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Logística Internacional - Aula 1

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Logística 
Internacional
UNIDADE 1
INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA 
INTERNACIONAL
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM
• conhecer a logística internacional de transportes no comércio exterior e sua
importância no contexto atual do país, voltado às transações internacionais;
• compreender o que são recintos alfandegados para movimentação de carga e
como utilizá-los para otimizar a movimentação de mercadorias, com foco na
qualidade e nos custos de movimentação;
• verificar quais as opções que os exportadores e importadores têm hoje à sua
disposição além dos Recintos Alfandegados para movimentação de carga, bem
como os aspectos que devem ser do seu conhecimento, antes de contratar
qualquer um desses terminais;
• conhecer as áreas de atuação dos profissionais de logística e comércio exterior,
identificando possíveis oportunidades no mercado de trabalho
INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA 
INTERNACIONAL
TÓPICO 1
01 / 55
Novos prestadores de serviços, terminais, portos, estruturas de apoio logístico, 
entre outras características, foram criados para dar suporte à expansão da 
atividade:
• Operadores de Empilhadeira
• Conferentes de cargas
• Analista de Exportação
• Analista de Importação
• Encarregados de Operação Marítima
• Vendedores de Frete
• Encarregado de Operações Terrestres
• Fiéis de Armazém
2 ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
4 Unid 1 Tópico 1
* O precursor do transporte para fins de movimentação de cargas foi o modal
marítimo, através das embarcações, que possibilitaram o transporte de um volume
maior de mercadorias, encurtando distâncias e diminuindo o esforço humano. Este
meio de transporte foi fundamental para o desenvolvimento humano.
* A partir da década de 60, com o desenvolvimento dos contêineres, foi
revolucionada a forma não apenas de transportar as cargas marítimas, mas
também se proporcionou o acesso rápido, eficiente e mais barato a qualquer tipo
de mercadoria. Posteriormente, o contêiner também foi adaptado aos outros
modais, propiciando a mesma agilidade a toda a cadeia logística, reduzindo custos
de movimentação, mão de obra e, mais importante: reduzindo sensivelmente os
índices de avarias na carga.
3 HISTÓRICO DOS TRANSPORTES
8 Unid 1 Tópico 1
• Além do setor de transporte, as ferrovias tiveram, ao longo da história da
humanidade, uma importante atuação nos grandes conflitos mundiais,
proporcionando o transporte de tropas, armas e munições para as linhas de
frente de combate.
• No âmbito comercial, o trem proporcionou o transporte de maiores
quantidades de produtos agrícolas para os grandes centros urbanos, ligando o
campo às centrais de distribuição, diminuindo as perdas com estoques de
produtos que se deterioravam nos armazéns.
3 HISTÓRICO DOS TRANSPORTES
8 Unid 1 Tópico 1
• No Brasil, o transporte rodoviário é um dos principais componentes de nossa
matriz de transporte, movimentando uma grande parcela das cargas. Tal fato
tem se tornado alvo de críticas, pois, neste caso, como o país tem grande
extensão territorial, este modal encarece o custo do transporte de cargas de
longa distância, além de haver grandes deficiências de infraestrutura, como
veremos nos tópicos seguintes.
• Navegação Aérea: trouxe enormes benefícios à humanidade, reduzindo
principalmente o fator tempo e distâncias, proporcionando agilidade, segurança
e praticidade para as empresas
3 HISTÓRICO DOS TRANSPORTES
8 Unid 1 Tópico 1
• O transporte ferroviário, combinado ao marítimo, proporcionou o início da
intermodalidade, reduzindo as distâncias entre as regiões produtoras agrícolas e
o transporte de sua safra.
• Em 1814, o inglês George Stephenson apresentou a primeira locomotiva.
• Em 1825 a primeira locomotiva tracionou uma composição ferroviária,
trafegando entre Stockton e Darlington, num percurso de 15 quilômetros, a uma
velocidade próxima dos 20 quilômetros horários.
• A rodovia Rio-São Paulo é construída no ano de 1926.
• A Companhia Varig implementa o transporte aéreo doméstico de passageiros e
cargas em 1927
• No ano de 1939 os caminhões já representavam 35% da frota nacional.
3.1 MARCOS DO TRANSPORTE NO PAÍS
9 Unid 1 Tópico 1
3.1 MARCOS DO TRANSPORTE NO PAÍS
12 Unid 1 Tópico 1
13 Unid 1 Tópico 1
• A atividade de exportação é atualmente a grande meta do governo para
continuar gerando o superávit necessário para o crescimento econômico
de nosso país, inserindo-o no seleto clube das grandes nações
exportadoras, fazendo desta atividade seu maior fator de geração de
riqueza.
• É através da importação de máquinas e equipamentos de alta tecnologia
que o país pode aprimorar sua produção e seu leque de produtos
destinados ao mercado exportador.
