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PEDIATRIA NOEMI ANDRADE 1 1) EXPLANAR A FISIOPATOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CLINICAS E DIAGNOSTICO, DAS PRINCIPAIS ENTEROPARASITOSES. TENIA SP: Filo: Platthelminthes; Classe: Cestoda; Gênero:Taenia Na família dos cestoides, os mais frequentes em humanos é a Taenidae, sendo elas Taenia Solium e Taenia Saginata, geram complexo teníase-cisticercose, pode ser definido como um conjunto de alterações patológicas causadas pela formas adultas e larvares nos hospedeiros. A teníase é uma alteração provocada pela presença da forma adulta da tenia solium ou da T. saginata no intestino delgado. Já a cisticercose é a alteração provocada pela larva nos tecidos dos hospedeiros. São hermafroditas, são cosmopolita, sendo uma doença tropical negligenciada. MORFOLOGIA Adulto: Apresenta corpo achatado, em forma de fita. Possui cor branca, leitosa e com microvilosidades. Sobre sua forma, temos o escólex (cabeça), o colo (pescoço), o restante chamaremos de estróbilo, dentro desse estróbilo temos seguimentos, chamados de proglotes. Então teremos após o colo, em seguida as proglotes jovens, proglotes maduras e as proglotes grávidas que estão na porção distal. Na região da cabeça temos as 4 ventosas, presença do rostro apenas na t. solium. Ovos: São constituídos por uma casca protetora, embrióforo, que é formado por blocos piramidais de quitina unidos entre si por uma substância (provavelmente proteica) cementante que lhe confere resistência no ambiente. Internamente, encontra- se o embrião hexacanto ou oncosfera, provido de três pares de ganchos e dupla membrana. Ele é liberado infectante. Cisticerco: Vesícula translúcida com líquido claro, presença do escólex com 4 ventosas, região do colo e rostelo- invaginado. Ao chegar no intestino, ele irá se desinvaginar. CICLO BIOLÓGICO: 1. Ao se alimentar de carnes cruas ou mal passadas, o homem pode ingerir cisticercos (larvas de tênia). 2. No intestino, a larva se liberta, fixa o escólex, cresce e origina a tênia adulta. 3. Proglotes maduras, contendo testículos e ovários, reproduzem-se entre si e originam proglotes grávidas, cheias de ovos. Proglotes grávidas desprendem-se unidas em grupos de 2 a 6 e são liberados durante ou após as evacuações. 4. No solo, rompem-se e liberam ovos. Cada ovo é esférico, mede cerca de 30 mm de diâmetro, possui 6 pequenos ganchos e é conhecido como oncosfera. Espalham-se pelo meio e podem ser ingeridos pelo hospedeiro intermediário. 5. No intestino do animal, os ovos penetram no revestimento intestinal e caem no sangue. Atingem principalmente a musculatura sublingual, diafragma, sistema nervoso e coração. 6. Cada ovo se transforma em uma larva, uma tênia em miniatura, chamada cisticerco, cujo tamanho lembra o de um pequeno grão de canjica. Essa larva contém escólex e um curto pescoço, tudo envolto por uma vesícula protetora. 7. Por autoinfestação, os ovos passam para a corrente sanguínea, desenvolvem-se em cisticercos (larvas) em tecidos humanos, causando uma doença, a cisticercose, que pode ser fatal. A cisticercose é com a ingestão dos ovos acidentalmente, ao ser ingerido, no intestino vai eclodir e vai se localizar em diferentes partes no organismo, com no sistema nrvoso e no ocular, somente a tenia solium. VIAS DE TRANSMISSÃO: Teníase: Ingestão de carne crua ou mal cozida, suína ou bovina, contendo cisticercos. Cisticercose: Ingestão de alimentos e/ou água contaminada com ovos, ovos levados a boca por mãos sujas ou coprofagia. PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA TENIASE: Apesar de ser conhecida como solitária, pode apresentar mais de um no