição correta para montagem. 2.4.1.2. Graxa Os rolamentos (5 e 6) são lubrificados com graxa (ISOFLEX NBU-15 - Klüber). Esta graxa possui longa durabilidade e sob condições normais de funcionamento está especificada para 10000 horas de operação. O volume de graxa por rolamento está indicado na tabela ao lado. Rolamentos Volume Graxa Total nos jogos 5 e 6 0,7 c.c. 1,4 c.c. 2 3 46 5 7 8 9 15 U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 15 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.4.1.3. Ajuste da pré-carga Os rolamentos de contato angular são montados com uma pré-carga definida para um perfeito funcionamento dos rolamentos e eliminação da folga no mancal. A pré-carga é a pressão de contato entre o mancal e a tampa, calculada com os rolamentos alojados no mancal. Para ajustar a pré-carga, deve-se montar a tampa (11) com o retentor (12) e o batente (10). Em seguida, deve-se posicionar a bucha distanciadora (13) e os rolamentos (5 e 6) no alojamento (atentando para a correta posição de montagem). Feito isto, deve-se levantar a medida B e ajustar a tampa (14) com uma medida A, igual ao valor B + (0,030 a 0,050mm). Exemplo: se B = 5mm, a medida A deverá ser igual a 5,03 a 5,05mm. Com o aperto da tampa (14) no mancal, este valor adicional se tornará a pressão de contato no rolamento, ou seja, a pré-carga. Após o ajuste da pré-carga dos rolamentos, o fuso poderá ser montado. Nota: Torque nos parafusos M8 das tampas (11 e 14) = 40 Nm Torque na porca SKF (15) = 25 Nm Os parafusos devem ser apertados alternadamente (em X) Figura Ilustrativa 65 1012 11 13 B 14 A 15 16 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A - Afrouxe os quatro parafusos (16) e movimente o servo motor para a esquerda através do oblongo; - Remova a correia velha; - Coloque a correia nova; - Ajuste a tensão da correia movimentando o servo motor para a direita; - Para finalizar, aperte os parafusos (16). • Tensionamento das correias A tabela abaixo contempla os valores para o tensionamento da correia utilizando o aparelho Optibelt TT3 Na falta deste aparelho, deverá ser utilizado um aparelho apropriado para correia dentada. 16 NOTA Verificar a condição da correia a cada 4000 horas e substituí-la se necessário. 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.4.1.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia: Tensão da Correia (frequência - Hz) Correia Nova Correia Usada Mínimo Máximo Mínimo Máximo 121 127 101 108 Desalinhamento Angular Permissível Desalinhamento Paralelo Permissível 0,25º 0,5mm Outro item importante a ser verificado é o desalinhamento da correia, o qual pode influenciar no desempenho e resultar no desgaste irregular e na perda de ajuste do tensionamento. Na figura abaixo pode-se verificar os dois tipos de desalinhamentos existentes: o paralelo e o angular. Favor atentar para os valores permissíveis: 70 6 ENGINEERING DATA 5. BELT INSTALLATION AND DRIVE ALIGNMENT Provision should be made for centre distance adjustment, according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the idler position so that the belt can be slipped easily onto the drive. When installing a belt, never force it over a flange. This will damage the belt tensile member. Synchronous belt performance may be affected by misalignment, which can result in inconsistent belt wear and premature tensile failure. Synchronous belts typically are made with high modulus tensile members which provide length stability over the belt life. Consequently, misalignment does not allow equal load distribution across the entire belt top width. In a misaligned drive, the load is being carried by only a small portion of the belt top width, resulting in reduced performance. Proper drive alignment is especially important when using Poly Chain® GT2 belts because of the extra high modulus cords and premium polymers used. There are two types of misalignment: parallel and angular. Parallel misalignment is where the driveR and driveN shafts are parallel, but the two pulleys lie in different planes. When the two shafts are not parallel, the drive is angularly misaligned. A fleeting angle is the angle at which the belt enters and exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and angular misalignments. Any degree of pulley misalignment will result in some reduction of belt life, which is not accounted for in the normal drive design procedure. Misalignment of all positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per metre of centre distance.Misalignment should be checked with a good straight edge tool. The tool should be applied from driveR to driveN and from driveN to driveR so that the effect of parallel and angular misalignment is taken into account. Drive misalignment can also cause belt tracking problems. However, some degree of belt tracking is normal and won’t affect performance. Parallel misalignment Angular misalignment CL Fleeting angle CL Fleeting angle 70 6 ENGINEERING DATA 5. BELT INSTALLATION AND DRIVE ALIGNMENT Provision should be made for centre distance adjustment, according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the idler position so that the belt can be slipped easily onto the drive. When installing a belt, never force it over a flange. This will damage the belt tensile member. Synchronous belt performance may be affected by misalignment, which can result in inconsistent belt wear and premature tensile failure. Synchronous belts typically are made with high modulus tensile members which provide length stability over the belt life. Consequently, misalignment does not allow equal load distribution across the entire belt top width. In a misaligned drive, the load is being carried by only a small portion of the belt top width, resulting in reduced performance. Proper drive alignment is especially important when using Poly Chain® GT2 belts because of the extra high modulus cords and premium polymers used. There are two types of misalignment: parallel and angular. Parallel misalignment is where the driveR and driveN shafts are parallel, but the two pulleys lie in different planes. When the two shafts are not parallel, the drive is angularly misaligned. A fleeting angle is the angle at which the