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2/10/2014 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 12/10/2014 12/10/2014 1 REDES INDUSTRIAISREDES INDUSTRIAIS SEMANA 13 SEMANA 13 –– PROTOCOLOS PROTOCOLOS INDUSTRIAIS E PREDIAIS E INDUSTRIAIS E PREDIAIS E APLICATIVOS DE SUPERVISÃOAPLICATIVOS DE SUPERVISÃO 2/10/2014 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net Apresentado em 1994 originalmente pela Allen-Bradley, o DeviceNet teve sua tecnologia transferida para a ODVA em 1995. A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma organização sem fins lucrativos composta por centenas de empresas ao redor do mundo que mantém, divulga e promove o DeviceNet e outras redes baseadas no protocolo CIP (Common Industrial Protocol). Atualmente mais de 300 empresas estão registradas como membros, sendo que mais de 800 oferecem produtos DeviceNet no mundo todo. www.odva.org – Organização que suporta tecnologias de rede construídas sobre o Protocolo Industrial Comum (CIP) DeviceNet, EtherNet/IP, CompoNet, ControlNet Não é mundial! 2/10/2014 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net DeviceNet é um rede digital, multi-drop para conexão entre sensores, atuadores e sistema de automação industrial em geral. Ela foi desenvolvida para ter máxima flexibilidade entre equipamentos de campo e interoperabilidade entre diferentes vendedores. 2/10/2014 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net : Classifica-se como Device Bus – Alta velocidade, comunicação a nível de byte, comunicação com equipamentos discretos e analógicos, possui alto poder de diagnóstico com os devices de rede. 2/10/2014 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net - Objetivos Objetivos de transportar 2 tipos principais de informações Dados cíclicos de sensores e atuadores, diretamente relacionados ao controle e, Dados acíclicos indiretamente relacionados ao controle, como configuração e diagnóstico. 2/10/2014 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Camada Física e de Acesso a Rede Device Net É baseada na tecnologia CAN (Controller Area Network) e as camadas superiores no protocolo CIP, que define uma arquitetura baseada em objetos e conexões entre eles. O CAN originalmente foi desenvolvido pela BOSCH para o mercado de automóvel Europeu para substituir os caros chicotes de cabo por um cabo em rede de baixo custo em automóveis. Como resultado, o CAN tem resposta rápida e confiabilidade alta para aplicações principalmente nas áreas automobilística. 2/10/2014 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Rede Device Net Pode conter até 64 dispositivos onde cada disposito ocupa um nó na rede. Endereçados de 0 a 63 A Camada MAC usa o CSMA (Carrier Sense Multiple Access with bit wise Arbitration) 2/10/2014 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Exemplo de Rede Device Net - O mecanismo de comunicação é peer to peer com prioridade. O esquema de arbitragem é herdado do protocolo CAN e se realiza bit a bit. 2/10/2014 9REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Aplicações Device Net 2/10/2014 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Características da Rede Device Net Topologia baseada em tronco principal com ramificações. O tronco principal deve ser feito com o cabo DeviceNet grosso. As ramificações com o cabo DeviceNet fino ou chato. Cabos similares podem ser usados desde que suas características elétricas e mecânicas sejam compatíveis com as especificações dos cabos padrão DeviceNet. Permite o uso de repetidores, bridges, roteadores e gateways. Suporta até 64 nós, incluindo o mestre, endereçados de 0 a 63 (MAC ID). Cabo com 2 pares: um para alimentação de 24V e outro para comunicação. Inserção e remoção à quente, sem necessidade de desconectar a alimentação da rede. Suporte para equipamentos alimentados pela rede em 24V ou com fonte própria. Uso de conectores abertos ou selados. Proteção contra inversão de ligações e curto-circuito. 2/10/2014 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Características da Rede Device Net Alta capacidade de corrente na rede (até 16 A). Uso de fontes de alimentação de prateleira. Diversas fontes podem ser usadas na mesma rede atendendo às necessidades da aplicação em termos de carga e comprimento dos cabos. Taxa de comunicação selecionável :125, 250 e 500 kbps. Comunicação baseada em conexões de E/S e modelo de pergunta e resposta. Diagnóstico de cada equipamento e da rede. Transporte eficiente de dados de controle discretos e analógicos. Detecção de endereço duplicado na rede. Mecanismo de comunicação extremamente robusto a interferências eletromagnéticas. 