hospedeiro. Por causa do longo período em que a T. solium ou a t.saginata parasitam o homem, podem causar fenômenos tóxicos alérgicos por substâncias excretadas, provocar hemorragias pela fixação na mucosa, destruir o epitélio e produzir inflamação com infiltrado celular com hipo ou hiperersecreção de muco. Em relação aos sintomas podem apresentar, tontura, astenia, apetite excessivo, náuseas, vômitos, alargamento e dores abdominais, constipação intestinal ou diarreia, perda de peso. O quadro clinico é menos evidente. CISTICERCOSE: É uma doença pleomórfica pela possibilidade de o cisti- cerco alojar-se em diversos locais do organismo, como tecidos musculares ou subcutâneos; glândulas mamárias (mais raramente); bulbo ocular e, com maior frequência, sistema nervoso central. A cisticercose muscular ou subcutânea em geral é uma forma assintomática, mas em grande número pode provocar dor, fadiga e cãibras. Os cisticercos aí instalados desenvolvem reação local, formando uma membrana adventícia fibrosa. Com a morte do parasito há tendência à calcificação do granuloma nos muscúlos e outros tecidos. No tecido subcutâneo, o cisticerco é palpável, em geral indolor e algumas vezes confundido com cisto sebáceo. Cisticercose cardíaca→ Pode haver palpitações e ruídos anormais ou dispneia. Cisticercose ocular→ Instala-se na retina causando o deslocamento ou per furação, alcançando o humor vítreo-> reações inflamatórias, levando a catarata, com perda parcial ou total da visão. Neurocisticercose→ Dependem do número, localização, no SNC, fase do desenvolvimento, reações imunológicas locais etc. Forma convulsiva 70-90% dos casos: convulsões generalizadas ou localizadas (epilepsia). DIAGNOSTICO Métodos coproparasitológicos-ovos: 1-Metodo direto ou à fresco 2-Metodo de sedimentação espontânea 3-Método de centrífugo-sedimentação Tamisação das fezes→ peneirar para encontrar proglotes Determinação da espécie através do clareamento ac. Acético→ compressão entre 2 lâminas de vidro→ observação sob luz intensa ➔ CISTICERCOSE –como não terá ovos nas fezes, é necessário outros métodos. Como: métodos imunológicos e moleculares (ELISA, IFI, WB e PCR) ➔ Exames de imagem (Raio-x e tomografia), exame de fundo de olho. TRATAMENTO → Niclosamida, praziquantel, mebendazol ou albendazol – Para teníase →Albendazol ou praziquantel, podendo associar anticonvulsivantes e corticosteroides- Para cisticercose, se for ocular, remoção cirurgia e muscular, não possui tratamento PROFILAXIA - Não comer carne crua, mal cozida - Inspeção rigorosa da carne e fiscalização de matadouros, combatendo o abate clandestino -Educação Sanitária: lavar bem os alimentos e mãos, beber água de boa procedência, impedir o contato de suínos e bovinos com fezes- saneamento básico. ANCILOSTOMOSE - AMARELÃO Como nas demais geo-helmintoses, os ancilostomatídeos são transmitidos pelo solo contaminado que provê condições para o desenvolvimento de ovos não embrionados até o estádio larval infectante. Ancylostoma duodenale→ Os vermes adultos apresentam dois pares de dentes • entrais na margem interna da boca e duas lancetas sub- entrais no fundo da boca. Machos medem de 8 a 11 mm de comprimento com dois espículos longos e evidentes, e as femeas medem de 10 a 18 mm com cauda afilada. Após a passagem da forma de ovos, temos as larvas denominadas de L1, L2 e L3. Temos: L3→ Larvas Filarióides (FORMA INFECTANTE): possui esôfago longo, retilíneo, sem dilatações aparentes. L2→ Larvas Rabditóides: Possui esôfago curto, robusto, dividido em istmo, cospo e bulbo. As larvas possuem características como geotropismo negativo que é característica das larvas sempre se concentrarem no pontos