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Introdução à Medicina de Família e Comunidade

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Hiago Manoel Araujo										 Medicina UniFTC-P2
INTRODUÇÃO À MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
· Origem
-Década de 1970, no Brasil
-Antes chamada de Medicina Geral e Comunitária (até 2002)
-Área da medicina que era voltada para atendimento continuado a comunidades 
-Agia na profilaxia e saneamento
-Surgimento do SUS (Constituição de 1988 – Art. 196 a 200; Leis Orgânicas da Saúde 8.080/90 e 8.142/90)
	-Implementação de diretrizes (descentralização, territorialização, participação coletiva...) Dão apoio à Atenção Primária em Saúde (APS) – Fortalece Medicina de Comunidade
-Programa de Saúde da Família (1994)
	-Ênfase na integralidade (princípio do SUS)
	-Analisar a família como um todo dentro da 	comunidade (promoção, prevenção, 	tratamento) 
	-Grupos assistidos por equipes de saúde 	(Médico, ACS, enfermeiro e técnico)
	-Em 2006, vira Estratégia de Saúde da Família 	(Programa é algo limitado com data para 	acabar e estratégia é algo contínuo) 
	-Vira pilar da APS
· Princípios e Caraterísticas
-MFC: Área de atuação continuada, integral e que tenta alcançar a todos da família ou comunidade
	-Atendimento atrelado a ligações mais íntimas
	-Nem sempre centrado na cura (prevenção e 	promoção e de saúde)
	-Desenvolvimento de laços afetivos diante do 	conhecimento integral do paciente (rotina)
	-Atendimento a pacientes de todas as idades, 	gênero, cor... (sem público-alvo específico)
	-Foco a pessoa – Continuidade sustentada – 	Problema identificado no início – Visão integral
	-Atuação clínica especializada 
	-Atendimento LONGITUDINAL
	-Requer compaixão, solidariedade e 	discernimento (lidar com pessoas com muitos 	problemas)
-Capacidade de saber agir com crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes, viciados...
	-Controlar emoção e estresse
	-Atuar na educação em saúde
	-Habilidade de lidar com ambiguidade, 	incerteza e limitações tecnológicas
-Problemas mais frequentes encontrados no atendimento do médico de família (saber atuar em casos de diversas fisiopatologias):
	-Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
	-Diabetes Mellitus tipo II (DMII)
	-Asmas
	-Tabagismo
	-Pacientes sem doenças
	-Infecções respiratórias agudas (gripes, 	resfriados...)

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