2/10/2014 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Características no Nível Físico Topologia física básica do tipo linha principal com derivações. Barramentos separados de par trançado para a distribuição de sinal e de alimentação (24VCC), ambos no mesmo cabo. Inserção e remoção de nodos a quente, sem necessidade de desconectar a alimentação da rede. Uso de opto acopladores para permitir que dispositivos alimentados externamente possam compartilhar o cabo do barramento com os dispositivos alimentados pelo barramento. Usa terminadores de 121 ohms em cada fim de linha. Permite conexão de múltiplas fontes de alimentação. As conexões podem ser abertas ou seladas 2/10/2014 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Caixa de Conexão Aberta e Conexão Selada 2/10/2014 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI A partir de cada dropline vários dispositivos podem ser ligados em daisy chain. 2/10/2014 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cabos: Há 4 tipos de cabos padronizados: o grosso, o médio, o fino e o chato. É mais comum o uso do cabo grosso para o tronco e do cabo fino para as derivações. 2/10/2014 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Vista dos componentes do cabo padrão DeviceNet 2/10/2014 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Velocidades de transmissão e comprimentos de cabo na DeviceNet 2/10/2014 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a 2/10/2014 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a 2/10/2014 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o : C á l c u l o d a d i s t â n c i a m á x i m a d o s c a b o s 2/10/2014 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cálculo da distância Máxima dos cabos Derivação 1: Não é considerada porque seu comprimento é menor que a distância da linha tronco para o resistor de terminação (1.5 m). Derivação 2: É considerada, já que 5 > 1,5 + 1,5. Derivação 3: Não é considerada. Distância máxima dos cabos = (5 m + 50 m + 12 m) = 67 metros. 2/10/2014 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Resistividade de cabos DeviceNet 2/10/2014 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cálculo de queda de tensão numa rede DeviceNet 2/10/2014 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comprimento do segmento de rede x corrente máxima para fonte única 2/10/2014 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o: Posicionamento da Fonte de Alimentação 2/10/2014 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o: Posicionamento da Fonte de Alimentação Vamos determinar se a fonte de alimentação está sobrecarregada ou não: 1) Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 1: (1,10 + 1,25 + 0,50) = 2,85 2) Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 2: (0,25 + 0,25 + 0,25) = 0,75 3) O comprimento da seção 1 é de 86 metros. Consultando a tabela para 100 metros verificamos que a corrente máxima permitida é de 2,93 A. O comprimento da seção 2 é de 158 metros. Consultando a tabela para 160 metros encontramos 1,89 A. Logo, toda a rede está operacional. 2/10/2014 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI A Rockwell Automation desenvolveu um aplicativo que facilita a configuração de um barramento DeviceNet. O software realiza os cálculosnecessários para verificação de comprimentos de cabo, corrente, etc. 2/10/2014 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Formato do Frame de Dados 2/10/2014 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Processo de Arbitragem - o valor do identificador da mensagem 3 tem um menor valor binário e portanto uma maior prioridade que as demais mensagens. 2/10/2014 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo de rede - Utiliza paradigma Produtor/Consumidor que suporta vários modelos de rede. Produtor/Consumidor O Dado é identificado pelo seu conteúdo. A mensagem não necessita explicitar o endereço da fonte e destino dos dados. Também não existe o conceito de mestre. Qualquer nodo pode iniciar um processo de transmissão. Este modelo permite gerar todos os demais: 2/10/2014 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo Mestre/Escravo 2/10/2014 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo Peer-to-Peer 2/10/2014 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo Multi-Mestre 2/10/2014 37REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo DeviceNet 2/10/2014 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Conectores - Há três tipos básicos de conectores: o aberto, o selado mini e o selado micro. O uso de um ou de outro depende da conveniência e das características do equipamento ou da conexão. 2/10/2014 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Conector Aberto, Selado Mini e Selado Micro 2/10/2014 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Ligação dos Resistores de Terminação 2/10/2014 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivadores (TAPS) – T-Port Tap Conecta um dispositivo simples ou uma linha de derivação “drop line” através de um conector estilo plug- rápido. 2/10/2014 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivadores – Device Port componentes selados que conectam ao “trunk line” via “drop line” através de conectores de desconexão rápida somente dispositivos compatíveis a rede DeviceNet. Existem DevicePort para conectar 4 ou 8 dispositivos. 