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Questionário - Unidade I - POLÍTICA SOCAIL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

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22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I
Política social de assistência social 4473-60-ED99100_06_03-202131 Unidade I
Usuário Jorge Charles Souza Pinto
Curso Política social de assistência social
Teste Questionário - Unidade I
Iniciado 22/03/21 22:13
Enviado 22/03/21 22:20
Status Completada
Resultado
da
tentativa
1 em 1 pontos  
Tempo
decorrido
7 minutos
Instruções
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas
incorretamente
ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três);
- Valida a sua nota e/ou frequência na disciplina em questão – a não realização pode prejudicar sua nota
de participação AVA, bem como gerar uma reprovação por frequência;
- Apresenta as justificativas das questões para auxílio em seus estudos – porém, aconselhamos que as
consulte como último recurso;
- Não considera “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não concluídas/enviadas) – porém, uma
vez acessada, é considerada como uma de suas 3 (três) tentativas permitidas e precisa ser editada e
enviada para ser devidamente considerada;
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu
acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
- A não realização prevê nota 0 (zero).
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
A partir da organização do SUAS, o financiamento começou a ser pensado por meio de
transferências de recursos fundo a fundo, numa lógica de rompimento do modelo per capita.
Entre as condicionalidades necessárias para que as transferências de recursos fundo a fundo
sejam mantidas, devem estar:
a organização do financiamento por níveis de gestão e adoção de Pisos de Proteção
Social, conforme nível de complexidade.
a organização do financiamento por porte dos municípios e adoção de tipificação
dos serviços.
PÓS EAD COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do AlunoCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,1 em 0,1 pontos
Jorge Pinto
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_57160_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_57160_1&content_id=_855342_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_66_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_69_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_67_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_68_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_70_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
a organização do financiamento por níveis de gestão e adoção de Pisos de Proteção
Social, conforme nível de complexidade.
a organização do financiamento por níveis de gestão e adoção de tipificação dos
serviços.
a organização do financiamento por porte dos municípios e adoção de Pisos de
Proteção Social, conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.
a organização do financiamento por níveis de gestão, conforme nível de complexidade.
Piso Básico Fixo;
Piso Básico de Transição;
Piso Básico Variável;
Piso de Transição de Média Complexidade;
Piso Fixo da Média Complexidade;
Pisos de Proteção Social Especial de Alta Complexidade I
e II.
 
Para que as transferências de recursos fundo a fundo sejam mantidas, suas
condicionalidades devem ser mantidas. As transferências respeitarão os níveis de
gestão de cada ente e serão efetivadas mediante a adoção de Pisos de Proteção
Social, conforme nível de complexidade, de acordo com o preconizado na
PNAS/2004 (BRASIL, 2005). Os pisos estabelecidos são:
Para as ações da Proteção Social Básica, os pisos correspondentes são os Pisos
Básico Fixo e o Variável.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
A Política de Assistência Social, segundo o que consta na Política Nacional de Assistência
Social objetiva, não é:
consolidar a gestão centralizada nos municípios por meio do cofinanciamento e a
cooperação técnica entre poder público e sociedade civil, de modo articulado, para
operar a proteção social não contributiva.
0,1 em 0,1 pontos
22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e/ou
especial para famílias, indivíduos e grupos que deles necessitarem.
consolidar a gestão centralizada nos municípios por meio do cofinanciamento e a
cooperação técnica entre poder público e sociedade civil, de modo articulado, para
operar a proteção social não contributiva.
contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o
acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais, em áreas urbana e
rural.
assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade na
família, e que garantam a convivência familiar e comunitária.
nenhuma das alternativas anteriores.
O reconhecimento da assistência social como política pública e dever do Estado
propõe a ruptura dos paradigmas e concepções conservadoras de caráter
benevolente e assistencialista, prevendo a garantia de financiamento com
recursos do orçamento da seguridade social, previstos no artigo 195, a
descentralização político-administrativa para estados e municípios no que tange a
coordenação e a execução dos programas, cabendo à esfera federal a
coordenação e as normas gerais (artigo 204, I, 1988) e a participação da
população, por meio de organizações representativas, na formulação das
políticas e no controle das ações em todos os níveis (artigo 204, II, 1988).
