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Unidade II POLÍTICA SOCIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Profa. Carla da Silva RetomandoRetomando... Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Sistema Único de Assistente Social – SUAS eixos: descentralização político-administrativa, territorialização, matricialidade sociofamiliar, financiamento, política de recursos humanos gestão da informação monitoramento erecursos humanos, gestão da informação, monitoramento e avaliação e controle social. Norma Operacional Básica da Assistência Social –p NOB/SUAS: normatiza a operacionalização da PNAS. Serviços socioassistenciais. Divisão territorial (municípios). Participação e controle social (Conselhos). Comissões Intergestores Bi e Tripartite. NOB/ SUASNOB/ SUAS Conforme preconiza a NOB/SUAS, no intuito de implantar um Sistema com diretrizes e princípios únicos em todo território nacional mas q e considerem o conhecimento da realidadenacional, mas que considerem o conhecimento da realidade, quanto à presença e à prevenção de riscos e vulnerabilidades sociais da população, do território e da oferta de serviços, p p ç , ç , considerando a distância entre a demanda de proteção social em face da rede socioassistencial existente, articulando-os na busca do alcance da implementação do SUASbusca do alcance da implementação do SUAS. Preconiza a construção gradual de metas nos planos de assistência social, o trato igualitário e equitativo dosassistência social, o trato igualitário e equitativo dos municípios, dos estados e regiões nacionais e das microrregiões dos estados; a defesa dos direitos i i t i i d ã d fi i tsocioassistenciais; o padrão de financiamento e o controle social (BRASIL, 2005, p. 86). Gestão inicialGestão inicial Gestão inicial destina aos municípios que “não se habilitarem à gestão plena ou à básica receberão recursos da União, conforme série histórica transformados em Piso Básicoconforme série histórica, transformados em Piso Básico Transição e Piso de Transição de Média Complexidade e Piso de Alta Complexidade I” (BRASIL, 2005, p. 99).p ( , , p ) Os requisitos para um município estar em gestão inicial constitui-se no atendimento ao previsto pelo artigo 30 da LOAS, parágrafo único, que apresenta como condição para transferência de recursos do Fundo Nacional de Assistência Social “a comprovação orçamentária dos recursos própriosSocial a comprovação orçamentária dos recursos próprios destinados à Assistência Social, alocados em seus respectivos Fundos de Assistência Social”. Gestão inicialGestão inicial Responsabilidades: a) municiar e manter atualizadas as bases de dados dos subsistemas e aplicativos da REDE SUAS, componentes do Sistema Nacional de Informação; b) i i C d t Ú i f íli it ã d ib) inserir no Cadastro Único as famílias em situação de maior vulnerabilidade social e risco, conforme critérios do Programa Bolsa Família (Lei nº 10.836/04);g ( ); c) preencher o plano de ação no sistema SUAS-WEB e apresentar o relatório de gestão como forma de prestação de contas (BRASIL, 2005, p. 99). Gestão básicaGestão básica A gestão básica permite ao município assumir a organização da proteção social básica, propondo ações de prevenção de riscos por meio do desen ol imento de potencialidade eriscos por meio do desenvolvimento de potencialidade e aquisições. O município deverá, então, responsabilizar-se pela oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais p g , p j ç que “fortaleçam vínculos familiares e comunitários que promovam os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e transferência de renda e que vigiemContinuada (BPC) e transferência de renda e que vigiem direitos violados no território” (BRASIL, 2005, p. 99-100). O cumprimento desses pressupostos exige que o municípioO cumprimento desses pressupostos exige que o município preencha os seguinte requisitos: Gestão básicaGestão básica a) atender aos requisitos previstos no art. 30 e seu parágrafo único da LOAS, incluído pela Lei nº 9.720/98; b) alocar e executar recursos financeiros próprios no Fundo de Assistência Social, como Unidade Orçamentária, para as ações de Proteção Social Básica;para as ações de Proteção Social Básica; c) estruturar Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), de acordo com o porte do município, em áreas ( ), p p , de maior vulnerabilidade social, para gerenciar e executar ações de proteção básica no território referenciado, conforme critério a seguir:conforme critério a seguir: Gestão básicaGestão básica Pequeno porte I: mínimo de 1 CRAS para até 2.500 famílias referenciadas. Pequeno porte II: mínimo de 1 CRAS para até 3.500 famílias referenciadas. Médi t í i d 2 CRAS d té 5 000 Médio porte: mínimo de 2 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas. Grande porte: mínimo de 4 CRAS cada um para até 5 000 Grande porte: mínimo de 4 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas. Metrópoles: mínimo de 8 CRAS, cada um para até 5.000 p , p famílias referenciadas. Gestão básicaGestão básica d) manter estrutura