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RESUMO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

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SIS – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM 
SAÚDE 
Consiste em uma estrutura que pode garantir a 
coleta e conversão dos dados em informações, 
na qual os profissionais são envolvidos no 
processo de seleção, coleta, classificação, 
armazenamento, análise, distribuição e 
recuperação dos dados. Para os profissionais de 
saúde, é muito importante participar da 
construção dos instrumentos de coleta, da 
correta coleta de dados e do treinamento do 
processamento da informação, pois podem 
possibilitar que você tenha mais conhecimento 
na área. Segundo Siqueira (2005), um sistema de 
informação (SI) precisa de três matérias-
primas: dado, informação e conhecimento. 
O dado é o elemento mais simples desse 
processo; a informação é composta de dados 
com significados para quem os vê; o conjunto de 
nosso aprendizado segundo algumas 
convenções, nossas experiências acumuladas e a 
percepção cognitiva irão transformar 
em conhecimento uma dada realidade. 
SISMAC – Sistema de Controle do 
Limite Financeiro da Média e Alta 
Complexidade 
Criado pelo Ministério da Saúde, para auxiliar o 
gestor do SUS a acompanhar a evolução dos 
recursos federais destinados ao cofinanciamento 
de ações e serviços ambulatoriais e hospitalares 
de média e alta complexidade, executados sob 
gestão dos estados, do Distrito Federal e dos 
municípios. 
SISCNRAC – Centro Nacional de 
Regulação da Alta Complexibilidade 
Utilizado para o gerenciamento dos dados 
referentes ao fluxo assistencial de usuários do 
SUS, encaminhados por meio da CNRAC. foi 
desenvolvido pelo Departamento de Regulação, 
Avaliação e Controle (DERAC) em parceria com 
o Departamento de Informática do SUS 
(DATASUS), a fim de contribuir para a melhoria 
contínua dos procedimentos relacionados ao 
financiamento das ações de saúde, e controle de 
 
 
 
 
pagamentos aos prestadores de serviços que em 
determinado período, realizaram procedimentos 
ambulatoriais e hospitalares de alta 
complexidade para os estados e municípios. A 
escolha das especialidades a serem reguladas 
pela CNRAC teve como ponto de partida os 
procedimentos de alta complexidade hospitalar 
mais demandados fora de domicílio, demanda 
espontânea interestadual, e o estudo de impacto 
financeiro, de acordo com os dados de produção 
nacional do Sistema de Informações Hospitalares 
(SIH/SUS). O SIH é capaz de identificar o estado 
de residência do usuário, procedimento 
executado, unidade executante, dados contidos 
nas Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) - 
desde que preenchidas adequadamente pelo 
prestador, avaliadas e validadas pelo gestor para 
a produção de informações fidedignas. As 
especialidades contempladas até o momento 
são: Cardiologia, Oncologia, 
Neurologia/Neurocirurgia, Epilepsia (exploração 
diagnóstica e cirurgia) e Traumato-Ortopedia. 
SISREG – Sistema Nacional de 
Regulação 
É um sistema web, criado para o gerenciamento 
de todo Complexo Regulador, por meio de 
módulos ambulatorial e hospitalar que permitem 
a inserção da oferta, da solicitação até a 
confirmação do atendimento ao usuário, bem 
como a regulação de leitos hospitalares. As 
solicitações podem ser realizadas pela atenção 
básica e pelas outras portas de entrada do SUS 
para consultas, exames e procedimentos da 
média e alta complexidade, objetivando maior 
organização e controle do fluxo de acesso aos 
serviços de saúde e otimização da utilização dos 
recursos assistenciais, visando a humanização no 
atendimento. Trata-se de uma ferramenta 
fornecida pelo MS, de forma gratuita, sendo sua 
utilização não compulsória. 
