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Aula 08 (4)

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Aula 08
Sistemas Operacionais e Servidores de Aplicação p/ BRB (Analista TI)
- Pós-Edital
Celson Carlos Martins Junior, Evandro Dalla Vecchia Pereira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Esclarecimentos Iniciais ..................................................................................................... 2 
1 – Gestão de Serviços ............................................................................................ 3 
1.1 System Center .......................................................................................................................... 4 
1.2 System Center Configuration Manager ................................................................................... 6 
1.3 CM - Assets and Compliance ................................................................................................... 8 
1.4 CM - Software Library ............................................................................................................ 17 
1.5 CM - Monitoring .................................................................................................................... 19 
1.6 CM - Administration .............................................................................................................. 21 
1.7 Resolução de Questões .......................................................................................................... 22 
2.0 Gabarito .................................................................................................................................... 26 
 
 
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ESCLARECIMENTOS INICIAIS 
Pessoal, antes de iniciar nosso assunto propriamente dito, precisamos esclarecer alguns 
pontos. 
Além de entender essas noções básicas, um dos nossos objetivos é auxiliá-los a identificar o 
“modus operandi” da banca e verificar quais conceitos são mais abordados. 
Buscaremos identificar a abordagem da banca, a relação custo-benefício, e principalmente 
a otimizar seus estudos para a prova!!!! 
Atenção, como não há questões suficientes de apenas uma banca para cobrir todos os 
tópicos previstos no edital, iremos nos valer de questões de diversas bancas. 
Para facilitar nosso estudo, no decorrer do texto, os conceitos preferidos da banca foram 
acompanhados com um dos logos do Estratégia abaixo: 
 
O objetivo desta aula é conhecermos os conceitos e noções básicas do Microsoft System 
Center Configuration Manager. Antes de iniciar nosso assunto propriamente dito, precisamos 
esclarecer alguns pontos. 
 
Nosso roteiro será o seguinte: abordaremos, inicialmente, os conceitos relacionados ao 
System Center, posteriormente, resolveremos questões. 
 
Esse é relativamente novo provas de concursos relativas ao Windows Server, seja qual 
versão for. Dessa forma, bastante atenção! 
 
A fonte de consulta mais recomendada para complementar os estudos, se necessário, é o site 
da fabricante Microsoft, da qual o elaborador tem retirado trechos para as questões. Não tenham 
preciosismo com relação a este ponto, o examinador pode adotar textos das mais diversas 
fontes. 
Lembrando, atenção aos conceitos mais recorrentes nas questões!!! 
 
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1 – GESTÃO DE SERVIÇOS 
 
Abordaremos nesta aula o Configuration Manager da fabricante Microsoft. Inicialmente, é 
importante sabermos que se trata de uma solução proprietária da Microsoft e que implementa em 
parte os conceitos de Gestão de Serviços de TI. 
De acordo com o ITIL, a Gestão de Serviços é o conjunto de processos e atividades para 
prover suporte ao gerenciamento integrado dos serviços de TI. 
De forma teórica fica muito abstrato compreender, concordam? Iremos avançar no decorrer 
de nossa aula para compreender de que forma a ferramenta se liga a estes conceitos do 
framework ITIL e como ele o implementa. Ok? 
Temos que ter em conta que esta feramenta faz parte de um sistema operacional Windows 
Server. Ou seja, o System Center é uma ferramenta de gestão integrada de serviços de TI 
disponibilizada no Windows Server. 
Integrado no sentido de permitir gerenciar todo o ciclo de vida dos serviços de TI, desde o 
planejamento (Service Design), a Operação (Service Operation), até o controle e melhoria (Service 
Continous Improvement). 
O Windows Server, como já sabemos, é um sistema operacional de rede que pode 
desempenhar uma série de funções. Controlador de Domínio, Servidor de impressão, Servidor 
web, Servidor de virtualização, Servidor DHCP, Servidor DNS, entre outros. Cada função é apoiada 
por uma ou várias ferramentas. 
O System Center está relacionado principalmente ao Windows Server que desempenha a 
função de Controlador de Domínio. Neste caso, o Windows Server é um ponto central de uma 
rede Windows, composta por estações de trabalho, servidores, e outros dispositivos. 
Percebam que ao nos referirmos ao controle e ao Active Directory, estamos a tratar de 
questões de inerentes a um domínio de rede, acesso, controle de acesso, nomes no domínio. 
Todas estas atividades dizem respeito ao controle de domínio exercido pelo Domain Controler. 
O Controlador de Domínio se assenta sobre a estrutura do Active Directory, que veremos 
em aula específica. Como o nome sugere, sua função é servir como “porta” do domínio. 
No entanto, além do controle o gerenciamento do Domínio é outra função essencial. Um 
domínio pode ser composto por um número bastante grande de estações de trabalho, servidores, 
e outros dispositivos. 
O gerenciamento diz respeito às atividades de gestão desses dispositivos, como controlar 
atualizações, licenciamento, coleções de softwares instalados, verificar localização no domínio, 
entre várias outras. Percebe-se com clareza que controle e gerenciamento são atividades com 
vertentes distintas na administração do domínio, concordam? 
 