com equipe de profissional; e) apresentar Plano de Inserção e Acompanhamento de beneficiários do BPC; f) garantir a prioridade de acesso nos serviços da proteção i l bá i d d id d à f ílisocial básica, de acordo com suas necessidades, às famílias e seus membros beneficiários do Programa de Transferência de Renda, instituído pela Lei nº 10.836/04;, p ; g) realizar diagnóstico de áreas de risco e vulnerabilidade social; h) os Conselhos (CMAS, CMDCA e CT) devem estar em pleno funcionamento; i) ter, como responsável, na Secretaria Executiva do CMAS, profissional de nível superior (BRASIL, 2005, p. 100). Gestão plenaGestão plena Gestão plena: o município assumirá a responsabilidade de organizar a oferta de serviços na Proteção Social Básica e Especial não só prevenindo a incidência de riscos eEspecial, não só prevenindo a incidência de riscos e vulnerabilidades, mas também protegendo as pessoas ou grupos das violações de direitos já ocorridas, além das que já assumir quando em gestão básica. Requisitos: Alocar e executar recursos financeiros próprios no Fundo de Assistência Social, como unidade orçamentária, para as ações de Proteção Social Básica e Especial e as provisões dede Proteção Social Básica e Especial e as provisões de benefícios eventuais. Estruturação dos CRAS.ç Estruturar a Secretaria Executiva nos Conselhos Municipais de Assistência Social, com profissional de nível superior. Gestão plenaGestão plena Realizar diagnóstico de áreas de vulnerabilidade e risco, a partir de estudos e pesquisas realizadas por instituições públicas e pri adas de notória especiali ação (conformepúblicas e privadas de notória especialização (conforme a Lei nº 8.666, de 21/06/1993). Cumprir pactos de resultados com base em indicadores Cumprir pactos de resultados, com base em indicadores sociais comuns previamente estabelecidos. Garantir a prioridade de acesso nos serviços da proteção p ç p ç social básica e/ou especial. Instalar e coordenar o sistema municipal de monitoramento e avaliação das ações da Assistência Social por nível de proteção básica e especial, em articulação com o sistema estadual validado pelo sistema federalestadual, validado pelo sistema federal. Gestão plenaGestão plena Declarar capacidade instalada na proteção social especial de alta complexidade, a ser cofinanciada pela União e Estados, grad almente de acordo com os critérios de partilha degradualmente, de acordo com os critérios de partilha, de transferência e disponibilidade orçamentária e financeira do FNAS. Gestor do fundo seja nomeado e lotado na Secretaria Municipal de Assistência Social ou congênere. Elaborar e executar a política de recursos humanos, com a implantação de carreira para os servidores públicos que atuem na área da Assistência Social (BRASIL 2005 p 102)atuem na área da Assistência Social (BRASIL, 2005, p. 102). Gestão estadualGestão estadual Os municípios que não forem habilitados para nenhum dos níveis de gestão previstos na NOB/SUAS (Inicial, Básica e Plena) a “gestão dos rec rsos Federais destinadosPlena), a “gestão dos recursos Federais destinados ao cofinanciamento das ações continuadas de Assistência Social são de responsabilidade do Gestor Estadual” p (BRASIL, 2005, p. 104). Responsabilidades: prestar apoio técnico aos municípios na estruturação e na implantação de seus Sistemas Municipais de Assistência Social, estruturar a Secretaria Executiva da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), cofinanciar a proteçãoComissão Intergestores Bipartite (CIB), cofinanciar a proteção social básica e proteção social especial de média e alta complexidade, analisar e definir, em conjunto com os i í i t itó i t ã d U id dmunicípios, o território para construção de Unidades de Referência Regional; consórcios públicos. Gestão federalGestão federal Cabe à União: coordenar a formulação e a implementação da PNAS/2004 e do SUAS, observando as propostas das Conferências Nacionais e as deliberações e competências do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS);Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS); coordenar e regular o acesso às seguranças de proteção social;p ç ; definir as condições e o modo de acesso aos direitos relativos à assistência social, visando à sua universalização; coordenar, regular e cofinanciar a implementação de serviços e programas de proteção social básica e especial; estabelecer regulação relativa aos pisos de proteção social básica e especial e as ações correspondentes; Gestão federalGestão federal coordenar a gestão do Benefício de Prestação Continuada (BPC); formular diretrizes e participar das definições sobre o financiamento e o orçamento da Assistência Social, assim como gerir acompanhar e avaliar a execução do Fundocomo gerir, acompanhar e avaliar a execução do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS); coordenar a implementação da Política Nacional do Idoso, em p ç , observância à Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994, e à Lei nº 1; propor, pactuar e coordenar o sistema de informação da