Pergunta 3
Resposta Selecionada:
c. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
A vinculação ao SUAS pode se dar em três níveis: inicial, básica e plena. Aplicando-se ainda
entre os municípios a relativização das exigências, de acordo com o porte do município,
conforme contingente populacional. Esta relativização está relacionada a municípios:
 
( ) pequeno I, pequeno II, médio, grande, metrópole.
( ) pequeno, médio, grande e metrópole.
( ) pequeno, médio e metrópole.
( ) pequeno I, pequeno II, médio, grande, metrópole.
( ) pequeno, médio e grande.
0,1 em 0,1 pontos
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e. 
Feedback
da
resposta:
( ) pequeno I, pequeno II, médio e metrópole.
A Política Nacional de Assistência Social utilizou como referência a definição municípios
de pequeno, médio e grande porte, para caracterizar os grupos territoriais, tendo em vista
as desigualdades intraurbanas e o contexto específico das metrópoles. Essas referências
basearam-se no formato utilizado no “Plano Estadual de Assistência Social – 2004 a 2007,
do Estado do Paraná, tomando por base a divisão adotada pelo IBGE” (BRASIL, 2004,
p.45) “agregando-se outras referências de análise realizadas pelo Centro de Estudos das
Desigualdades Socioterritoriais Coordenado pela PUC/SP em parceria com o INPE –
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais no desenvolvimento da pesquisa mapa da
exclusão/inclusão social” e pelo Centro de Estudos da Metrópole, “vinculado ao Cebrap,
que realizapesquisas de regiões metropolitanas, desenvolvendo mapas de vulnerabilidade
social” (BRASIL, 2004, p. 45).
A divisão territorial adotada pela PNAS foi a seguinte:
• Municípios de pequeno porte 1 – entende-se por município
de pequeno porte 1 aquele cuja população chega a 20.000
habitantes (até 5.000 famílias em média. Possuem forte
presença de população em zona rural, correspondendo a 45%
da população total. Na maioria das vezes, possuem como
referência municípios de maior porte, pertencentes à mesma
região em que estão localizados. Necessitam de uma rede
simplificada e reduzida de serviços de proteção social básica,
pois os níveis de coesão social, as demandas potenciais e
redes socioassistenciais não justificam serviços de natureza
complexa. Em geral, esses municípios não apresentam
demanda significativa de proteção social especial, o que
aponta para a necessidade de contarem com a referência de
serviços dessa natureza na região, mediante prestação direta
pela esfera estadual, organização de consórcios
intermunicipais, ou prestação por municípios de maior porte,
com cofinanciamento das esferas estaduais e federal.
• Municípios de pequeno porte 2 – entende-se por município
de pequeno porte 2 aquele cuja população varia de 20.001 a
50.000 habitantes (cerca de 5.000 a 10.000 famílias em
média). Diferenciam-se dos de pequeno porte 1 especialmente
no que se refere à concentração da população rural que
corresponde a 30% da população total. Quanto às suas
características relacionais, mantêm-se as mesmas dos
municípios pequenos 1.
• Municípios de médio porte – entende-se por municípios de
médio porte aqueles cuja população está entre 50.001 a
100.000 habitantes (cerca de 10.000 a 25.000 famílias).
Mesmo ainda precisando contar com a referência de
municípios de grande porte para questões de maior
complexidade, já possuem mais autonomia na estruturação de
sua economia, sediam algumas indústrias de transformação,
além de contarem com maior oferta de comércio e serviços. A
oferta de empregos formais, portanto, aumenta tanto no setor
secundário como no de serviços. Esses municípios
necessitam de uma rede mais ampla de serviços de
assistência social, particularmente na rede de proteção social
básica. Quanto à proteção especial, a realidade de tais
municípios se assemelha à dos municípios de pequeno porte,
no entanto, a probabilidade de ocorrerem demandas nessa
área é maior, o que leva a se considerar a possibilidade de
sediarem serviços próprios dessa natureza ou de referência
regional, agregando municípios de pequeno porte no seu
entorno.
