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Assistência de Parto

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Gustavo Moreno T19
AULA 06: Assistência de Parto:
Admissão ou emergência obstétrica:
Anamnese → idade, paridade, HMO, Cxs prévias, uso de álcool, drogas, cigarro, comorbidades
Avaliação dos dados da carteirinha → TS , sorologias
Cálculo da IG → DUM, US (6 - 12 semanas)
Diagnóstico clínico do trabalho de parto:
Contratilidade uterina regular
3 contrações a cada 3 a 5 minutos
Dilatação de pelo menos 4 cm
Colo fino e apagado
Na dúvida se fase ativa: deambulação e reavaliação em 2 horas
Critérios para diferenciar entre trabalho de parto verdadeiro e falso:
	Parâmetros
	 Verdadeiros
	Falso
	Contrações 
	Regulares 
	Irregulares
	Intervalos
	Gradativamente decrescentes
	Irregulares
	Duração
	Aumento Gradativo
	Irregular
	Intensidade
	Aumento Gradativo
	Irregular
	Alterações cervicais 
	Dilatação e apagamento progressivo
	Sem alterações
	Descida de apresentação 
	Progressiva
	Sem alterações
	Localização da dor 
	Costas e abdome
	Apenas no abdome
	Efeitos da sedação
	As contrações não cessam
	As contrações cessam
Gráfico de evolução da contratilidade uterina
Puerpério → mais cólica devido a ocitocina
Admissão da parturiente:
Admissão apenas na fase ativa do TP
“No pain no gain”
Exame físico:
Sequencia do exame físico obstétrico na admissão de paciente em trabalho de parto:
Sinais vitais → medir PA com a paciente sentada ou em decúbito lateral esquerdo
Medida da altura uterina ;
Palpação do abdome → manobras de Leopold
Ausculta dos BCFs – antes, durante e após uma contração
Avaliação da contratilidade uterina – frequência e intensidade em 10 min
Inspeção da vulva – perda de LA, sangue, mecônio, secreções
Exame especular – se suspeita de rupreme, placenta prévia, etc…
Toque vaginal bimanual
Acompanhamento do 1 período:
Vigilância de bem estar materno e fetal
Acompanhamento da progressão do TP
Suporte emocional
Direito a acompanhante
Medidas não farmacológico de alívio da dor
Dieta – evitar desidratação
Adotar posição mais confortável – estimular posição supina
Sinais vitais de rotina
Avaliação fetal no 1º período:
BCF: 110 a 160 bpm → variabilidade
30/30 min – antes, durante e após as contrações
Se desaceleração → CTG (evitar indiscriminadamente)
15/15 min de alto risco
30/30 min de baixo risco
Abre o partograma - 1 hora antes da linha de alerta (abre com 6 cm)
Preenchimento a cada 1 hora
Se paciente chegar com 9 cm abre o partograma com 9 cm
Linha de alerta → trabalho se está evoluindo normalmente; dilatação via subindo e não pode passar a linha de alerta
Linha de ação 
Apresentação cefálica:
Cesariana indicada no trabalho de parto: (Prova)
Absolutas: incisão uterina corporal clássica prévia ou em formato de T invertido, incisão corporal por miomectomia ou correção de malformação uterina, ruptura uterina prévia, mais do que duas cesarianas prévias
Relativas ou controversas: duas cesarianas segmentares prévias, gestação gemelar, macrossomia (PFE > 4.000g) idade materna > 40 anos, cesariana há menos de 12 meses;
Macrossomia**
Gestante HIV** – Depende da carga viral
Assistência ao 2 período:
Aguarda rotação interna
Se posição occipitoposterior ou analgesia - progressão + lenta
Aguardar puxos maternos - se BCF tranquilizador
Posição para parto: escolha do paciente
Técnica de duas mãos para proteção perineal no parto sem episiotomia.
Clampeamento tardio – 1 a 3 minutos → assistência para o 3º período
(menor risco para o bebê evoluir para anemia)
E a episiotomia ?
Indicações:
Corpo perineal < 3 cm
BCF não tranquilizador
Distocia de ombros
Apresentação pélvica
Doenças maternas que impeçam puxos vigorosos
Manejo ativo:
Ocitocina 10 ui IM imediatamente após nascimento
Massagem uterina
Tração controlada do cordão umbilical
30-40 min ano dequitou = CC, anestesia, curagem e curetagem
Assistência ao 4º Período:
1 hora após saída da placenta
Verificar → sinais vitais, grau de contratura uterina e a presença de hemorragia
Hemorragia puerperal!
Estimar a quantidade que a paciente sangrou
50% → 25 ml de sangue
75% → 50 ml de sangue
100% → 75 ml de sangue
Compressa encharcada → 100 ml de sangue

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