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DIREITO ADMINISTRATIVO APLICADO 3 periodo

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1
        Questão
	
	
	(FAPEMS - 2017 - PC-MS - Delegado de Polícia) -  De acordo com o texto a seguir o direito público tem como objetivo primordial o atendimento ao bem-estar coletivo.
[...] em primeiro lugar, as normas de direito público, embora protejam reflexamente o interesse individual, têm o objetivo primordial de atender ao interesse público, ao bem-estar coletivo. Além disso, pode-se dizer que o direito público somente começou a se desenvolver quando, depois de superados o primado do Direito Civil (que durou muitos séculos) e o individualismo que tomou conta dos vários setores da ciência, inclusive a do Direito, substituiu-se a ideia do homem como fim único do direito (própria do individualismo) pelo princípio que hoje serve de fundamento para todo o direito público e que vincula a Administração em todas as suas decisões [...]. (Dl PIETRO, Maria Sylvia Zaretla. Direito Administrativo. 30.ed. Sao Paulo: Atlas, 2017, p 96).
Diante disso, as "pedras de toque" do regime jurídico-administrativo são:
		
	
	a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a impessoalidade do interesse público.
	 
	a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a indisponibilidade do interesse público.
	
	a supremacia da ordem pública e o princípio da legalidade.
	
	a supremacia do interesse público e o interesse privado e o princípio da legalidade.
	
	a indisponibilidade do interesse público e o princípio da legalidade.
	Respondido em 09/03/2021 20:49:15
	
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	(TRE-BA - 2017 -CESPE) -  Com respeito à organização administrativa da administração pública, assinale a opção correta.
		
	
	O Poder Executivo, além da sua função administrativa típica, pratica atos no exercício da função jurisdicional quando aplica penalidades administrativas aos servidores.
	 
	O Poder Judiciário, além de sua função jurisdicional típica, pratica atos no exercício de função normativa, como na elaboração dos regimentos internos dos tribunais.
	
	A legislação infraconstitucional pode autorizar que os poderes da União desempenhem funções atípicas, prestigiando o sistema de freios e contrapesos estabelecido pela Constituição Federal de 1988.
	
	No regime federativo nacional, todos os componentes da federação materializam o Estado, cada um deles atuando dentro dos seus limites de competência traçados por lei complementar.
	
	O Poder Legislativo, além da função normativa própria, exerce a função administrativa quando processa e julga o presidente da República nos crimes de responsabilidade.
	Respondido em 09/03/2021 20:49:17
	 
		3
        Questão
	
	
	(2012 - TJ-MS ¿ Juiz - adaptado) - ¿Após o artigo publicado por Celso Antônio Bandeira de Mello em 1967, que efetivamente lançou de forma pioneira uma sólida proposta de fundamentação normativa ao princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, irromperam outras manifestações doutrinárias fazendo alusão à sua existência. Em sua maior parte, salvo raríssimas exceções, tratavam-se de referências pontuais em cursos e manuais, sem maiores desenvolvimentos teóricos.¿ (HACHEM, Daniel Wunder. Princípio constitucional da supremacia do interesse público. Belo Horizonte: Fórum, 2011. p. 68.). Considerando o assunto desse fragmento, assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	Segundo o sistema jurídico-positivo atual, o princípio da supremacia do interesse público não possui afirmação expressa no texto constitucional de 1988, apesar do seu reconhecimento como princípio constitucional implícito estruturante do regime jurídico administrativo.
	
	O princípio da supremacia do interesse público não possui estatura constitucional, apenas infraconstitucional, notadamente na Lei Federal de Processo Administrativo e em algumas Constituições estaduais.
	
	O regime jurídico administrativo é pautado por um conjunto de sujeições à Administração Pública que decorrem do princípio da supremacia do interesse público.
	
	A indisponibilidade do interesse público não tem qualquer ligação com o princípio da supremacia do interesse público, pois se reporta apenas à atividade fiscalizatória do Estado.
	