belt enters and exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and angular misalignments. Any degree of pulley misalignment will result in some reduction of belt life, which is not accounted for in the normal drive design procedure. Misalignment of all positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per metre of centre distance. Misalignment should be checked with a good straight edge tool. The tool should be applied from driveR to driveN and from driveN to driveR so that the effect of parallel and angular misalignment is taken into account. Drive misalignment can also cause belt tracking problems. However, some degree of belt tracking is normal and won’t affect performance. Parallel misalignment Angular misalignment CL Fleeting angle CL Fleeting angle Desalinhamento Paralelo Desalinhamento Angular Angulo de desalinhamento Angulo de desalinhamento U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 17 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.4.2. Operação do Carro Transversal (Eixo X) O servomotor (1), conectado ao fuso de esferas (2) por meio de polias (3 e 4) e correia dentada (5), movimenta carro transversal (eixo X) (6) através do deslocamento da porca (7). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2 X 2.4.2.1. Troca de rolamentos O mancal traseiro (10), é montado com um jogo de rolamentos axiais de esferas de contato angular (11 e 12). No caso da desmontagem do fuso, deve-se atentar para a correta posição de montagem destes rolamentos (vide item: Ajuste da pré-carga). No corpo da mesa (9) é montado um rolamento de esferas (8) blindado, com lubrificação permanente, o qual não requer uma disposição correta para montagem e o ajuste de pré-carga. 18 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.4.2.2. Graxa Os rolamentos de contato angular (11 e 12) são lubrificados com graxa (ISOFLEX NBU-15 - Klüber). Esta graxa possui longa durabilidade e sob condições normais de funcionamento está especificada para 10.000 horas de operação. O volume de graxa por rolamento está indicado na tabela ao lado. Rolamentos (posição) Volume Graxa Volume total 11 e 12 0,5 c.c. 1 c.c. 2.4.2.3. Ajuste da pré-carga Os rolamentos de contato angular (11 e 12) são montados com uma pré-carga definida para um perfeito funcionamento dos rolamentos e eliminação da folga no mancal. A pré-carga é a pressão de contato entre o mancal e a tampa, calculada com os rolamentos alojados no mancal. Para ajustar a pré-carga, deve-se colocar os rolamentos (11 e 12) no alojamento atentando para a correta posição de montagem e levantar a medida A. Em seguida, a tampa (13) deve ser ajustada com uma medida B, igual ao valor A medido + (0,030 a 0,050mm). Exemplo: se A = 5mm, a medida B deverá ser de 5,03 a 5,05mm. Com o aperto da tampa no mancal, este valor adicional se tornará a pressão de contato no rolamento, ou seja, a pré-carga. Após o ajuste da pré-carga dos rolamentos, o fuso (2) poderá ser montado. A B Nota: Os parafusos da tampa (13) devem ser apertados alternadamente (em X) com torque de 40Nm. Torque na porca de regulagem (14) = 17Nm 14 12 11 13 2 Disposição dos rolamentos (11 e 12) DB (< >) U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 19 - Afrouxe os quatro parafusos (15) e movimente a flange de fixação do servo (16) para a cima através do oblongo; - Remova a correia velha; - Coloque a correia nova; - Ajuste a tensão da correia movimentando a flange de fixação para baixo; - Para finalizar, aperte os parafusos (15). 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.4.2.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia: NOTA Verificar a condição da correia a cada 4000 horas e substituí-la se necessário. • Tensionamento das correias A tabela abaixo contempla os valores para o tensionamento da correia utilizando o aparelho Optibelt TT3 Na falta deste aparelho, deverá ser utilizado um aparelho apropriado para correia dentada. Tensão da Correia (frequência - Hz) Correia Nova Correia Usada Mínimo Máximo Mínimo Máximo 112 118 94 101 Desalinhamento Angular Permissível Desalinhamento Paralelo Permissível 0,25º - Outro item importante a ser verificado é o desalinhamento da correia, o qual pode influenciar no desempenho e resultar no desgaste irregular e na perda de ajuste do tensionamento. Na figura abaixo pode-se verificar os dois tipos de desalinhamentos existentes: o paralelo e o angular. Favor atentar para os valores permissíveis: 70 6 ENGINEERING DATA 5. BELT INSTALLATION AND DRIVE ALIGNMENT Provision should be made for centre distance adjustment, according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the idler position so that the belt can be slipped easily onto the drive. When installing a belt, never force it over a flange. This will damage the belt tensile member. Synchronous belt performance may be affected by misalignment, which can result in inconsistent belt wear and premature tensile failure. Synchronous belts typically are made with high modulus tensile members which provide length stability over the belt life. Consequently, misalignment does not allow equal load distribution across the entire belt top width. In a misaligned drive, the load is being carried by only a small portion of the belt top width, resulting in reduced performance. Proper drive alignment is especially important when using Poly Chain® GT2 belts because of the extra high modulus cords and premium polymers used. There are two types of misalignment: parallel and angular. Parallel misalignment is where the driveR and driveN shafts are parallel, but the two pulleys lie in different planes. When the two shafts are not parallel, the drive is angularly misaligned. A fleeting angle is the angle at which the belt enters and exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and angular misalignments. Any degree of pulley misalignment will result in some reduction of belt life, which is not accounted for in the normal drive design procedure. Misalignment of all positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per metre of centre distance. Misalignment should be checked with a good straight edge tool. The tool should be applied from driveR to driveN andfrom driveN to driveR so that