• Municípios de grande porte – entende-se por municípios de
grande porte aqueles cuja população é de 101.000 habitantes
até 900.000 habitantes (cerca de 25.000 a 250.000 famílias).
São os mais complexos na sua estruturação econômica, polos
de regiões e sedes de serviços mais especializados.
Concentram mais oportunidades de emprego e oferecem
maior número de serviços públicos, contendo também mais
infraestrutura. No entanto, são os municípios que, por
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congregarem o grande número de habitantes e pelas suas
características em atraírem grande parte da população que
migra das regiões onde as oportunidades são consideradas
mais escassas, apresentam grande demanda por serviços das
várias áreas de políticas públicas. Em razão dessas
características, a rede socioassistencial deve ser mais
complexa e diversificada, envolvendo serviços de proteção
social básica, bem como uma ampla rede de proteção
especial (nos níveis de média e alta complexidade).
• Metrópoles – entende-se por metrópole os municípios com
mais de 900.000 habitantes (atingindo uma média superior a
250.000 famílias cada). Para além das características dos
grandes municípios, as metrópoles apresentam o agravante
dos chamados territórios de fronteira, que significam zonas de
limites que configuram a região metropolitana e normalmente
com forte ausência de serviços do Estado (BRASIL, 2004,
p.45-46).
Esta classificação identifica as ações essenciais de proteção básica que devem ser
prestadas na totalidade dos municípios, instituindo, assim, o Sistema Único da Assistência
Social, o SUAS. Os serviços da Proteção Especial, de média e alta complexidade, deverão
ser estruturados prioritariamente pelos municípios de médio, grande porte e metrópole.
Cabendo à esfera estadual a “prestação direta como referência regional ou pelo
assessoramento técnico e financeiro na constituição de consórcios intermunicipais”
(BRASIL, 2004, p.46).
A concepção de território vista anteriormente deverá ser levada em consideração
na hora de analisar a necessidade de oferta de serviços, assim como o porte, a
capacidade e a arrecadação dos municípios. Neste aspecto, pode ser introduzido
o geoprocessamento como ferramenta da Política de Assistência Social,
conforme preconizado no texto da própria PNAS. A ferramenta do
geoprocessamento e a análise socioterritorial constituir-se-ão em um poderoso
instrumento de gestão, para aprimoramento da Política
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
O SUAS é fruto de um movimento de ruptura com o caráter benemerente,
iniciado em 1988, quando a Assistência Social foi reconhecida como uma
política pública pela Constituição Federal, inserindo-a no tripé da Seguridade
Social.
0,1 em 0,1 pontos
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b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
O SUAS é fruto de um movimento de ruptura com o caráter benemerente,
iniciado em 1988, quando a Assistência Social foi reconhecida como uma
política pública pela Constituição Federal, inserindo-a no tripé da Seguridade
Social.
O SUAS desestabilizou o que a Política de Assistência Social tinha como modelo de
atuação.
O SUAS é fruto de intelectuais que primam apenas pela teoria em detrimento da
prática profissional.
O SUAS rompeu com o modelo estabelecido pela Lei 8.742 de 07 de dezembro de
1993.
O SUAS enfrenta muitas dificuldades de implantação devido à inovação dos
seus princípios que rompem com tudo o que a Política de Assistência Social
tinha garantido como diretriz.
 
Na segunda metade do século, iniciou um movimento de ruptura com o caráter
benemerente, até que em 1988 foi reconhecida como uma política pública pela
Constituição Federal, inserindo-a no tripé da Seguridade Social, juntamente com as
Políticas de Saúde e Previdência Social.
Desde então, vem trilhando uma trajetória de luta pela afirmação como uma
Política Social de direito de todos e de dever do Estado, embora no texto
constitucional ainda esteja direcionada “para quem dela necessitar”.