assistência social com vistas ao planejamento, controle das ações e avaliação dos resultados; definir padrões de custeio e padrões de qualidade para definir padrões de custeio e padrões de qualidade para as ações de proteção social básica e especial. InteratividadeInteratividade Os municípios que não forem habilitados para nenhum dos níveis de gestão previstos na NOB/SUAS (Inicial, Básica e Plena) a “gestão dos rec rsos Federais destinados aoPlena), a “gestão dos recursos Federais destinados ao cofinanciamento das ações continuadas de Assistência Social são de responsabilidade _____________”. Complete:p _____________ p a) Da gestão inicial. b) Da gestão básica.) g c) Da gestão plena. d) Do gestor estadual.) g e) Da gestão federal. Desafios da PNASDesafios da PNAS A Política Nacional de Assistência Social propôs a articulação do financiamento aos eixos da gestão e do controle social. Essa artic lação instit i m desafio para cada ma dasEssa articulação instituiu um desafio para cada uma das esferas de governo, sobretudo os municípios que procuram: “Superar o modelo tradicional de operar o financiamentoSuperar o modelo tradicional de operar o financiamento marcado por práticas centralizadas, segmentadas, sobrepostas, pontuais, muitas vezes operadas a partir de bases patrimonialistas e clientelistas e pautadas numa série histórica, perpetuada, engessada e alicerçada num modelo de repasse de recursos operado sob a lógica per capita, que na maioria dasrecursos operado sob a lógica per capita, que na maioria das vezes não correspondia às necessidades específicas.” (TAVARES, 2009, p. 230) Fundo de Assistência SocialFundo de Assistência Social O artigo 30 da Lei Orgânica da Assistência Social, Lei 8742 de 1993, reformulada pela lei 12435 de 2011, diz que é condição para o repasse de rec rsos aos M nicípios Estadoscondição para o repasse de recursos aos Municípios, Estados e Distrito Federal a efetiva instituição e funcionamento dos Conselhos de Assistência Social, de composição paritária , p ç p entre governo e sociedade civil; Fundo de Assistência Social, com orientação e controle dos respectivos Conselhos de Assistência Social e o Plano de Assistência Social AfirmaAssistência Social e o Plano de Assistência Social. Afirma, ainda, ser condição para transferência de recursos do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a comprovação orçamentária dos recursos próprios destinados à efetivação da política, alocados em seus respectivos Fundos de Assistência Socialalocados em seus respectivos Fundos de Assistência Social. Fundo de Assistência SocialFundo de Assistência Social O Fundo de Assistência Social é uma unidade orçamentária sem personalidade jurídica própria, sob responsabilidade do órgão gestor de cada esfera de governo utilizando o mesmoórgão gestor de cada esfera de governo, utilizando o mesmo CNPJ da prefeitura ou órgão correspondente. Por meio dele se “instaurou a transferência regular e automática [...] para o custeio dos serviços, programas e projetos organizados segundo pisos de proteção (básica e especial), baseados na complexidade dos serviços” (BRASIL, 2013, p. 21).complexidade dos serviços (BRASIL, 2013, p. 21). Para o repasse de fundo a fundo: Fundo Nacional para o Fundo Municipal, os municípios devem se habilitar em um dos níveis p p de gestão do SUAS (inicial, básica e plena) e comprovar o uso de recursos próprios na execução da Política; considerando o território o porte dos municípios e a complexidade doso território, o porte dos municípios e a complexidade dos serviços (Proteção Social Básica e Proteção Social Especial). RepasseRepasse Para repasse fundo a fundo, os planos de ação: municipais ou estaduais, os entes federados devem estar de acordo com as normas Posteriormente à apro ação os conselhos denormas. Posteriormente à aprovação, os conselhos de Assistência Social deverão deliberar sobre prestação de contas apresentadas pelos gestores públicos.p p g p Para a partilha e a transferência de recursos, a NOB/SUAS combina alguns critérios a partir de resultados e metas para a gestão (gradualismo, com base nos resultados pactuados), para que seja possível: 1º equalizar; 2º priorizar; 3º projetar a universalização 1º - equalizar; 2º - priorizar; 3º - projetar a universalização. A combinação de critérios considera o porte populacional dos municípios a proporção de população vulnerável e omunicípios, a proporção de população vulnerável e o cruzamento de indicadores socioterritoriais e de cobertura (BRASIL, 2005, p. 134). IndicadoresIndicadores O conjunto de indicadores selecionados para análise socioterritorial é composto por quatro indicadores, sendo: três básicos e m complementar por porte pop lacionaltrês básicos e um complementar por porte populacional, assim classificados” (BRASIL, 2005, p. 136). Os indicadores básicos são fixados pela NOB/SUAS Os indicadores básicos são fixados pela NOB/SUAS igualmente para todos os municípios: taxa de vulnerabilidade municipal, receita corrente líquida municipal per capita (relação entre a receita e a