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1.1 SYSTEM CENTER 
Pessoal, um ponto importante para nos situarmos é perceber que o System Center é a suíte 
completa de gerenciamento de Serviços de TI. É comum, nos livros, em ambientes técnicos, e na 
literatura, a referência ao SCCM (System Center Configuration Manager) como sinônimo de System 
Center, ok? 
A figura abaixo resume as principais ferramentas, características e funcionalidades 
disponibilizadas pelo System Center. 
 
 
A edição Standard fornece a capacidade de gerenciar servidores virtuais e instalados 
localmente. A edição Datacenter é válida para grandes domínios. A principal diferença entre as 
duas edições está nos sistemas operacionais instalados que suportam. 
 
Vamos passar a abordar as principais soluções que integram o System Center 2012: 
O System Center Configuration Manager 2012 (SCCM) é usado principalmente para o 
gerenciamento de dispositivos e aplicativos instalados. A nova versão se concentra principalmente 
nos usuários e equipamentos. 
O System Center Operations Manager 2012 (SCOM) concentra-se principalmente no 
monitoramento de servidores e dispositivos de rede instalados com o SCCM e o complementa. 
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Através do System Center Operations Manager,os administradores ganham visibilidade dos 
recursos de virtualização, como computação, rede e storage. 
Além disso, o Operations Manager disponibiliza diagnóstico aprofundado das aplicações e 
monitorização flexível da infraestrutura, que ajuda a garantir a performance e disponibilidade 
previsíveis das aplicações vitais e oferece uma visualização abrangente do Datacenter e Clouds, 
tanto privadas como públicas. 
O Data Protection Manager 2012 (SCDPM) é a solução de backup de dados no System 
Center. Podemos fazer backup de todos os servidores e gerenciar backups centralmente na rede. 
O Service Manager 2012 concentra-se principalmente no fornecimento de uma interface de 
gerenciamento central e hub para todos os produtos System Center, bem como na criação, 
vinculação e automatização de interfaces. 
O Orchestrator 2012 (SCO, antigo Opallis) ajuda a automatizar os processos de TI. A 
Microsoft renomeou o antigo Opalis para SCO e ampliou a nova versão para as tarefas de 
administração, adicionando o PowerShell. 
Além disso o Orchestrator permite a coordenação, integração e automação dos processos, 
através da criação de Runbooks, que ajudam a definir e padronizar as melhores práticas e melhorar 
a eficiência operacional. 
O App Controller 2012 ajuda a gerenciar centralmente os aplicativos na empresa em uma 
nuvem privada ou de um fornecedor. A ferramenta fornece templates para aplicativos, que podem 
ser provisionados com outros produtos do System Center. 
O Endpoint Protection 2012 é uma ferramenta antivírus que pode ser gerenciada e 
distribuída com o SCCM. 
O Virtual Machine Manager 2012 (SCVMM) é usado para gerenciar servidores virtuais na 
rede. Além do Hyper-V, ele pode gerenciar outras soluções de virtualização, como o vSphere. 
Além do suporte ao Windows Server 2012, por exemplo, ambientes de nuvem também são 
suportados. Por exemplo, o Virtual Machine Manager funciona com o sistema operacional para 
Cloud Windows Azure e pode até mesmo criar e gerenciar servidores virtuais baseados em nuvem. 
Estabelecido este contexto inicial, podemos então esclarecer que nossa aula será mais 
dedicada ao Configuration Manager, ferramenta de gerenciamento que inntegra o SCCM e que 
tem sido abordada nas provas. Tudo bem? 
 