Pergunta 5
Resposta Selecionada:
d. 
Respostas:
a. 
A Política Nacional de Assistência Social visa garantir seguranças aos seus usuários por meio de
um sistema de Proteção Social não contributiva, sendo elas:
I. Rendimento.
II. Autonomia.
III. Matricialidade sociofamiliar.
IV. Defesa dos direitos socioassistenciais.
V. Acolhida.
 
Estão corretas as alternativas:
I, II, V.
I, II, III.
0,1 em 0,1 pontos
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b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
I, III, V.
II, IV, V.
I, II, V.
III, IV, V.
Os serviços socioassistenciais no SUAS são organizados segundo as referências
propostas na PNAS e, no eixo da Proteção Social, visa garantir as seguranças:
• Proteção Social:
• segurança de sobrevivência ou de rendimento e de
autonomia: através de benefícios continuados e eventuais
que assegurem: proteção social básica a idosos e pessoas
com deficiência sem fonte de renda e sustento;pessoas e
famílias vítimas de calamidades e emergências; situações
de forte fragilidade pessoal e familiar, em especial às
mulheres chefes de família e seus filhos;
• segurança de convívio ou vivência familiar: através de
ações, cuidados e serviços que restabeleçam vínculos
pessoais, familiares, de vizinhança, de segmento social,
mediante a oferta de experiências socioeducativas,
lúdicas, socioculturais, desenvolvidas em rede de núcleos
socioeducativos e de convivência para os diversos ciclos
de vida, suas características e necessidades.
• segurança de acolhida: através de ações, cuidados,
serviços e projetos operados em rede com unidade de
porta de entrada destinada a proteger e recuperar as
situações de abandono e isolamento de crianças,
adolescentes, jovens, adultos e idosos, restaurando sua
autonomia, capacidade de convívio e protagonismo
mediante a oferta de condições materiais de abrigo,
repouso, alimentação, higienização, vestuário e aquisições
pessoais desenvolvidas através de acesso às ações socio-
educativas.
Pergunta 6
Resposta Selecionada:
e. 
Em 2004, a PNAS, em 2005 e 2012, e a NOB SUAS introduzem o Controle Social como um de
seus eixos estruturantes da organização do SUAS considerando-o “instrumento de efetivação da
participação popular no processo de gestão político-administrativa-financeira e técnico-operativa,
com caráter democrático e descentralizado. Dentro dessa lógica, o controle do Estado é exercido
pela sociedade na garantia dos direitos fundamentais e dos princípios democráticos balizados
nos preceitos constitucionais” (BRASIL, 2004, p.51). São mecanismos de controle social,
segundo a Política de Assistência Social, exceto:
Vigilância Socioassistencial.
0,1 em 0,1 pontos
22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Conselho de Assistência Social.
Conferência de Assistência Social.
Plano de Assistência Social.
Relatório Anual de Gestão.
Vigilância Socioassistencial.
A vigilância socioassistencial está fundamentada no artigo 2o, inciso II da Lei
12.435/2011, que a apresenta como responsável por “analisar territorialmente a
capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de
ameaças, de vitimizações e danos” e no artigo 6o, inciso VII, quando trata da
gestão das ações de assistência social, como forma de sistema descentralizado e
participativo e entre seus objetivos, propõe o de “afiançar a vigilância
socioassistencial e a garantia de direitos”.
A Norma Operacional Básica do SUAS aprovada em 2012 – NOB/SUAS 2012
reitera os artigos e incisos mencionados acima e acrescenta que vigilância junto
com as funções de proteção social e a defesa de direitos “possuem fortes relações
entre si, e em certo sentido, podemos afirmar que cada uma delas só se realiza em
sua plenitude por meio da interação e complementariedade com as demais”
(BRASIL, 2012, p.11).