the effect of parallel and angular misalignment is taken into account. Drive misalignment can also cause belt tracking problems. However, some degree of belt tracking is normal and won’t affect performance. Parallel misalignment Angular misalignment CL Fleeting angle CL Fleeting angle 70 6 ENGINEERING DATA 5. BELT INSTALLATION AND DRIVE ALIGNMENT Provision should be made for centre distance adjustment, according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the idler position so that the belt can be slipped easily onto the drive. When installing a belt, never force it over a flange. This will damage the belt tensile member. Synchronous belt performance may be affected by misalignment, which can result in inconsistent belt wear and premature tensile failure. Synchronous belts typically are made with high modulus tensile members which provide length stability over the belt life. Consequently, misalignment does not allow equal load distribution across the entire belt top width. In a misaligned drive, the load is being carried by only a small portion of the belt top width, resulting in reduced performance. Proper drive alignment is especially important when using Poly Chain® GT2 belts because of the extra high modulus cords and premium polymers used. There are two types of misalignment: parallel and angular. Parallel misalignment is where the driveR and driveN shafts are parallel, but the two pulleys lie in different planes. When the two shafts are not parallel, the drive is angularly misaligned. A fleeting angle is the angle at which the belt enters and exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and angular misalignments. Any degree of pulley misalignment will result in some reduction of belt life, which is not accounted for in the normal drive design procedure. Misalignment of all positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per metre of centre distance. Misalignment should be checked with a good straight edge tool. The tool should be applied from driveR to driveN and from driveN to driveR so that the effect of parallel and angular misalignment is taken into account. Drive misalignment can also cause belt tracking problems. However, some degree of belt tracking is normal and won’t affect performance. Parallel misalignment Angular misalignment CL Fleeting angle CL Fleeting angle Desalinhamento Paralelo Desalinhamento Angular Angulo de desalinhamento Angulo de desalinhamento 15 16 20 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.4.3. Guias A mesa move-se sobre o barramento acionada por fuso de esferas recirculantes (eixo Z) e é recoberta com turcite nas superfícies de contato com as guias do barramento, as quais são temperadas e retificadas. O contato entre o turcite e o ferro fundido reduz o coeficiente de atrito em relação ao contato ferro com ferro proporcionando menos esforço de deslocamento. Na parte superior da mesa, há uma guia temperada e retificada. O carro transversal desliza-se sobre essa guia através do movimento provido pelo fuso X, a eliminação de folga entre as guias do carro transversal e as guias da mesa é obtida através do ajuste de uma régua cônica. 2.4.4. Regulagem da régua cônica O Centur 30D possui 3 (três) réguas cônicas utilizadas para eliminar a folga mecânica dos conjuntos deslizantes, sendo que 1 (uma) régua está localizada no carro transversal (eixo X) e 2 (duas) réguas estão localizadas no carro longitudinal (eixo Z). As réguas cônicas devem ser ajustadas (apertadas) de modo a eliminar a folga entre o carro transversal com o prisma da mesa e o carro longitudinal com o barramento. O aperto excessivo das réguas pode causar o travamento do conjunto. Ao ajustar a régua cônica, deve-se levar em consideração que este ajuste irá deslocar o eixo lateralmente até a régua se acomodar e eliminar a folga. Por este motivo, deve-se afrouxar os parafusos da porca do fuso, para permitir um movimento livre do eixo e não danificar o fuso. 2 - MANUTENÇÃO GERAL 1 1 2 2 Parafuso de regulagem do carro transversal Parafuso de regulagem do carro longitudinal Parafuso de regulagem do carro longitudinal Turcite Régua Cônica 34 Vista A Vista A 5 U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 21 A regulagem da régua é uma operação que influencia diretamente na precisão da máquina e somente deve ser feita por pessoal qualificado. 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.4.4.1. Procedimento para ajuste da régua do carro transversal (eixo X): A) Desligar a máquina. Retirar os quatro parafusos (1) e os dois pinos de guia (2) de fixação da porca do fuso no carro transversal. Dessa forma, o carro transversal torna-se livre; B) Acessar os parafusos de regulagem (3 e 4) da régua do carro transversal pelo furo do raspador de cavacos; C) Com uma chave Allen 8mm soltar o parafuso (3) para permitir o ajuste da régua; D) Com uma chave Allen 5 mm, passando por dentro do parafuso (3) aperte o parafuso (4) 1/4 de volta por vez, para pressionar a régua para dentro do carro transversal até eliminar a folga; Cuidado: o aperto excessivo pode travar o carro transversal na guia; E) Ao eliminar a folga, reaperte o parafuso (3) até encostar na régua. Soltar o parafuso (4) até que a régua fique travada entre os dois parafusos; F) Movimentar o carro transversal manualmente nos dois sentidos para certificar que o movimento está suave; G) Reposicionar os furos do carro transversal sobre a porca do fuso e reaperte os parafusos (1) de fixação da porca do fuso. H) Ligar a máquina. Movimentar o carro transversal e verificar se o eixo movimenta suavemente sem a ocorrência de sobrecarga no servomotor. I) Passar alargador de 8 mm nos furos e colocar os pinos de guia (2) retirados no início do procedimento. 2.4.4.2. Procedimento para ajuste das réguas do carro longitudinal (eixo Z): A) Desligar a máquina. Afrouxar os parafusos (5) da porca do fuso do eixo Z; B) Acessar os parafusos de regulagem (3 e 4) da régua do carro longitudinal; C) Com uma chave Allen 8mm soltar o parafuso (3) para permitir o ajuste da régua; D) Com uma chave Allen 5mm, passando por dentro do parafuso (3) aperte o parafuso (4) 1/4 de volta por vez, para pressionar a régua para dentro do carro longitudinal até eliminar a folga; Cuidado: o aperto excessivo pode travar o carro transversal na guia; E) Ao eliminar a folga, reaperte o parafuso (3) até encostar na régua. Soltar o parafuso (4) até que a régua fique travada entre os dois parafusos; F) Reaperte os parafusos da porca do fuso do eixo Z soltos no início do procedimento; G) Ligar a máquina. Movimentar o carro longitudinal e verificar se o eixo movimenta suavemente sem a ocorrência de sobrecarga no servomotor. 