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Contração Músculo estriado cardíaco e Liso

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OMF I Fisiologia Lucas Silva 
 
MuSCULO CARDIACO 
 
▪ Mediastino: Região do corpo onde está 
localizado o coração. Se encontra entre os 
pulmões e acima do musculo diafragma, sendo 
protegido pelas costelas, esterno e coluna 
espinhal. 
▪ O coração apresenta quatro cavidades, sendo 
dois átrios superiores que recebem o sangue do 
organismo e dois ventrículos inferiores, que 
ejetam o sangue para fora do coração. 
▪ O sistema de condução é uma espécie de fios de 
células especializadas, nas quais geram 
espontaneamente a atividade elétrica que faz o 
coração funcionar. 
o Nó sinoatrial, Atrioventricular, Feixe de His e 
Fibras de Purkinje 
 
 
 
Obs.: Dextrocardia é uma variação anatômica em 
que o ápice (ponta do coração) se encontra no lado 
direito. 
 
 
▪ Pericárdio: Camada mais externa do coração, 
composto por três folhetos e tem a função de 
proteger o coração do estiramento das fibras 
musculares do miocárdio. É uma camada 
inelástica que limita a diástole. 
o Pericárdio fibroso: formado por tecido 
conjuntivo fibroso, sendo a camada mais 
externa e espessa. 
o Cavidade pericárdica: Localiza-se dentro do 
pericárdio, entre uma camada interna e 
outra camada externa do próprio pericárdio. 
o Pericárdio seroso: 
✓ Camada parietal – se encontra colada ao 
pericárdio fibroso. 
✓ Camada visceral ou epicárdico – se 
encontra colada ao miocárdio. 
Obs.: Pericardite - Inflamação do pericárdio, 
causado por infecção, com liberação excessiva de 
liquido na cavidade pericárdica (tamponamento 
cardíaco), o que impede o coração de fazer uma 
contração eficiente. O tamponamento cardíaco 
pode ocorrer por diversas causas, inclusive câncer. 
▪ Miocárdio: Segunda camada do coração. Sendo 
a camada mais espessa e é a única camada 
formada por células contrateis (miócitos/fibras 
musculares). Responsável pelas sístoles (manda 
sangue para todo o corpo, com uma pressão de 
100/120mmHg) e diástoles. 
o Aeróbica: promove o aumento proporcional 
das camadas do coração. Melhora a 
contração, recebendo mais sangue e 
enviando mais sangue. Ocorre angiogênese 
a partir da artéria coronária para irrigar e 
nutrir o coração. 
▪ Endocárdio: Camada mais interna do coração. 
Camada lisa que está em contato direto com o 
sangue e sua função é amortecer o impacto do 
choque e evitar sua coagulação. 
 
OMF I Fisiologia Lucas Silva 
 
 
Obs.: A HAS é ruim para o coração, pois ele precisa 
fazer mais força do que o normal o que ocasiona um 
aumento da espessura da parede interna do 
miocárdio. Assim, ocasiona uma diminuição da 
cavidade interna do coração, gerando uma redução 
no volume de sangue que pode entrar nos 
ventrículos diminuindo o débito cardíaco. 
 
▪ Miocárdio atrial: Se encontra na parede dos 
átrios e possui fibras longas e delgadas. 
▪ Miocárdio ventricular: Forma a parede dos 
ventrículos e possui fibras espessas, pequenas e 
forte. 
▪ Miocárdio marcapasso: Formam o sistema de 
condução do coração. Se espalha na parede dos 
ventrículos e apresenta células especializadas, 
diferentes dos outros tipos de células do 
miocárdio atrial e ventricular. Não possui células 
musculares. 
 