A vigilância objetiva conhecer os territórios onde estão instaurados os riscos e a
vulnerabilidade que serão prevenidos ou enfrentados no âmbito da política de
Assistência Social, como:
• situações de violência intrafamiliar; negligência; maus
tratos; violência, abuso ou exploração sexual; trabalho
infantil; discriminação por gênero, etnia ou qualquer outra
condição ou identidade;
• situações que denotam a fragilização ou rompimento de
vínculos familiares ou comunitários, tais como: vivência
em situação de rua; afastamento de crianças e
adolescentes do convívio familiar em decorrência de
medidas protetivas; atos infracionais de adolescentes
com consequente aplicação de medidas socioeducativas;
privação do convívio familiar ou comunitário de idosos,
crianças ou pessoas com deficiência em instituições de
acolhimento; qualquer outra privação do convívio
comunitário vivenciada por pessoas dependentes
(crianças, idosos, pessoas com deficiência), ainda que
residindo com a própria família. (BRASIL, 2013, p.13).
Sendo assim, embora a vigilância socioassistencial seja de suma importância para
subsidiar os mecanismos de Controle Social, a medida que oferece informações
para a elaboração do diagnóstico socioterritorial que compõe o Plano de
Assistência Social, por exemplo, é de responsabilidade do órgão gestor da política.
22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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Pergunta 7
Resposta
Selecionada: c. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
A organização da Assistência Social tem diretrizes, baseadas na Constituição Federal de 1988 e
na LOAS e descritas na Política Nacional de Assistência Social de 2004. Escolha a alternativa
que não corresponde a essas diretrizes.
 
Contribuição prévia ao atendimento.
 Descentralização político-administrativa.
 Participação da população.
Contribuição prévia ao atendimento.
 Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de
Assistência Social.
 Centralidade na família.
Na segunda metade do século, iniciou um movimento de ruptura com o caráter
benemerente, até que em 1988 foi reconhecida como uma política pública pela
Constituição Federal, inserindo-a no tripé da Seguridade Social, junto com as Políticas de
Saúde e Previdência Social.
Em 1993, temos a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social, por meio
da Lei 8742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da
Política, firmando-a como um direito do cidadão e dever do Estado, como Política
de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada
por um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para
garantir o atendimento às necessidades básicas (Lei 8742, artigo 1o).
Pergunta 8
Juliana, 32 anos, procura pela assistente social e informa que tem 4 filhos (16, 14, 8, 2 anos),
está desempregada, reside com os filhos e o marido na casa dos sogros – Sr. João e D. Ana (65
e 58 anos respectivamente). Todos estão desempregados e a única renda da família é o BPC do
Sr. João. D. Ana recolhe reciclados, mas, devido à osteoporose, não está conseguindo puxar a
carroça, por isso, os netos de 16 a 14 anos a ajudam. O marido de Juliana não quer ajudar a
mãe, pois diz que “tem vergonha” de puxar a carroça, pois não é “burro de carga”. Ela informa
que, às vezes, ele bebe e, quando isso acontece, fica agressivo, principalmente com ela, porque
diz que os filhos não são bem-cuidados. Tem muito ciúmes de Patrícia (14 anos), porque ela
frequenta bailes funks e usa roupa curta. Janaína, de 2 anos, é a nova “preferida” do pai, dorme
com o pai todas as noites e ele fica dizendo que ela é só dele.
0,1 em 0,1 pontos
0,1 em 0,1 pontos
22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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Resposta Selecionada:
c. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Baseando-se nos conceitos de risco e vulnerabilidade, não se constitui em situação de risco e/ou
vulnerabilidade desta família:
I - Violência sexual.
II - Violência de gênero.
III - Rompimento de vínculos familiares.
IV - Situação de rua.
V - Trabalho infantil.
 
Escolha a alternativa correta:
III e IV.
I e II.
I e V.
III e IV.
I e III.
IV e V.
No relato apresentado não há indicativos de que nenhum dos membros desta
família se encontre em situação de rompimentos dos vínculos familiares, nem em
situação de rua
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
“A história da assistência social no Brasil apresenta movimentos demarcados por ocorrências
específicas nas décadas de 80 e 90 do século XX, produtos da luta política de trabalhadores
sociais, intelectuais, cidadãos e das organizações não governamentais atuantesna área social.
