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Textos - UNIPLAN - João Batista

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
vilhena-RO
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
JOÃO BATISTA COELHO CÂNDIDO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Produção textual individual apresentada ao Curso de Administração do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, como requisito de avaliação interdisciplinar sob orientação da professora Sabrina Sissy.
vilhena-RO
2020
TEXTO I – ATRIBUTOS VALORIZADOS PELOS CLIENTES
Em termos bem didáticos podemos afirmar que o cliente e o ser capaz de comprar determinado produtos e, portanto, se fideliza à empresa em razão da forma como é atendido quando se desloca até dada empresa para efetuar compra de produto ou serviço.
Dependendo do contexto, a palavra cliente pode ser usada como sinônimo de comprador (a pessoa que compra o produto), utilizador (a pessoa que utiliza o serviço) ou consumidor (quem consome um produto ou serviço).
Cliente é diferente de consumidor. 
Enquanto um consumidor é aquele que adquire um bem ou serviço de determina empresa, um cliente é aquele que cria vínculo com essa empresa, ou seja, além dele adquirir um serviço ou produto dessa marca, ele ainda retorna para comprar dela novamente.
Quando um cliente se desloca até determinada empresa (vidraçaria, pizzaria, padaria, distribuidora, loja de móveis), ele o faz com a perspectiva de primeiro, ser bem atendido e segundo busca um produto que esteja acessível dentro de suas possibilidade de compra e ainda, com boas condições de pagamento.
O cliente busca: bom atendimento, atenção diferenciado, respeito, receptividade, produto de qualidade, preço compatível com sua renda e condições de pagamento que lhe permitam flexibilizar o pagamento sem impactar com o seu orçamento mensal.
TEXTO II – A ÉTICA DO CAPITAL
O termo empreendedorismo é empregado quando queremos nos referir à algo inovador, algo que é empregado com a capacidade de fazer aquilo que muitos já fazem mas com uma pitada de inovação, ousadia e melhor capacidade de convencimento do que aquilo que está no mercado.
De acordo com o administrador Ariel Dantas:
“Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade. Pode ser um negócio, um projeto ou mesmo um movimento que gere mudanças reais e impacto no cotidiano das pessoas.” (DANTAS, 2017, p. 11)
Portanto, empreender é ter a capacidade de inovar, fazer o que muitos já fazem, mas com inovação capaz de criar condições para que o serviço ou produto ganhe qualidade.
Qualquer empresa seja ela pequena, média ou de grande porte precisa ter ciência de duas cosias básicas: respeito ao cliente e qualidade no serviço ou produto ofertado.
Só é possível manter a estrutura de uma empresa que vende produtos físicos e/ou presta serviços se os produtos ofertados tiveram dotados do mínimo de qualidade que um cliente esperar encontrar.
Nesse sentido uma empresa que inova com a oferta de produtos e agrega à isso um diferencial ganha desta no mercado de trabalho.
 Exemplo prático disso são as startups, empresas jovens, inovadoras e quem nasce com um diferencial, alinhadas à tecnologia. O cliente da segunda década do século XXI quer ser atendido em casa, esse é o diferencial de quem sabe inovar.
Outro exemplo de empresa inovadora e capaz de adaptar-se frente ao mundo das transformações são aquelas que investem e optam por políticas sustentáveis, crescer, expandir-se, criar capilaridades de maneira sustentável.
TEXTO 3 – MOTIVAÇÃO
	
A hierarquia de Maslow, também chamada de hierarquia das necessidades de Maslow, é um conceito criado na década de 50 pelo psicólogo norte americano Abraham H. Maslow. Tinha como principal objetivo determinar o conjunto de condições necessárias para que um indivíduo alcance a satisfação, seja ela pessoal ou profissional.
De acordo com a teoria, os seres-humanos vivem em busca da satisfação de determinadas necessidades. 
Para o psicólogo, a perspectiva de satisfação dessas necessidades é o que gera a força motivadora nos indivíduos.
Segundo a Teoria do Reforço, o comportamento das pessoas pode ser influenciado e controlado através do reforço (recompensa) dos comportamentos desejados e ignorando as ações não desejadas (o castigo do comportamento não desejado deve ser evitado na medida em que tal contribuiria para o desenvolvimento de sentimentos de constrangimento ou mesmo de revolta). Skinner defende mesmo que o comportamento das pessoas pode ser controlado e informado por longos períodos de tempo sem que estas se apercebam disso, inclusivamente sentindo-se livres.
Skinner classifica os eventos reforçadores em positivos e negativos. Alguns reforços consistem na apresentação de estímulos, no acréscimo de alguma coisa à situação (por exemplo, alimento, água). Estes são chamados reforços positivos. 
   Outros consistem na remoção de alguma coisa da situação (por exemplo, muito barulho, calor ou frio extremos, choque elétrico). Estes são denominados reforços negativos. Em ambos os casos. O efeito do reforço é o mesmo: a probabilidade da resposta será aumentada.
Um bom gestor necessita estar atento para as necessidades dos clientes, pois não adianta simplesmente expor o produto ou oferecer o serviço é fundamental que ocorra feed back.
TEXTO 4 – DIFERENTES LINAGUAGENS
O ser humano tem necessidade de comunicar-se. É por meio desse processo que nós construímos socialmente, que produzimos conhecimentos, que convivemos. Nesse sentido, recorremos a diferentes formas de estabelecermos esses contatos, que não se limitam ao uso da linguagem verbal.
O nosso corpo, as nossas expressões faciais e o próprio silêncio, às vezes, constroem mais sentido do que uma fala ou um texto escrito. Basta nos lembrarmos daquele olhar de mãe, ao repreender uma criança sem sequer pronunciar uma palavra.
E é por isso que também nos valemos da chamada linguagem não verbal em nossos atos comunicativos, um tipo de linguagem que não se estabelece por meio de palavras, mas, muitas vezes, por meio de índices, ícones e símbolos, por exemplo.
Essa linguagem é tão importante que, mesmo que estejamos comunicando-nos com alguém que não compartilha conosco do mesmo código, conseguimos, muitas vezes, efetivar a comunicação por meio de mímicas, da forma como postamos o nosso corpo, ou até mesmo utilizando-nos de um sorriso.
No que diz respeito à linguagem formal e linguagem não formal é salutar afirmar que são duas variantes linguísticas que possuem o intuito de comunicar. No entanto, elas são utilizadas em contextos distintos.
A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras.
Já a linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais. No âmbito da linguagem escrita, podemos cometer erros graves entre as linguagens formal e informal.
REFERÊNCIAS
DANTAS, José Aldair. Empreendedorismo e Marketing. Disponível em: <https://telemedicinamorsch.com.br/blog/empreendedorismo-na-saude> Acesso em 08 de maio 2020.
PIMENTA, Sandra Pereira de Oliveira. Administra, Empreendedorismo e Comércio. Disponível em: < https://blog.ambra.education/entenda-algumas-nocoes-basicas-de-administracao-para-o-seu-negocio/> Acesso em 08 de maio 2020.

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