mais altos de objetos, folhas. E outros como, hidrotropismo, tigmotropismo (partículas solidas) e termotropismo. HABITAT: Os adultos serão encontrados no intestino delgado, nas alças jejunais e íleo. CICLO BIOLÓGICO: 1. A larva do parasita penetra através da pele, momento em que podem surgir pequenas lesões na pele, coceira e vermelhidão; 2. As larvas atingem a circulação sanguínea, migrando pelo organismo e chegando aospulmões e alvéolos pulmonares; 3. As larvas também migram pela traqueia e epiglote, são deglutidas e chegam ao estômago e, em seguida, intestino; 4. No intestino, a larva sofre processo de maturação e diferenciação em vermes adultos machos e fêmeas, havendo reprodução e formação dos ovos, que são eliminados nas fezes; 5. Em solos úmidos, especialmente de locais tropicais, os ovos eclodem, liberando as larvas no solo, que desenvolvem-se em suas formas infectantes e podem infectar mais pessoas. →As pessoas que moram em zonas rurais têm maior probabilidade de serem infectados devido ao constante contato com o solo ao andar descalço, ou por falta de saneamento básico na região. FISIOPATOLOGIA Ambas as espécies de ancilostomídeos têm ciclos de vida semelhantes. Ovos eliminados nas fezes eclodem em 1 a 2 dias (se depositados em local aquecido e úmido em solo livre) e liberam larvas rabditiformes, que evoluem e se tornam larvas filariformes em 5 a 10 dias. As larvas podem sobreviver 3 a 4 semanas se as condições ambientais forem favoráveis. Larvas filariformes penetram a pele humana quando as pessoas andam descalças em solo ou entram em contato direto com solo infectado. As larvas alcançam os pulmões por meio de vasos sanguíneos, penetram nos alvéolos pulmonares, ascendem à árvore respiratória para a epiglote e são deglutidos. A larva se desenvolve nos adultos, prende-se à parede do intestino delgado e alimenta-se de sangue. Os vermes adultos podem viver ≥ 2 anos. A perda crônica de sangue causa anemia com deficiência de ferro. O desenvolvimento de anemia depende da carga parasitária e da quantidade absorvida de ferro na dieta. INFECÇÕES ZOONÓTICAS (ANIMAIS) POR ANCILOSTOMÍDEOS Infecções por ancilostomídeos zoonóticos incluem • Larva migrans cutânea • Enterocolite eosinofílica A. braziliense e A. caninum são ancilostomídeos que têm os gatos e cachorros como principais hospedeiros. Não podem completar seu ciclo de vida nos seres humanos. Se as larvas penetram a pele humana, normalmente elas vagam pela pele, causando larva migrans cutânea em vez de migrar para o intestino. Raramente, larvas de A. caninum migram para o intestino, no qual podem provocar enterocolite eosinofílica. No entanto, não provocam perda significativa de sangue e anemia; em razão de não https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-dermatol%C3%B3gicos/infec%C3%A7%C3%B5es-parasit%C3%A1rias-da-pele/larva-migrat%C3%B3ria-cut%C3%A2nea amadurecerem até a idade adulta, não colocam ovos (tornando difícil o diagnóstico). A infecção pode ser assintomática ou causar dor abdominal aguda e eosinofilia. SINTOMATOLOGIA: A infecção por ancilostomídeo é frequentemente assintomática. Contudo, erupção cutânea papulovesicular pruriginosa (coceira de chão) pode se desenvolver no local da penetração da larva. A migração de um grande número de larvas através dos pulmões ocasionalmente provoca a síndrome de Löffler, com tosse, eosinofilia, sibilos e, às vezes, hemoptise. Durante a fase aguda, vermes adultos no intestino podem causar dor epigástrica, anorexia, flatulência, diarreia e perda ponderal. Infecção crônica pode levar à anemia por deficiência de ferro, causando palidez, dispneia, fraqueza, taquicardia, cansaço e edema