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SISTEMA IMUNE NATURAL

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Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
 SISTEMA IMUNE NATURAL: 
 
 PROPRIEDADES GERAIS DAS RESPOSTAS IMUNOLÓGICAS: 
. Nossa imunidade tem como objetivo nos defender das células tumorais, dos antígenos próprios, dos 
corpos estranhos e dos MICRORGANISMOS. 
. Os microrganismos tentam entrar a todo momento no nosso corpo, porém nossas barreiras 
epiteliais não permitem (pele; mucosa respiratória; mucosa gastrointestinal). 
. Muitos deles conseguem entrar (apesar de muitos também não entrarem). 
. A primeira linha de defesa do nosso corpo “ataca” – A imunidade inata. 
. A imunidade inata pode eliminar boa parte dos “invasores”, porém há a possibilidade de 
alguns “driblarem” essa primeira defesa. Nesse sentido, uma defesa com especificidade nos 
defende – Imunidade adquirida. 
 
 IMUNIDADE NATURAL: 
- Componentes: 
a) Barreiras epiteliais: Pele e mucosas. – BARREIRA FÍSICA (Muito efetivas) – Uma grande 
queimadura, deixando a pele sem integridade, é um local susceptível a infecções. 
. As barreiras epiteliais são SEMPRE funcionais, pois sempre estão deixando a gente distante 
dos microrganismos. 
. Após passar pela barreira física: Há antibióticos naturais (defensinas e catelicidinas – 
toxicidade direta contra microorganismos) que são produzidos localmente pela nossa barreira 
epitelial. Muitos microrganismos são destruídos nessa etapa. 
. Caso passem pela etapa anterior (Linfócitos Intracelulares – imunidade inata): Alguns 
linfócitos ficarão em baixo da mucosa ou da pele e destruirão tudo que é improprio. É do 
sistema imune natural pois não há especificidade na resposta, reconhecendo apenas os 
PAMPS. Podem ainda secretar citocinas, ativar fagócitos, ou pode estimular a apoptose de 
células infectadas. 
. Por fim: Células b1 que estão presentes em algumas cavidades serosas (cavidade peritoneal). 
Reconhecem os PAMPS e não tem especificidade. Logo, fazem parte da imunidade inata. 
Podem produzir anticorpos naturais (como se fosse uma defesa pré-formada). Esses 
anticorpos não possuem especificidade, mas podem ajudar na resposta contra a invasão dos 
microrganismos. 
b) Células: Fagócitos, células dendríticas e “Natural Killer”. 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
. Os fagócitos vão fagocitar e destruir todos os microrganismos impróprios de determinado 
tecido. Reconhecerão o que é impróprio através dos receptores de reconhecimento de 
padrões. 
. As células dendríticas vão apresentar os microrganismos pro sistema linfático (Linfócitos B e 
T) e, desse modo, estimulam a imunidade adquirida. 
. As células NK são células destruidoras. 
c) Sistema complemento (humoral): Vai opsonizar (grudar opsoninas) o que é impróprio, 
sinalizando pras células de defesa circulantes que algo precisa ser destruído. 
- A imunidade inata, também é chamada de natural pois ela está com a gente desde 
sempre. NÃO PRECISA de ATIVAÇÃO, ESPECIFICIDADE e por isso o tempo de resposta é rápida 
(0 a 12h). 
- A imunidade adquirida é diferente, é necessário ativar os linfócitos T para produzir 
linfócitos T efetores e linfócitos B para produzirem anticorpos visando uma resposta mais 
organizada e especifica. O tempo de resposta é mais demorado, já que é necessária essa 
ativação (1 a 7 dias). 
OBSERVAÇÃO: Os fagócitos e o sistema complemento são inativos. Se não há infecção, não 
tem porque fazer fagocitose e opsonização. Isso causaria a destruição do próprio tecido. 
Porém, assim que “enxergam” algo impróprio estão prontos para atuar sem a necessidade de 
ativação. 
OBSERVAÇÃO: O sistema complemento NÃO reconhece antígeno, apenas o que é impróprio 
(PAMPS) e por isso faz parte da imunidade sem especificidade (imunidade nativa). 
 