CNES – Cadastro Nacional de 
Estabelecimentos de Saúde 
Criado para unificar e organizar os dados sobre 
unidades de saúde no Brasil. Ele reúne 
Sistemas de Informação 
 
informações sobre as equipes, profissionais e 
unidades de saúde, incluindo infraestrutura, 
leitos disponíveis, tipo de atendimento prestado, 
entre outras. Através do CNES, o Ministério da 
Saúde toma ciência dos consultórios, clínicas e 
hospitais presentes nas cidades brasileiras. Os 
dados permitem o gerenciamento dos serviços 
de saúde disponíveis para a população, servindo 
como base, por exemplo, para a avaliação de 
locais que precisam de mais leitos hospitalares. 
SIPNASS / SISAB 
Caderno do Programa Nacional de Avaliação 
dos Serviços de Saúde (PNASS), foi reformulado 
pela Portaria GM/MS 28 e tem o objetivo de 
avaliar os estabelecimentos de atenção 
especializada em saúde ambulatorial e hospitalar 
contemplados com recursos financeiros 
provenientes de programas, políticas e 
incentivos do Ministério da Saúde. O PNASS é 
realizado em três etapas: a avaliação dos 
hospitais, a satisfação dos usuários e os 
indicadores. SISAB é Sistema de Informação em 
Saúde para a Atenção Básica, passando a ser o 
sistema de informação da Atenção Básica 
vigente para fins de financiamento e de adesão 
aos programas e estratégias da Política Nacional 
de Atenção Básica, substituindo o Sistema de 
Informação da Atenção Básica (SIAB). integra a 
estratégia do Departamento de Saúde da Família 
(DESF/SAPS/MS) denominada e-SUS Atenção 
Básica (e-SUS AB), que propõe o incremento da 
gestão da informação, a automação dos 
processos, a melhoria das condições de 
infraestrutura e a melhoria dos processos de 
trabalho. Com o SISAB, será possível obter 
informações da situação sanitária e de saúde da 
população do território por meio de relatórios de 
saúde, bem como de relatórios de indicadores 
de saúde por estado, município, região de saúde 
e equipe. 
CIHA – Comunicação de Informação 
Hospitalar e Ambulatorial 
Criada para ampliar o processo de 
planejamento, programação, controle, avaliação 
e regulação da assistência à saúde permitindo 
um conhecimento mais abrangente, amplo e 
profundo dos perfis nosológico e 
epidemiológico da população brasileira, da 
capacidade instalada e do potencial de 
produção de serviços do conjunto de 
estabelecimentos de saúde do País. O sistema 
permite o acompanhamento das ações e 
serviços de saúde executados por pessoas 
naturais ou jurídicas, de direito público ou 
privado provendo informações dos pacientes 
cuja atenção é custeada por planos e seguros 
privados de assistência à saúde; A CIHA surgiu 
da necessidade de incluir, no Sistema CIH, a 
possibilidade de registro dos atendimentos 
ambulatoriais, não informados no Sistema de 
Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). As 
informações registradas no sistema servirão 
também como base para o processo de 
certificação das entidades beneficentes de 
assistência social para obtenção da isenção das 
contribuições para seguridade social. 
SIGTAP – Sistema de Gerenciamento da 
Tabela de Procedimentos, 
Medicamentos e OPM do SUS 
Sua função é auxiliar e fortalecer o processo de 
tomada de decisões no âmbito financeiro do 
SUS. Quem trabalha nas áreas administrativas do 
sistema de saúde precisa fazer consultas online 
no SIGTAP para conferir valores, códigos da 
operação e demais detalhes sobre os 
procedimentos cadastrados. Organiza as tarefas 
por competência e também possibilita a geração 
de relatórios e notas técnicas por parte dos 
usuários. Assim, todos os procedimentos 
médicos, se tem remédios específico para os 
pacientes e que de operações são realizadas, fica 
tudo disponível pela internet, os valores e custos 
para o governo e tudo que você pode ter acesso 
por meio das redes municipais de saúde, assim 
como outros órgãos e os gestores responsáveis. 
A tabela permite encontrar o procedimento 
através de um código, gerado de acordo com a 
organização da própria tabela. Com isso, é 
possível saber detalhadamente as informações 
relacionadas com tal procedimento. Por 
exemplo, para quem é direcionado, se prevê 
internação, etc. Com isso, estima-se o custo que 
esse procedimento custará para o Governo. 