22 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.4.5. Suporte do ponto de referência - Eixo Z O suporte do ponto de refência tem como finalidade identificar o ponto zero do eixo Z. Esta identificação se dá através de micros localizados na parte interna da mesa, os quais mandam ao CNC uma mensagem de localização para que o "zeramento" seja efetuado. Suporte do Ponto de Referência O suporte do ponto de referência sai de fábrica ajustado e lacrado no limite de curso do eixo "Z". Pino de Regulagem do micro 2 - MANUTENÇÃO GERAL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 23 D C E A B 2.5. MOTORIZAÇÃO A Motorização é composta basicamente por um Motor Elétrico AC que está localizado na coluna grande (C), por polias movida e motora e correia Micro "V". Depois de algum tempo de uso, a correia (D) pode afrouxar devido ao desgaste natural. Se isto ocorrer, proceda como segue para substituí-la e/ou ajustá-la: • Solte os 4 parafusos (A) que fixam o suporte (B). • Atue sobre as 2 porcas (E) e movimente o suporte (B) para substituir e/ou ajustar a correia. • Depois de substituir ou ajustar a correia, aperte os 4 parafusos(A). Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler cuidadosamente o manual do motor que acompanha a máquina. 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.5.1. Tensionamento das correias • A tabela abaixo contempla os valores para o tensionamento da correia utilizando o aparelho Optibelt TT3 • Na falta do aparelho mencionado acima, deverá ser utilizado um aparelho indicado para correia micro V. Configuração da Máquina Tensão da Correia (Hz) Correia Nova Correia Usada Mínimo Máximo Mínimo Máximo C30D ASA A2-5” 40 41 37 38 C30D ASA A2-6” 42 43 39 40 • Outro item importante a ser verificado é o desalinhamento da correia, o qual pode influenciar no desempenho e resultar no desgaste irregular e na perda de ajuste do tensionamento. Na figura abaixo pode-se verificar os dois tipos de desalinhamentos existentes: o paralelo e o angular. Favor atentar para os valores permissíveis: Desalinhamento Angular Permissível Desalinhamento Paralelo Permissível 0,25º 3,5mm 70 6 ENGINEERING DATA 5. BELT INSTALLATION AND DRIVE ALIGNMENT Provision should be made for centre distance adjustment, according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the idler position so that the belt can be slipped easily onto the drive. When installing a belt, never force it over a flange. This will damage the belt tensile member. Synchronous belt performance may be affected by misalignment, which can result in inconsistent belt wear and premature tensile failure. Synchronous belts typically are made with high modulus tensile members which provide length stability over the belt life. Consequently, misalignment does not allow equal load distribution across the entire belt top width. In a misaligned drive, the load is being carried by only a small portion of the belt top width, resulting in reduced performance. Proper drive alignment is especially important when using Poly Chain® GT2 belts because of the extra high modulus cords and premium polymers used. There are two types of misalignment: parallel and angular. Parallel misalignment is where the driveR and driveN shafts are parallel, but the two pulleys lie in different planes. When the two shafts are not parallel, the drive is angularly misaligned. A fleeting angle is the angle at which the belt enters and exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and angular misalignments. Any degree of pulley misalignment will result in some reduction of belt life, which is not accounted for in the normal drive design procedure. Misalignment of all positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per metre of centre distance. Misalignment should be checked with a good straight edge tool. The tool should be applied from driveR to driveN and from driveN to driveR so that the effect of parallel and angular misalignment is taken into account. Drive misalignment can also cause belt tracking problems. However, some degree of belt tracking is normal and won’t affect performance. Parallel misalignment Angular misalignment CL Fleeting angle CL Fleeting angle 70 6 ENGINEERING DATA 5. BELT INSTALLATION AND DRIVE ALIGNMENT Provision should be made for centre distance adjustment, according to tables 2 and 3 (see page 12), or change the idler position so that the belt can be slipped easily onto the drive. When installing a belt, never force it over a flange. This will damage the belt tensile member. Synchronous belt performance may be affected by misalignment, which can result in inconsistent belt wear and premature tensile failure. Synchronous belts typically are made with high modulus tensile members which provide length stability over the belt life. Consequently, misalignment does not allow equal load distribution across the entire belt top width. In a misaligned drive, the load is being carried by only a small portion of the belt top width, resulting in reduced performance. Proper drive alignment is especially important when using Poly Chain® GT2 belts because of the extra high modulus cords and premium polymers used. There are two types of misalignment: parallel and angular. Parallel misalignment is where the driveR and driveN shafts are parallel, but the two pulleys lie in different planes. When the two shafts are not parallel, the drive is angularly misaligned. A fleeting angle is the angle at which the belt enters and exits the pulleys, and equals the sum of the parallel and angular misalignments. Any degree of pulley misalignment will result in some reduction of belt life, which is not accounted for in the normal drive design procedure. Misalignment of all positive belt drives