 RECONHECIMENTO DA IMUNIDADE NATURAL: A imunidade inata reconhece que algo é 
impróprio ATRAVÉS DOS SEUS RECEPTORES, porém NÃO reconhece que AQUELE 
microrganismo é o staphylococcus aureus, por exemplo. Já na imunidade adquirida, o 
staphylococcus aureus será reconhecido e será coordenada uma resposta especifica a ele 
(mediante uma ativação prévia). 
. O reconhecimento natural se dá pelos PAMPS. 
- PAMPS: Padrões moleculares associadas a patógenos. 
. Os patógenos possuem substâncias em comum (padrões) que identificam eles como 
impróprios. Essas substâncias em comuns são os PAMPS. 
. Essas substâncias não necessariamente são próprias daquele microrganismo. 
. Vale ressaltar que o espectro dos PAMPS é muito menor do que dos antígenos reconhecidos 
pela imunidade adquirida. Nosso corpo reconhece 10³ PAMPS, enquanto a imunidade 
adquirida reconhece de 107 a 109 antígenos. 
- TIPOS DE PAMPS: 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
1. RNA de dupla hélice: O ser humano não tem, logo é um padrão que é reconhecido como 
improprio. 
2. Proteínas iniciadas em N-formilmetionina: O ser humano não apresenta, a bactéria sim. 
3. Ácido teicóico: É expresso por bactérias Gram +. 
4. Lipopolissacarídeos específicos: Produzidos por bactérias Gram -. 
5. Manose: Glicoproteína bacteriana. 
. Podemos perceber que os PAMPS são todos aqueles compostos que o ser humano não 
expressa e, por isso, é considerado impróprio. Além disso, os PAMPS são padrões de uma 
série de invasores e não de algum especifico. São pouco específicos, porém dão informação 
suficiente de que é impróprio. 
OBSERVAÇÃO: A imunidade inata também reconhecerá padrões para células danificadas. 
Quando estão infectadas as células apresentarão na sua membrana um padrão diferente de 
quando estão saudáveis. Nossa célula quando está saudável expressa MHC classe 1, por 
exemplo. 
. Nossas células possuirão receptores que reconhecerão esses padrões moleculares associados 
a patógenos. 
. A imunidade adquirida é para antígenos, algo muito especifico de DETERMINADO 
microrganismo que vai levar a uma resposta específica através do reconhecimento do receptor 
específico. Três microrganismos diferentes podem ter manose, mas no caso da imunidade 
adquirida o “ataque” vai na especificidade e não no padrão. 
. Na imunidade adquirida, o reconhecimento do que é um antígeno próprio e um impróprio é 
através da seleção contra linfócitos reativos próprios. Nesse sentido, não serão selecionados e 
nem linfócitos que atacam o próprio tecido e, obviamente, também não sofrerão expansão 
clonal. 
. Na imunidade inata o reconhecimento se dará por receptores de reconhecimento de 
padrões (RRP). 
 RECEPTORES DE RECONHECIMENTO DE PADRÕES (RRP): 
. Possuem uma baixa diversidade COMPARANDO com a imunidade adquirida, pelos motivos 
mencionados anteriormente. 
. Podemos explicar a não expansão clonal da imunidade inata através desse fator: Células de 
mesma linhagem tem os mesmos receptores (Receptor “x” pra vários). Já na adquirida, tem 
que existir a expansão clonal pois cada célula possui um receptor especifico para aquele 
antígeno. (Receptor “z” em determinada célula). 
. Esses receptores “enxergam” os padrões moleculares associadas a patógenos (PAMPS) e por 
isso possuem baixa especificidade. 
. Eles estarão situados na superfície de nossas células, endossomos e citoplasma, ou seja, o 
RRP reconhecerá os PAMPS em qualquer local. 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
. Células endoteliais, células epiteliais, fagócitos, leucócitos e células dendríticas expressam 
esses receptores. Logo, todos os componentes do sistema imune nativo são capazes de 
reconhecer esses padrões. 
1. Receptores semelhantes a Toll (TLR): 
 
. Esses receptores estão localizados no interior e na superfície das células, portanto, 
ajudam na resposta intracelular e extracelular. 
. Fazem o reconhecimento dos PAMPS. 
. Forma de atuação: Vão estimular fatores de transcrção que vão levar a produção de 
citocinas (Interleucina 1; Interleucina 2; TNF), quimiocinas,moléculas de adesão 
(ajudarão leucócitos circulantes a entrar no tecido lesionado); moléculas 
coestimuladoras (ajudam a ativar a resposta imune); citocinas antivirais. . Cada 
receptor semelhante a Toll (TLR) reconhecerá uma estrutura diferente, portanto, há 
uma certa diversidade. 
 