 As células musculares se organizam, de forma 
longitudinal nos ventrículos, formando uma 
espiral até o ápice do coração, para que durante 
a contração todo o sangue seja bombeado de 
forma eficiente. 
▪ O musculo cardíaco consiste em um sincício 
(massa celular interconectada), ou seja, tudo 
que acontece com uma célula se espalha para as 
demais. 
▪ Existem sinapses, pontos de encontro entre 
neurônios ou entre neurônio e musculo. Essas 
sinapses podem ser químicas ou elétricas, sendo 
o coração o único local do organismo com 
sinapses elétricas. 
▪ Células mononucleadas e centralizadas, mas as 
vezes pode ter dois núcleos. Além de serem 
células pequenas e ricas em mitocôndrias. 
▪ Células anastomosadas (ramificadas), que se 
interligam e possibilita a contração completa e 
homogênea do coração. Essa interligação 
possibilita também uma melhor distribuição da 
corrente elétrica e uma contração sincronizada. 
▪ Discos intercalares, que são regiões de 
comunicação entre as células, responsáveis 
pelas sinapses elétricas. Proporciona maior 
eficiência e rapidez na passagem de corrente 
elétrica entre as células. 
▪ Desmossomos e Hemidesmossomos: 
promovem estabilidade e interconectam as 
células cardíacas. 
▪ Proteínas conexinas: São proteínas integral de 
membrana presentes nas junções comunicantes 
que auxiliam na passagem dos sinais elétricos. 
▪ Túbulos T: apresentam túbulos transversos 
ainda maiores que no MEE o que possibilita um 
aporte maior de cálcio durante a sístole. 
 
▪ As sinapses ocorrem pela aproximação das 
células cardíacas, essa aproximação favorece a 
passagem do impulso elétrico. 
▪ A organização do sarcômero é a mesma do 
musculo esquelético. Assim como o mecanismo 
de contração. 
OMF I Fisiologia Lucas Silva 
 Intrínseca: Miocárdio marca passo 
 Extrínseca: sistema nervoso autônomo 
o Simpático – Noradrenalina – Acelera a 
frequência cardíaca 
Receptor a1: Aumenta a vasoconstricção, 
aumentando a pressão arterial. 
Receptor b1: Aumento da frequência 
cardíaca e força de contração do miocárdio. 
Receptor a2: auto-receptor 
Receptor b2: vasodilatador 
o Parassimpático – Acetilcolina – Desacelera a 
frequência cardíaca 
Receptor M2: frequência cardíaca 
o Hormonal: 
Adrenalina 
Noradrenalina 
T3 e T4 
 
▪ Responsável por gerar e conduzir corrente 
elétrica para todo o coração. Está localizado na 
parede do coração e apresenta quatro 
componentes: 
▪ Nó sinoatrial (SA): Se encontra na parede 
súperolateral do átrio direito. É o primeiro a 
gerar potencial de ação, com a maior frequência 
(60/100 bpm), além de ativar o nó AV e em 
seguida o feixe AV. Suas células são cheias de 
canal de vazamento de sódio. 
▪ Nó Atrioventricular (AV): É o segundo a gerar 
potencial de ação, porém com uma frequência 
menor (50/60 bpm). 
▪ Feixe Atrioventricular (AV): Atravessa os átrios 
e conduz corrente elétrica para os ventrículos. 
Gera uma frequência de 30/45 bpm. Apenas 
esse feixe sozinho não consegue manter o 
debito cardíaco compatível com a vida. 
▪ Fibras de purkinje: apresentam ramos direito e 
esquerdo e geram uma frequência de 15/30 
bpm. 
 
 
OMF I Fisiologia Lucas Silva 
▪ No músculo cardíaco, um potencial de ação 
também inicia o acoplamento EC, contudo, o 
potencial de ação origina-se espontaneamente 
nas células marca-passo do coração e se 
propaga para as células contrateis através das 
junções comunicantes. 
▪ Um potencial de ação que entra em uma célula 
contrátil se move pelo sarcolema e entra nos 
túbulos T. 
▪ Abrem-se os canais de Ca dependentes de 
voltagem tipo L na membrana das células 
▪ O Ca entra nas células através desses canais, 
movendo-se a favor do seu gradiente 
eletroquímico. A entrada de cálcio abre os 
canais liberadores de cálcio do tipo rianodínico 
(RyR) no retículo sarcoplasmático. 
▪ Quando os canais RyR se abrem, o cálcio 
estocado flui para fora do retículo 
sarcoplasmático e entra no citosol. Isso cria uma 
fagulha de cálcio e a abertura múltipla de 
diferentes canais RyR se somam para criar o 
sinal de Ca. 
 