should not exceed 1/4° or 5 mm per metre of centre distance. Misalignment should be checked with a good straight edge tool. The tool should be applied from driveR to driveN and from driveN to driveR so that the effect of parallel and angular misalignment is taken into account. Drive misalignment can also cause belt tracking problems. However, some degree of belt tracking is normal and won’t affect performance. Parallel misalignment Angular misalignment CL Fleeting angle CL Fleeting angle Desalinhamento Paralelo Desalinhamento Angular Angulo de desalinhamento Angulo de desalinhamento 24 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A Desligue sempre a Chave Geral antes de acessar o ventilador. Esse acesso somente pode se dar quando o eixo árvore e o ventilador estiverem completamente parados. Nunca tente acessar esses dispositivos enquanto a máquina estiver energizada. Há riscos de sérios acidentes. Recomenda-se limpar o ventilador do motor a cada 4000 horas. Não use qualquer produto químico que possa afetar o material. Motor Principal - Ventilador Ventilador Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler cuidadosamente o manual do motor que acompanha a máquina. 2 - MANUTENÇÃO GERAL Peso do Motor (aprox.) Centur 30D/C420 63kg (139 lb) Olhais de suspensão 2.5.2. Levantamento e Transporte do Motor Elétrico (caso de substituição) Para levantar o motor elétrico use Olhais de Levantamento e dispositivos de levantamento adequados.U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 25 Lubrificação Automática As guias do barramento, da mesa, do carro transversal e os fusos de esferas recirculantes são lubrificados pelo Sistema de Lubrificação Automática. O sistema contém uma bomba automática intermitente acionada por um motor elétrico com ciclos de injeção de óleo regulados. Os distribuidores de fluxo enviam óleo aos pontos de atrito. Nem todos os óleos lubrificantes são compatíveis com todos os líquidos refrigerante. O óleo lubrificante deve apresentar, junto ao líquido refrigerante um bom comportamento de desemulsificação. Os fornecedores de lubrificantes podem informar sobre a compatibilidade do óleo lubrificante com o líquido refrigerante. Volume de Descarga do Óleo e Tempo de Ciclo O Lubrificador MMXL-III é uma bomba automática de pistão intermitente que envia: • 1,5cc por curso a cada 6 minutos (frequência 50Hz); • 1,5cc por curso a cada 5 minutos (frequência 60Hz). Pressão de Descarga 43 PSI (3 Kgf/cm2). A pressão de pico do sistema irá diminuir quando: 1 - O volume de descarga diminuir. 2 - O número de dosadores aumentar. 3 - A viscosidade do óleo aumentar. Gama de Viscosidade do Óleo 150 a 8000 SSU à temperatura de operação. Óleo usado: DIN 51502 CGLP 68 para guias. Capacidade do Reservatório 0.5 gal (1,8 litros) Filtro de Lubrificação Deve ser inspecionado periodicamente e limpo ou trocado, conforme requerido. Motor Sincrônico de 220 V (50/60 Hz), 3 Watts. 2.6. SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA Vista Superior 2 - MANUTENÇÃO GERAL 26 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2 - MANUTENÇÃO GERAL IMPORTANTE ! Se o lubrificador não estiver atuando as possíveis causas podem ser: • Baixo nível de óleo • Óleo contaminado • Tubos obstruídos • Tubos rompidos (linha aberta) • Sujeira no filtro de sucção • Danos na tubulação na bomba • Viscosidade de óleo inadequada • Ar no sistema de tubulação • Pressostato • Filtro de Sucção É recomendável substituir o filtro de sucção a cada 12 meses de operação. É necessário desmontar a bomba separando-a do reservatório, para se ter acesso ao filtro. Código do filtro: Romi R38059 / LUBE 489010 Filtro de Sucção Trava 2.6.1. Manutenção periódica U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 27 2 - MANUTENÇÃO GERAL • Unidades de Fluxo (dosadores) É recomendável substituir as unidades de fluxo a cada 12 meses. Em caso de necessidade de substituição das unidades de fluxo, consultar esquema de lubrificação. Veja os códigos das unidades de fluxo no catálogo de peças. • Filtro de Linha É recomendável substituir o filtro de linha a cada 12 meses de operação. Códigos do filtro: ROMI R92135 / código da LUBE: 109311 Unidade de Fluxo Filtro de Linha 2 - MANUTENÇÃO GERAL Nunca use óleo de tipo ou marca diferente. Isto pode causar decomposição química formando resíduo de viscosidade devido aos diferentes aditivos usados pelos fornecedores. Esse resíduo de viscosidade pode obstruir as saídas dosadas para os pontos de lubrificação. Use sempre óleo com viscosidade e qualidade recomendadas. Se houver uma troca de marca ou fornecedor do óleo, substitua completamente o óleo do sistema, incluindo o óleo remanescente na tubulação. 28 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A Manual de Manutenção 24 S61676DCentur 30D Porca • Regulagem do volume de descarga de óleo Para regulagem do volume de descarga de óleo é necessário o seguinte procedimento: • Regular bomba de lubrificação atuando sobre o regulador, girando-o no sentido horário ou anti-ho- rário. • Aplicar adesivo vedante (para lacrar a regulagem) entre a porca e o regulador e entre a porca e o parafuso. • Apertar firmemente a porca contra o regulador. NOTA: Somente proceda a regulagem com o pistão de acionamento completamente livre da ação do motor. Aplicar adesivo vedante Regulador REGULAR PARA 1.5cc 2 - MANUTENÇÃO GERAL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 29 • Troca de óleo Se necessário trocar o óleo, proceda como segue: • Para substituir o óleo no ínicio de um turno, drene o óleo remanescente no reservatório, limpe o reservatório devidamente, verifique os filtros de sucção e abasteça o reservatório com óleo limpo. • Se a substituição do óleo ocorrer no final de um turno ou fora de horários normais de trabalho, além do procedimento acima, drene completamente o óleo remanescente na tubulação, através de lubrificação forçada, acionando a bomba de lubrificação manualmente. LEMBRE-SE Nunca pressione o pistão injetor para baixo • Para esta operação, o pistão injetor localizado na unidade de lubrificação deve estar em sua posição de repouso, para evitar que uma nova pressurização ocorra a cada 6 minutos e desligue a máquina. 