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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Juliana Cristina Ribeiro Matrícula: 17113110247 AD1A – 2018/1 Economia Brasileira Após a leitura dos textos complementares dessa Unidade, você deve escolher apenas três textos, dos quatro ou cinco disponíveis por unidade para resenhar. Os textos complementares dessa AD1-A estão disponíveis em MATERIAL COMPLEMENTAR AD1-A (link abaixo). Cada resenha deve conter no máximo 200 palavras (cada texto). Orienta-se seguir essa estrutura: referência do texto a qual se refere a resenha; objetivo do texto; resumo breve; contribuições do autor e as suas considerações finais. A data da atividade encontra-se no CRONOGRAMA da disciplina arquivo Cronograma 2018-1 ao início dessa sala. A disciplina possui quatro ADs que seguem o mesmo padrão. Após a leitura dos textos complementares dessa AD1 Parte A, disponíveis em (Material complementar AD1-A), você deve escolher apenas três textos, dos quatro ou cinco disponíveis por módulo para resenhar. Cada resenha deve conter no máximo 200 palavras, ou seja, sua atividade total conterá 600 palavras (200 palavras para cada texto). Deve-se postar a resenha na própria plataforma (envio online), sem a necessidade de enviar arquivo. Clique em "ADICIONAR ATIVIDADE" para enviar sua atividade. Orienta-se seguir essa estrutura: referência do texto a qual se refere a resenha; objetivo do texto; resumo breve do texto; as principais contribuições do texto e as suas considerações finais. É importante ser objetivo, apresentando a essência do texto e respeitando o limite de palavras por resenha. É muito importante que você envie a atividade até a data limite indicada no cronograma). Recomendamos que antecipe o envio, para evitar problemas na plataforma. Sucesso a todos e boa leitura! Resenha do Texto – A economia brasileira de 1964 a 2006 Referência: MOREIRA, Maxwel Ribeiro. Economia brasileira contemporânea. v. 2 – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 190p. – ISBN: 978-85-7648-474-5 O objetivo do texto é o de apresentar uma perspectiva geral da sociedade brasileira nas décadas de 60 até 2000, destacando as principais mudanças políticas, econômicas, sociais e demográficas. Dentre as principais mudanças políticas temos o golpe militar, a passagem à democracia de forma gradual com eleição indireta de Tancredo Neves; eleição direta de Fernando Collor e posteriormente seu impeachment, a consolidação da democracia com as eleições dos presidentes FHC e Lula. Dentre os principais fatos econômicos temos o crescimento do PIB devido aos Planos de Metas do governo JK e ao milagre econômico durante a ditatura militar. Contudo, tal crescimento veio acompanhado de uma enorme concentração de renda que se manteve até o fim do período. Outro fato importante é a hiperinflação e os planos para reduzir esse processo inflacionário. Esta foi ocasionada pelos choques do petróleo e a dependência brasileira dessa fonte de energia. Tal inflação que chegou a índices anuais de quatro dígitos só foi estabilizada pelo plano Real. Demograficamente, houve uma grande mudança no período e o país passou a ser mais urbanizado, havendo também uma diminuição da mortalidade e fecundidade, impactando negativamente as taxas de crescimento da população, resultando dessa forma no envelhecimento da população. Resenha do Texto – A Nova República e o Plano Cruzado Referência: MOREIRA, Maxwel Ribeiro. Economia brasileira contemporânea. v. 1 – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. 182p. – ISBN: 978-85-7648-466-0 O objetivo do texto é de analisar o período compreendido entre o início da Nova República – pós- ditadura militar – até o Plano Cruzado. Esse período tem início embrionário com o surgimento de um movimento político e popular pelas eleições diretas que culmina com a eleição indireta de Tancredo Neves, contudo, esse processo só foi possível porque os próprios militares tinham iniciado um processo de abertura política lenta e gradual. No âmbito econômico, o início da Nova República é marcado por um processo inflacionário em aceleração e a tentativa de romper tal processo através de políticas econômicas ortodoxas executadas pelo então Ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Tais políticas consistiam em realizar um corte na expansão monetária e na redução do déficit público, acompanhado de uma liberalização dos preços. Tais medidas não surtiram efeito sendo nomeado um novo ministro, Dílson Funaro. Em um primeiro momento o novo ministro manteve medidas ortodoxas de combate à inflação, contudo tais medidas falharam, e um novo plano, agora com medidas heterodoxas foi lançado, o Plano Cruzado. Este consistia em reforma monetária, congelamento de preços, correção salarial e monetária etc. Com essas medidas a inflação foi reduzida a níveis mínimos, o consumo foi estimulado bem como a produção. Resenha do Texto – O primeiro governo Lula (2003-2006): vitória do medo ou da esperança? Referência: MOREIRA, Maxwel Ribeiro. Economia brasileira contemporânea. v. 2 – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 190p. – ISBN: 978-85-7648-474-5 O objetivo do texto é analisar política e economicamente as condições para a eleição bem como o primeiro mandato