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A Educação e o Processo de Mudança Social

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A Educação e o Processo de Mudança Social
 Segundo capítulo de "Educação e Mudança" é apresentado baseado no conceito filosófico antropológico de homem, concepções do autor sobre a raiz da existência da educação, e ainda as diversas relações do homem e sua consciência.
Freire fala muito em educar enquanto educadores não podemos nos colocar em situação superiores que ensina ignorantes o saber e relativo enquanto educador e preciso reconhecer os educando que também tem essa prepotência ensinando também que aprenda com humildade , um termo que fez a diferença na vida dos educadores e termos da’’ educação bancaria” do conhecimento bancário
 O autor também critica a educação brasileira , A partir do momento que ela considera que seu educando são meros depósitos de conhecimento que ELE não são intelectores do sujeito do conhecimento essa educação bancaria e alvo de muitas obra de Feira e criticada por ele sempre ele fala que nesse modelo de educação o educando recebe passivamente o conhecimento e se tornar mero deposito e que o processo de educação mero arquivamento em um trecho do livro freire destacar que na consciência bancaria acreditasse que quanto mais se dar mais se saber assim ele argumenta que nesse sistema de educação forma pessoas medíocres que não sabem criar. 
 Para Freire a razão pela qual se faz necessária a educação é a percepção humana do próprio inacabamento, da própria imperfeição, onde mediante desta, busca sempre ser mais perfeita. Tal busca deve ser feita pelo homem em comunhão com outros, pois a busca solitária só o leva em ter mais, porém sendo menos, já a busca em comunhão resulta em ser mais. 
Ele condiciona a busca pela educação à ligação ao saber, pois ser este a meta, mas também à ignorância, pois pela percepção desta é iniciada a procura do saber. Ligação, essa a qual se faz necessária o intermédio do amor e da esperança, pois o entendimento é uma condição para a educação e o amor uma condição para o entendimento, já a esperança parte desde o início da busca, pois quando há uma procura, há ao mesmo tempo uma espera do encontro daquilo que é procurado.
 Freire afirma ser o homem um ser de relações. E ainda, afirma a sua necessidade da estimulação da consciência reflexiva no educando para que este reflita sobre sua própria realidade, conseguindo assim que as relações deste sejam reflexivas, conseqüentes, transcendentes e temporais. Reflexiva à medida que busca contemplar sua realidade, transcendente por na sua reflexão conseguir projetar um futuro de acordo com seus desejos, tornando assim sua relação também conseqüente, e temporal por agir, perceber-se e fazer-se em seu tempo um ser social e histórico.
 A concepção freiriana apresenta neste capítulo, a respeito da "consciência bancária" da educação, a visão do professor como aquele, cujo mesmo ver-se detentor do conhecimento e o educando como um ser "oco", um depósito de conhecimento. E nos mostra os estados da consciência como sendo a: intransitiva ? quase compromisso com a realidade; mágica ? superstições; transitiva ? efetivação da mudança de consciência; crítica ? efetivação do compromisso; fanática ? escravidão às idéias e técnicas importadas; ingênua ? vê o passado como melhor em comparação ao presente

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