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• Inicia-se com as primeiras contrações dolorosas, cuja principal ação é a modificação da cérvix. • Esse período começa com as primeiras modificações cervicais e termina com a dilatação completa do colo uterino ( 10 cm) de modo a pennitir a passagem fetal. • Essas modificações abrangem dois fenômenos distintos, o esvaecimento cervical (apagamento) e a dilatação propriamente dita. • Nas primiparas, ocorrem nessa ordem, sucessivamnente: primeiro o esvaecimento, de cima para baixo, e depois a dilatação do orifício externo; já nas multíparas, são simultâneos. • Apresenta contrações mais eficazes, sem apresentar modificações significativas na dilatação cervical. Assistência ao parto – HAB IV Introdução Dilatação • Considerada prolongada quando durar mais que 20 horas em primíparas e mais que 14 em multíparas. • Na fase ativa, as contrações estão dolorosas (intervalo de 3/3minutos) e fazem com que ocorra o apagamento total do colo - pode haver perda de pouca quantidade de sangue, e compreende o período dos 6cm de dilatação até o início dos puxos involuntários, quando em meio a uma contração a mulher sente vontade de empurrar. • O feto é expelido do úteto através do canal de parto por meio da ação conjugada das contrações uterinas e das contrações voluntárias dos músculos abdominais. • A descida do polo cefálico pelo canal de parto compreende duas fases bem definidas: fase pélvica e fase perineal. • Fase pélvica: dilatação completa do colo uterino e pela apresentação acima do plano +3 de Lee. • Fase perineal: Apresenta a cabeça rodada e em um plano inferior a +3 de Lee. Expulsivo • O útero expele a placenta e as membranas. • Seu descolamento ocorre em virtude da diminuição do volume uterino depois da expulsão fetal, associada às contrações uterinas vigorosas e indolores. • Baudelocque-Schultze (central): apresenta sangramento após a dequitação • e Baudelocque-Duncan (periférico): sangramento antes da total expulsão da placenta. • Nesse periodo, ocorrem a estabilização dos sinais vitais maternos e a hemostasia uterina. • O trombotamponamento é a segunda linha de defesa contra a hemorragia e tem como característica a fonnação de trombos nos vasos uteroplacentários. Dequitação Greenberg
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