2/10/2014 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivação tipo box “DeviceBox” são elementos passivos que conectam diretamente os dispositivos DeviceNet no “Trunk Line” através de conexões de terminais para até 8 nós. Eles possuem tampa removível selada que permite montagem em máquina ou no chão de fábrica. 2/10/2014 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivação de Alimentação “PowerTap” O “PowerTap” possui proteção de sobre corrente para o cabo tipo “thick” (grosso). Com proteção a diodo é possível utilizar vários “PowerTaps” permitindo assim o uso de várias fontes de alimentação. 2/10/2014 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo DeviceNet Resumo Cumulative Drop-line Budget 156m @ 125Kbaud 78m @ 250Kbaud 39m @ 500Kbaud (Maximum of 6m each) Trunk line Distance and Baud rate 100m Max. with Thin cable 500m @ 125Kbaud (thick) 250m @ 250Kbaud (thick) 100m @ 500Kbaud (thick) (longer with Repeaters) Maximum Devices 64 Nodes per Network Physical Media (Shielded Twisted Pair) Communications and Power Thick - Trunk or drop Thin - Trunk or Drop Flat - Trunk only Drop-line wiring Single drop Daisy-chaining off drop Branching off drop ALLE N-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <---- ----------- --' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 Pa ne lV ie w 5 5 0 < > ^ v Device Connections T-Taps Zero-drop (Maximum 6m each) Terminating Resistors 120W Resistors at both network trunkline ends Network Power •24vDC power to devices •Thick & Flat trunk rated to 8 amps •Thin wire rated at 3 amps Messaging Services Producer/Consumer High-speed I/O Programming Configuration Diagnostics DeviceNet Specifications 47 ELECTRONIC DATA SHEET 48 CÁLCULO DE CORRENTE 49 TENSÃO NOS EQUIPAMENTOS 50 ATERRAMENTO CCM inteligente CCMi – Área 1 CCMi – Área 2 CCMi – Área 3 Engenharia e Manutenção Gerenciamento de Ativos Controle do Processo Operação e Controle Impressão de Relatórios CCMi Rede de Comunição – Integração Total CCMi – Área 1 CCMi – Área 2 CCMi – Área 3 Engenharia e Manutenção Gerenciamento de Ativos Controle do Processo Operação e Controle Impressão de Relatórios CCMi Rede de Comunição – Integração Total Centro de Controle de Motores Inteligentes 2/10/2014 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Pontos Fortes e Fracos do DeviceNet Escolha de Velocidades Ter 24 VDC no cabo Grande número de fornecedores Distância do SPUR menor que 6 metros, o projeto é diferente do mundo real. Não é mundial (IEC) Velocidade baixa quando comparado com o Profibus DP 2/10/2014 54REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI O que é Profibus O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores, onde a interface entre eles permite uma ampla aplicação em processos, manufatura e automação predial. Esse padrão é garantido segundo as normas EN 50170 e EN 50254. Desde janeiro de 2000, o PROFIBUS foi firmemente estabelecido com a IEC 61158, ao lado de mais sete outros fieldbuses. A IEC 61158 está dividida em sete partes, nomeadas 61158-1 a 61158-6, nas quais estão as especificações segundo o modelo OSI. 2/10/2014 55REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Profibus Mais de 1300 associados ao redor do mundo Mais de 20 milhões de nós instalados com sucesso Mais de 2800 produtos e mais de 2000 fornecedores, atendendo às mais diversas necessidades de aplicações. Um extensivo catálogo de produtos pode ser obtido no site http://www.profibus.com/. Descrição da tecnologia em http://www.profibus.com.br. 2/10/2014 56REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comunicação Industrial Profibus 2/10/2014 57REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Ethernet, PROFIBUS e AS-Interface, oferece as condições ideais de redes abertas em processos industriais. No nível de atuadores/sensores o AS-Interface é o sistema de comunicação de dados ideal (baixo custo, alimentação de 24 VDC). No nível de campo, a periferia distribuída, tais como: módulos de E/S, transdutores, acionamentos (drives), válvulas e painéis de operação, trabalham em sistemas de automação, via um eficiente sistema de comunicação em tempo real, o PROFIBUS DP ou PA. A transmissão de dados do processo é efetuada ciclicamente, enquanto alarmes, parâmetros e diagnósticos são transmitidos somente quando necessário, de maneira acíclica. 2/10/2014 58REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI No nível de célula, os controladores programáveis, como os CLPs e os PCs, comunicam-se entre si, requerendo, dessa maneira, que grandes pacotes de dados sejam transferidas em inúmeras e poderosas funções de comunicação. Além disso, a integração eficiente aos sistemas de comunicação corporativos existentes, tais como: Intranet, Internet e Ethernet, são requisito absolutamente obrigatório. Essa necessidade é suprida pelos protocolos PROFIBUS FMS e PROFINet. 