• É através das exportações que um país procura escoar a parcela
excedente de sua produção
4 A LOGÍSTICA E O COMÉRCIO EXTERIOR –
PANORAMA ATUAL 
13 Unid 1 Tópico 1
4 A LOGÍSTICA E O COMÉRCIO EXTERIOR –
PANORAMA ATUAL 
15 Unid 1 Tópico 1
4 A LOGÍSTICA E O COMÉRCIO EXTERIOR –
PANORAMA ATUAL 
15 Unid 1 Tópico 1
A LOGÍSTICA, apesar de ter sido incorporada ao nosso vocabulário
em um período relativamente recente, já era praticada de fato
desde que o homem começou a buscar formas cada vez melhores,
mais ágeis e com menor esforço de transportar os produtos
necessários à sua sobrevivência.
4 A LOGÍSTICA E O COMÉRCIO EXTERIOR –
PANORAMA ATUAL 
16 Unid 1 Tópico 1
Para Vazquez (2003, p. 199):
“Minimizar custos e auferir maiores receitas, com margem
remuneratória condizente com o esforço empreendido. Proteger ao
máximo sua operação, sem obstáculos burocratizantes, inibidores
de novos negócios. Vender e receber; receber no prazo avençado;
vender e entregar o que foi vendido; vender com qualidade. Estes
são os deveres do exportador.”
5 CUSTOS OPERACIONAIS
23 Unid 1 Tópico 1
Handling in: consiste na recepção do caminhão que chega da empresa
diretamente para o terminal efetuar a descarga e depositar o material
em seus armazéns
Handling out: é a operação inversa da descrita anteriormente. Os
terminais recepcionam as cargas, armazenam e aguardam até que o
porto tenha espaço dentro de sua estrutura para efetuar o pré-
stacking.
THC: conhecido também como capatazia, o terminal handling charge é
uma tarifa cobrada pelos armadores para a movimentação das cargas
e contêineres dentro das estruturas portuárias
7 TIPOS DE MODAIS E SUAS POSSIBILIDADES
27 Unid 1 Tópico 1
(KEEDI, 2003):
7.1 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
28 Unid 1 Tópico 1
7.2 TRANSPORTE TERRESTRE
29 Unid 1 Tópico 1
7.3 TRANSPORTE AÉREO
30 Unid 1 Tópico 1
8 O PAPEL DO ESTADO NOS TRANSPORTES
36 Unid 1 Tópico 1
• possibilitar a circulação de mercadorias e passageiros; 
• promover a geração e distribuição de riquezas; 
• promover a ocupação territorial; 
• auxiliar na defesa da soberania nacional; 
• possibilitar a execução de programas sociais governamentais; 
• fomentar as atividades entre o mercado produtor e consumidor
RECINTOS PARA 
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 
TÓPICO 2
26 / 55
Para Bertaglia (2003, p. 171), “Após o recebimento, os itens são armazenados 
em locais específicos no armazém ou no Centro de Distribuição, em prateleiras, 
estantes, tanques, estrados ou até mesmo acondicionados no solo, muitas 
vezes sobre protetores de umidade”.
2 TIPOS DE ARMAZÉNS
44 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
A atividade de armazenagem é fundamental para as empresas e objetiva a 
redução e o gerenciamento dos seguintes custos: 
a) custos com transporte ou fretes; 
b) custos de produção; 
c) custos com reposição de estoques;
d) custos com movimentação de produtos; 
e) custos ocasionados com atraso nas entregas
2 TIPOS DE ARMAZÉNS
45 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Pozo (2009), são os seguintes: 
• atitude da comunidade e do governo local com relação ao depósito; 
• custo para preparação do terreno; 
• custos de construção; 
• facilidade dos serviços de transportes; 
• potencial para expansão;
• disponibilidade da mão de obra local; 
• segurança do local; 
• valor promocional do local; 
• sistema viário do local. 
2.1 LOCAIS PARA ARMAZENAGEM
45 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Moreira (2004, p. 463),é: 
Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam
conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo; constituem
estoques tanto os produtos acabados que aguardam venda ou despacho, como
matérias-primas e componentes que aguardam utilização na produção.
3 ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES
48 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Para Moreira (2004, p. 463):
É útil citar que os investimentos em estoque englobam itens dos mais diversos.
Entretanto, é possível classificar esses itens em alguns grandes grupos,
podendo o estoque total de uma determinada empresa ser constituído de
qualquer combinação desses tipos básicos.
3.1 TIPOS DE ESTOQUES
48 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Segundo Martins e Laugeni (2002), para a estocagem de materiais devem ser 
utilizados os seguintes equipamentos: 
– estruturas de metal modulares que possam ser ampliadas; 
– espaço vertical;
– contentores modulares, preferencialmente em tela de arame e dobráveis; 
– paletes padronizados; 
– estrutura porta-paletes que permita o sistema PEPS. 