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1.2 SYSTEM CENTER CONFIGURATION MANAGER 
Superados os importantes esclarecimentos iniciais, vamos avançar. Estabelecer nosso 
primeiro contato visual com o Configuration Manager. 
Ressalva: não iremos abordar nesta aula aspectos sobre a instalação, ok. Visto que este 
ponto não tem sido exigido pelas bancas. Nossa aula é baseada na versão 2012 do Configuration 
Manager, ok. 
Então, abaixo está a tela inicial, tão logo o carreguemos o console do Configuration 
Manager a partir do Windows Server. 
 
 
E o que é importante reter daqui, professor? Considerando o conteúdo das questões 
elaboradas pelas bancas, até o momento, apenas esta tela inicial do console do Configuration 
Manager já nos auxilia na resolução de percentual considerável de questões. 
Primeiro, observem que o CM tem um aspecto que recorda ligeiramente o explorer do 
Windows concordam? E no fundo sua função é mesmo similar, no entanto é relacionado a um 
Domínio, e não a uma estação de trabalho. Fica claro? O Configuration Manager permite 
gerenciar um Domínio, assim como o Explorer nos auxilia a gerenciar os recursos de um 
computador. 
O CM tem a capacidade de gerir estações de trabalho, servidores, dispositivos móveis, enfim 
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uma variedade considerável de tipos de objetos em um domínio. 
Inclui funções variadas como inventário de software e hardware, distribuição de aplicações, 
instalação de sistemas operacionais, gestão de patch e controle de conformidade, entre outras 
funcionalidades. 
O SCCM 2012 foca-se em três aspectos: 
• Consolidar a infraestrutura para permitir a agilização das operações, com uma 
infraestrutura comum aos ambientes físico e virtual; 
• Autonomia aos utilizadores ao permitir a disponibilização de aplicações e serviços aos 
utilizadores em qualquer parte, em qualquer dispositivo, e em self-service através do Application 
Catalog; 
• Simplificar a administração através de uma abordagem centrada no utilizador, 
relacionando-o com as aplicações que utiliza. Por exemplo, quando um utilizador acessa uma 
aplicação a partir de um notebook da empresa, o SCCM torna esta aplicação disponível localmente, 
e em outro dispositivo que o usuário necessitar. 
Um aspecto que devemos recordar é que o System Center Configuration Manager, como 
ferramenta de gestão de domínio, reque o Active Diretory e se assenta sobre o protocolo LDAP. 
O Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) é o protocolo de acesso por excelência aos 
recursos no Active Directory. Sua familiaridade é proveniente dele ser executado sobre o TCP/IP e 
de integrar o Windows Server. 
A função do LDAP é organizar os recursos de rede de forma hierárquica, como uma árvore 
de diretório. 
 
Um ponto importante, pessoal. As principais funcionalidade do CM são: 
O Configuration Manager oferece o inventario de hardware e software dos computadores 
clientes. Como assim clientes? Cada máquina integrada ao Domínio passa a ter um agente do CM 
instalado, o que permite efetuar inventário, ou seja saber quantas máquinas nosso domínio possui, 
qual processador, quanta memória física, entre outros aspectos. 
 Outra funcionalidade importante para entender o CM, são as consultas. As consultas 
(querys) permitem reunir informações do banco de dados do Configuration Manager através da 
linguagem de consulta WQL. Isso permite rapidamente fazer relatórios que podem ser usados para 
tomar decisões sobre nosso domínio, exemplo adquirir mais licenças, temos máquinas obsoletas, 
logo adquirir mais máquinas, etc. 
É possível exportar esses relatórios do console do Configuration Manager para diferentes 
formatos de arquivo, por exemplo Microsoft Excel 
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Observem no painel à esquerda no console do System Center. Estão ali dispostas quatro 
dimensões da ferramenta: ativos e conformidade (assets and compliance); Biblioteca de software 
(software library); Monitoração (Monitoring); Administração (Administration). 
 