	O princípio da supremacia do interesse público não está sujeito à ponderação com outros princípios devido ao seu caráter absoluto.
	
		1
        Questão
	
	
	Emenda Constitucional nº 19/98, que alterou dispositivos da Constituição Federal de 1988, referentes à Administração Pública e ao servidor público, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o princípio da:
		
	
	legalidade.
 
	
	publicidade.
	
	moralidade.
	 
	eficiência.
	
	impessoalidade.
	Respondido em 09/03/2021 20:49:48
	
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a honestidade, os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da:
		
	
	motivação.
	
	proporcionalidade.
	 
	 moralidade.
	
	finalidade.
 
	
	publicidade.
	Respondido em 09/03/2021 20:49:57
	
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas, é referente ao princípio da:
		
	
	publicidade.
	
	finalidade.
	 
	impessoalidade.
	
	eficiência.
 
	
	moralidade.
	Respondido em 09/03/2021 20:50:01
	
	
	
		1
        Questão
	
	
	Quais os princípios da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mencionados no Artigo 37 da Constituição Federal Brasileira. Assinale a alternativa que contém todos os princípios:
 
 
		
	
	Probidade administrativa, eficiência dos serviços públicos e moralidade.
	
	Legalidade, probidade, moralidade, eficiência e assiduidade dos servidores públicos.
 
	
	Legalidade, moralidade e publicidade.
	 
	Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
	
	Legalidade, eficiência e moralidade.
 
	Respondido em 09/03/2021 20:50:23
	 
		2
        Questão
	
	
	As entidades que integram a administração pública indireta incluem as:
		
	
	 secretarias estaduais, as autarquias e as fundações privada.
	 
	 autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
	
	 autarquias, as fundações e as organizações sociais.
	
	 organizações sociais, os serviços sociais autônomos e as entidades paraestatais.
 
	
	 empresas públicas, as sociedades de economia mista e os serviços sociais autônomos.
	Respondido em 09/03/2021 20:50:32
	
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Segundo o texto constituciona, assinale a opção que apresenta as entidades que compõem a administração indireta:
		
	
	 Autarquias, empresas públicas, ministérios e tribunais de contas.
	
	Fundações públicas, empresas públicas, ministério público e tribunais de justiça.
	
	Sociedades de economia mista, fundações públicas e ministério público.
	 
	Autarquias, empresas públicas, fundações públicas e sociedades de economia mista.
 
	
	 Sociedades de economia mista, autarquias, agências reguladoras e tribunais de contas.
	Respondido em 09/03/2021 20:51:00
	
	
	
		1.
		(Analista Contábil SEFAZ-CE 2007) - Assinale a opção que contenha os elementos do ato administrativo passíveis de reavaliação quanto à conveniência e oportunidade no caso de revogação.
 
	
	
	
	Competência - finalidade
	
	
	Objeto -  finalidade
 
	
	
	Competência -  forma
	
	
	Motivo -  objeto
	
	
	Forma  - motivo
	
	
	 
		
	
		2.
		(FUNIVERSA - 2015 - SEAP-GO - Agente de Segurança Prisional)Acerca dos atos administrativos e do controle judicial dos atos da Administração, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Em regra, é cabível ao Poder Judiciário examinar o mérito do ato administrativo discricionário, classificação na qual se enquadra o ato que aprecia pedido de licençade servidor para tratar de interesse particular.
 
	
	
	Em regra, o controle do Poder Judiciário sobre atos administrativos abrange a legalidade e o mérito do ato administrativo.
	
	
	O ato discricionário, sujeito ao juízo de conveniência e oportunidade, é insuscetível de controle jurisdicional, mesmo que praticado com abuso de poder.
	
	
	A prática de ato administrativo, ainda que desproporcional, não permite a intervenção do Poder Judiciário, pois, nesse caso, haveria ofensa ao princípio da harmonia entre os Poderes da República.
 