SIM – Sistema de Informações de 
Mortalidade 
Foi criado peloDATASUS para a obtenção 
regular de dados sobre mortalidade no país. A 
partir da criação do SIM foi possível a captação 
de dados sobre mortalidade, de forma 
abrangente, para subsidiar as diversas esferas de 
gestão na saúde pública. Com base nessas 
informações é possível realizar análises de 
situação, planejamento e avaliação das ações e 
programas na área. Tem como benefícios, a 
produção de estatísticas de mortalidade, 
construção dos principais indicadores de saúde, 
e analises estatísticas, epidemiológicas e 
sociodemográficas. As funcionalidades são as 
Declarações de óbito informatizada; a geração 
de arquivos de dados em várias extensões para 
analises em outros aplicativos; a 
retroalimentação das informações ocorridas em 
municípios diferentes da residência do paciente; 
o controle de distribuição das declarações de 
nascimento (Municipal, Regional, Estadual e 
Federal); a transmissão de dados automatizada 
utilizando a ferramenta sisnet gerando a 
tramitação dos dados de forma ágil e segura 
entre os níveis municipal > estadual > federal. 
SINASC – Sistema de Informações sobre 
Nascidos Vivos 
Visando reunir informações epidemiológicas 
referentes aos nascimentos informados em todo 
território nacional. Sua implantação ocorreu de 
forma lenta e gradual em todas as Unidades da 
Federação. Os benefícios são: subsidiar as 
intervenções relacionadas à saúde da mulher e 
da criança para todos os níveis do Sistema Único 
de Saúde (SUS); Como ações de atenção à 
gestante e ao recém-nascido; O 
acompanhamento da evolução das séries 
históricas do SINASC permite a identificação de 
prioridades de intervenção, o que contribui para 
efetiva melhoria do sistema. As suas 
funcionalidades são: Declaração de nascimento 
informatizada; Geração de arquivos de dados 
em várias extensões para analises em outros 
aplicativos; Retroalimentação das informações 
ocorridas em municípios diferentes da residência 
do paciente; Controle de distribuição das 
declarações de nascimento (Municipal, Regional, 
Estadual e Federal); Transmissão de dados 
automatizada utilizando a ferramenta sisnet 
gerando a tramitação dos dados de forma ágil e 
segura entre os níveis municipal > estadual > 
federal; Backup on-line dos níveis de instalação 
(Municipal, Regional e Estadual). 
SINAN – O Sistema de Informação de 
Agravos de Notificação 
Tem como objetivo coletar, transmitir e 
disseminar dados gerados rotineiramente pelo 
Sistema de Vigilância Epidemiológica das três 
esferas de governo (União estados e municípios), 
por intermédio de uma rede informatizada, para 
apoiar o processo de investigação e dar 
subsídios à análise das informações de vigilância 
epidemiológica das doenças de notificação 
compulsória. 
SIH/SUS – Sistema de Informações 
Hospitalares do SUS 
Criado em agosto de 1981, em Curitiba, 
substituindo em 1982 o sistema GIH (Guia de 
Internação Hospitalar). Foi o primeiro sistema do 
DATASUS a ter captação implementada em 
microcomputadores (AIH em DISQUETE – 1992) 
e descentralizada nos próprios usuários, 
encerrando a era dos polos de digitação. O 
processamento das AIH´s continuou centralizado 
até ser descentralizado para os Gestores de 
Secretaria de Saúde em abril de 2006, usando 
plataforma Windows, SGBD Firebird e 
Linguagem de programação Delphi – que é o 
estado em que se encontra atualmente. A 
finalidade do AIH (Sistema SIHSUS) é registrar 
todos os atendimentos provenientes de 
internações hospitalares que foram 
financiadas pelo SUS, e a partir 
deste processamento, gerar relatórios para que 
os gestores possam fazer os pagamentos dos 
estabelecimentos de saúde. Além disso, o nível 
Federal recebe mensalmente uma base de 
dados de todas as internações autorizadas 
(aprovadas ou não para pagamento) para que 
possam ser repassados às Secretarias de Saúde 
os valores de Produção de Média e Alta 
complexidade, além dos valores de CNRAC, 
FAEC e de Hospitais Universitários – em suas 
variadas formas de contrato de 
gestão. Funcionalidades: Possibilita a avaliação 
do desempenho e condições sanitárias, através 
das taxas de óbito e de infecção hospitalar 
informadas no sistema; Fornece informações 
para a programação do orçamento dos 
estabelecimentos; Criada funcionalidade de 
“Geração de Histórico” que permite ao Gestor 
diminuir o volume do banco de produção, 
otimizando o processamento; Criada 
funcionalidade para gerar relatórios a partir do 
histórico; A versão que atende a Tabela Unificada 
será implantada em janeiro de 2008 após vários 
beta-testes. 