Vamos adiante detalhar a função de cada dimensão, pois é necessário se familiarizar com 
suas características para nos facilitar lembrar no momento de enfrentar as questões. 
 
1.3 CM - ASSETS AND COMPLIANCE 
O SCCM utiliza agentes para descoberta dos dispositivos (servidores, PCs cliente e 
smartphones) conectados à rede via Active Directory. 
Tão logo carreguemos o CM e selecionemos a opção ativos e compliance, o console nos 
exibirá a tela abaixo. 
 
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 Neste tópico iremos explorar a dimensão ativos e compliance. Estes dois nomes já dão dicas 
valiosas da sua função. Se não ficar muito intuitivo, observem a descrição do índice de navegação. 
 
Podem observar ao menos 9 itens em Asset Compliance: users; user collections; user state 
migration; software metering; endpoint protection; devices; devicecollections; asset 
intelligence; compliance settings. 
 Adiante iremos detalhar a função destes itens. O que se pretende inicialmente é que o CM 
disponibiliza estes itens para efetuar atividade que assegurem a conformidade dos ativos aos 
critérios determinados para o domínio. 
 Outra conclusão é a similaridade, em termos de interface, do CM com o explorer. Se 
clicarmos no menu abaixo, podemos recorrer a busca do CM. 
 
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Após selecionar o menu Search, podemos inserir um critério de pesquisa, um nome de um 
dispositivo, por exemplo. Logo após será exibido no console a tela abaixo com o resultado da 
pesquisa. 
 
 
 Observem que a pesquisa se trata de um computador, membro de uma collection e 
realizada na dimensão Ativos e Conformidade. 
 Cada linha acima é um dispositivo que corresponde ao critério inserido na pesquisa. 
Observem que nas informações gerais (General Information) são apresentadas informações sobre 
o dispositivo selecionado, destacado na primeira linha em cinza. Podemos observar uma aba 
sumário, outra com detalhes do cliente do SCCM, detalhes de políticas de malware e definições do 
cliente. 
 Se fizermos duplo clique em um dispositivo, será aberta uma janela em pop-up com mais 
detalhes do dispositivo selecionado, como a figura que podemos observar abaixo. 
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 Na aba deployment da janela acima podemos observar também detalhes sobre os softwares 
implementados ou instalados no dispositivo em questão. 
 Podemos também atuar no dispositivo selecionado a partir de outras opções. Por exemplo, 
ao clicarmos com o botão direito do mouse sobre o dispositivo, são apresentadas opções 
adicionais, como as ilustradas abaixo. 
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O menu start basicamente disponibiliza opções para controle remoto da estação de 
trabalho, através do Remote Control, do Remote Assistance ou do Remote Desktop (RDP). Há 
também o explorador de recursos, ou seja abre-se o explorer exibindo o sistema de arquivos do 
computador remoto. 
Também neste menu, na opção abaixo (Recast RCT) observamos outras funcionalidade de 
gerenciamento do dispositivo disponibilizadas. 
 
 
 A opção destacada na figura foi Ferramentas de Console (Console Tools). Nesta opção o CM 
disponibiliza uma variedade considerável de recursos para interação remota com o dispositivo. 
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 A opção connect to C$ abre o explorer e exibe o conteúdo da partilha administrativa da 
máquina. A partilha administrativa é geralmente pouco conhecida ao usuário comum, e mais 
utilizada em atividades de administração da estação de trabalho, permite cópia de arquivos e 
acesso ao conteúdo do disco do dispositivo. 
 A opção Group Policy Update é de uso bastante comum, normalmente para atualizações 
forcadas (similar ao comando de linha gpupdate /force) das GPOs da estação de trabalho. 
Utilizadas em situações em que há indícios que as políticas de domínio estão defasadas e 
necessitam de atualização. 
 Outra opção bastante útil é a Interactive Command Prompt e a Interactive PowerShell 
Prompt. Ambas disponibilizam remotamente uma linha de comando do dispositivo gerenciado. 
Permitem executar comandos necessários, sem necessidade de acesso presencial ao console de 
comandos da estação. 
 Outras funções importantes são o Manage Computer, System Information e Running 
Process. Possuem funções equivalentes ao seus homônimos executados localmente. 
 O trecho inferior do menu exibe funcionalidade para restart e shutdown da máquina, 
ambos podem ser utilizados em situações em que o dispositivo já não responda adequadamente. 
 Pessoal, é importante atentar que por agora estamos apenas na primeira visão (Users 
Overview) da dimensão Assets and Compliance. Logo, não se percam, ok? 
Vamos avançar um pouco, e ainda na dimensão Assets and Compliance, vamos para a visão 
Users Collections. Observem na figura abaixo que a mudança exibe outras opções. 
 