	
	
	O ato administrativo discricionário está sujeito a controle judicial, sobretudo no que se refere à presença de motivação, respeitados os limites da discricionariedade conferida à Administração.
 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(Advogado do IRB 2004) Quando se verifica que a matéria de fato ou de  direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, temos vício do ato administrativo em relação ao seguinte elemento:
 
	
	
	
	sujeito
 
	
	
	motivo
	
	
	forma
	
	
	objeto
	
	
	finalidade
		1.
		(Tribunal Regional Eleitoral / Pernambuco (TRE PE) 2017) - Um servidor público praticou um ato administrativo para cuja prática ele é incompetente. Tal ato não era de competência exclusiva.
Nessa situação, o ato praticado será:
 
	
	
	
	válido.
 
	
	
	nulo.
 
	
	
	anulável.
	
	
	irregular.
 
	
	
	inexistente.
 
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O atributo que permite o Poder Público a produzir atos administrativos obrigacionais que interferem na esfera jurídica dos administrados, independentemente da respectiva aquiescência, são chamado de:
	
	
	
	Imperatividade.
 
	
	
	Presunção de veracidade.
	
	
	Exigibilidade.
 
	
	
	Coercibilidade.
 
	
	
	Auto-executoriedade.
 
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Acerca da extinção dos atos administrativos, assinale a opção correta.
 
	
	
	
	 A cassação é a extinção do ato administrativo por descumprimento da execução desse ato pelo seu beneficiário.
	
	
	 A anulação retira do mundo jurídico atos com defeitos, produzindo efeitos ex nunc.
 
	
	
	 Somente por determinação judicial é possível a revogação de um ato administrativo.
	
	
	 A decretação da anulação decorre da conveniência e da oportunidade da administração pública.
	
	
	 A revogação é um ato discricionário, que produz efeitos ex tunc.
	
	 
		
	
		1.
		O poder de polícia que é um instrumento que a administração utiliza para proteger e promover o interesse público. Sobre poder de polícia, analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa CORRETA:
	
	
	
	desapropriação da propriedade privada em benefício do interesse público.
	
	
	supressão de direito de publicidade.
	
	
	Todas as alternativas anteriores estão corretas.
 
	
	
	supressões de direitos individuais.
	
	
	limitações ao exercício de direitos individuais.
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna:
Por meio do Poder _________ a Administração Pública pode condicionar e restringir o uso e o gozo de bens, atividades e direitos individuais em prol da coletividade ou do próprio Estado":
	
	
	
	de polícia.
	
	
	disciplinar.
	
	
	vinculado.
	
	
	de competência
 
	
	
	normativo.
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O poder hierárquico é resultante da desconcentração administrativa, ou seja, repartição interna das atribuições, não da descentralização. Assim, sobre o poder administrativo hierárquico, assinale a alternativa INCORRETA.
	
	
	
	Seu objetivo é a repartição interna de funções e competências
 
	
	
	É o resultado do poder superior da administraçõ quanto a repartição interna de competência.
	
	
	É a prerrogativa conferida à Administração para permitir o estabelecimento de relação de subordinação ou de coordenação entre seus órgãos e agentes.
	
	
	Por meio desse poder o superior hierárquico tem o dever-poder de avocar atribuições e decidir recursos.
	
	
	É resultante da descentralização administrativa.
		1.
		O Ministério Público do Estado de Minas Gerais ajuizou ação civil pública contra a Prefeitura de Guidoval, haja vista a desafetação irregular de bem público. A propósito do tema, considere as seguintes assertivas:
I. Na desafetação, o bem é subtraído à dominialidade pública para ser incorporado ao domínio privado, do Estado ou do administrado.
II. Os bens dominicais são alienáveis, porém a alienabilidade não é absoluta, já que podem perdê-la pelo instituto da afetação.
III. Os bens de uso comum do povo não comportam desafetação, pois, por sua própria natureza, são insuscetíveis de valoração patrimonial.
Está correto o que afirma-se em:
	
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	III, apenas.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A respeito dos bens públicos, considere:
I. Paia de Copacabana.
II. Colégio de Aplicação da UFRGS.
III. Prédio público desativados.
São inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, os bens públicos indicados APENAS em:
	
	
	
	I e III.
	