Nesse sentido, a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a aprovação, em seguida, da
Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) em 1993 são marcos que definem a assistência social
como um direito”. LOPES, Márcia Helena Carvalho. “O tempo do SUAS”. In: Revista Serviço
Social e Sociedade, n.º 87, 2006 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta.
Apesar de repercutir uma nova concepção para esta política, as garantias legais foram
insuficientes para a superação da concepção conservadora e o uso histórico da
assistência social no campo do assistencialismo, clientelismo e benemerência
eleitoreira, constituindo-se, assim, num desafio que perdura até os dias de hoje.
0,1 em 0,1 pontos
22/03/2021 Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I – 4473-...
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Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
O principal requisito para usufruir o direito à assistência social de que trata a
Constituição Federal passou a ser a contribuição prévia ao sistema de
previdência social.
O Estado assumiu suas responsabilidades diante da coletividade para proporcionar a
assistência nos níveis preceituados na legislação, imediatamente após a aprovação da
LOAS.
Os programas de transferência de renda constituíram-se nos primeiros projetos da
nova fase da assistência social, enquadrado na filosofia de direitos sociais
fundamentados na responsabilidade estatal.
Apesar de repercutir uma nova concepção para esta política, as garantias legais foram
insuficientes para a superação da concepção conservadora e o uso histórico da
assistência social no campo do assistencialismo, clientelismo e benemerência
eleitoreira, constituindo-se, assim, num desafio que perdura até os dias de hoje.
Nenhuma das alternativas anteriores.
Resposta Correta: letra D
No entanto, cabe ressaltar que a introdução da política de Assistência Social no eixo da
Seguridade Social, na Constituição Federal, em 1988, ocorreu “mais pela decisão política
do grupo de ‘transição democrática’ da denominada Nova República, período que marcou
a passagem do final da ditadura militar ao processo constituinte e reconstrução
institucional do Estado de Direito” que “analisou e propôs a gestão da Previdência Social
expurgada do que não era, stricto sensu, seguro social”, ou seja, “constituição político-
institucional da assistência social na seguridade social se deu pela negativa, isto é, passou
a ser campo de assistência social, o que não era da Previdência Social por não ser
benefício decorrente de contribuições prévias”.
Desta forma, a “introdução da função assistência social como política de seguridade social
não resultou de um processo político pela ampliação do pacto social brasileiro”
(SPOSATTI, 2007, p.445-446).
No entanto, não se pode negar que o rebatimento desta questão repercute na
introdução de uma nova concepção para esta política, que implica uma mudança
de postura dos órgãos executores públicos, principalmente após a implantação
do SUAS.
Pergunta 10
Resposta Selecionada:
Segundo Aldaiza Sposati, a Assistência Social se alinha como política de defesa de direitos
humanos, no sentido social e ético, ou seja, como campo de defesa da vida relacional. Assinale a
alternativa que não corresponde às agressões proposta pela autora:
 
0,1 em 0,1 pontos
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Segunda-feira, 22 de Março de 2021 22h20min31s BRT
e. 
Respostas:
a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
velhice.
isolamento.
subordinação.
apartação.
solidão.
velhice.
As principais agressões à vida relacional ligam-se aos campos:
• Do isolamento, em suas expressões de ruptura de vínculos,
desfiliação, solidão, apartação, exclusão, abandono. Todas
essas expressões reduzem, em qualquer momento do ciclo de
vida, as possibilidades do sujeito, e sua presença agrava a
sobrevivência e a existência nos momentos em que ocorrem
maiores fragilidades no ciclo de vida: a infância, a
adolescência e a velhice [...].
• Da resistência à subordinação, em suas expressões de
coerção, medo, violência, ausência de liberdade, ausência de
autonomia, restrições à dignidade [...]
• Da resistência à exclusão social, em todas as suas
expressões de apartação, discriminação, estigma, todos
distintos modos ofensivos à dignidade humana, aos princípios
da igualdade e da equidade [...] (Sposatti, 2009, p.25).
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