 Aqui podemos perceber outros exemplos de collections. Ou seja neste exemplo os 
dispositivos são agrupados em All User Groups, ou Todos os Grupos de Usuários, que por si é uma 
collection. All users, Todos os Usuários, constitui outra collection. Veja que são agrupadas 
collections de usuários. 
Podemos criar outras collections, para facilitar a localização, conforme algum critério 
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específico. Neste caso, as Collections são consultas armazenadas para facilitar o gerenciamento. 
 
Pessoal, vamos agora abordar uma das funcionalidades do CM que considero mais bacanas 
e bastante de suscetível de ser questionada em questões, o Asset Intelligence. 
As versões anteriores do CM eram bastante focadas em inventário de hardware, ou seja 
coletar informações de seus sistemas, como informações sobre o processador, o fabricante do 
computador e a quantidade de memória instalada. 
O Asset Intelligence é um inventário aprimorado, com implementação de soluções de 
inteligência artificial. Um exemplo, com o inventário de software nos podíamos ter informação de 
em quantas máquinas havia instalação de determinado software. Com o Asset Intelligence temos 
esta informação confrontada com a quantidade de licenças disponíveis para nosso domínio. 
Podemos também extrair relatórios, entre as licenças instaladas, quais estão efetivamente a ser 
utilizadas. 
Observem que é um avanço significativo e muda a eficiência no uso da ferramenta, 
concordam? Podemos ainda usar a ferramenta para realmente entender quais tipos de hardware e 
software estão sendo usados em seu ambiente. 
Na tela abaixo nós observamos um painel resumo do Asset Intelligence. 
 
 
 
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 Observem na figura abaixo, um possível uso do inventário de software na dimensão de 
Asset Intelligence. Podemo utilizar inventários default, ou customizar e criar novos tipos de 
inventários conforme a necessidade. 
 
 
 Observem ainda no console abaixo outro exemplo de uso do Asset Intelligence, neste caso 
foram definidos requisitos a serem cumpridos em máquinas de possuam instalado determinado 
tipo de software. 
 Ou seja podemos analisar a compliance (observem a coluna valited) das máquinas aos 
requisitos estipulados, sejam eles de quaisquer aspectos. 
 
 
 
 
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 O painel abaixo está relacionado ao nosso relatório anterior. Neste console é que podemos 
definir os critérios de conformidade (Compliance Settings) para cadaos itens de Asset Intelligence 
que forem necessários. 
 
 
 Apesar de não ser um dos pontos fortes, observem no console abaixo que o CM também 
pode conciliar em Assets and Compliance, consultas sobre a conformidade com políticas de 
antimalware nas estações de trabalho. Ou seja podemos dispor de ferramentas antimallware do 
mesmo fabricante do CM ou de outros fabricantes, e utilizar o CM para verificar se as estações 
possuem os agentes antimalware instalados e atualizados. 
 
 
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1.4 CM - SOFTWARE LIBRARY 
No console do CM abaixo observamos o índice de navegação da Software Library. 
Em termos práticos, posso ressaltar que os principais pontos são o gerenciamento de 
aplicações, o gerenciamento de sistemas operacionais e o gerenciamento do Office 365, que vem 
ganhando importância. 
 
 
 
As coleções são o conceito mais importante deste item do CM. Basicamente uma coleção é 
um grupo de recursos (desde computadores, grupos de segurança ou grupos de utilizadores). 
 