▪ O suprimento de cálcio para a contração 
cardíaca advém tanto do reticulo 
sarcoplasmático quanto do líquido extracelular. 
O cálcio difunde-se pelo citosol para os 
elementos contráteis, onde se liga à troponina e 
inicia o ciclo de formação de pontes cruzadas e 
o movimento. 
▪ A contração ocorre pelo mesmo tipo de 
movimento de deslizamento de filamentos que 
ocorre no músculo esquelético 
▪ Com a diminuição das concentrações 
citoplasmáticas de Ca, esse desliga-se da 
troponina, liberando a actina da miosina, e os 
filamentos contráteis deslizam de volta para sua 
posição relaxada. 
▪ Como no músculo esquelético, o cálcio é 
transportado de volta para o retículo 
sarcoplasmático com a ajuda da Ca2+-ATPase. 
▪ Entretanto, no músculo cardíaco, o cálcio 
também é removido dedentro da célula pelo 
trocador Na+-Ca2+ (NCX). 
▪ Um Ca2+ é movido para fora da célula contra o 
seu gradiente eletroquímico em troca de 3 Na+ 
para dentro da célula a favor do seu gradiente 
eletroquímico. O sódio que entra na célula 
durante essa troca é removido pela Na+-K+-
ATPase.
 
 
OMF I Fisiologia Lucas Silva 
1. Septo 
2. Endocárdio 
3. Paredes laterais 
4. Epicárdio 
 
 
 
 
▪ Fase 0: despolarização. A onda de 
despolarização entra na célula contrátil através 
das junções comunicantes, o potencial de 
membrana torna-se mais positivo. Os canais de 
Na dependentes de voltagem se abrem, 
permitindo que a entrada de Na despolarize 
rapidamente a célula. Atinge cerca de +20 mV 
antes de os canais de Na se fecharem. 
▪ Fase 1: repolarização inicial. Quando os canais 
de Na se fecham, a célula começa a repolarizar 
à medida que o K deixa a célula pelos canais de 
K abertos. 
 
 
 
 
▪ Fase 2: o platô. A repolarização inicial é muito 
breve. O potencial de ação, então, se achata e 
forma um platô como resultado de dois eventos: 
uma diminuição na permeabilidade ao K e um 
aumento na permeabilidade ao Ca. Os canais de 
Ca dependentes de voltagem ativados pela 
despolarização foram abertos lentamente 
durante as fases 0 e 1. Quando eles finalmente 
abrem, o Ca entra na célula. Ao mesmo tempo, 
alguns canais “rápidos” de K se fecham. A 
combinação do influxo de Ca com a diminuição 
do efluxo de K faz o potencial de ação se achatar 
e formar um platô. 
▪ Fase 3: repolarização rápida. O platô termina 
quando os canais de Ca se fecham e a 
permeabilidade ao K aumenta mais uma vez. Os 
canais lentos de K, responsáveis por essa fase, 
são similares aos dos neurônios: eles são 
ativados pela despolarização, mas são abertos 
lentamente. Quando os canais lentos de K se 
abrem, o K sai rapidamente e a célula retorna 
para seu potencial de repouso. 
▪ Fase 4: potencial de membrana em repouso. As 
células miocárdicas contráteis têm um potencial 
de repouso estável de aproximadamente -90 
mV. 
 
musCULO LISO 
 
▪ Encontrado na parede de vísceras ocas, vasos 
sanguíneos, ductos maiores de glândulas 
compostas, vias respiratórias e em pequenos 
feixes no interior da derme da pele. 
▪ Células pequenas e fusiformes, mononucleadas 
e com localização central. 
▪ Apresentam contração lenta e com pouca força. 
▪ Apresenta controle involuntário regulado pelo 
sistema nervoso autônomo, por hormônios e 
por condições fisiológicas locais. 
▪ Não apresenta estriações transversais 
encontradas no MEE e também não possui 
sistema de túbulos T. 
▪ O musculo liso não apresenta filamentos 
intermediados e miofilamentos de actina e 
miosina organizados em sarcômeros. 
OMF I Fisiologia Lucas Silva 
▪ Não existem estrias transversas. A actina e 
miosina estão desorganizadas nas células. 
▪ Apresenta citoplasma homogêneo e fortemente 
acidófilo. 
 
 
▪ Apresentam células separadas que podem se 
contrair independentemente umas das outras 
porque cada célula muscular apresenta o seu 
suprimento nervoso. 
▪ O padrão de ativação é tônico, ou seja, esse 
musculo está constantemente ativado. 
o Ex.: Corpo ciliar do olho, Íris, Trato 
reprodutor masculino, vasos sanguíneos e 
esfíncter. 
 
