Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Amanda Letícia Carvalho Kananda Souza de Maciel Luana Santos Rodrigues Poliana Fernandes Brito Barbosa ALCOOLISMO NO CONTEXTO SOCIAL Orientador(a): Ricardo Saraiva Aguiar RESUMO Introdução: O álcool é uma droga lícita, porém o consumo abusivo tem se tornado um grande problema social e de saúde pública. O alcoolismo é considerado uma doença crônica na maior parte dos casos é detectada em uma fase já tardia e constitui uma patologia sendo uma das mais graves para a humanidade, pois além de afetar o usuário dependente também abrange todos os que convivem diretamente ou indiretamente com ele, acarretando consequências sérias para o desenvolvimento e qualidade de vida daqueles que convivem com o usuário dependente. Objetivo: Analisar a presença do alcoolismo no contexto social e sua relação com sistema de interações humanas, culturalmente padronizadas. Métodos: Trata de uma revisão integrativa da literatura, sendo os artigos pesquisados na base de dados SciELO. Os critérios da inclusão foram os artigos originais brasileiros publicados entre os anos 2010 e2018. Assim, foram selecionados 12 artigos para análise interpretação, discussão e estruturação desse trabalho. Resultados: O consumo excessivo de bebidas alcoólicas é a causa da maioria dos acidentes de trânsito, provocando comportamentos antissociais, abandono escolar, violência doméstica e inúmeros problemas à saúde. Visto que suas consequências, além da embriaguez desencadeia alterações motoras, alterações na fala, estado de confusão mental e alucinações. Conclusão: De modo geral, os profissionais de saúde especificamente os enfermeiros são capacitados para atuar na assistência ao paciente. O profissional deverá ter uma postura que entenda que o uso abusivo do álcool é um problema de saúde. Diante disso, é importante que o profissional não padronize o usuário como alcoólatra ou drogado fazendo com que afete o atendimento, causando sentimento de rejeição. Palavra-chave: Alcoolismo, Cuidados de enfermagem, Enfermagem. INTRODUÇÃO O álcool é considerado a droga mais utilizada no mundo, independentemente de esse uso ser esporádico (o considerado "uso social") ou frequente, por dependência do usuário. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de dois bilhões de pessoas consomem bebidas alcoólicas.1 O consumo nocivo de álcool é ainda um dos quatro fatores de risco mais comuns para uma diversidade de doenças não transmissíveis.2 Esse consumo prejudicial resultou mundialmente, em 2010, na morte de 2,5 milhões de pessoas, incluindo desde violência, suicídio e acidentes de trânsito, até doenças de limitação da condição funcional, tais como, cirrose, pancreatite, demência, polineuropatia, miocardite, desnutrição, hipertensão arterial, infarto e câncer.3 As consequências da ingestão do álcool afetam o consumidor no seu nível físico e psicológico, irradiando-se também ao grupo familiar e transcedem o contexto social. O consumo intrafamiliar altera a dinâmica das relações entre seus membros, gerando interações conflitivas, lesando a autoestima e estabelecendo um aprendizado passivo de padrões de conduta que serão passados às futuras gerações4. A presença de uma patologia, portanto, ocasiona no grupo familiar alteração no convívio entre os membros que o compõem, fazendo com que todos os envolvidos sintam a necessidade de atendimento e apoio5. Frente a essa realidade, e considerando que o enfermeiro tem a oportunidade de prestar contribuições significativas na prevenção primária, secundária e terciária do alcoolismo, especialmente na atenção primária à saúde, em razão de sua proximidade aos usuários6. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a presença do alcoolismo no contexto social e sua relação com sistema de interações humanas, culturalmente padronizadas. O instigo a realização deste trabalho foi entender que o papel do enfermeiro é de suma importância na questão da assistência primária ao paciente alcoólatra, o atendimento ao alcoolista e as condutas do enfermeiro centralizam-se nos sintomas da intoxicação aguda, em detrimento de ações que visem à identificação precoce e prevenção do agravamento dos problemas relacionados ao álcool e ao alcoolismo. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão integrativa seguindo preceitos exploratórios, composta e embasada com dados já elaborados em artigos científicos. Artigos científicos acerca da temática foram acessados nas bases referenciais Scielo e publicadas a respeito do assunto exposto. Foram empregados 10 (dez) artigos, liberados online em texto completo. Para escolha das fontes, considerou-se como critério de inclusão as bibliografias que abordassem o alcoolismo no contexto social e todas as quais acrescentaram a temática riqueza de informações, e foram excluídos aquelas aos quais não atenderam o objetivo do estudo e artigos não disponibilizado por completo. O recolhimento de dados foi feito em base exploratória de todo conteúdo selecionado, Través de uma análise rigorosa, transcrição das informações colhidas das fontes específicas (escritores, ano, consequências e desfechos). Instâncias que se manifestaram da etapa precedentes analisadas e argumentadas com base no referencial teórico equivalente à temática da pesquisa. Tabela I – Distribuição dos artigos de acordo com o título, autores, objetivos e metodologia, conclusão e ano. Título Autor Objetivo Método Conclusão Ano A rti go 1 Cuidado aos usuários de álcool na atenção primária: moralismo, criminaliza ção e teorias da abstinência Malvezzi DN, Nascimen- to JL Objetivando conhecer e analisar as crenças e as práticas de saúde no cuidado ao usuário de álcool na atenção primária à saúde. foi realizado este estudo qualitativo com profissionais de saúde de um serviço de atenção primária, utilizando-se da entrevista semiestruturada e da análise de conteúdo. Os estudos indicam ser necessária uma reflexão sobre as crenças e as condutas dos profissionais, por vezes preconceituosas, moralizantes em conhecimentos insuficientes ou equivocados, que dificultam ações em saúde mais condizentes com as demandas da sociedade contemporânea e com a gestão dos riscos. 2018 A rti go 2 Abuso de bebida alcoólica e sua relação no contexto familiar Lopes APAT, Ganassin GS, Marcon SS, Decesaro DN O objetivo do estudo foi apreender aspectos da vivência e do contexto familiar da pessoa consumidora de bebida alcoólica que não está em tratamento. Estudo descritivo exploratório, com abordagem qualitativa desenvolvido no Noroeste do Paraná. Foram entrevistados 11 sujeitos: seis usuários de álcool e cinco familiares. O uso nocivo do álcool foi identificado a partir do Alcohol Use Disorder Identification Test. A coleta de dados ocorreu mediante entrevista Nota-se afastamento do convívio social, na tentativa da preservação da família e adaptação a uma situação provocada pelo membro dependente. Apesar dos aspectos negativos que prevalecerem, foi possível perceber que a família mantém esperança de cura e sobriedade, além da reinserção do 2015 semiestruturada, gravada e transcrita para a realização da análise de conteúdo. usuário na dinâmica familiar e social. A rti go 3 Vulnerabili dade ao stress e qualidade de vida em familiares de pessoas com alcoolismo Valentim OMMS, Santos CSBV, Ribeiro JLP Descrever a VS e a sua relação com a QV em familiares de pessoas com alcoolismo. Pretendemos identificar algumas intervenções de enfermagem que permitam uma melhoria da QV desses familiares. Estudo transversal, descritivo e correlacional.Aplicámos os questionários de Vulnerabilidade ao Stress (23QVS) e de Estado de Saúde (SF- 36V2) a 200 familiares de pessoas com dependência alcoólica, diagnosticada há, pelo menos, um ano. Os dados sugerem que a VS está associada a uma pior perceção da QV, mostrando, portanto, a necessidade das intervenções de enfermagem terem como objetivo ajudar os familiares a gerir o stress e promoverem uma maior resiliência. 2015 A rto go 4 Mulheres em tratamento ambulatori al por abuso de álcool: característi cas sociodemo gráficas e clínicas Esper LH, Webster CMC, Carvalho AMP, Furtado EF objetivo de identificar características sociodemográfic as e clínicas de mulheres em tratamento ambulatorial por abuso de álcool. Os dados foram coletados em prontuários de mulheres com transtornos relacionados ao álcool, atendidas em serviço psiquiátrico ambulatorial. Verificaram-se baixa escolaridade, desemprego, comorbidades psiquiátricas e presença de outro familiar com abuso de álcool como características comuns. Destaca-se a importância do conhecimento profissional sobre as peculiaridades do alcoolismo feminino para ações de saúde mais efetivas. 