 
 
SIA/SUS – Sistema de Informações 
Ambulatoriais 
O SIASUS foi criado em 1992 e implantado a 
partir de julho de 1994, nas Secretarias Estaduais 
que estavam substituindo os sistemas GAP e 
SICAPS para financiar os atendimentos 
ambulatoriais. Em 1996 foi largamente 
implantado nas Secretarias Municipais de Saúde 
– então chamadas de gestão semiplenas – pela 
NOB 96. Encontra-se desde sua criação em 
plataforma 16 bits, Clipper com DBF. Em 1997 o 
aplicativo passou a processar além dos 
tradicionais BPA (Boletim de Produção 
Ambulatorial) um documento numerado e 
autorizado chamado Autorização de 
Procedimento de Alta Complexidade “APAC”. O 
SIASUS recebe a transcrição de produção nos 
documentos BPA e APAC, faz consolidação, 
valida o pagamento contra parâmetros 
orçamentários estipulados pelo próprio gestor 
de saúde, antes de aprovar o pagamento – para 
isto utiliza-se do sistema FPO. Mensalmente os 
gestores, além de gerar os valores devidos a sua 
rede de estabelecimentos, enviam ao DATASUS-
RJ, uma base de dados contendo a totalidade 
dos procedimentos realizados em sua 
gestão. Também mensalmente o DATASUS – RJ 
gera arquivos para tabulação contendo estes 
atendimentos. Complementando as informações 
do sistema SIHSUS, fornece ao SAS/DRAC os 
valores do Teto de Financiamento a serem 
repassados para os gestores. Funcionalidades: 
Coleta, processa e valida dados apresentados 
pelas Unidades Prestadoras de Serviço; Gera 
informações gerenciais às Secretarias de Saúde 
Municipais e Estaduais; Calcula o valor da 
produção aprovada para cada Unidade 
Prestadora de Serviço; Auxilia o pagamento em 
função da programação físico-financeira; Gera 
mensalmente informações para o crédito 
bancário; Atualiza o banco de dados nacional do 
SUS (BD Nacional); Produz relatórios com 
informações detalhadas que auxiliam os 
processos de Controle, Avaliação e Auditoria; 
Gera os arquivos compatíveis com diversos 
aplicativos como TABNet e TABWin. 
SISPNI – Sistema de Informação do 
Programa Nacional de Imunização 
O objetivo fundamental do SI-PNI é possibilitar 
aos gestores envolvidos no programa uma 
avaliação dinâmica do risco quanto à ocorrência 
de surtos ou epidemias, a partir do registro dos 
imunos aplicados e do quantitativo populacional 
vacinado, que são agregados por faixa etária, em 
determinado período de tempo, em uma área 
geográfica. Por outro lado, possibilita também o 
controle do estoque de imunos necessário aos 
administradores que têm a incumbência de 
programar sua aquisição e distribuição. 