de governo do ex-presidente Lula. A eleição, no ano de 2002, ocorreu no processo de consolidação da democracia, após três eleições democráticas. Politicamente, as condições eram ambíguas, se por um lado havia indefinição na formação da chapa de candidatos, situação que favorecia o candidato petista, ao mesmo tempo, a agenda pregressa do PT causava medo quanto à adoção de medidas radicais como o não pagamento de empréstimos estrangeiros, contudo, o ex-presidente Lula assumiu um compromisso de mudança. Economicamente, a situação já era favorável à eleição dele, pois os índices econômicos eram desfavoráveis ao então atual governo: alta nos índices da dívida externa, inflação, aumento de carga tributária e desemprego. Após vencer as eleições, o petista, como prometido, manteve as bases econômicas do governo anterior e seu tripé econômico – cambio flutuante, superávit para pagamento da dívida e metas de inflação – garantindo assim a manutenção da estabilidade da moeda. Além dessas medidas, o governo Lula também adotou mudanças institucionais mais voltadas ao desenvolvimento social como a unificação dos programas de assistência no programa Bolsa Família e sua ampliação garantindo a redução da pobreza. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro A economia brasileira de 1964 a 2006 O texto apresenta uma perspectiva geral da sociedade brasileira nas décadas de 60 até 2000, destacando as principais mudanças políticas, econômicas, sociais e demográficas. Dentre as principais mudanças políticas temos o golpe militar, a passagem à democracia de forma gradual com eleição indireta de Tancredo Neves; eleição direta de Collor e posteriormente seu impeachment, a consolidação da democracia com as eleições de FHC e Lula. Dentre os principais fatos econômicos temos o crescimento do PIB devido aos Planos de Metas do JK e ao milagre econômico durante a ditadura. Contudo, tal crescimento veio acompanhado de uma enorme concentração de renda que se manteve até o fim do período.Outro fato importante foi a hiperinflação e os planos para reduzir esse processo inflacionário. Esta foi ocasionada pelos choques do petróleo e a dependência brasileira dessa fonte de energia. Tal inflação que chegou a índices anuais de quatro dígitos só foi estabilizada pelo plano Real. Demograficamente, houve uma grande mudança no período e o país passou a ser mais urbanizado, havendo também uma diminuição da mortalidade e fecundidade, impactando negativamente as taxas de crescimento da população, resultando dessa forma no envelhecimento da população. A Nova República e o Plano Cruzado O texto analisa o período compreendido entre o início da Nova República; pós-ditadura militar; até o Plano Cruzado. Esse período tem início embrionário com o surgimento de um movimento político e popular pelas eleições diretas que culmina com a eleição indireta de Tancredo Neves, contudo, esse processo só foi possível porque os próprios militares tinham iniciado um processo de abertura política lenta e gradual. No âmbito econômico, o início da Nova República é marcado por um processo inflacionário em aceleração e a tentativa de romper tal processo através de políticas econômicas ortodoxas executadas pelo então Ministro da Fazenda Francisco Dornelles. Tais políticas consistiam em realizar um corte na expansão monetária e na redução do déficit público, acompanhado de uma liberalização dos preços. Tais medidas não surtiram efeito sendo nomeado um novo ministro, Dílson Funaro. Em um primeiro momento o novo ministro manteve medidas ortodoxas de combate à inflação, contudo tais medidas falharam, e um novo plano, agora com medidas heterodoxas foi lançado, o Plano Cruzado. Este consistia em reforma monetária, congelamento de preços, correção salarial e monetária etc. Com essas medidas a inflação foi reduzida a níveis mínimos, o consumo foi estimulado bem como a produção. O primeiro governo Lula (2003-2006): vitória do medo ou da esperança? O texto analisa política e economicamente as condições para a eleição bem como o primeiro mandato de governo do ex- presidente. A eleição, no ano de 2002, ocorreu no processo de consolidação da democracia, após três eleições democráticas. Politicamente, as condições eram ambíguas, se por um lado havia indefinição na formação da chapa de candidatos, situação que favorecia o candidato, ao mesmo tempo, a agenda pregressa do PT causava medo quanto à adoção de medidas radicais como o não pagamento de empréstimos estrangeiros, contudo, Lula assumiu um compromisso de mudança. Economicamente, a situação já era favorável à eleição dele, pois os índices econômicos eram desfavoráveis ao então atual governo: alta nos índices da dívida externa, inflação, aumento de carga tributária e desemprego. Após vencer as eleições, o petista manteve as bases econômicas do governo anterior e seu tripé econômico – cambio flutuante, superávit para pagamento da dívida e metas de inflação – garantindo assim a manutenção da estabilidade da moeda. Além dessas medidas, também adotou mudanças institucionais mais voltadas ao desenvolvimento social como a unificação dos programas de assistência no programa Bolsa Família e sua ampliação garantindo a redução da pobreza.
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