2013 A rti go 5 A carreira moral da vergonha na visão de homens e mulheres "alcoóla- tras" Fernanda VA A carreira moral é a sequência de mudanças que produzem efeitos na identidade e no esquema de imagens da pessoa para julgar os outros e a si própria. Foram entrevistados 20 pacientes do serviço, sendo dez homens e dez mulheres em acompanhamento ambulatorial e/ou internados. Concluímos que a medicalização do alcoolismo se inscreve num campo moral englobante, produtor de moralidades e formas particulares de perceber e agenciar o alcoolismo. 2014 A rti go 6 Família disfuncion al no contexto do alcoolismo : análise de conceito objetivo do estudo foi analisar o conceito família disfuncional no contexto do alcoolismo. O estudo seguiu o Modelo de Análise de Conceito e os passos da revisão integrativa da literatura Foram identifi cados os antecedentes do alcoolismo, os atributos e consequentes da família disfuncional e foi relatado um caso modelo que ilustrou a presença destes elementos. 2014 A rti go 7 Alcoolismo no contexto familiar: um olhar fenomenológ ico Sena LSS, Boery RNSO, Carvalho PAL, Reis HFT, Marques AMN Conhecer o significado da convivência diária com uma pessoa alcoolista Estudo fenomenológico realizado com dez familiares de alcoolistas, usuários de um Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas Evidenciaram a necessidade de uma política de cuidado à família de pessoas alcoolistas, que seja capaz de incluí-la no planejamento da assistência integral à saúde. 2011 A rti go 8 Assistência ao familiar cuidador em convívio com o alcoolista, por meio da técnica de solução de problemas Gonçalves JRL, Galera SAF Oferecer treinamento aos familiares cuidadores de pacientes alcoolistas, por meio da técnica de solução de problemas Trata-se de estudo descritivo, do qual participaram 8 familiares cuidadores. Os participantes do estudo consideraram positiva a intervenção proposta, pois possibilitou a reflexão acerca de suas vivências e o seu potencial para manejar dificuldades. 2010 A rti go 9 Alcoolis- mo feminino: subsídios para a prática profissio- nal da enferma- gem Souza JG, Lima JMB, Santos RS objetivos analisar as conseqüências do uso abusivo de bebida alcoólica e discutir a assistência de saúde de que se precisa e dispõe. Trata-se de pesquisa qualitativa. Utilizou o Método de História de Vida. As mulheres não referiram oferta de serviços de saúde. Toda e qualquer iniciativa governamental deve ser inclusiva, valorizando e incentivando a participação da comunidade e de Organizações da Sociedade Civil, congregando ações e saberes das áreas tecnológicas, humanas e de saúde. 2011 Tabela I – Distribuição dos artigos de acordo com o título, autores, objetivos e metodologia, conclusão e ano. DISCUSSÃO Todos os artigos selecionados discorreram sobre a Bebida alcoólica: dependência, comportamento e sentimentos. Contexto Social A Carreira moral é a sequência de mudanças que produzem efeitos na identidade e no esquema de imagens da pessoa para julgar os outros e a sí própria. O Artigo 4, nos mostrou que ao longo do percurso de tratamento, uma relação particular entre vergonha, responsabilidade e conscientização da doença. Em um nível, a medicalização do alcoolismo promove a desestigmatização do/a alcoólatra e uma isenção da responsabilidade por esta perturbação. Isso não exime, contudo, o/a alcoólatra, uma vez consciente da doença, da responsabilidade pelo seu tratamento. Esta responsabilidade, que se institui pela condição de "saber-se" doente, é um dos dispositivos morais desencadeadores da vergonha na internação. A atribuição da responsabilidade dependerá, portanto, da perspectiva em foco: a determinação da doença ou o cumprimento das prescrições médico-morais para o gerenciamento do alcoolismo. No que tange à determinação da doença, por ser algo que escapa ao controle do alcoólatra, a culpa e a