2/10/2014 59REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura Profibus Três variantes principais: Profibus DP Profibus FMS Profibus PA Transparent Communication from Sensor/Actuator to Area Controller CNC Area Controller Ethernet/TCP/IP TCP/IP/Ethernet PROFIBUS-FMS PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA Factory Level Bus Cycle Time < 1000 ms Cell Level Bus Cycle Time < 100 ms Field Level Bus Cycle Time < 10 ms PC/VME VME/PC PLC DCS 2/10/2014 62REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Profibus DP O PROFIBUS DP é a solução de alta velocidade (high-speed) do PROFIBUS. Voltado para sistemas de controle, onde se destaca o acesso aos dispositivos de I/O distribuídos. É utilizada em substituição aos sistemas convencionais 4 a 20 mA, HART ou em transmissão com 24 Volts. Utiliza-se do meio físico RS-485 ou fibra ótica. Requer menos de 2 ms para a transmissão de 1 kbyte de entrada e saída e é amplamente utilizada em controles com tempo crítico. Atualmente, 90% das aplicações envolvendo escravos Profibus utilizam-se do PROFIBUS DP. Essa variante está disponível em três versões: DP- V0 (1993), DP-V1 (1997) e DP-V2 (2002). 2/10/2014 63REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Versões do Profibus DP 2/10/2014 64REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 2/10/2014 65REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI PROFIBUS-FMS É a solução de padrão de comunicação universal que pode ser usada para resolver tarefas complexas de comunicação entre CLPs e DCSs. Suporta a comunicação entre sistemas de automação, assim como a troca de dados entre equipamentos inteligentes, e é geralmente utilizada em nível de controle. Recentemente, pelo fato de ter como função primária a comunicação mestre-mestre (peer- to-peer), vem sendo substituída por aplicações em Ethernet. 2/10/2014 66REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI PROFIBUS-PA É a solução PROFIBUS que atende os requisitos da automação de processos, onde se tem a conexão de sistemas de automação e sistemas de controle de processo com equipamentos de campo, tais como: transmissores de pressão, temperatura, conversores, posicionadores, etc. Pode ser usado em substituição ao padrão 4 a 20 mA. 2/10/2014 67REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI PROFIBUS-PA Oferece perfil original da aplicação para a automação do processo e interoperabilidade dos equipamentos de campo dos diferentes fabricantes. Adição e remoção de estações de barramentos mesmo em áreas intrinsecamente seguras sem influência para outras estações. Uma comunicação transparente através dos acopladores do segmento entre o barramento de automação do processo PROFIBUS PA e do barramento de automação industrial PROFIBUS-DP. Alimentação e transmissão de dados sobre o mesmo par de fios baseado na tecnologia IEC 61158-2. Uso em áreas potencialmente explosivas com blindagem explosiva tipo “intrinsecamente segura” ou “sem segurança intrínseca”. Benefícios econômicos: Instalações com redução de até 40% em alguns casos em relação aos sistemas convencionais Custos de manutenção com redução de até 25% em alguns casos em relação aos sistemas convencionais Menor tempo de startup, oferece um aumento significativo em funcionalidade e segurança. 2/10/2014 68REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Profibus DP e PA A conexão dos transmissores, conversores e posicionadores em uma rede PROFIBUS DP é feita por um coupler DP/PA. O par trançado a dois fios é utilizado na alimentação e na comunicação de dados para cada equipamento, facilitando a instalação e resultando em baixo custo de hardware, menor tempo para iniciação, manutenção livre de problemas, baixo custo do software de engenharia e alta confiança na operação. 2/10/2014 70REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura de comunicação do Protocolo PROFIBUS: Todas as variantes do PROFIBUS são baseadas no modelo de comunicação de redes OSI em concordância com o padrão internacional ISSO 7498. 2/10/2014 71REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI PROFUBUS DP e PA O protocolo de comunicação PROFIBUS PA usa o mesmo protocolo de comunicação PROFIBUS DP. Isto porque os serviços de comunicação e mensagens são idênticos. De fato, o PROFIBUS PA = PROFIBUS DP - protocolo de comunicação + Serviços Acíclico Estendido + IEC61158 que é a Camada Física, também conhecida como H1. Permite uma integração uniforme e completa entre todos os níveis da automação e as plantas das áreas de controle de processo. Isto significa que a integração de todas as áreas da planta pode ser realizada com um protocolo de comunicação que usa variações diferentes. 2/10/2014 72REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI IEC 61158-2 e o Modelo 2/10/2014 73REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Perfil de comunicação PROFIBUS – Communication Profile:define como os dados serão transmitidos serialmente através do meio de comunicação. O DP é o perfil mais utilizado. Otimizado para alta velocidade e conexão de baixo custo, foi projetado especialmente para a comunicação entre sistemas de controle de automação e seus respectivos I/O’s distribuídos em nível de dispositivo. O PROFIBUS-DP pode ser usado para substituir a transmissão de sinal em 24 V em sistemas de automação de manufatura assim como para a transmissão de sinais de 4 a 20 mA ou HART em sistemas de automação de processo. 