 
 
▪ Apresentam células justapostas, que se 
comunicam por junções gap. As membranas das 
células formam junções comunicantes umas 
com as outras e as fibras nervosas formam 
sinapses somente com algumas poucas fibras 
musculares. 
▪ As células não podem contrair 
independentemente umas das outras. O padrão 
de ativação é fásico, ou seja, é rítmico. 
▪ O potencial de ação se espalha entre as células, 
gerando a contração. 
o Ex.: Todas as demais partes 
 
 
▪ Apresenta corpos densos, que são regiões 
amorfas e arredondadas espalhadas pelo 
citoplasma da célula muscular. Se prendem as 
actinas e funcionam como os discos Z do 
musculo esquelético. 
▪ Entre os filamentos de actina ficam os 
filamentos de miosina de forma desorganizada 
▪ Não existem sarcômeros e nem troponinas 
▪ Cada célula é separada por uma membrana 
basal própria, com fibras reticulares produzidas 
pela própria ML. 
▪ A célula muscular lisa também produz fibras de 
elastina e proteoglicanos, que compõe também 
a membrana basal. 
▪ Os capilares sanguíneos irrigam as células lisas 
passando pela membrana basal que as 
recobrem. 
 
OMF I Fisiologia Lucas Silva 
▪ Sinais químicos (hormonal) 
o Excitatório 
o Inibitório 
▪ Sinais nervosos (SNA) 
o Simpático - noradrenalina 
o Parassimpático – acetilcolina 
 
▪ Canais de cálcio dependente de voltagem 
▪ Canais de cálcio ligando dependente 
▪ Canais de cálcio dependentes de estiramento 
Obs.: Explica a contrações fortes do útero 
durante a cólica. 
 
1. Uma elevação citosólica do Ca2 inicia a 
contração. Esse Ca2 é liberado do retículo 
sarcoplasmático, mas também penetra na célula 
a partir do líquido extracelular. 
2. O Ca2 liga-se à calmodulina, uma proteína 
ligadora de cálcio encontrada no citosol. 
3. A ligação do Ca2 à calmodulina é o primeiro 
passo de uma cascata que termina com a 
fosforilação das cadeias leves da miosina. 
4. A fosforilação das cadeias leves da miosina 
intensifica a atividade da miosina-ATPase e 
provoca a contração. Assim, a contração do 
músculo liso é controlada por processos 
reguladores associados à miosina, e não pela 
tropomiosina. 
▪ A contração começa quando as concentrações 
citosólicas de cálcio aumentam, logo após a 
entrada deste íon a partir do líquido extracelular 
e da sua liberação pelo retículo sarcoplasmático. 
▪ Os íons Ca ligam-se à calmodulina (CaM), 
obedecendo à lei de ação das massas. Então, o 
complexo Ca2+-calmodulina ativa uma enzima, 
chamada de cinase da cadeia leve da miosina 
(MLCK). 
 
 
 
▪ Na base da cabeça da miosina, encontra-se uma 
pequena cadeia proteica reguladora, chamada 
de cadeia leve da miosina. Os processos de 
fosforilação e desfosforilação da cadeia leve da 
miosina controlam a contração e o relaxamento 
do músculo liso. Quando o complexo Ca2+-
calmodulina ativa a MLCK, a enzima ativa as 
cadeias proteicas leves da miosina. 
▪ A fosforilação da miosina intensifica a atividade 
da miosina-ATPase. Quando a atividade da 
miosina-ATPase é alta, a ligação à actina e os 
ciclos das ligações cruzadas aumentam a tensão 
muscular. 
▪ O relaxamento de uma fibra muscular lisa é um 
processo de múltiplos passos. Assim como no 
músculo esquelético, o Ca livre é removido do 
citosol quando a Ca2+-ATPase o bombeia de 
volta para dentro do retículo sarcoplasmático. 
Além disso, parte do Ca2 é bombeada para fora 
da célula, com o auxílio da Ca2+-ATPase e do 
trocador Na+-Ca2+ (NCX). Pela lei de ação das 
massas, uma diminuição do Ca2 citosólico livre 
faz o Ca se desligar da calmodulina. 
▪ Na ausência do complexo Ca2+-calmodulina, a 
cinase da cadeia leve da miosina torna-se 
inativada. À medida que a MLCK se torna menos 
ativa, a fosfatase da cadeia leve da miosina 
desfosforila a miosina. 
▪ A atividade da miosina-ATPase diminui, e o 
músculo relaxa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OMF I Fisiologia Lucas Silva

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