população estimada) e os recursos transferidos pelo FNAS para Proteção Social Básica per capita (relação entre os recursos e população estimada). O indicador(relação entre os recursos e população estimada). O indicador complementar é variável conforme o porte do município e particularidades de cada estado ou região (BRASIL, 2005). IndicadoresIndicadores • são consideradas as taxas de urbanização especificidade regional; • taxa de intensidade da pobreza, de crescimento da Municípios de pequeno porte taxa de intensidade da pobreza, de crescimento da população residente e de evasão escolar. I e II • são consideradas a qualificação da mãode obra, (população em idade ativa com até 8 anos de estudo); • taxa de intensidade da pobreza, de crescimento da l ã id t d ã l Municípios médios ou de grande porte população residente e de evasão escolar.grande porte •são consideradas taxa de homicídio (relação entre número de óbitos e a população total) e de jovens (15 anúmero de óbitos e a população total) e de jovens (15 a 29 anos); •taxa de mortalidade infantil (relação entre os nascidos vivos no ano e óbito entre menos de um ano), de Metrópoles vivos no ano e óbito entre menos de um ano), de intensidade da pobreza e de crescimento da população residente. IndicadoresIndicadores Indicadores terão graduação de valores: O indicador Taxa de Vulnerabilidade Social municipal tem peso 2 (dois) os demais indicadores (básicos opeso 2 (dois), os demais indicadores (básicos ou complementares) têm peso 1 (um). O valor 1 designa a melhor situação; valor 0 designa a pior g ç ; g p no indicador analisado. Dessa forma, a soma total dos valores representativos de cada indicador em cada escala de porte populacionalcada indicador, em cada escala de porte populacional municipal analisada, não deverá ser inferior ao valor 0, nem superior ao valor 5. A soma total dos valores representativos do conjunto dos 4 indicadores básicos e complementares definirá a classificação do município na ordem de prioridadea classificação do município na ordem de prioridade para distribuição dos recursos. Transferências fundo a fundoTransferências fundo a fundo A transferência de recursos fundo a fundo respeitará os níveis de gestão de cada município e será efetivada mediante a adoção de Pisos de Proteção Social conforme ní el deadoção de Pisos de Proteção Social, conforme nível de complexidade: Piso Básico Fixo; Piso Básico Fixo; Piso Básico de Transição; Piso Básico Variável; Piso Básico Variável; Piso de Transição de Média Complexidade; Piso Fixo da Média Complexidade; Piso Fixo da Média Complexidade; Pisos de Proteção Social Especial de Alta Complexidade I e II. Transferências de recursos por pisoTransferências de recursos por piso Para as ações da Proteção Social Básica, os pisos correspondentes são os Pisos Básico Fixo e o Variável. Os Pisos de Proteção Social Básica de Transição e Variável são destinados aos demais serviços que complementam o atendimento prestado no âmbito do CRAS (ideia de superaratendimento prestado no âmbito do CRAS (ideia de superar o valor per capita). Piso de Transição de Média Complexidade: destinado à ç p manutenção de serviços prestados nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS. Piso Fixo de Média Complexidade: recursos novos ou remanejados, dos serviços prestados pelos CREAS, inclusive aqueles voltados ao enfrentamento do abuso e da exploraçãoaqueles voltados ao enfrentamento do abuso e da exploração sexual de crianças e adolescentes, bem como a rede voltada ao atendimento das ocorrências de violação de direitos. Transferências de recursos por pisoTransferências de recursos por piso Piso de alta complexidade I: manutenção dos serviços da rede de acolhimento para crianças, adolescentes, idosos, adultos em sit ação de lnerabilidade socialem situação de vulnerabilidade social. Piso de alta complexidade II: direcionado para os atendimentos voltados aos usuários com elevado grau de dependência evoltados aos usuários com elevado grau de dependência e particularidades, que exijam ofertas específicas e altamente qualificadas como indivíduos em situação de rua, idosos dependentes, adolescentes sob ameaça. Ao adotar a concepção de Pisos, em substituição ao cálculo per capita e considerar as diferenças socioterritoriais parteper capita e considerar as diferenças socioterritoriais, parte dos municípios e níveis de complexidade torna-se mais efetivo o atendimento às reais necessidades da população (BRASIL, 2008, p. 21). InteratividadeInteratividade O Fundo de Assistência Social é uma unidade orçamentária com personalidade jurídica própria, sob responsabilidade do órgão gestor de cada esfera de go erno poss indo m CNPJ própriogestor de cada esfera de governo, possuindo um CNPJ próprio. Assinale a asserção correta: a) Essa asserção está completamente corretaa) Essa asserção está completamente correta. b) Essa asserção está parcialmente correta. c) Essa asserção está completamente erradac) Essa asserção está completamente errada. d) Essa asserção não corresponde ao Fundo de