2. Receptores de lectina tipo c: 
 
. Reconhecimento da glicoproteína bacteriana manose. 
. Estimula fagocitose. 
 
3. Receptores varredores: 
 
. Identifica lipoproteínas oxidadas circulantes e trazem pro interior da célula (varrem). 
. Identifica micróbios e estimulam sua fagocitose. 
 
4. Receptores N-formil met-leu-phe: 
. Identifica proteínas bactérias iniciadas em N-formilmetionina. 
. Ativa macrófagos e neutrófilos. 
 
5. Receptores nlr’s: 
 
. São sensores intracelulares de infecções bacterianas (NOD 1; NOD 2 e NALP 3) . 
Reconhecem peptidoglicano (mureína) – presente na parede celular de procariontes. 
. Leva a estimulação de citocinas e mediadores dessa resposta imune. 
 
6. Receptores card: 
 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
. Ativa e recruta caspases (enzima capaz de destruir microrganismos). . Capaz 
de se ligar a RNA viral (um pouco mais especifica contra vírus) e por isso 
estimula a produção de interferon (interfere na replicação viral). 
 
 FAGÓCITOS E RESPOSTA INFLAMATÓRIA: 
 
. Neutrófilos e macrófagos: Como dito anteriormente, eles também possuem 
receptores de reconhecimento de padrões. 
. A sua função é fagocitar os microrganismos e destruí-los dentro do fagossomo. 
. Podem produzir citocinas (ajudará num ataque mais efetivo). 
. Podem “participar” da imunidade adquirida: Anticorpos presentes em células 
infectadas sinalizam pra um ataque dos fagócitos. Portanto, podem ser coordenados 
pelos componentes da imunidade adquirida. 
 
1. Neutrófilos: 
 
. Presentes nas fases mais iniciais. 
. Possuem grânulos preenchidos por enzimas e lisossomos (lisozimas). A 
destruição dos microrganismos se dá através dos grânulos dos neutrófilos. 
. Tem uma vida curta (6h) e são produzidos cerca de 1011 neutrófilos/dia. 
 
2. Monócitos: 
 
. Células indiferenciadas. Quando se maturam (diferenciação) nos tecidos se 
transformam em macrófagos através da diapedese. 
. Vão atuar no fígado, cérebro e em outros tecidos se transformando em 
macrófagos específicos. 
. Atacam (monócitos e macrófagos) de modo mais tardio que os neutrófilos (1 a 2 
dias). 
 
OBSERVAÇÃO: 
 
monócitos – macrófagos: Cada macrófago vai ter sua especificidade (dependendo 
do tecido onde maturou). Micróglia – SNC 
Células de Kupffer – Fígado 
Macrófagos alveolares – Pulmão 
Osteoclastos – Ossos 
 
. O macrófago ativado é capaz de iniciar a destruição do fagolisossomo (onde 
estará presente aquilo que foi fagocitado). 
 
3. Células dendríticas: É a ponte entre a imunidade natural e a imunidade adquirida. 
Apresentarão o antígeno pro sistema linfático (linfonodo). 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
 
. Secretam citocina. 
. Algumas subpopulações vão produzir Interferon que irão interferir na replicação 
viral. 
 
RECRUTAMENTO DOS LEUCÓCITOS PARA OS LOCAIS DE INFECÇÃO: 
 
1. Rolagem: Mediada inicialmente por selectinas (proteína responsável pela 
adesão de leucócitos). 
A selectina é expressa em resposta a histamina liberada por mastócitos 
teciduais, trombina (gerada na coagulação), citocinas e produtos microbianos. 
 
. Algumas citocinas (Interleucina 1, 2 e TNF) estimulam essa fase. . Nossas 
células endoteliais expressam selectina e os leucócitos expressam ligantes 
para selectina. 
. O leucócito tem integrinas (proteínas de adesão) em estado de baixa 
afinidade e ligantes para selectina. 
. No endotélio: Há ligantes para integrina e selectina. 
. Essa ligação é fraca e por isso o leucócito circulante não gruda totalmente 
(gruda e solta várias vezes). 
. O leucócito vai ficar rolando pelo endotélio até que exista algo muito 
danificado nesse local (infecção). 
. Quando encontra a infecção, a rolagem começa a ficar mais devagar até que 
o leucócito entra no local infectado. 
 