2 - MANUTENÇÃO GERAL Manualmente, puxe o pistão injetor, libere-o e aguarde o final da pressurização. Repita este procedimento no mínimo 20 vezes. Não retire esta peneira ao abastecer o reservatório. A parte superior da unidade de lubrificação deve ser mantida sempre limpa. 30 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.7. DIAGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO DAS GUIAS E FUSOSManual de Manutenção 26 S61676DCentur 30D PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO 1- Prisma da Mesa 9- Prisma do Barramento 4- Fuso de esferas (Eixo X) 10- Prisma do Barramento 5- Prisma da Mesa 11- Prisma do Barramento 6- Régua dianteira 12- Assento Barramento/Mesa 7- Fuso de esferas recirculantes (Eixo Z) 13- Régua traseira 8- Prisma do Barramento 14- Assento Barramento/Mesa 2 - MANUTENÇÃO GERAL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 31 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.8. SISTEMA PNEUMÁTICO (ACESSÓRIO) 2.8.1. Cabeçote Móvel e Placa pneumática A pressão deve situar-se dentro do limite de 6 Bar. O ajuste é feito através da válvula do filtro regulador. • Procedimento de manutenção (limpeza) - Filtro (F) / Filtro regulador (FR) Verifique semanalmente a situação do F/FR, ou diariamente em situações onde o ar comprimido de alimentação seja precário. Se necessário, promova a limpeza como segue: • Afrouxe os parafusos das flanges que fixam o F/FR. • Gire no sentido anti-horário a proteção de metal do F/FR. • Solte o elemento filtrante do corpo do F/FR. • Lave o copo, a proteção e o elemento filtrante com água, sabão neutro ou com querosene. Não use outros solventes químicos. • Verifique se o elemento filtrante está em boas condições. Se não estiver, substitua-o. • No caso de filtros coalescentes (elemento vermelho), providencie a substituição do elemento, se houver sinais de saturação. • Fixe o conjunto do elemento filtrante ao copo e monte o copo com protetor, cuidando para que o anel de vedação esteja bem posicionado. - Lubrificador (LUB) Proceda à limpeza, se verificar água ou outras impurezas no óleo, ou se o óleo estiver com características alteradas. • Solte os parafusos das flanges que fixam o lubrificador. • Gire a proteção metálica no sentito anti-horário. • Lave o copo e outros componentes com água, sabão neutro ou com querosene. Não use outros solventes químicos. • Monte o vidro com o protetor, atentando para as posições do copo, do anel de vedação e do tubo de plástico condutor de óleo. IMPORTANTE Cabeçote Móvel Pneumático: Caso a pressão da rede tenha constante queda (inferior a 4,5Kgf) deve-se proceder com a regulagem do pressostato observando o limite de 3Kgf. 32 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A Reabastecimento do Lubrificador • Conecte a válvula de latão da parte inferior do corpo do lubrificador ao recipiente com óleo de reabastecimento (recomendado: ISO VG10 - classe CL - viscosidade = 10mm2/s 40ºC)através do tubo ou diretamente. • Com a linha de ar pressurizada, aperte para baixo o botão vermelho situado ao lado da cúpula visora. O óleo do recipiente será sugado para dentro do copo. • Quando alcançar o nível máximo, libere o botão vermelho e desconecte a válvula. NOTA: No caso do cabeçote móvel, o reabastecimento do lubrificador deve ser feito retirando o copo manualmente e enchendo com óleo. Quando colocar o copo, deve-se atentar para a correta po- sição do anel de vedação. 2 - MANUTENÇÃO GERAL Regulagem do gotejamento do lubrificador • A regulagem do gotejamento do lubrificador é feita por meio do parafuso de ajuste localizado na parte superior do conjunto (como demonstrado abaixo). Especificação de regulagem: uma gota a cada 4 a 6 aciomentos da manga do cabeçote móvel ou uma a duas gotas a cada ciclo de abertura e fechamento da placa. Filtro regulador de pressão KIT PNEUMÁTICO DO CABEÇOTE MÓVEL KIT PNEUMÁTICO DA PLACA COM CILINDRO INCORPORADO Manômetro Válvula direcional Lubrificador Y321 Y322 Y421 Y422 VISTA SUPERIOR Válvula direcional PressostatoFiltro regulador de pressão Manômetro Lubrificador U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 33 • Freqüência de manutenção • 8 horas: - Verifique o nível do óleo lubrificante e acrescente óleo recomendado, se necessário. • 90 horas: - Coloque uma gota de óleo nos articuladores e garfos. - Certifique-se de que os manômetros estejam funcionando corretamente. - Certifique-se de que a lubrificação esteja funcionando corretamente. - Ajuste o gotejamento se necessário. - Verifique se não há dobras nas mangueiras e substitua-as se estiverem danificadas. • 360 horas: - Verifique todas as conexões e mangeiras com relação a vazamentos, reaperte-as ou substitua-as se necessário. - Certifique-se de que não haja vazamentos nas válvulas e cilindros. - Limpe os elementos filtrantes de conjuntos de preparação de ar. Lave-os com água e sabão ou com querosene (não use outro tipo de solvente). Depois, sopre com ar comprimido do lado oposto da passagem normal. - Lave os copos do filtro com água ou querosene (não use solventes). • 2000 horas: - Verifique o desgaste das buchas dos mancais do cilindro. Substitua-as, se necessário. 2 - MANUTENÇÃO GERAL 34 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.9. DIAGRAMAS PNEUMÁTICOS 2.9.1. Cabeçote Móvel Pneumático PtPt - Ajuste de Pressão: 4,5Kgf 2 - MANUTENÇÃO GERAL S323 Y321 Y322 V321UTA321 VR321 CÓDIGO DESCRIÇÃO UTA321 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR Y321 SOLENÓIDE (Avança Cabeçote Móvel) Y322 SOLENÓIDE (Recua Cabeçote Móvel) V321 VÁLVULA DIRECIONAL S323 PRESSOSTATO (Cabeçote Móvel Avançado) 2.9.2. Placa Pneumática com Cilindro Incorporado S423 Y421 Y422 V421 V422UTA421 Y161 V161 Pt - Ajuste de Pressão: 3Kgf Pt Não aplicável ao mercado CE CÓDIGO DESCRIÇÃO UTA421 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR Y421 SOLENÓIDE (Abre Placa) Y422 SOLENÓIDE (Fecha Placa) V421 VÁLVULA DIRECIONAL V422 VÁLVULA DIRECIONAL S423 PRESSOSTATO (Baixa Pressão) U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 35 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.10. SISTEMA HIDRÁULICO (ACESSÓRIO) O Centur 30D possui como acessório uma unidade hidráulica: para cabeçote móvel hidráulico (acessório) e placa hidráulica (acessório). 