Assistência Social. e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta. Eixos estruturantes do SUASEixos estruturantes do SUAS Para a efetivação da proteção social de assistência social, o SUAS hierarquiza o conjunto de atenções em proteção social básica e especial através de um sistema integradosocial básica e especial, através de um sistema integrado, organicamente estruturado em torno da promoção, preservação e/ou restauração das condições de vida e convívio familiar e social. A proteção social de assistência social, ao ter por direção o desenvolvimento humano e social e os direitos de cidadania, , tem por princípios: a matricialidade sociofamiliar; territorialização; territorialização; a proteção proativa; integração à seguridade social; integração às políticas sociais e econômicas (BRASIL, 2005, p. 90). Matricialidade sociofamiliarMatricialidade sociofamiliar Compreende-se como matricialidade sociofamiliar: a família é o núcleo social básico de acolhida, convívio, autonomia, sustentabilidade e protagonismo social; a defesa do direito à convivência familiar, na proteção de i tê i i l it d f íli id dassistência social, supera o conceito de família como unidade econômica, mera referência de cálculo de rendimento per capita e a entende como núcleo afetivo, vinculado por laços p , p ç consanguíneos, de aliança ou afinidade, que circunscrevem obrigações recíprocas e mútuas, organizadas em torno de relações de geração e gênero;relações de geração e gênero; a família deve ser apoiada e ter acesso a condições para responder ao seu papel no sustento na guarda e na educaçãoresponder ao seu papel no sustento, na guarda e na educação de suas crianças e adolescentes, bem como na proteção de seus idosos e portadores de deficiência. Matricialidade sociofamiliarMatricialidade sociofamiliar A matricialidade sociofamiliar reconhece a família não apenas “como espaço privilegiado e insubstituível de proteção e sociali ação primárias pro edora de c idados aos se ssocialização primárias, provedora de cuidados aos seus membros, mas que precisa também ser cuidada e protegida” (BRASIL, 2004, p. 41).( , , p ) Família, segundo a Política Nacional de Assistência Social, refere-se a “um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e, ou, de solidariedade” (BRASIL, 2004, p. 41). Em 2009 foi publicada a resolução 109 do Conselho Nacional Em 2009, foi publicada a resolução 109 do Conselho Nacional de Assistência Social, que dispõe sobre a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, que apresentou as características básicas para os serviços que compõem o Sistema Único da Assistência Social. Proteção básicaProteção básica Proteção social básica Essa proteção tem como objetivos prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação deDestina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos afetivos – relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras)étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras) (BRASIL, 2004, p. 33). Proteção social básicaProteção social básica As açõesda proteção social básica ocorrerão prioritariamente nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), que é ma nidade pública estatal descentrali ada de assistênciaé uma unidade pública estatal descentralizada de assistência social, “localizado em áreas de vulnerabilidade social, que abrange um total de até 1.000 famílias/ano”.g O CRAS é responsável por executar, organizar e coordenar as ações da Proteção Social Básica em unidades do poder público ou por organizações não governamentais que compõem a rede socioassistencial, referenciadas ao CRAS. Serviços: atividades continuadas definidas no art 23 da Serviços: atividades continuadas, definidas no art. 23 da LOAS, que visam à melhoria da vida da população e cujas ações estejam voltadas para as necessidades básicas da população. Proteção social básicaProteção social básica Programas: têm os objetivos, o tempo e a área de abrangência, definidos para qualificar, incentivar, potencializar e melhorar os benefícios e os ser iços assistenciais não seos benefícios e os serviços assistenciais, não se caracterizando como ações continuadas. Projetos: caracterizam-se como investimentos econômico- Projetos: caracterizam-se como investimentos econômico- sociais nos grupos populacionais em situação de pobreza, buscando subsidiar técnica e financeiramente iniciativas que lhes garantam meios e capacidade produtiva e de gestão para a melhoria das condições gerais de subsistência, elevação do padrão de qualidade de vida, preservação do meiodo padrão de qualidade de vida, preservação do meio ambiente e organização social, articuladamente com as demais políticas públicas. Proteção social básicaProteção social básica Benefício de Prestação Continuada (BPC): previsto na LOAS e no Estatuto do Idoso. Benefícios eventuais: visam ao pagamento de auxílio por natalidade ou morte, ou para atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com prioridade para a ç p , p p criança, a família, o idoso, a pessoa com deficiência, a gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública. f ê Transferência de renda: programas que visam ao repasse direto de recursos dos fundos de assistência social aos beneficiários, como forma de acesso à renda, visando ao combate à fome, à , , pobreza e outras formas de privação de direitos, que levem à situação de vulnerabilidade social, criando possibilidades para a emancipação o exercício da autonomia das famílias e indivíduosemancipação, o exercício da autonomia das famílias e indivíduos atendidos e o desenvolvimento local (BRASIL, 2005, p. 94). Proteção e Atenção Integral às Famílias (PAIF)Proteção e Atenção Integral às Famílias (PAIF) O principal serviço que ocorrerá no CRAS será o Serviço e Proteção e Atenção Integral às Famílias (PAIF). Compreende se conj nto de procedimentos efet ados a Compreende-se: conjunto de procedimentos efetuados a partir de pressupostos éticos, conhecimento teórico- metodológico e técnico-operativo, com a finalidade de g p , contribuir para a convivência, reconhecimento de direitos e possibilidades de intervenção na vida social de um conjunto de pessoas unidas por laços consanguíneos afetivos e/ou dede pessoas, unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de solidariedade – que se constitui em um espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias, com o objetivo de proteger seus direitos, apoiá-las no desempenho da sua função de proteção e socialização de seus membros, bem como assegurar o convívio familiar e comunitário a partirbem como assegurar o convívio familiar e comunitário, a partir do reconhecimento do papel do Estado na proteção às famílias e aos seus membros mais vulneráveis. Gestão da proteção social básica articulaGestão da proteção social básica articula Rede socioassistencial Rede intersetorial Permite o diálogo da Busca ativa É um instrumento para Promove o acesso efetivo da população aos serviços benefícios Permite o diálogo da Política da Assistência Social com as demais É um instrumento para as equipes buscarem o conhecimento do território fundamentaisaos serviços, benefícios e projetos da assistência social, bem como a gestão com as demais políticas sociais, garantindo o acesso das famílias aos território, fundamentais para planejar e elaborar o diagnóstico social, identificando ascomo a gestão integrada dos benefícios e programas de transferência de das famílias aos direitos sociais. social, identificando as vulnerabilidades e potencialidades, compreendendo renda, estabelecendo fluxos e procedimentos pelo referenciamento p melhor a realidade dos usuários, possibilitando a das ações. proposição de ações mais contundentes e proativas. Os serviçosOs serviços Os Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos podem ser realizados em grupos, organizados a partir dos ciclos de ida e perc rsos da ida dos s ários podendociclos de vida e percursos da vida dos usuários, podendo se dividir em grupos para crianças até 6 anos, crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, adolescentes de , 15 a 17 anos e idosos. Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosos tem por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários, prevenindo situaçõesfamiliares e sociais dos usuários, prevenindo situações de risco, a exclusão e o isolamento. InteratividadeInteratividade Segundo a Política Nacional de Assistência Social, compreende a família como: a) Um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e/ou de solidariedade. b) U j t l i ã filhb) Um conjunto nuclear: pai, mãe e filhos. c) Um conjunto de pessoas com laços consanguíneos (somente). d) Nú l d l f ti íd) Núcleo de pessoas com laços afetivos e consanguíneos. e) Um conjunto de pessoas que se unam por laços de afetividade formando assim família composta por pai mãe e filhosformando, assim, família composta por pai, mãe e filhos. Proteção Social EspecialProteção Social Especial Proteção Social Especial, neste sentido, vai se dirigir às pessoas e grupos que estão na vulnerabilidade, iminência ou ocorrência de situações que abalam as condições de autonomiaocorrência de situações que abalam as condições de autonomia e protagonismo das pessoas, o convívio familiar e comunitário, bem como o exercício da cidadania. Proteção Social Especial, também estão previstas a organização de serviços, programas e projetos de caráter mais i li d j i li d ã é iespecializado, ou seja, especializado não é prevenir as situações de riscos e vulnerabilidades, mas de atuar sobre essas situações quando já ocorreram. Assim, tem o objetivo de ç q j j “contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, o fortalecimento de potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento dase a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de risco pessoal e social, por violação de direitos” (BRASIL, 2011, p. 17). Proteção Social EspecialProteção Social Especial A PSE, por meio de programas, projetos e serviços especializados de caráter continuado, promove a potenciali ação de rec rsos para a s peração e a pre ençãopotencialização de recursos