SISREG - Sistema Nacional de 
Regulação 
Regulamenta o processo de agendamento de 
consultas e exames especializados, sendo 
responsável pela ordenação do acesso aos 
serviços, é uma ferramenta para o 
gerenciamento de cotas, organização das listas 
de espera, bem como do agendamento das 
consultas e exames especializados da garantia 
de acesso; Esse software é disponibilizado pelo 
Ministério da Saúde para o gerenciamento de 
todo Complexo Regulatório, indo da rede básica 
à internação hospitalar, visando à humanização 
dos serviços, maior controle do fluxo e a 
otimização na utilização dos recursos, além de 
integrar a regulação com as áreas de avaliação, 
controle e auditoria. É também disponibilizado 
um espaço on-line denominado ambiente detreinamento para gestores estaduais, municipais, 
profissionais de saúde e profissionais de 
informática para que naveguem e conheçam o 
escopo de funcionalidades que permite compor 
uma central de regulação de maneira rápida e 
prática. 
SISPRENATAL 
O SisPreNatal é um software desenvolvido para 
acompanhamento adequado das gestantes 
inseridas no Programa de Humanização no Pré-
Natal e Nascimento (PHPN), do Sistema Único de 
Saúde. Apresenta o elenco mínimo de 
procedimentos para uma assistência pré-natal 
adequada, ampliando esforços no sentido de 
reduzir as altas taxas de morbimortalidade 
materna, perinatal e neonatal. O SisPreNatal já 
atendeu mais de 3.000.000 de gestantes em 
todo o Brasil e está presente em mais de 5.000 
municípios. O SisPreNatal possui benefícios, 
visto que ele: Fornece informações 
fundamentais para planejamento, 
acompanhamento e avaliação das ações 
desenvolvidas, através do Programa de 
Humanização no Pré-Natal e 
Nascimento; Melhora o acesso, cobertura e 
qualidade do acompanhamento pré-
natal; permite o repasse do incentivo financeiro 
aos municípios. 
Algumas funcionalidades são: Monitora e avalia 
as ações programáticas; Cadastra dados 
diversos sobre os procedimentos envolvidos na 
assistência pré-natal, desde a primeira consulta, 
exames, vacina antitetânica, acompanhamentos 
e consulta de puerpério; Permite 
acompanhamento de gestação de alto-
risco; Gera relatório de indicadores, e cerca de 
40 relatórios de acompanhamento; Disponibiliza 
registro diário dos atendimentos às 
gestantes; Gera fatura para o SIA-SUS, para 
posterior pagamento extra-teto (Cadastro e 
Conclusão); Disponibiliza numeração para 
acompanhamento da gestação e geração de 
incentivo de parto no SIH-SUS. 
SISHIPERDIA 
O SIS/Hiperdia foi criado como uma ferramenta 
para o planejamento das ações em saúde aos 
usuários diagnosticados e cadastrados no SIS. 
Quando o usuário é diagnosticado como 
hipertenso e/ou diabético é preenchida a ficha 
de cadastramento do mesmo, sendo que, a 
primeira via fica anexada ao prontuário e a 
segunda via é encaminhada para a Secretaria 
Municipal de Saúde (SMS) para a alimentação do 
banco de dados do Ministério da Saúde. 
SISCAN - O Sistema de Informação do 
Câncer 
É uma versão em plataforma web que integra os 
sistemas de informação do Programa Nacional 
de Controle do Câncer do Colo do Útero 
(SISCOLO) e do Programa Nacional de Controle 
do Câncer de Mama (SISMAMA). 
Art. 1º Fica instituído o Sistema de Informação de 
Câncer (SISCAN) no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS). 
Art. 2º O SISCAN tem por finalidade permitir o 
monitoramento das ações relacionadas à 
detecção precoce, à confirmação diagnóstica e 
ao início do tratamento de neoplasias malignas. 
DataSUS 
O Departamento de Informática do Sistema 
Único de Saúde (DATASUS) surgiu em 1991 com 
a criação da Fundação Nacional de Saúde 
(Funasa), pelo Decreto 100 de 16.04.1991, 
publicado no D.O.U. de 17.04.1991 e retificado 
conforme publicado no D.O.U. de 19.04.1991. 