2. Adesão mediada pelas integrinas: 
 
. Quando há uma infecção: Citocinas são produzidas e essas produzirão 
quimiocinas (no endotélio). 
. As quimiocinas fazem com que as integrinas passem de baixa para alta 
afinidade. 
. A ligação deixa de ser ligante de selectina – selectina e passa a ser ligante 
de integrina – integrina. 
. Com isso o leucócito gruda no endotélio. 
 
OBSERVAÇÃO: Interleucina 1 e TNF fazem com que haja maior expressão de 
ligantes de integrina no endotélio e de selectina no leucócito. 
 
3. Transmigração de leucócitos: 
 
. A partir desse momento: Alteração no citoesqueleto do endotélio para que o 
leucócito grudado possa entrar e acumulo de leucócitos em torno do agente 
infeccioso. 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
 
 FAGOCITOSE: Processo onde se englobam moléculas grandes. 
 
. Projeção do citoplasma – Zip-up – Microrganismo entra como fagossomo. . 
Destrói tudo que há lá dentro e permite peptídeos que vão ajudar no 
reconhecimento dos microrganismos para a resposta imune adquirida. . 
Fagolisossomo = Fagossomo + lisossomo. A destruição dos microrganismos 
acontece nesse local através de enzimas proteolíticas (elastase e captesina g). 
 
OBSERVAÇÃO: Há outra forma de destruir estes microrganismos sem as 
enzimas proteolíticas. 
 
a) Derivados reativos de oxigênio: Produzidos pelo fagocito oxidase. 
Leva a alteração de PH e osmolaridade dentro do fagolisossomo. Essa 
alteração também ajuda na ativação da Captesina g e da elastase. 
b) Intermediários reativos de nitrogênio. 
 OUTRAS FUNÇÕES MACRÓFAGOS ATIVADOS: 
 
 . Podem produzir Interleucina 2 que podem estimular células NK. 
 . Produção de alguns fatores de crescimento para o reparo tecidual: Para 
fibroblastos e para células endoteliais. Tem como objetivo a remodelagem do tecido que foi 
desgastado pelos “ataques”. 
- Resumindo: Algumas moléculas produzidas pelos macrófagos vão estimular a migração de 
leucócitos para os tecidos. Outras moléculas vão estimular a produção de citocinas que 
estimulam a inflamação juntamente com a resposta imune adquirida. Outras estimulam a 
destruição dos microrganismos nos fagossomos e alguns outros estimulam o reparo tecidual 
após os “ataques”. 
 CÉLULAS NK: São células do sistema imune natural. 
. Se há células estressadas (não necessariamente pela infecção) as células NK podem destruir. 
. Células danificadas/infectadas por vírus, bactérias intracelulares vão ser alvo dessa célula. 
. O macrófago que tem algum micróbio fagocitado vai liberar interleucina 12 para o ambiente. 
. As células NK captam a interleucina 12. 
. Com isso as células NK respondem a captação com o interferon gama. 
. O interferon gama ativa os macrófagos para que eles possam destruir o micróbio fagocitado. 
 
 
 
Matheus Malheiros – Medicina Unime 2 semestre 
 
 RECONHECIMENTO DA CÉLULA INFECTADA: 
. A infecção viral ou estresse inibe o MHC classe I (inibe a resposta imune na célula) e a célula 
passa a expressar novos receptores que são ativadores da resposta imune. 
. Posto isso, as células NK reconhecem que essas células precisam ser atacadas. 
OBSERVAÇÃO: CITOTOXICIDADE ANTICORPO-DEPEDENTE: Os anticorpos da imunidade 
adquirida podem coordenar os efetores da imunidade inata (células NK e fagócitos). 
OBSERVAÇÃO: As células NK degranulam enzimas que vão ativar o mecanismo de apoptose 
celular. 
 
 MOLECULAS DE RECONHECIMENTO E PROTEINAS CIRCULANTES: 
A) SISTEMA COMPLEMENTO. 
B) CITOCINAS. 
C) PENTRAXINAS: OPSONIZAM E AJUDAM A COORDENAR O ATAQUE,PODEM ESTIMULAR 
SISTEMA COMPLEMENTO.

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