2/10/2014 74REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Perfil Físico 2/10/2014 75REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI RS 485: O MEIO FÍSICO MAIS APLICADO DO PROFIBUS, FIBRA ÓPTICA USADA EM CASO DE LONGAS DISTÂNCIAS (MAIOR QUE 80 KM) Transmissão Assíncrona NRZ. Baud rates de 9.6 kBit/s a 12 Mbit/s, selecionável. Par trançado com blindagem. 32 estações por segmento s/repetidor, máx. 126 estações c/repetidor. Distância dependente da taxa de transmissão 12 MBit/s = 100 m; 1.5 MBit/s = 400m; < 187.5 kBit/s = 1000 m. Distância expansível até 10Km com o uso de repetidores. 9 PIN, D-Sub conector. 76 PROFIBUS DP ARQUITETURA • MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR . MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR 78 PROFIBUS DP ARQUITETURA Taxa de transmissão [Kbits/s] Distância por segmento 9.6; 19.2; 45.45; 93.75 1200 187.5 1000 500 400 1500 200 3000; 6000; 12000 100 Os valores referentes ao cabo do tipo A tem as seguintes propriedades: Impedância 135 a 165W Capacitância < 30 pf/m Resistência de loop < 110W/Km Diâmetro do fio > 0,64 mm Secção do cordão de guia > 0,34 mm2 •MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR PROFIBUS DP CABO E CONECÇÕES •CABO, ATERRAMENTO E TERMINAÇÃO 82 PROFIBUS DP CABO E CONECÇÕES •CONECTORES MAIS COMUNS 2/10/2014 84REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Detalhe do Conector Típico 9 – Pin Sub D 2/10/2014 85REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Detalhe da Preparação do Cabo Profibus 2/10/2014 86REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Conexão de Conectores e Indutores na Rede Profibus DP 2/10/2014 87REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Repetidores, Terminadores e Link Ópticos 2/10/2014 88REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 89 PROFIBUS DP COMUNICAÇÃO NO BARRAMENTO •COMUNICAÇÃO CÍCLICA E ACICLICA NO DP-V1 2/10/2014 90REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Para casos com mais de 32 estações ou para redes densas, devem ser utilizados repetidores. O comprimento máximo do cabeamento depende da velocidade de transmissão. 2/10/2014 91REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO NO PROFIBUS PA o IEC 61158-2 e foi elaborada no intuíto de satisfazer os requisitos das indústrias químicas e petroquímicas: segurança intrínseca e possibilidade de alimentar os equipamentos de campo pelo barramento. As opções e os limites de trabalho em áreas potencialmente explosivas foram definidos segundo o modelo FISCO ( Fieldbus Intrinsically Safe Concept). 2/10/2014 92REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI TRANSMISSÃO POR FIBRA ÓPTICA: A solução utilizando-se de fibra óptica vem atender às necessidades de imunidade a ruídos, diferenças de potenciais, longas distâncias, arquitetura em anel e redundância física e altas velocidades de transmissão. 2/10/2014 93REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Camada MAC no Profibus A arquitetura e a filosofia do protocolo PROFIBUS asseguram a cada estação envolvida nas trocas de dados cíclico um tempo suficiente para a execução de sua tarefa de comunicação dentro de um intervalo de tempo definido. Para isso, utiliza-se do procedimento de passagem de “token”, usado por estações mestres do barramento ao comunicar-se entre si, e o procedimento mestre-escravo para a comunicação com as estações escravas. 2/10/2014 94REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comunicação Mestre-Escravo 2/10/2014 95REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Serviços do PROFIBUS (nível 2) 2/10/2014 96REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI ELEMENTOS DA REDE PROFIBUS PA Mestres (Masters): são elementos responsáveis pelo controle do barramento. Podem ser de duas classes: Classe 1: responsável pelas operações cíclicas (leitura/escrita) e controle das malhas abertas e fechadas do sistema de controle/automação(CLP). Classe 2: responsável pelos acessos acíclicos dos parâmetros e funções dos equipamentos PA (estação de engenharia ou estação de operação: Simatic PDM ou CommuwinII ou Pactware). Acopladores (Couplers): são dispositivos utilizados para traduzir as características físicas entre o PROFIBUS DP e o PROFIBUS PA (H1: 31,25 kbits/s). E ainda: São transparentes para os mestres (não possuem endereço físico no barramento). Atendem aplicações seguras (Ex) e (Non-Ex), definindo e limitando o número máximo de equipamentos em cada segmento PA. Podem ser alimentados até 24 Vdc, dependendo do fabricante e da área de classificação. Podem trabalhar com as seguintes taxas de comunicação, dependendo do fabricante: P+F (93.75 kbits/s e SK2: até 12Mbits/s) e Siemens (45.45 kbits/s). 