periférico. Uma eosinofilia de baixo grau está frequentemente presente. Em crianças, perda de sangue crônica pode provocar anemia grave, insuficiência cardíaca e anasarca e, em gestantes, retardo do crescimento do feto. A larva migrans cutânea pode ocorrer quando os ancilóstomos animais infectam seres humanos. É causada pelas larvas à medida que migram pela pele e é caracterizada por lesões cutâneas cutâneas pruginosas, eritematosas e serpiginosas. DIAGNOSTICO: • Exame microscópico das fezes A. duodenale e N. americanus produzem ovos de formato oval e casca fina, que são detectados prontamente em fezes a fresco. Procedimentos de concentração são necessários para diagnosticar infecções leves. Se as fezes não são mantidas resfriadas e examinadas em algumas horas, os ovos podem chocar e liberar larvas que podem ser confundidas com aquelas de Strongyloides stercoralis. O diagnóstico da larva migrans cutânea baseia-se nas manifestações clínicas. Ovos não estão presentes nas fezes. TRATAMENTO: • Albendazol, mebendazol ou pamoato de pirantel Pode-se usar um destes fármacos: • Albendazol, 400 mg, VO, em dose única • Mebendazol, 100 mg, VO, 2 vezes/dia, por 3 dias, ou 500 mg em dose única. • Pantarato de pirantel, 11 mg/kg (dose máxima de 1 g), VO, 1 vez/dia, durante 3 dias -A larva migrans cutânea é infecção autolimitada, mas os sintomas podem durar 5 a 6 semanas. O tratamento com albendazol, 400 mg, VO, 1 vez/dia, durante 3 dias, ou ivermectina 200 mcg/kg em dose única pode ser curativo. ASCARÍASE Seres humanos são infectados por A. lumbricoides quando ingerem os ovos, muitas vezes em alimentos contaminados por fezes humanas. A infecção também pode ocorrer quando se coloca na boca mãos ou dedos com sujeira contaminada. Seres humanos também podem ser infectados por A. suum, um verme filiforme intimamente relacionado presente nos suínos, depois que os cistos são ingeridos em alimentos contaminados com fezes ou quando as larvas na carne de porco crua ou mal cozida são ingeridas FISIOPATOLOGIA Ovos de A. lumbricoides ingeridos eclodem no duodeno e as larvas resultantes penetram na parede do intestino delgado, migrando pela circulação portal através do fígado para o coração e para os pulmões. As larvas se fixam nos vasos capilares alveolares, penetram nas paredes alveolares e ascendem à árvore brônquica para a orofaringe. São ingeridos e voltam ao intestino delgado, no qual se desenvolvem até vermes adultos, se acasalando e liberando ovos nas fezes. O ciclo de vida é completado em aproximadamente 2 a 3 meses; vermes adultos vivem 1 a 2 anos. Uma massa emaranhada de vermes na infecção grave pode produzir obstrução de intestino, em particular em crianças. Vermes adultos individuais com migração aberrante ocasionalmente obstruem os ductos biliares ou pancreáticos, provocando colecistite ou pancreatite; colangite, abscesso no fígado e peritonite são menos comuns. Febre causada por outras doenças ou certos fármacos (p. ex., albendazol, mebendazol, tetracloretileno) pode provocar migração anômala. SINTOMATOLOGIA: Larvas de Ascaris que migram para os pulmões podem causar tosse, sibilos e, ocasionalmente, hemoptise ou outros sintomas respiratórios nas pessoas sem exposição prévia ao Ascaris. Obstrução intestinal ou biliar causa cólicas abdominais, náuseas e vômitos. Icterícia é incomum. Até mesmo infecções moderadas podem conduzir à desnutrição em crianças. A fisiopatologia não é conhecida e pode incluir competição por nutrientes, prejuízo de absorção e redução de apetite. DIAGNOSTICO: • Exame microscópico das fezes • Identificação dos vermes adultos nas fezes ou que surgem do nariz, boca ou reto O diagnóstico da