para a superação e a prevenção do agravamento de situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, tais como: violência física, psicológica, ç , , p g , negligência, abandono, violência sexual (abuso e exploração), situação de rua, trabalho infantil, práticas de ato infracional, fragilização ou rompimento de vínculos afastamento dofragilização ou rompimento de vínculos, afastamento do convívio familiar, dentre outras. Alguns grupos são particularmente vulneráveis à vivência dessas situações, tais como crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, populações LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestise Transexuais) mulheres e suas famílias (BRASIL 2011 p 18)Transexuais), mulheres e suas famílias (BRASIL, 2011, p. 18). Proteção Social EspecialProteção Social Especial As principais situações que demandarão ações da Proteção Social Especial incluirão a atenção a situações de riscos ou iolação de direitos em casos deviolação de direitos em casos de: a) crianças e adolescentes em situação de trabalho; b) d l t did i d tib) adolescentes em medida socioeducativa; c) crianças e adolescentes em situação de abuso e/ou exploração sexual;exploração sexual; d) crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, migrantes, usuários de substâncias psicoativas e outros g , p indivíduos em situação de abandono; e) famílias com presença de formas de negligência, maus tratos e violência (BRASIL, 2005, p. 96). Média complexidadeMédia complexidade Proteção Social Especial foi dividida em dois níveis de complexidade: média complexidade e alta complexidade. A PSE d édi l id d d i i A PSE de média complexidade se ocupa de organizar serviços para as famílias e indivíduos que tiveram seus direitos violados, mas os vínculos familiares e comunitários não foram rompidos, requerendo p q maior estruturação técnica e operativa e uma atenção mais especializada e individualizada (BRASIL, 2004). “Devido à natureza e ao agravamento destas situações implica “Devido à natureza e ao agravamento destas situações, implica acompanhamento especializado, individualizado, continuado e articulado com a rede” (BRASIL, 2011, p. 20). Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) que é uma “unidade pública e estatal de abrangência municipal ou regional Oferta obrigatoriamente o Serviço de Proteção eregional. Oferta, obrigatoriamente, o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI)” (BRASIL, 2011, p. 20). Serviços socioassistenciais: média complexidadeServiços socioassistenciais: média complexidade Serviço Especializado em Abordagem Social, Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioed cati a de Liberdade Assistida (LA) e de PrestaçãoSocioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Comunidade (PSC); Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos e suas p p , Famílias e o Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua. O serviço especializado em abordagem social se constitui em serviço de busca ativa nos territórios para identificar situações de trabalho infantil, exploração sexual de crianças esituações de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de rua, dentre outras. Serviço de Proteção Social EspecialServiço de Proteção Social Especial Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à Com nidade (PSC) são destinados a adolescentes e jo ensComunidade (PSC) são destinados a adolescentes e jovens (até 21 anos) que cometeram um ato infracional e receberam do Poder Judiciário aplicação de medida socioeducativa em p ç meio aberto. O serviço deve contribuir para o acesso a direitos e para a resignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes e jovenssocial dos adolescentes e jovens. Pessoas com deficiência, idosos e suas famílias são direcionados às pessoas nessas condições, mas que estejam em situação de dependência que requeiram cuidados permanentes ou temporários e que suas limitações tenham sido agravadas por violações de direitos O serviço visasido agravadas por violações de direitos. O serviço visa à inclusão social e à melhoria da qualidade de vida dos participantes. Serviço de Proteção Social EspecialServiço de Proteção Social Especial Para pessoas em situação de rua é ofertado para pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou sobrevivência, com a “finalidade de asseg rar atendimento e ati idadescom a “finalidade de assegurar atendimento e atividades direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva de fortalecimento de vínculos interpessoais e/ou p p p familiares que oportunizem a construção de novos projetos de vida” (BRASIL, 2009, p. 29). Oferece atendimento individual e coletivo, promovendo a inserção na rede socioassistencial e intersetorial, contribuindo na “construção da autonomia, da inserção social e da proteçãona construção da autonomia, da inserção social e da proteção às situações de violência” (BRASIL, 2009, p. 29). O serviço será ofertado nos Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua – CREAS POP. Proteção social: alta complexidadeProteção