responsabilidade lhe são retiradas. Mas a ausência de comando na determinação da doença não invalida a responsabilidade do/a alcoólatra em seguir as prescrições do tratamento e por uma mudança na relação consigo mesmo e com a bebida. A rti go 1 0 Atendimen to ao alcoolista em serviços de atenção primária à saúde: percepções e condutas do enfermeiro Vargas V, Oliveira MAF, Luís MAV Verificar como ocorre o atendimento ao paciente com problemas relacionados ao uso de álcool em serviços de atenção primária à saúde na percepção do enfermeiro, identificando suas condutas frente a esse usuário. Estudo exploratório, qualitativo, envolvendo dez enfermeiros de três serviços da atenção primária à saúde. Os dados foram coletados por registro autogravado e submetidos à análise temática do conteúdo. O atendimento ao alcoolista e as condutas do enfermeiro centralizam-se nos sintomas da intoxicação aguda, em detrimento de ações que visem à identificação precoce e prevenção do agravamento dos problemas relacionados ao álcool e ao alcoolismo. 2010 Contexto familiar: A família, em especial, é peça-chave tanto na prevenção do uso nocivo do álcool, como em casos em que o problema já está instalado. O artigo 7 cita que não são poucas as vezes em que o tratamento inicia-se pela família, principalmente porque o usuário de álcool não aceita seu problema, não reconhece que o uso de bebidas alcoólicas lhe traz consequências negativas ou está desmotivado para buscar ajuda. O artigo 11 mostra a Importância de frisar que muitas vezes a família adoece junto com o dependente, em casos que o familiar passa a se preocupar mais com o dependente de que consigo mesmo. Neste caso é importante a busca de ajuda psicológica, assim como buscar ajuda em grupos específicos para os familiares. Conclui-se que o papel da família é de grande importância para o tratamento da dependência com o álcool. Por isso a família precisa se manter saudável para dar a sua colaboração no tratamento do dependente. Vulnerabilidade Vulnerabilidade, está relacionado a exposição de indivíduos que estão expostos. No artigo 5 a vulnerabilidade do indivíduo é determinada não apenas pelo deficit de recursos, mas também pela sua perceção do acontecimento e pela importância que ele lhe atribui. Ela é definida como o risco aumentado de se reagir de uma forma negativa perante um dado acontecimento de vida (Vaz-Serra, 2007). Os conceitos de vulnerabilidade e resiliência, embora distintos, encontram-se interligados. SegundoAssis, Avanci e Pesce (2006), quanto mais se desenvolver a resiliência, menor será a vulnerabilidade e vice-versa. Um estudo transversal realizado com famílias de dependentes do álcool visou descrever a Vulnerabilidade ao stress e a sua relação com a qualidade de vida em familiares de pessoas com alcoolismo. Pretendendo identificar algumas intervenções de enfermagem para uma melhoria da qualidade de vida desses familiares. A amostra foi essencialmente composta por mulheres, casadas e empregadas. Os familiares mostraram- se, de uma forma geral, pouco vulneráveis ao stress (M=39,92; DP=13,15). A vulnerabilidade ao stress estava associada a uma maior idade e a uma menor escolaridade. Nos diferentes domínios da escala de Qualidade de vida o maior comprometimento ocorreu na Vitalidade (M=50,30; DP=21,51) e na Saúde Mental (M=56,78; DP=22,94). Conclusão De modo geral, os profissionais de saúde especificamente os enfermeiros são capacitados para atuar na assistência ao paciente. O profissional deverá ter uma postura que entenda que o uso abusivo do álcool é um problema de saúde. Diante disso, é importante que o profissional não padronize o usuário como alcoólatra ou drogado fazendo com que afete o atendimento, causando sentimento de rejeição. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Sena LSS, Boery RNSO, Carvalho PAL, Reis HFT, Marques AMN, Alcoolismo no contexto familiar: um olhar fenomenológico[s.p],2011, disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000200013[link] 2. Esper LH, Webster CMC, Carvalho AMP, Furtado EF, Mulheres em tratamento ambulatorial por abuso de álcool: características sociodemográficas e clínicas,2013, disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1983- 14472013000200012[link] 3. Lopes APAT, Ganassin GS, Marcon SS, Decesaro DN, Abuso de bebida alcoólica e sua relação no contexto familiar, 2015, disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/1678-4669.20150004[link] 4. Melo ZM, Caldas MT, Carvalho MMC, Lima AT. Família, álcool e violência em uma comunidade da cidade de Recife. Psicologia em Estudo 2005 mai/ago: 10:201-208.