Na época, a Fundação passou a exercer a função 
de controle e processamento das contas 
referentes à saúde que antes era da Empresa de 
Tecnologia e Informações da Previdência Social 
(DATAPREV). Foi então formalizada a criação e as 
competências do DATASUS, que tem como 
responsabilidade prover os órgãos do SUS de 
sistemas de informação e suporte de informática, 
necessários ao processo de planejamento, 
operação e controle. 
Em quase 25 anos de atuação, o DATASUS já 
desenvolveu mais de 200 sistemas que auxiliam 
diretamente o Ministério da Saúde no processo 
de construção e fortalecimento do SUS. 
Atualmente, o Departamento é um grande 
provedor de soluções de software para as 
secretarias estaduais e municipais de saúde, 
sempre adaptando seus sistemas às 
necessidades dos gestores e incorporando 
novas tecnologias, na medida em que a 
descentralização da gestão se torna mais 
concreta. 
O DATASUS dispõe de duas salas-cofre, uma em 
Brasília e outra no Rio de Janeiro, nas quais são 
mantidos os servidores de rede que hospedam a 
maioria dos sistemas do Ministério da Saúde. A 
estrutura de armazenamento de dados 
(STORAGE) do Departamento tem condições de 
armazenar informações sobre saúde de toda 
população brasileira. Além disso, disponibiliza 
links espalhados em várias cidades brasileiras 
com conexões com todos os Núcleos Estaduais 
do Ministério da Saúde, Funasa, Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Casa 
do Índio e com as 27 secretarias estaduais de 
saúde. 
O DATASUS está presente em todas as regiões 
do país por meio das Regionais que executam as 
atividades de fomento e cooperação técnica em 
informática nos principais estados brasileiros. 
A MISSÃO DO DATASUS 
• Promover modernização por meio da 
tecnologia da informação para apoiar o 
Sistema Único de Saúde - SUS. 
• São estas as competências definidas para o 
DATASUS pelo Decreto: 
• I. fomentar, regulamentar e avaliar as ações 
de informatização do SUS, direcionadas para 
a manutenção e desenvolvimento do sistema 
de informações em saúde e dos sistemas 
internos de gestão do Ministério; 
• II. desenvolver, pesquisar e incorporar 
tecnologias de informática que possibilitem a 
implementação de sistemas e a disseminação 
de informações necessárias às ações de 
saúde; 
• III. definir padrões, diretrizes, normas e 
procedimentos para transferência de 
informações e contratação de bens e serviços 
de informática no âmbito dos órgãos e 
entidades do Ministério; 
• IV. definir padrões para a captação e 
transferência de informações em saúde, 
visando à integração operacional das bases 
de dados e dos sistemas desenvolvidos e 
implantados no âmbito do SUS; 
• V. manter o acervo das bases de dados 
necessárias ao sistema de informações em 
saúde e aos sistemas internos de gestão 
institucional; 
• VI. assegurar aos gestores do SUS e órgãos 
congêneres o acesso aos serviços de 
informática e bases de dados, mantidos pelo 
Ministério; 
• VII. definir programas de cooperação técnica 
com entidades de pesquisa e ensino para 
prospecção e transferência de tecnologia e 
metodologias de informação e informática 
em saúde; 
• VIII. apoiar Estados, Municípios e o Distrito 
Federal, na informatização das atividades do 
SUS; e 
• IX. coordenar a implementação do sistema 
nacional de informação em saúde, nos 
termos da legislação vigente. 
CAD/SUS 
Sistema de cadastramento de Usuários do 
Sistema Único de Saúde permite a geração 
do Cartão Nacional de Saúde, que facilita a 
gestão do Sistema Único de Saúde e contribui 
para o aumento da eficiência no atendimento 
direto ao usuário. 
O cadastramento permite a construção de um 
banco de dados para diagnóstico, avaliação, 
planejamento e programação das ações de 
saúde. 
Benefícios 
• Usuários: identificação imediata, rapidez no 
atendimento e marcação de exames e 
consultas com menor burocracia; 
• Gestores: apoio ao planejamento na 
determinação de prioridades das ações de 
saúde; auxilio na otimização da distribuição 
de medicamentos adquiridos pelo SUS; 
• Profissionais de saúde: possibilidade de 
identificação imediata do usuário, maior 
rapidez e qualidade no atendimento aos 
pacientes e facilidade na marcação de 
consultas e exames. 