2/10/2014 97REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura básica com couplers 2/10/2014 98REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Link Devices Link devices : São dispositivos utilizados como escravos da rede PROFIBUS DP e mestres da rede PROFIBUS PA (H1: 31,25kbits/s). São utilizados para se conseguir altas velocidades (de até 12Mbits/s) no barramento DP. E ainda: Possuem endereço físico no barramento. Permitem que sejam acoplados até 5 couplers, mas limitam o número de equipamentos em 30 em um barramento “Non-Ex” e 10 em barramento “Ex”. Com isso, aumentam a capacidade de endereçamento da rede DP. 2/10/2014 99REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI ENDEREÇAMENTO NA REDE PROFIBUS 2/10/2014 100REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Topologia Estrela 2/10/2014 101REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Topologia Barramento 2/10/2014 102REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Topologia Ponto-a-Ponto 2/10/2014 103REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 103REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI2/10/2014 103REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Pontos Fortes e Fracos do Profibus Mais veloz que o DeviceNet É IEC Pode importar HART (DP-V2) Permite alcance maior que o DeviceNet Grande número de fornecedores O uso de Spur não é usual Alimentação externa (pela norma) Terminadores alimentados (porém tem imunidade a ruídos) APLICATIVOS DE SUPERVISÃOAPLICATIVOS DE SUPERVISÃO SCADA (SCADA (SupervisorySupervisory ControlControl andand Data Data AcquisitionAcquisition –– Supervisão Controle e Aquisição de Dados.Supervisão Controle e Aquisição de Dados. O SCADA faz a coleta e transferência das O SCADA faz a coleta e transferência das informações lógicas e analógicas sobre o estado informações lógicas e analógicas sobre o estado corrente do sistema, pela exibição desses dados na corrente do sistema, pela exibição desses dados na sala de controle e pelo comando remoto de sala de controle e pelo comando remoto de dispositivos (automaticamente ou por iniciativa do dispositivos (automaticamente ou por iniciativa do operador).operador). Controle Controle supervisóriosupervisório é o processo de monitorar a é o processo de monitorar a distância uma atividade.distância uma atividade. 2/10/2014 104REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Atribuições de um Sistema SCADAAtribuições de um Sistema SCADA Controle Controle –– ação de gerar sinais de forma que a variável ação de gerar sinais de forma que a variável controlada se comporte de acordo com o preestabelecido.controlada se comporte de acordo com o preestabelecido. Monitoração Monitoração –– aquisição de dados para verificar as condições aquisição de dados para verificar as condições de funcionamento do processo (sinalização de valores limites, de funcionamento do processo (sinalização de valores limites, ocorrências de falhas, alarmes e relatórios).ocorrências de falhas, alarmes e relatórios). Supervisão Supervisão –– aquisição de dados para permitir a elaboração de aquisição de dados para permitir a elaboração de uma estratégia de operação para maximizar o retorno financeiro uma estratégia de operação para maximizar o retorno financeiro (maior produção, qualidade e eficiência). Necessita de uma (maior produção, qualidade e eficiência). Necessita de uma LAN e gateways para ligar diversos protocolos envolvidos e LAN e gateways para ligar diversos protocolos envolvidos e seus diversos níveis.seus diversos níveis. 2/10/2014 105REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI ControleControle 2/10/2014 106REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI MonitoraçãoMonitoração 2/10/2014 107REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Supervisão: (a) gateway; (b) LAN e vários Supervisão: (a) gateway; (b) LAN e vários processosprocessos 2/10/2014 108REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Definições ImportantesDefinições Importantes Aplicativo Aplicativo –– algoritmos de alto nível, conjunto de telas, recursos, algoritmos de alto nível, conjunto de telas, recursos, comunicações e configurações elaboradas pelo usuário comunicações e configurações elaboradas pelo usuário responsável pela personalização do sistema SCADA. É no responsável pela personalização do sistema SCADA. É no aplicativo que é definida toda a funcionalidade do sistema.aplicativo que é definida toda a funcionalidade do sistema. Scripts Scripts –– subsub--rotinas (módulos) em que se pode definir linhas rotinas (módulos) em que se pode definir linhas de código em linguagem de programação (de código em linguagem de programação (BasicBasic, VB, C)., VB, C). TagsTags –– é o nome dado as variáveis utilizadas em um sistema é o nome dado as variáveis utilizadas em um sistema SCADA.SCADA. HardkeyHardkey –– dispositivo de segurança ligado à porta paralela ou dispositivo de segurança ligado à porta paralela ou USB do microcomputador, que permite e utilização plena do USB do microcomputador, que permite e utilização plena do software. Os tipos de software. Os tipos de HardkeyHardkey são:são: Configurador Configurador –– Módulo que permite a o desenvolvimento de aplicações de Módulo que permite a o desenvolvimento de aplicações de supervisão de processos.supervisão de processos. RuntimeRuntime –– Módulo que permite a execução de um aplicativo de supervisão Módulo que permite a execução de um aplicativo de supervisão desenvolvido com o uso do Configurador.desenvolvido com o uso do Configurador. MasterMaster –– Módulo que engloba o Configurador e o Módulo que engloba o Configurador e o RuntimeRuntime.. 