	
	III.
	
	
	I e II.
	
	
	I.
	
	
	II e III.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(CESPE - 2019 - MP-PI - Promotor de Justiça Substituto ¿ adaptado) -  O poder público do Estado do Sergipe instalou uma escola agrícola, para crianças carentes, em determinado imóvel público abandonado. Assim, com esta instalação e o efetivo uso público bem, o imóvel será caracterizado como bem público:
	
	
	
	dominical, tacitamente desafetado.
	
	
	de uso comum do povo, expressamente desafetado.
	
	
	de uso comum do povo, tacitamente afetado.
	
	
	de uso especial, tacitamente afetado.
	
	
	de uso especial, expressamente desafetado.
	
	 
		
	
		1.
		(ESAF - 2012 - MI - Nível Superior - Conhecimentos Gerais) - A teoria do risco administrativo costuma ser associada pela doutrina pátria à seguinte teoria de responsabilidade civil do Estado:
 
	
	
	
	teoria da irresponsabilidade do Estado.
 
	
	
	teoria da culpa administrativa.
	
	
	teoria da responsabilidade objetiva.
 
	
	
	teoria da responsabilidade subjetiva.
	
	
	teoria da culpa anônima.
 
		1.
		(FGV 2019) - A respeito da aplicação de sanções administrativas pela Administração Pública, assinale a alternativa CORRETA.
 
	
	
	
	A instauração de processo administrativo sancionador depende de prévia denúncia.
	
	
	O processo administrativo sancionador é sigiloso.
	
	
	De acordo com o atributo da auto-executoriedade, a Administração Pública pode executar as multas por ela aplicadas.
 
	
	
	O contrato administrativo deve necessariamente estabelecer as penalidades cabíveis pelo descumprimento de obrigação contratual.
	
	
	Não são admissíveis no processo administrativo sancionador as provas ilícitas e as provas colhidas em processo penal.
	
Explicação:
As sanções aplicadas pela inexecução parcial ou total do acordo, dispostas no artigo 87 da Lei 8.666/93, se dividem em quatro e podem ser aplicadas de acordo com a gravidade da infração, são elas: a) advertência: para as infrações leves praticadas pelo particular, que deve ser feita sempre por escrito; b) multa: deve ter seu valor previsto no próprio acordo firmado. Só deve ser aplicada após o processo administrativo regularmente instaurado. A multa, contudo, não se confunde com o ressarcimento pelo prejuízo causado à Administração Pública, podendo a sanção ser aplicada, também, isolada ou cumulativamente com outras penalidades previstas em lei; c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, pelo prazo máximo de dois anos; d) declaração de inidoneidade, para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e apósdecorrido o prazo da sanção aplicada, que não poderá exceder dois anos.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(Analista Administrativo Compras e Licitações - CIJUN - RBO ¿ 2015) - Os contratos administrativos podem ser rescindidos pelos contratantes nas hipóteses abaixo, exceto:
 
	
	
	
	Por interesse público.
	
	
	Por atraso superior a 30 (trinta) dias nos pagamentos devidos pela Administração.
	
	
	Por supressão do contrato além do limite legal.
	
	
	Pela ocorrência de caso fortuito ou de força maior, desde que impeditiva da execução do contrato.
	
	
	Por subcontratação total ou parcial do seu objeto, desde que inadmitidas no edital e no contrato.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Em matéria de contrato administrativo é INCORRETO afirmar que,
	
	
	
	faz parte dele a presença das denominadas cláusulas exorbitantes.
	
	
	diante de sua substância, deve ser rigorosamente observada equação econômico-financeira do ajuste.
 