social: alta complexidade Alta complexidade também compõe a Proteção Social Especial, sendo direcionada às pessoas que já tiveram seus direitos violados: Os serviços de proteção social especial de alta complexidade são aqueles que garantem proteção integral – moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que g ç p g p q se encontram sem referência e/ou em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário (BRASIL 2004 p 38)comunitário (BRASIL, 2004, p. 38). Os Serviços de Acolhimento Institucional, nas modalidades: Abrigo Institucional, Casa-Lar, Casa de Passagem e Residência g , , g Inclusiva; Serviço de Acolhimento em República, Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora e Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de EmergênciasSituações de Calamidades Públicas e de Emergências. Proteção social: alta complexidadeProteção social: alta complexidade O acolhimento institucional poderá ocorrer em diferentes tipos de equipamentos, sendo a oferta no âmbito do município ou regionalmunicípio ou regional. As modalidades destinadas a cada tipo de usuários são as seguintes:as seguintes: Para crianças e adolescentes: Casa-Lar e abrigo institucional. Para adultos e famílias: abrigo institucional ePara adultos e famílias: abrigo institucional e Casa de Passagem. Para mulheres em situação de violência: abrigo institucional. Para jovens e adultos com deficiência: residências inclusivas. Para idosos: Casa-Lar e abrigo institucional (Instituição de Longa Permanência para Idosos – ILPI). Acolhimento destinadoAcolhimento destinado Crianças e adolescentes: ocorre em situações de medida de proteção previstas no artigo 98 do Estatuto da Criança e Adolescente ECA (Lei 8069 de 13 de j lho de 1990)e Adolescente – ECA (Lei 8069, de 13 de julho de 1990) “em situação de risco pessoal e social, cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitados p p p de cumprir sua função de cuidado e proteção”. Adultos e suas famílias: é previsto para pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições de autossustento.de autossustento. Mulheres em situação de violência: risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica e familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral. Acolhimento destinadoAcolhimento destinado Jovens e adultos com deficiência: ocorrerá em residências inclusivas inseridas na comunidade com objetivo de fa orecer a constr ção progressi a de a tonomia efavorecer a construção progressiva de autonomia e inclusão social e comunitária. Idosos: o acolhimento também deverá ser provisório somente Idosos: o acolhimento também deverá ser provisório, somente esgotadas todas as possibilidade de autossustento e convívio com familiares é que poderá ser de longa permanência. Acolhimento em família acolhedora: é destinado a crianças e adolescentes nas mesmas condições do acolhimento institucional porém em residências de famílias acolhedorasinstitucional, porém em residências de famílias acolhedoras cadastradas, que deverão ser selecionadas, capacitadas e acompanhadas pela equipe técnica. Proteção social: altacomplexidadeProteção social: alta complexidade Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências: destina-se ao apoio e proteção em casos de sit ações de emergência e calamidade pública (incêndiosde situações de emergência e calamidade pública (incêndios, desabamentos, deslizamentos, alagamentos etc.) que tiveram perdas parciais ou totais de moradia, objetos ou utensílios p p , j pessoais, e se encontram temporária ou definitivamente desabrigados. Também para pessoas removidas de áreas consideradas de risco por prevenção ou determinação doconsideradas de risco, por prevenção ou determinação do Poder Judiciário. São ofertados alojamentos provisórios, atenções e provisões conforme as necessidades detectadas, com objetivo de minimizar os danos ocasionados. Política de Assistência SocialPolítica de Assistência Social Política de Assistência Social possui um papel fundamental no processo de emancipação das famílias, como sujeito coleti o pois não pode dei ar de considerar “a di ersidadecoletivo, pois não pode deixar de considerar “a diversidade sociocultural das famílias, na medida em que estas são, muitas vezes, movidas por hierarquias consolidadas e por , p q p uma solidariedade coativa que redundam em desigualdades e opressões. [...] Dentro do princípio da universalidade, portanto objetiva se a manutenção e a extensão de direitosportanto, objetiva-se a manutenção e a extensão de direitos, em sintonia com as demandas e necessidades particulares expressas pelas famílias” (BRASIL, 2004, p. 42). InteratividadeInteratividade A Proteção Social Especial divide-se em: a) Básica, média e alta complexidade. b) Média e alta complexidade. c) Gestão inicial, básica e plena. d) Vigilância Social, Proteção Social e Direitos Sociais e Institucionais. e) Atendimentos entre os Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e instituições de acolhimento. ATÉ A PRÓXIMA!
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