2/10/2014 109REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura de um Sistema SCADA Arquitetura de um Sistema SCADA 2/10/2014 110REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Níveis de Arquitetura do Sistema EscadaNíveis de Arquitetura do Sistema Escada 2/10/2014 111REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura do Sistema SCADA com o Arquitetura do Sistema SCADA com o Mestre em RedeMestre em Rede 2/10/2014 112REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura do Sistema SCADA tendo o Arquitetura do Sistema SCADA tendo o Servidor como MestreServidor como Mestre 2/10/2014 113REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura utilizando CLP Mestre ligado ao Arquitetura utilizando CLP Mestre ligado ao ServidorServidor 2/10/2014 114REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Porque a empresa precisa de um sistema Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)?SCADA (SSC)? QUALIDADE QUALIDADE -- Através do monitoramento das Através do monitoramento das variáveis do processo produtivo, (pressão, variáveis do processo produtivo, (pressão, temperatura, vazão, etc.) é possível determinar temperatura, vazão, etc.) é possível determinar níveis ótimos de trabalho. Caso estes níveis saiam níveis ótimos de trabalho. Caso estes níveis saiam da faixa aceitável o SSC pode gerar um alarme na da faixa aceitável o SSC pode gerar um alarme na tela, alertando o operador do processo para um tela, alertando o operador do processo para um eventual problema no processo produtivo. Desta eventual problema no processo produtivo. Desta forma, as intervenções no processo são feitas forma, as intervenções no processo são feitas rapidamente, garantindo que o produto final sempre rapidamente, garantindo que o produto final sempre tenha as mesmas características.tenhaas mesmas características. 2/10/2014 115REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Porque a empresa precisa de um sistema Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)?SCADA (SSC)? REDUÇÂO DOS CUSTOS OPERACIONAISREDUÇÂO DOS CUSTOS OPERACIONAIS -- Imagine Imagine um processo produtivo com inúmeros instrumentos de um processo produtivo com inúmeros instrumentos de medição. Quanto tempo e quantos funcionários medição. Quanto tempo e quantos funcionários especializados seriam necessários para percorrer todo especializados seriam necessários para percorrer todo o processo de produção afim de realizar a leitura de o processo de produção afim de realizar a leitura de todos os instrumentos? Quantas planilhas seriam todos os instrumentos? Quantas planilhas seriam necessárias e qual a probabilidade de erros humanos? necessárias e qual a probabilidade de erros humanos? Com um SSC é possível centralizar toda a leitura dos Com um SSC é possível centralizar toda a leitura dos instrumentos de campo, gerar gráficos de tendência e instrumentos de campo, gerar gráficos de tendência e gráficos históricos das variáveis do processo. São gráficos históricos das variáveis do processo. São necessários poucos funcionários especializados .necessários poucos funcionários especializados . 2/10/2014 116REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Porque a empresa precisa de um sistema Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)?SCADA (SSC)? MAXIMIZAR DESEMPENHO DE MAXIMIZAR DESEMPENHO DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO -- Através da rapidez da leitura Através da rapidez da leitura dos instrumentos de campo, as intervenções dos instrumentos de campo, as intervenções necessárias podem ser feitas mais necessárias podem ser feitas mais rapidamente. Problemas de parada de rapidamente. Problemas de parada de máquina por defeitos podem ser máquina por defeitos podem ser diagnosticados mais pontualmente e os diagnosticados mais pontualmente e os setupsetup´́s de máquina também são agilizados.s de máquina também são agilizados. 