	
	
	seu objeto pode ser, dentre outros, o uso de bem público ou a prestação de serviços públicos.
	
	
	em razão de suas peculiaridades, deve ser celebrado com os particulares, que poderá ser pessoa física ou jurídica.
	
	
	em face de sua natureza, ele deve observar, em tudo, o regime jurídico das leis civis, objeto do direito privado.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(CAIXA 2012 - CESGRANRIO - ADVOGADO) - As empresas públicas prestadoras de serviços públicos e seus agentes respondem, solidária e objetivamente, por danos causados a terceiros.
PORQUE
As empresas públicas prestadoras de serviços públicos são pessoas jurídicas de direito privado submetidas a regime jurídico híbrido, sendo o regime de responsabilidade civil a elas aplicável fundamentado na teoria do risco administrativo.
Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que:
 
	
	
	
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	
	as duas afirmações são falsas.
	
	
	a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	
	
	 
		
	
		3.
		(Defensoria Pública do Distrito Federal - DF (DPDF/DF) 2014) - João conduzia seu veículo por via pública e parou no sinal vermelho. Enquanto aguardava, parado, o sinal de trânsito mudar para a cor verde, de repente, João escutou um barulho e percebeu que um ônibus, que realizava transporte público coletivo intramunicipal de passageiros, colidiu com a traseira de seu carro. A empresa de ônibus, concessionária do serviço público municipal, recusou-se a realizar qualquer pagamento a título de indenização, alegando que não restou comprovada a culpa do motorista e que João não era usuário do serviço público. Ao buscar assistência jurídica na Defensoria Pública, João foi informado de que, adotando a tese mais benéfica em sua defesa, atualmente predominante na jurisprudência, seria cabível o ajuizamento de ação indenizatória, com base na responsabilidade civil:
	
	
	
	subjetiva do Estado, sendo imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), já que João não era usuário do serviço público.
	
	
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público e, pelo fato de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, é preciso a análise do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
	
	
	subjetiva, independentemente de João ser ou não usuário do serviço, pois a responsabilidade objetiva não inclui o concessionário de serviço, pessoa jurídica de direito privado que apenas presta serviço público após vencer licitação, tendo suas relações jurídicas regradas pela lei e pelo contrato.
	
	
	subjetiva, pois é imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), sendo a ação ajuizada em face do motorista, da empresa e do Município.
 
	
	
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público, independentemente de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, não havendo que se perquirir acerca do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
 
	
		1.
		Declarado o vencedor em procedimento licitatório na modalidade pregão, de acordo com as disposições da Lei n. 10.520/2002,
	
	
	
	os demais licitantes não poderão apresentar recursos admitindo-se a impugnação por vício no procedimento, no prazo de 18 (dezoito) dias.
	
	
	os demais licitantes poderão manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, apresentando as razões de recurso no prazo de 3 (três) dias.
	
	
	apenas os licitantes que apresentaram proposta até 10% superior à do vencedor, poderão apresentar recurso, no prazo de 8 (oito) dias.
	
	
	os demais licitantes não poderão apresentar recursos admitindo-se a impugnação por vício no procedimento, no prazo de 8 (oito) dias.
	
	
	os demais licitantes poderão manifestar a intenção de recorrer, cabendo ao pregoeiro, em face das razões apresentadas, conceder prazo de 3 (três) a 8 (oito) dias para apresentação de contra-razões.
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		De acordo com a Lei n.º 8.666/1993, assinale a opção CORRETA.
	
	
	
	Não se admite a rescisão judicial do contrato administrativo, uma vez que apenas à administração, em juízo de conveniência e oportunidade, cabe decidir acerca da manutenção da avença contratual.
	
	
	Constitui motivo para a rescisão do contrato administrativo o atraso superior a noventa dias dos pagamentos devidos pela administração decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.
 
	
	
	Será inexigível a licitação quando não acudirem interessados à licitação anterior e esta, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a administração, mantidas, nesse caso, todas as condições preestabelecidas.
	
	
	É inexigível a licitação nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem.
	
	
	Será dispensável a licitação para as compras de material de uso pessoal e administrativo pelas Forças Armadas, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(ACAFE - 2009 - MPE-SC - Analista do Ministério Público). Sobre a Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é correto afirmar, EXCETO:
 
 
	
	
	
	O procedimento licitatório caracteriza ato administrativo formal, dependendo, contudo, da esfera da Administração Pública.
 