ascaridíase é feito pela detecção microscópica dos ovos nas fezes ou observação dos vermes adultos que surgem do nariz ou da boca. Ocasionalmente, larvas podem ser encontradas no escarro durante a fase pulmonar. A eosinofilia pode ser intensa quando as larvas migram para os pulmões, mas em geral cede quando os vermes adultos se fixam no intestino. Radiografia de tórax durante a fase pulmonar pode mostrar infiltração (síndrome de Löffler). TRATAMENTO: • Albendazol, mebendazol ou ivermectina Deve-se tratar todas as infecções intestinais. Albendazol, 400 mg, VO, em dose única, mebendazol, 100 mg, VO, 2 vezes/dia, durante 3 dias, ou 500 mg, VO, dose única,ou ivermectina 150 a 200 mcg/kg, VO, em dose única é eficaz. Albendazol, mebendazol e ivermectina podem prejudicar o feto, e deve-se contrabalançar o risco do tratamento em gestantes infectadas por Ascaris com o risco de não tratar a doença. Dados recentes sugerem que a nitazoxanida também é eficaz para infecções leves por Ascaris, mas menos eficaz para infeções intensas. Piperazina, que era utilizada em larga escala, foi substituída por alternativas menos tóxicas. GIARDÍASE: Trofozoítos de Giardia prendem-se firmemente à mucosa duodenal e ao jejuno proximal e multiplicam- se por divisão binária. Alguns parasitas transformam-se no ambiente em cistos resistentes, que são disseminados pela via fecal-oral. A transmissão também pode ocorrer por meio da ingestão de alimento contaminado e de contato direto de pessoa para pessoa, em especial em instituições para deficientes mentais e creches, ou entre parceiros sexuais. Cistos de Giardia permanecem viáveis na superfície da água e são resistentes aos níveis de cloração de rotina. Animais silvestres também podem servir como reservatórios. • Giardíase é a infecção causada pelo protozoário flagelado Giardia duodenalis (G. lamblia, G. intestinalis). A infecção pode ser assintomática ou provocar sintomas que variam de flatulência intermitente a má absorção crônica. O diagnóstico é feito por meio da identificação do agente nas fezes a fresco ou do conteúdo duodenal, ou por análise de antígeno de Giardia nas fezes. SINTOMATOLOGIA: Os sintomas da giardíase aguda em geral se manifestam 1 a 14 dias (média de 7 dias) depois da infecção. São normalmente leves e incluem diarreia aquosa fétida, cólicas e distensão abdominais, flatulência e eructação, náuseas intermitentes, desconforto epigástrico e, algumas vezes, leve grau de mal-estar e anorexia. A giardíase aguda normalmente dura 1 a 3 semanas. A má absorção de gordura e açúcar pode provocar perda ponderal significante em casos graves. Não são encontrados sangue ou leucócitos nas fezes. DIAGNOSTICO: • EIA para antígenos nas fezes • Exame microscópico das fezes O EIA para detectar antígeno de parasita em fezes é mais sensível que o exame microscópico. Trofozoítos característicos ou cistos em fezes confirmam o diagnóstico, mas a eliminação de parasita é intermitente e em baixos níveis nas infecções crônicas. Portanto, o diagnóstico microscópico pode requerer exames de fezes repetidos. A amostra dos conteúdos intestinais superiores também pode apresentar trofozoítos, mas é raramente necessária. Há sondas de DNA específicas. Testes estão disponíveis no CDC e é provável que sejam cada vez mais disponibilizados nos laboratórios de referência. TRATAMENTO: • Tinidazol, metronidazol, ou nitazoxanida Para giardíase sintomática, pode-se usar metronidazol, tinidazol ou nitazoxanida. https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/s%C3%ADndromes-de-m%C3%A1-absor%C3%A7%C3%A3o/vis%C3%A3o-geral-da-m%C3%A1-absor%C3%A7%C3%A3o
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