2/10/2014 117REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Porque a empresa precisa de um sistema Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)?SCADA (SSC)? BASE DE DADOS PARA OUTROS SISTEMAS BASE DE DADOS PARA OUTROS SISTEMAS -- Os Os SSC podem coletar os dados do processo produtivo e SSC podem coletar os dados do processo produtivo e armazenáarmazená--los em banco de dados. Estes dados podem los em banco de dados. Estes dados podem ser utilizados para gerar informações importantes, ser utilizados para gerar informações importantes, sendo integrados com sistemas MES, ERP, SAP e etc. sendo integrados com sistemas MES, ERP, SAP e etc. Podem também fornecer dados em tempo real, para Podem também fornecer dados em tempo real, para sistemas que realizam cálculos de OEE, sistemas SFC, sistemas que realizam cálculos de OEE, sistemas SFC, sistemas de PCP ou similares.sistemas de PCP ou similares. OEE OEE -- Overall Overall EquipmentEquipment EffectivenessEffectiveness PCP PCP –– Planejamento e controle de produçãoPlanejamento e controle de produção MES MES -- ManufacturingManufacturing ExecutionExecution SystemsSystems SFC SFC -- Shop Shop floorfloor controlcontrol 2/10/2014 118REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI SinóticosSinóticos Através das telas de sinóticos é que um Através das telas de sinóticos é que um processo industrial pode ser monitorado. processo industrial pode ser monitorado. Estas telas são “projetadas e desenhadas” Estas telas são “projetadas e desenhadas” através de um desenvolvedor (conforme dito através de um desenvolvedor (conforme dito anteriormente) e depois executadas através anteriormente) e depois executadas através do executável (do executável (runrun--timetime).). 2/10/2014 119REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI AlarmesAlarmes Os Os SSCSSC´́s podem ser configurados para s podem ser configurados para gerar alarmes, ou seja, avisar ao usuário do gerar alarmes, ou seja, avisar ao usuário do sistema quando uma variável ou condição do sistema quando uma variável ou condição do processo de produção está fora dos valores processo de produção está fora dos valores previstos.previstos. Os alarmes são mostrados na tela em Os alarmes são mostrados na tela em formato de planilhas e/ou animações na tela.formato de planilhas e/ou animações na tela. 2/10/2014 120REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Alarmes e SinóticosAlarmes e Sinóticos 2/10/2014 121REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI RelatóriosRelatórios Atualmente, os Atualmente, os SSCSSC´́s do mercado possuem s do mercado possuem ferramentas para a geração de relatórios na própria ferramentas para a geração de relatórios na própria estação de trabalho. Os relatórios mais comuns que estação de trabalho. Os relatórios mais comuns que são utilizados são:são utilizados são: Relatório de alarmes:Relatório de alarmes: Lista um histórico com os Lista um histórico com os alarmes ocorridos durante uma faixa de tempo alarmes ocorridos durante uma faixa de tempo escolhida pelo operador do sistema.escolhida pelo operador do sistema. Relatório de Acesso:Relatório de Acesso: Lista quais foram os usuários Lista quais foram os usuários que acessaram o SSC ou modificaram algum que acessaram o SSC ou modificaram algum parâmetro do processo.parâmetro do processo. Relatório de variáveis:Relatório de variáveis: Lista a alteração de variáveis Lista a alteração de variáveis ao decorrer do tempo/lote/período.ao decorrer do tempo/lote/período. 2/10/2014 122REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Redundância e confiabilidadeRedundância e confiabilidade Existem processos industriais Existem processos industriais que não podem parar. que não podem parar. Desta forma alguns dos Desta forma alguns dos sistemas SCADA podem ser sistemas SCADA podem ser configurados de forma configurados de forma redundante. (depende do redundante. (depende do fabricante) fabricante) Existem inúmeros métodos de Existem inúmeros métodos de arquitetura de redundância de arquitetura de redundância de dados, variando de fabricante a dados, variando de fabricante a fabricante de fabricante de SSCsSSCs.. O mais utilizado é comumente O mais utilizado é comumente chamado de hot chamado de hot standbystandby.. 2/10/2014 123REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Aplicativos de MercadoAplicativos de Mercado FIX FIX DD´́MACSMACS e IFIX da e IFIX da IntellutionIntellution para aplicações genéricaspara aplicações genéricas LAB VIEW da LAB VIEW da NationalNational InstrumentsInstruments para aplicações em para aplicações em laboratórios.laboratórios. ISIS 1000 da Merlin ISIS 1000 da Merlin GerinGerin para sistemas elétricos.para sistemas elétricos. ELIPSE SCADA da Elipse Software (Nacional) para uso ELIPSE SCADA da Elipse Software (Nacional) para uso genérico sendo o ELIPSE LAB para aplicações em sistemas de genérico sendo o ELIPSE LAB para aplicações em sistemas de laboratório, ELIPSE POWER para sistemas elétricos.laboratório, ELIPSE POWER para sistemas elétricos. MIDAS da YOKOGAWAMIDAS da YOKOGAWA UNITECUNITEC IN TOUCHIN TOUCH CimplicityCimplicity da GE da GE FanucFanuc ActionAction ViewView WinCCWinCC da Siemensda Siemens 2/10/2014 124REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
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