	
	
	Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, inicialmente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras de capital nacional.
	
	
	A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade e publicidade, dentre outros.
	
	
	A licitação será sigilosa, sendo impedido ao  público acesso ao resultado, salvo quanto ao conteúdo das propostas forem de interesse coletivo.
	
	
	A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FAPEMS - 2017 - PC-MS - Delegadode Polícia) -  De acordo com o texto a seguir o direito público tem como objetivo primordial o atendimento ao bem-estar coletivo.
[...] em primeiro lugar, as normas de direito público, embora protejam reflexamente o interesse individual, têm o objetivo primordial de atender ao interesse público, ao bem-estar coletivo. Além disso, pode-se dizer que o direito público somente começou a se desenvolver quando, depois de superados o primado do Direito Civil (que durou muitos séculos) e o individualismo que tomou conta dos vários setores da ciência, inclusive a do Direito, substituiu-se a ideia do homem como fim único do direito (própria do individualismo) pelo princípio que hoje serve de fundamento para todo o direito público e que vincula a Administração em todas as suas decisões [...]. (Dl PIETRO, Maria Sylvia Zaretla. Direito Administrativo. 30.ed. Sao Paulo: Atlas, 2017, p 96).
Diante disso, as "pedras de toque" do regime jurídico-administrativo são:
		
	 
	a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a indisponibilidade do interesse público.
	
	a supremacia da ordem pública e o princípio da legalidade.
	
	a indisponibilidade do interesse público e o princípio da legalidade.
	
	a supremacia do interesse público e o interesse privado e o princípio da legalidade.
	
	a supremacia do interesse público sobre o interesse privado e a impessoalidade do interesse público.
	Respondido em 23/03/2021 22:28:23
	
	Explicação:
O interesse público é o norte pelo qual a Administração pública deve se guiar. Mesmo quando algum interesse particular for atingido, prevalecerá o bem estar coletivo, o interesse geral, ou seja, o interesse público. Interesse este, que deve ser sempre seguido pela Administração pública, não podendo, de forma alguma, se desvirtuar deste fim, sendo imposta a esta o poder-dever de agir em prol da coletividade.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Emenda Constitucional nº 19/98, que alterou dispositivos da Constituição Federal de 1988, referentes à Administração Pública e ao servidor público, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o princípio da:
		
	
	legalidade.
 
	 
	eficiência.
	
	publicidade.
	
	impessoalidade.
	
	moralidade.
	Respondido em 23/03/2021 22:29:53
	
	Explicação:
A eficiência equivale a um reclamo contra a burocracia estatal, sendo uma tentativa para combater a malversação dos recursos públicos, a falta de planejamento, os erros repetidos através de práticas gravosas.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Quais os princípios da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mencionados no Artigo 37 da Constituição Federal Brasileira. Assinale a alternativa que contém todos os princípios:
 
 
		
	
	Legalidade, moralidade e publicidade.
	
	Legalidade, eficiência e moralidade.
 
	 
	Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
	
	Probidade administrativa, eficiência dos serviços públicos e moralidade.
	
	Legalidade, probidade, moralidade, eficiência e assiduidade dos servidores públicos.
 
	Respondido em 23/03/2021 22:32:14
	
	Explicação:
Na Constituição Federal de 1988 determina artigo 37 que a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...).
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(Advogado do IRB 2004) Quando se verifica que a matéria de fato ou de  direito, em que se fundamenta o ato, é materialmente inexistente ou juridicamente inadequada ao resultado obtido, temos vício do ato administrativo em relação ao seguinte elemento:
 
		
	 
	motivo
	
	forma
	
	sujeito
 
	
	finalidade
	
	objeto
	Respondido em 23/03/2021 22:34:32
	
	Explicação:
Motivo: refere especificamente aos pressupostos de fato e de direito que se baseou o ato. Pressuposto de direito é a norma legal em que se baseia o ato. Pressupostos de fato são as circunstâncias fáticas que levaram a administração à prática do ato. Utilizando um linguajar mais simples, dizemos que motivo é a causa do ato.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Acerca da extinção dos atos administrativos, assinale a opção correta.
 