2.10.1. Manutenção Periódica Óleo hidráulico: • Verifique o nível de óleo diariamente. Caso seja observado uma variação no nível, contatar o pessoal de manutenção, a fim de diagnosticar a causa e reabastecer a unidade. • Use óleo hidráulico DIN51502 HLP 32. • A marca amarela superior do Indicador de Nível de Óleo no lado do tanque de fluído hidráulico indica o nível de óleo máximo (capacidade nominal) desta unidade hidráulica. • A marca vermelha abaixo do Indicador de Nível de Óleo, indica o nível mínimo. • Nunca opere a bomba com o nível de óleo abaixo da marca vermelha. Renovação de óleo: • Cumpra a primeira troca de óleo após as 500 horas de funcionamento. • As renovações subseqüentes podem ser feitas a cada 3000 ou 5000 horas, conforme exigência das condições operacionais. • Mantenha o nível de óleo no reservatório, observando periodicamente o indicador de nível. Com- pletando-o caso necessário. Filtro de sucção: • Inspecione e limpe o filtro após as 90 primeiras horas e a cada 360 horas de operação. O filtro está localizado dentro da unidade hidráulica. DADOS TÉCNICOS Volume 25 litros Pressão Máx. 50 bar Vazão 13,4 l/min (50Hz)16 l/min (60Hz) Tipo de Óleo ISO VG 32 Temp. de Trabalho 50º C Abastecimento de Óleo Trocadores de Calor Indicador de nível Plug para Esvaziamento do Óleo 1 2 3 4 Cobertura da Unidade Hidráulica Volu me d o Re serva tório : 25 lit ros 1 2 3 4 36 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2 - MANUTENÇÃO GERAL Trocadores de Calor Em caso de necessidade de limpeza do trocador de calor, a parte externa deve ser limpa com ar comprimido ou água. A direção do jato necessita ser paralela às aletas para evitar danos às mesmas. Um melhor resultado pode ser obtido adicionando-se detergente, mas deve-se estar atento a produtos que possam danificar o alumímio. Se houver óleo ou graxa acumulada, há a necessidade de limpeza através de jato de vapor ou água quente. Em caso de necessidade de limpeza na parte interna do trocador de calor, este deverá ser desmontado. A sujeira pode ser removida através da circulação de produto desengraxante através do trocador. Esta operação pode durar entre 10 a 30 minutos. O produto desengraxante que permanecer no interior do trocador de calor após a operação de limpeza deve ser tirado com água corrente. Utilizar água corrente após a operação de limpeza interna do trocador para evitar que possam permanecer traços do produto desengraxante no interior do trocador. IMPORTANTE O motor elétrico deve ser protegido durante a operação de limpeza. CUIDADO ! Operando a bomba da unidade hidráulica com o nível de óleo abaixo do nível mínimo pode causar os seguintes acidentes : • O ar fluirá mais facilmente no óleo e resultará em falha da bomba, ruído, defeito na válvula ou pressão instável. • Ocorrerá vibração na tubulação resultando em vazamento de óleo. • A qualidade do fluído hidráulico será prejudicada. Filtro de linha: • É recomendada a troca de óleo, substituição do elemento filtrante do filtro de linha e a limpeza do reservatório após as primeiras 1000 horas e a cada 2000 horas de operação ou no caso de contaminação. Código do elemento filtrante: Romi S12654 / HDA 114.139 Nota: O filtro de linha é monitorado por um indicador eletrônico que é acionado quando o filtro estiver saturado, ocorrendo no painel de comando um alarme sonoro e mensagem de filtro sujo. Durante partidas a frio poderá ocorrer o acionamento do indicador devido ao aumento da viscosidade do óleo hidráulico, se isto ocorrer, aguarde até que o óleo atinja temperatura normal de trabalho. Se o elemento filtrante não estiver contaminado, o indicador se rearmará automaticamente, caso contrário o elemento filtrante deverá ser substituído, bem como o óleo, caso este esteja contaminado. • Durante os 3 primeiros meses de funcionamento, verifique o trocador de calor quanto a entupimentos. Posteriormente, efetue a limpeza do mesmo uma vez por ano. U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 37 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.10.2. Unidade Hidráulica da placa e do cabeçote móvel (ajustes) A unidade hidráulica da placa e do cabeçote móvel está localizada junto a base da máquina, e fica completamente protegida. Para ter acesso, deve-se remover a tampa de proteção. O indicador de pressão fica localizado na própria unidade, como demonstrado na figura ao lado: Capacidade do Reservatório: 25 litros Indicador de nível Volume do Reservatório PLACA HIDRÁULICA CABEÇOTE MÓVEL HIDRÁULICO Ä A máxima pressão de trabalho da unidade hidráulicaé 35 Bar. Porém, a regulagem da pressão de trabalho do cabeçote móvel deve ser ajustada em função do peso da peça que será usinada. Ä Segue na tabela abaixo a máxima pressão de trabalho em função da placa hidráulica utilizada: Nariz (ASA) Placa Autoblok Cilindro Hidráulico Pressão Máxima de Regulagem A2-5” Autoblok BH-M 165 VNK 102-46 24 bar A2-5” Autoblok BH-M 210 VNK 102-46 37 bar A2-6” Autoblok BH-M 210 VNK 130-52 30 bar A força de avanço da manga à 35 Bar é 280 Kgf. R VISTA A VISTA B 1 2 1. Manômetro - Informa a Pressão do Cabeçote Móvel; 2. Manômetro - Informa a Pressão da Placa; 3. Regula a Pressão de trabalho do Cabeçote Móvel; 4. Regula a Pressão da Placa; P(bar) P(bar) T30977 3 4 38 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.10.3. Diagrama Hidráulico 2 - MANUTENÇÃO GERAL 1 Tanque 10 Manifold 2 Bomba 11 Modulo de válvulas 3 Motor 12 Pressostato 4 Ventilador 13 Válvula direcional 5 Respiro 14 Modulo de válvulas 6 Filtro 15 Modulo de válvula 7 Indicador de Nivel 16 Parafusos de mont. do bloco 8 Manômetros 17 Parafusos de mont. do bloco 9 Isolante de Borracha 18 Pressostato Placa Abre / Fecha Cabeçote Móvel Avança / Recua Cabeçote Móvel Hidráulico 1 - Válvula Reguladora de velocidade da manga 2 - Válvula de Retenção 3 - Pressostato (Manga Avançada) 4 - Válvula Reguladora de Pressão 5 - Válvula Direcional 1.1 - Regulagem do avanço (20mm/s à 35 bar) - Não alterar 3.1 - Regulado na Fábrica com 12 Bar 4.1 - Regula a Pressão de Trabalho do Cab. Móvel de acordo com a peça a ser fixada 1.2 - Regulagem do recuo (60mm/s à 35 bar) - Não alterar • Não Alterar 4.2 - Manômetro - Informa a Pressão do Cabeçote Móvel Placa Hidráulica 