[link] 5. Oliveira EA, Torrano-Massetti LM, Santos MA. Grupo de apoio aos acompanhantes do transplantado de medula óssea (TMO): estratégia de intervenção. 7º Ciclo de Estudos em Saúde Mental; 1999. Ribeirão Preto, São Paulo. p.258.[link] 6. Spricigo JS, Alencastre MB. O enfermeiro de unidade básica de saúde e o usuário de drogas: um estudo em Biguaçú - SC. Rev Latino-am Enfermagem. 2004;12(N Esp):427-32.[Link] 7. Andrade EV, Bezerra Júnior B. Uma reflexão acerca da prevenção da violência a partir de um estudo sobre a agressividade humana. Ciênc Saúde Coletiva [online]. 2009 [acesso 2009 Nov 12]; 14(2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232009000200013&lng=en&nrm=iso [ Links ] 8. Boff L. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis (RJ): Vozes; 1999.[ Links ] 9. Andrade EV, Bezerra Júnior B. Uma reflexão acerca da prevenção da violência a partir de um estudo sobre a agressividade humana. Ciênc Saúde Coletiva [online]. 2009 [acesso 2009 Nov 12]; 14(2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232009000200013&lng=en&nrm=iso.[ Links ] http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472013000200012%5blink http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472013000200012%5blink http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-%2081232009000200013&lng=en&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-%2081232009000200013&lng=en&nrm=iso javascript:void(0); javascript:void(0); http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-%2081232009000200013&lng=en&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-%2081232009000200013&lng=en&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-%2081232009000200013&lng=en&nrm=iso javascript:void(0); 10. Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Ética e Pesquisa. Resolução 196 de 10 de outubro de 1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): MS; 1996. [ Links ] javascript:void(0); 1. Sena LSS, Boery RNSO, Carvalho PAL, Reis HFT, Marques AMN, Alcoolismo no contexto familiar: um olhar fenomenológico[s.p],2011, disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000200013[link] 2. Esper LH, Webster CMC, Carvalho AMP, Furtado EF, Mulheres em tratamento ambulatorial por abuso de álcool: características sociodemográficas e clínicas,2013, disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472013000200012[link] 3. Lopes APAT, Ganassin GS, Marcon SS, Decesaro DN, Abuso de bebida alcoólica e sua relação no contexto familiar, 2015, disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/1678-4669.20150004[link] 5. Oliveira EA, Torrano-Massetti LM, Santos MA. Grupo de apoio aos acompanhantes do transplantado de medula óssea (TMO): estratégia de intervenção. 7º Ciclo de Estudos em Saúde Mental; 1999. Ribeirão Preto, São Paulo. p.258.[link] 6. Spricigo JS, Alencastre MB. O enfermeiro de unidade básica de saúde e o usuário de drogas: um estudo em Biguaçú - SC. Rev Latino-am Enfermagem. 2004;12(N Esp):427-32.[Link] 7. Andrade EV, Bezerra Júnior B. Uma reflexão acerca da prevenção da violência a partir de um estudo sobre a agressividade humana. Ciênc Saúde Coletiva [online]. 2009 [acesso 2009 Nov 12]; 14(2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=... 8. Boff L. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis (RJ): Vozes; 1999.[ Links ] 9. Andrade EV, Bezerra Júnior B. Uma reflexão acerca da prevenção da violência a partir de um estudo sobre a agressividade humana. Ciênc Saúde Coletiva [online]. 2009 [acesso 2009 Nov 12]; 14(2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=... 10. Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Ética e Pesquisa. Resolução 196 de 10 de outubro de 1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): MS; 1996. [ Links ]
Compartilhar