		
	
	 A anulação retira do mundo jurídico atos com defeitos, produzindo efeitos ex nunc.
 
	
	 Somente por determinação judicial é possível a revogação de um ato administrativo.
	 
	 A cassação é a extinção do ato administrativo por descumprimento da execução desse ato pelo seu beneficiário.
	
	 A decretação da anulação decorre da conveniência e da oportunidade da administração pública.
	
	 A revogação é um ato discricionário, que produz efeitos ex tunc.
	Respondido em 23/03/2021 22:35:22
	
	Explicação:
Cassação: por razões do destinatário descumprir condições que deveriam permanecer atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O poder hierárquico é resultante da desconcentração administrativa, ou seja, repartição interna das atribuições, não da descentralização. Assim, sobre o poder administrativo hierárquico, assinale a alternativa INCORRETA.
		
	 
	É resultante da descentralização administrativa.
	
	Seu objetivo é a repartição interna de funções e competências
 
	
	Por meio desse poder o superior hierárquico tem o dever-poder de avocar atribuições e decidir recursos.
	
	É o resultado do poder superior da administraçõ quanto a repartição interna de competência.
	
	É a prerrogativa conferida à Administração para permitir o estabelecimento de relação de subordinação ou de coordenação entre seus órgãos e agentes.
	Respondido em 23/03/2021 22:40:05
	
	Explicação:
Distinguir-se pela existência de grau de submissão entre os diversos órgãos e agentes do Executivo. Há a repartição de funções de seus órgãos, que distribui e rever a atuação de seus agentes, coloca a relação de subordinação entre os servidores públicos de seu quadro de pessoal.
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O Ministério Público do Estado de Minas Gerais ajuizou ação civil pública contra a Prefeitura de Guidoval, haja vista a desafetação irregular de bem público. A propósito do tema, considere as seguintes assertivas:
I. Na desafetação, o bem é subtraído à dominialidade pública para ser incorporado ao domínio privado, do Estado ou do administrado.
II. Os bens dominicais são alienáveis, porém a alienabilidade não é absoluta, já que podem perdê-la pelo instituto da afetação.
III. Os bens de uso comum do povo não comportam desafetação, pois, por sua própria natureza, são insuscetíveis de valoração patrimonial.
Está correto o que afirma-se em:
		
	
	III, apenas.
	 
	I e II, apenas.
	
	I, apenas.
	
	II, apenas.
	
	II e III, apenas.
	Respondido em 23/03/2021 22:41:33
	
	Explicação:
Item I - A desafetação é a perda da destinação pública. Depois de desafetado, o bem passa a ser chamado de bem dominical (com estrutura de direito privado). Neste caso, o bem poderá ser alienado.
Item II - Um bem dominical é alienável, porém se ele for afetado a uma destinação pública, essa alienabilidade desaparece até que o bem seja novamente desafetado.
O item III está Errado. Tanto os bens de uso comum do povo, quanto os bens de uso especial podem ser desafetados. Portanto, estão corretos os itens I e II.
	
		8a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(Defensoria Pública do Distrito Federal - DF (DPDF/DF) 2014) - João conduzia seu veículo por via pública e parou no sinal vermelho. Enquanto aguardava, parado, o sinal de trânsito mudar para a cor verde, de repente, João escutou um barulho e percebeu que um ônibus, que realizava transporte público coletivo intramunicipal de passageiros, colidiucom a traseira de seu carro. A empresa de ônibus, concessionária do serviço público municipal, recusou-se a realizar qualquer pagamento a título de indenização, alegando que não restou comprovada a culpa do motorista e que João não era usuário do serviço público. Ao buscar assistência jurídica na Defensoria Pública, João foi informado de que, adotando a tese mais benéfica em sua defesa, atualmente predominante na jurisprudência, seria cabível o ajuizamento de ação indenizatória, com base na responsabilidade civil:
		