 
 
Funcionalidades 
• Permite a integração a outros sistemas de 
informação; 
• Realiza o cadastramento de indivíduos e 
domicílios, sendo utilizado em programas de 
agente comunitários de Saúde e Saúde da 
Família (PACS, PSF) - CADSUS Municipal 
(Domiciliar); 
• Captura dados de identificação individual 
somente de usuários. Sendo utilizado em 
estabelecimentos de Saúde que realizam 
Terapias renais substitutivas (TRS) e outros 
tratamentos contínuos - CADSUS 
Simplificado; 
• Realiza a impressão de número de 
identificação provisório no ato do 
cadastramento pela internet. Sendo utilizado 
por EAS (Estabelecimento de Saúde) que 
possuem conectividade - CADSUSWeb 
(Cadweb); 
• Permite que instituições que já possuem 
bases de dados próprias enviem os seus 
cadastros realizando uma crítica previa, para 
posteriormente realizar o envio dos cadastros 
ao DATASUS, por meio de mecanismo de 
transmissão incorporado a própria aplicação. 
TABNET 
O programa TabNet foi elaborado com a 
finalidade de permitir às equipes técnicas do 
Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais de 
Saúde e das Secretarias Municipais de Saúde a 
realização de tabulações rápidas sobre os 
arquivos .DBF, que constituem os componentes 
básicos dos Sistemas de Informações do Sistema 
Único de Saúde dentro de suas Intranets ou em 
seus sites Internet. 
Os seguintes requisitos foram considerados 
essenciais para permitir a ampla utilização do 
programa: 
Ser suficientemente rápido, de forma a permitir a 
tabulação de grandes massas de dados em 
servidores linha Intel, equipamentos de baixo 
custo. 
Interface simples de interação com o usuário 
concentrando todas as opções de tabulação em 
um único questionário - FORM (formulário 
HTML). 
Forma aberta de inclusão de novas definições de 
arquivos e de tabelas de conversão de variáveis 
sem alterar o programa, de maneira a permitir 
que, no campo, as equipes técnicas das 
Secretarias de Saúde o utilizassem para realizar 
tabulações de outros tipos de .DBF. 
Concatenar logicamente arquivos de anos ou 
meses diferentes produzindo séries históricas 
dos dados. 
Transferir para o usuário, via Intranet ou Internet, 
os dados no formato do TABWIN para permitir 
aos mesmos integrar em uma mesma planilha 
dados de bases diferentes, calcular indicadores, 
e produzir gráficos e mapas a partir dessas 
informações. 
DIVE – Diretoria de Vigilância 
epidemiológica 
É vinculada à Superintendência de Vigilância 
em Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde 
Santa Catarina. A Vigilância Epidemiológica é 
composta por um conjunto de ações que 
proporcionam o conhecimento, detecção e 
prevenção de mudanças nos fatores 
determinantes e condicionantes da saúde 
individual ou coletiva, com a finalidade de 
recomendar e adotar as medidas de prevenção 
e controle das doenças ou agravos. 
 
Dentro do contexto exposto, os objetivos da 
Diretoria de Vigilância Epidemiológica 
compreendem: descrever as doenças e 
agravos; identificar fatores de risco em grupos 
de indivíduos que apresentam maior 
probabilidade de serem acometidos por 
determinados eventos; prever tendências; 
avaliar o quanto os serviços de saúde 
respondem aos problemas e necessidades das 
populações; verificar o impacto de estratégias 
de intervenção, assim como as características de 
acesso e disponibilidade dos serviços de saúde. 
Missão: Desenvolver ações de Vigilância 
Epidemiológica, prevenção e controle de 
doenças e agravos e promoção da saúde, a fim 
de contribuir na melhoria das condições de 
saúde da população catarinense. 
Visão: Ser um serviço de excelência em 
Vigilância Epidemiológica no âmbito estadual.

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