3.2 CONTROLE DE ESTOQUE
48 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Para Ackerman (2004), em muitas empresas esta função é separada das
atividades do armazém, porém é o operador do armazém que está capacitado
a reconhecer o inventário obsoleto. Além disso, uma ferramenta que pode ser
utilizada para reconhecer os itens em obsolescência no estoque é o relatório
ABC, e com a sua ajuda é possível obter uma acurácia dos controles e giro de
estoque.
3.3 INVENTÁRIO DE ESTOQUE
49 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Para Pozo (2009), existem custos que se aplicam às situações de estoques,
conforme segue:
• custo de pedido: é determinado com base nas requisições ou pedidos que
acontecem em um determinado período;
• custo de manutenção de estoque: envolve também as despesas de
armazenamento, entre elas: altos volumes, demasiados controles, enormes
espaços físicos, sistemas de armazenagem e movimentação e pessoal alocado,
equipamentos e sistemas de informações específicos, além de estes itens
estarem sujeitos a perdas, roubos e obsolescência;
• custo por falta de estoque: ocorre por falta de um adequado planejamento e
controle de estoque, e este fato causa enormes transtornos ao cliente, como
imagem, custos, confiabilidade, concorrência, entre outros.
3.4 CUSTOS DE ESTOQUES
51 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Dias (1993) classifica a movimentação e o transporte de acordo com a
atividade funcional a que se destina o material:
a) Granel
b) Cargas unitárias
c) Embalagem
d) Armazenamento
e) Vias de transporte
f) Análise de dados
3.5 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
51 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
Conforme define Ludovico (2007, p. 175), recintos alfandegados localizados em
zona primária ou secundária:
São instalações ou “espaços” físicos onde, sob o controle fiscal, se realizam
operações de carregamento, descarregamento, depósito, movimentação e
despacho de mercadorias procedentes ou destinadas ao exterior. Em zona
primária, o prazo de permanência das mercadorias é de 90 dias da descarga na
importação; já na zona secundária, o prazo é até 120 dias da entrada no
recinto e são designados por portos secos.
4 ZONA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
51 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
regimes aduaneiros:
a) comum;
b) b) suspensivo:
c) • entreposto aduaneiro na importação e na exportação (exceto no caso de
TRA e EAF);
d) • admissão temporária;
e) • trânsito aduaneiro;
f) • drawback;
g) • exportação temporária.
4.2 TERMINAIS ALFANDEGADOS
57 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
EAF são terminais situados em zona primária de ponto alfandegado de
fronteira, ou em área contígua, nos quais são executados os serviços de
controle aduaneiro de veículos de carga em tráfego internacional, de
verificação de mercadorias em despacho aduaneiro e outras operações de
controle determinadas pela autoridade aduaneira.
Portos Secos são terminais situados em zona secundária, nos quais são
executados os serviços de operação, sob controle, com carga de importação ou
exportação.
4.2 TERMINAIS ALFANDEGADOS
58 Unid 1 Tópico 2 27 / 55
RECINTO ESPECIAL PARA DESPACHO 
ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO – REDEX
TÓPICO 3
O Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação –
REDEX –, instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da
Receita Federal nº 124/98, é um recinto especial não alfandegado
de zona secundária, onde poderá ser processado o Despacho
Aduaneiro de Exportação.
2 ASPECTOS LEGAIS
65 Unid 1 Tópico 3 48 / 55
2 ASPECTOS LEGAIS
67 Unid 1 Tópico 3 48 / 55
INCOTERMS
47 / 55
TÓPICO 4
2 ORIGEM
72 Unid 1 Tópico 4 48 / 55
Cinco termos do grupo D do Incoterms 2000 foram retirados e dois 
novos termos foram acrescentados:
• excluídos são: DAF, DES, DEQ e DDU; 
• acrescentados: DAT (Delivered at Terminal) e DAP (Delivered at Place).
2 ORIGEM
72 Unid 1 Tópico 4 48 / 55
CFR - permanece igual, somente marítimo. 
CIF - permanece igual, somente marítimo. 
CIP - permanece igual, para todos modais. 
CPT - permanece igual, para todos modais. 
DAP - Delivered at Place. DAT - Delivered at Terminal. 
DDP - permanece igual. 
EXW - permanece igual. 
FAS - somente marítimo. 
FCA - para todos modais. 
FOB - somente marítimo. 
Foram excluídos: DAF, DES, DEQ, DDU.
2.1 SIGLAS
72 Unid 1 Tópico 4 48 / 55
http://www.aprendendoaexportar.gov.br/index.php/incoter
ms/2-uncategorised/835-incoterms-2020-tabela-resumo

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