	 
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público e, pelo fato de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, é preciso a análise do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
	 
	objetiva do Estado, que se aplica ao caso por se tratar de concessionário de serviço público, independentemente de João não ser usuário do serviço no momento do acidente, não havendo que se perquirir acerca do elemento subjetivo do motorista do ônibus.
 
	
	subjetiva, independentemente de João ser ou não usuário do serviço, pois a responsabilidade objetiva não inclui o concessionário de serviço, pessoa jurídica de direito privado que apenas presta serviço público após vencer licitação, tendo suas relações jurídicas regradas pela lei e pelo contrato.
	
	subjetiva do Estado, sendo imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), já que João não era usuário do serviço público.
	
	subjetiva, pois é imprescindível que se comprove a culpa ou dolo do motorista (no caso em tela, está presente a culpa por imperícia, porque o motorista profissional do coletivo abalroou a traseira de um veículo parado no sinal), sendo a ação ajuizada em face do motorista, da empresa e do Município.
 
	Respondido em 23/03/2021 22:42:23
	
	Explicação:
Os concessionários exercem suas atividades como pessoas jurídicas interpostas da Administração Pública, assumindo o ônus da responsabilidade, aplicando-se, na regra geral, a teoria do Risco Administrativo. Conforme tal entendimento, todo e qualquer ente que se propõe a desenvolver determinada atividade, arca, necessariamente, com a obrigação de responder pelos eventuais danos ocorridos, motivo pelo qual a Carta Magna reza que a responsabilização dar-se-á nos mesmos previstos pelo art. 37 §6°. Assim, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(ACAFE - 2009 - MPE-SC - Analista do Ministério Público). Sobre a Lei 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é correto afirmar, EXCETO:
 
 
		
	
	A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade e publicidade, dentre outros.
	
	Em igualdade de condições, como critério de desempate, será assegurada preferência, inicialmente, aos bens e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras de capital nacional.
	
	A licitação será sigilosa, sendo impedido ao  público acesso ao resultado, salvo quanto ao conteúdo das propostas forem de interesse coletivo.
	
	A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis ao público os atos de seu procedimento, salvo quanto ao conteúdo das propostas, até a respectiva abertura.
	 
	O procedimento licitatório caracteriza ato administrativo formal, dependendo, contudo, da esfera da Administração Pública.
 
	Respondido em 23/03/2021 22:43:51
	
	Explicação:
Licitação é o processo administrativo responsável pela escolha da empresa apta a ser contratada pela administração pública para o fornecimento de seus produtos e / ou serviços. Assim, licitação nada mais é que o conjunto de procedimentos administrativos (administrativos porque parte da administração pública ) para as compras ou serviços contratados pelos governos Federal, Estadual ou Municipal, ou seja todos os entes federativos. De forma mais simples, podemos dizer que o governo deve comprar e contratar serviços seguindo regras de lei, assim a licitação é um processo formal onde há a competição entre os interessados.
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Em matéria de contrato administrativo é INCORRETO afirmar que,
		
	
	faz parte dele a presença das denominadas cláusulas exorbitantes.
	
	em razão de suas peculiaridades, deve ser celebrado com os particulares, que poderá ser pessoa física ou jurídica.
	
	seu objeto pode ser, dentre outros, o uso de bem público ou a prestação de serviços públicos.
	
	diante de sua substância, deve ser rigorosamente observada equação econômico-financeira do ajuste.
 
	 
	em face de sua natureza, ele deve observar, em tudo, o regime jurídico das leis civis, objeto do direito privado.
	Respondido em 23/03/2021 22:46:04
	
	Explicação:
Contrato Administrativo: é aquele celebrado pela Administração Pública e regido pelo Direito Público (Regido primordialmente pela Lei 8.666/93 ¿ aplicação subsidiária das normas de Direito Privado)

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