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[Seminário] Caso clínico - Feohifomicose

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Caso Clínico
JOÃO VITOR FALEIROS, LUCAS MELO E RAUL BICALHO
PACIENTE
⦁ Sexo masculino
⦁ 45 anos
⦁ Casado
⦁ Motorista
⦁ Procedente de Balneário Camboriú - SC
2
RELATO DE CASO
⦁ Referiu máculas eritêmato-escamosas e 
pruriginosas na região inguinal esquerda, que se 
estenderam para a hemibolsa escrotal esquerda
⦁ Usou diversos cremes, automedicados, com o 
desaparecimento das lesões
⦁ Relatou possuir o hábito de trabalhar na horta
em contato direto com a terra durante os fins 
de semana
3
RELATO DE CASO
⦁ 2 meses depois relatou a presença de lesão: 
➢ Única
➢ Tipo abscesso
➢ Pruriginosa
➢ Às vezes dolorosa
➢ Localizada na hemibolsa escrotal esquerda
➢ Que evoluiu com aumento de volume e 
drenagem espontânea de exsudato purulento
4
DESENVOLVIENTO DE CASO
⦁ Procurou a urologia
⦁ Realizou drenagem cirúrgica de lesão
⦁ Encaminhou fragmentos para o exame 
histopatológico
➢ Revelou uma inflamação crônica multifocal 
inespecífica, com tecido de granulação e 
extensa fibrose
5
DESENVOLVIENTO DE CASO
⦁ Retornou à urologia por recidiva da lesão
⦁ Lesão submetida à exérese cirúrgica
⦁ Novo exame histopatológico realizado, 
evidenciando mesmo resultado do exame 
anterior
6
DESENVOLVIENTO DE CASO
⦁ Após 3 semanas → Nova recidiva
⦁ Encaminhado à dermatologia
⦁ No exame dermatológico, apresentou lesão do tipo 
abcesso subcutâneo, única, não saliente, 
palpável, com diâmetro de 4 cm, firmemente 
aderida à pele, com áreas de cicatrizes atróficas, 
presença de fístula com saída de exsudato 
serossanguinolento, localizada na hemibolsa 
escrotal esquerda e sem linfonodos palpáveis
7
8
9
DESENVOLVIENTO DE CASO
⦁ Exames laboratoriais de hemograma, glicemia e 
provas das funções hepática e renal foram 
normais
⦁ Foi coletado material, por swab, no interior da 
lesão, através da fístula existente
10
RESULTADO
⦁ No exame direto foram 
observadas hifas 
demáceas, com 
predominância de 
elementos 
leveduriformes
11
RESULTADO
⦁ No azul de algodão, 
observaram-se conídios
que se formavam em 
conidióforos semelhantes a 
bastões, afinados nas 
extremidades e 
apresentando no ápice 
agregados de conídeos 
elípticos
12
“
Qual o provável 
diagnóstico?
13
FEOHIFOMICOSE
Na micromorfologia da cultura ocorreu a 
identificação do fungo Exophiala jeanselmei
14
“
Qual o provável 
tratamento?
15
TRATAMENTO
⦁ Alguns autores consideram o Itraconazol como 
a droga de primeira escolha
⦁ O tratamento instituído foi o fluconazol 450 
mg, via oral, 1 x por semana, durante 12 semanas, 
com regressão parcial da lesão associada à nova 
excisão cirúrgica
⦁ O paciente evoluiu bem e sem novas recidivas
16
PRINCIPAIS
INDICAÇÕES
Como chegar ao diagnóstico de 
feohifomicose?
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
18
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
19
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
20
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
21
PRINCIPAIS INDICAÇÕES
22
FEOHIFOMICOSE
FEOHIFOMICOSE
⦁ Conjunto de micoses causadas 
por fungos que apresentam 
hifas septadas escuras, com 
ramificações, ocasaionalmente
hifas septadas toruloides, 
acompanhadas ou não de 
elementos leveduriformes, 
com presença de melanina na 
parede celular
24
FEOHIFOMICOSE
⦁ Forma clínica mais frequente: subcutânea
⦁ Principais gêneros: Wangiella, Alternaria e 
Exopbiala
⦁ Muito relacionada ao contato com o solo, 
plantas/vinhedos
⦁ Geralmente ocorrem em membros e face, diferente 
do caso relatado (localizado na bolsa excrotal)
25
FEOHIFOMICOSE
⦁ Dificuldade de diagnóstico preciso
⦁ Em alguns casos não é possível fazer a cultura
⦁ Algumas vezes o exame histopatológico não 
observa a presença do fungo
⦁ Quando é observado o fungo, às vezes o 
resultado é inespecífico (não se sabe 
exatamente a espécie)
26
27
Obrigado!
Dúvidas?

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