6 - Válvula limitadora de Pressão 7 - Válvula Reguladora de Pressão 8 - Válvula Direcional 6.1 - Regulado na Fábrica de acordo com a pressão máxima da Placa 7.1 - Regula a Pressão de Trabalho da Placa acordo com a peça a ser fixada • Não Alterar 7.2 - Manômetro - Informa a Pressão da Placa Unidade Hidráulica 9 - Pressostato (Linha Principal) 10 - Bomba da Unidade Hidráulica (regulado com 10 Bar acima da pressão máx. da Placa - min. 35 Bar) 9.1 - Regulado na Fábrica com 15 Bar 10.1 - Regulado na Fábrica • Não Alterar • Manômetro - Informa a Pressão da Linha Principal U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 39 2.10.4. Função dos Componentes da Unidade Hidráulica Cabeçote Móvel Hidráulico 1 - Válvula Reguladora de velocidade da manga 2 - Válvula de Retenção 3 - Pressostato (Manga Avançada) 4 - Válvula Reguladora de Pressão 5 - Válvula Direcional 1.1 - Regulagem do avanço (20mm/s à 35 bar) - Não alterar 3.1 - Regulado na Fábrica com 12 Bar 4.1 - Regula a Pressão de Trabalho do Cab. Móvel de acordo com a peça a ser fixada 1.2 - Regulagem do recuo (60mm/s à 35 bar) - Não alterar • Não Alterar 4.2 - Manômetro - Informa a Pressão do Cabeçote Móvel Placa Hidráulica 6 - Válvula limitadora de Pressão 7 - Válvula Reguladora de Pressão 8 - Válvula Direcional 6.1 - Regulado na Fábrica de acordo com a pressão máxima da Placa 7.1 - Regula a Pressão de Trabalho da Placa acordo com a peça a ser fixada • Não Alterar 7.2 - Manômetro - Informa a Pressão da Placa Unidade Hidráulica 9 - Pressostato (Linha Principal) 10 - Bomba da Unidade Hidráulica (regulado com 10 Bar acima da pressão máx. da Placa - min. 35 Bar) 9.1 - Regulado na Fábrica com 15 Bar 10.1 - Regulado na Fábrica • Não Alterar • Manômetro - Informa a Pressão da Linha Principal Identificação dos Pressostatos e Solenóides Código Descrição S423 Pressostato (Linha Principal) S323 Pressostato (Manga Avançada) Y321 Solenóide Avança (Cab. Móvel) Y322 Solenóide Recua (Cab. Móvel) Y421 Solenóide Abre Placa (Cab. Móvel) Y422 Solenóide Fecha Placa (Cab. Móvel) 1 2 3 4 5 4.1 1.1 4.2 1.29 6 7 8 P T 7.2 7.1 6.1 3.1 P T 9.1 AB 10 10.1 B2 A2A1 B1 VISTA A (Placa Hidráulica) VISTA B (Cabeçote Móvel Hidráulico) Y422 Y421 Y322 Y321 S323 S423 2 - MANUTENÇÃO GERAL 40 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A 2.11. SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO O sistema completo de refrigeração contém um reservatório localizado na parte traseira da máquina. Este sistema é usado para esfriar as ferramentas de corte e a peça-obra durante a usinagem, além de limpar a área de usinagem contra os cavacos. Ao iniciar o turno de trabalho, verifique o nível do óleo no visor do reservatório e se necessário, acrescente óleo de mesmas características. Para evitar contaminação do fluido de corte, obstrução e outros problemas, atente para uma limpeza frequente, a qual dependerá do tipo de cavacos produzidos durante a usinagem. A primeira limpeza deve ser feita após 360 horas de operação. Bujão para escoamento Tampa do Cesto Cesto • Procedimento para limpeza frequente: - Retire a tampa do cesto; - Retire o cesto e proceda com a limpeza retirando os resíduos acumulados; - Para finalizar, recoloque o cesto e a tampa no tanque. Para limpeza completa do tanque, deve-se retirar o bujão localizado no lado direito inferior do reservatório afim de escoar todo o líquido refrigerante, retirar as demais tampas e proceder com a limpeza. ATENÇÃO! Para realizar a limpeza do reservatório a máquina deve estar desligada. Visor de Nível ATENÇÃO! Somente deve ser usado fluido de corte específico para tornos a CNC e deve estar na proporção de diluição recomendada pelos fornecedores. O uso de fluidos de corte impróprios pode causar danos à proteção de PVC, aos componentes elétricos e enferrujar os componentes da máquina. 2 - MANUTENÇÃO GERAL U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 41 • Procedimento para remoção do tanque: - Retire a bomba de refrigeração (1); - Retire a base da bomba (2); - Retire os parafusos que fixam o tanque nas colunas (3); - Remova o tanque puxando-o para trás. Após limpeza do tanque reposicionar o tanque, recolocar os parafusos, a base da bomba e a bomba de refrigeração. Para remover o reservatório puxe-o para trás 1 2 3 3 2 - MANUTENÇÃO GERAL 42 Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v5.0 U07580A O volume de fluido refrigerante nos reservatórios deve ser controlado através dos visores de nível. As capacidades citadas acima representam o volume total dos reservatórios. SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO TIPO DE ÓLEO CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO Óleo solúvel a base mineral com 60% de óleo mineral na formulação* Máquina 500mm 80 Litros Máquina 1000mm 140 Litros Máquina 500mm com transportador 115 Litros Máquina 1000mm com transportador 180 Litros ADVERTÊNCIAS Não deposite cavacos e óleo refrigerante em lugares impróprios. O depósito de cavacos e de óleo refrigerante deve ser feito por pessoal treinado e obedecer aos procedimentos indicados pelas leis ambientais locais. Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler cuidadosamente o manual da motobomba que acompanha a máquina. ATENÇÃO! O líquido refrigerante deve ser compatível com o óleo utilizado na lubrificação, ou seja, deve apresentar um bom comportamento de desemulsificação com o mesmo. Danos causados pela utilização de líquidos refrigerante inadequados ou impuros não estão abrangidos pela nossa garantia. 2 - MANUTENÇÃO GERAL (*) Fluido de corte inerte, com características de bioestabilidade, antiespumante e compatibilidade com os materiais internos, como borrachas, acrílicos, lubrifi cantes, graxas e seus diversos metais, evitando corrosão e alterações nos seus materiais. U07580A Manual de Manutenção - Centur 30D / ROMI C420 v4.0 43 2 - MANUTENÇÃO GERAL 2.12. TRANSPORTADOR DE CAVACOS (ACESSÓRIO) O transportador de esteira de arraste deve ser usado para cavacos finos; já o transportador de esteira articulada para cavacos longos e/ou emaranhados provenientes de processos de usinagem com ou sem líquidos de refrigeração. ATENÇÃO! Para maiores informações sobre o
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