A instalação original do CM já traz algumas coleções, sendo recomendado que se proceda à 
criação de outras coleções de acordo com as necessidades de gestão da organização dos seus 
recursos. 
Um exemplo comum de coleção é adotar a estrutura hierárquica da organização, por 
departamentos, por setores, etc. 
Os recursos poderão pertencer a estas coleções de acordo com regras pré-estabelecidas 
(que podem ser baseadas em qualquer critério – desde que seja utilizada informação previamente 
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inventariada pelo cliente CM) ou poderão ser adicionados manualmente. 
Através da vista de cada coleção é possível efetuar acesso remoto a estações de trabalho no 
contexto do utilizador – quando requerido um pedido de suporte, que irá necessitar da autorização 
do utilizador. 
O CM permite efetuar a distribuição de aplicações e forçar a sua instalação de forma simples 
e flexível. Essa flexibilidade resulta da possibilidade de fazer o agendamento, distribuição e 
instalação de diversos modos, que poderão ser usados nas mais diversas combinações. 
A distribuição de software é, na realidade, a distribuição de um pacote previamente 
configurado, que contém diversas informações de configuração respeitantes a si próprio e à 
aplicação (ou aplicações) a distribuir, e que contém ainda a própria aplicação (ou aplicações). 
Para que a distribuição ocorra, é necessário que seja previamente anunciada. Isto é possível 
através da criação de um advertisement, que dará a conhecer aos clientes CM todas as 
informações relevantes para que a distribuição do pacote ocorra. 
Uma das informações que é transmitida aos clientes, é a lista de localizações a partir da qual 
poderão obter o pacote. 
 
Atenção para um conceito importante. Cada uma dessas localizações pode ser denominada 
de ponto de distribuição (Distribuition Point). 
Esses pontos de distribuição são um dos roles servidor de CM pode ter. De acordo com 
outras configurações, o cliente deverá ser capaz de escolher qual o ponto de distribuição mais 
adequado para efetuar o download dos arquivos necessários. 
É possível configurar a distribuição de atualizações de software através do CM. Estas 
atualizações poderão ser, naturalmente, para software Microsoft , mas também para software de 
terceiros. 
Para distribuir as atualizações, o CM utiliza o WSUS, usufruindo das funcionalidades de 
distribuição de software. Permite ainda o controle, num único console de gestão, do estado e 
conformidade de todo o parque informático no que respeita às atualizações. 
O Windows Server Update Service (WSUS) é uma função ("role") do Windows Server que 
disponibiliza um ponto central para obtenção de Patches e hotfixes do Microsoft Update. 
Atenção, o WSUS não deve ser usado sozinho numa grande infraestrutura organizacional 
que requeira automação, pois não contém um agendador de Updates, sendo por esse motivo 
usado em conjunto com o CM. 
 
 
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1.5 CM - MONITORING 
 
A versão anterior da interface de monitoramento do Configurations Manager era bastante 
focada em performance (processamento, disco, memória) dos dispositivos. A versão 2012, 
podemos verificar na imagem abaixo, apresentada aspectos diversos para o monitoramento. 
 
 
 Vamos nos basear no índice de navegação acima ilustrado para perceber melhor algumas 
funcionalidades disponibilizadas na dimensão de monitoramento. 
 Os alertas podem ser criados e definidos por categorias, crítico, médio, baixo, conforme 
critérios aplicáveis ao domínio a ser monitorado. A ferramenta disponibiliza alguns alertaas 
default, mas é razoável que o administrador de domínio faça uma avaliação prévia para constatar 
quais os alertas aplicáveis ao domínio, dividindo os em categorias, por ambiente, ou outros 
escopos. 
 
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Por exemplo, podem ser criados alertas para servidores individuais, para um grupo de 
servidores, para o DataCenter. Podem ser criados alertas para máquinas de departamento 
específico, ou conjunto de setores. Esta flexibilidade constitui um bom arsenal para o 
administrador de domínio. 
Para a dimensão de monitoramento, outro recurso indispensável são as consultas 
(Queries) , default ou criadas pelo administrador. 
Na imagem abaixo, vemos exemplos de consultas individualizadas. Observem a primeira 
linha no painel a direita. Trata-se de uma query para monitoramento dos servidores com Windows 
Server versão 2003. Dentro desta consulta podemos adicionar critérios específicos para os 
servidores que se encaixem nesta versão. 
Outro consulta bastante útil é exemplificada na segunda linha, uma query que exibe todos 
os grupoos de segurança (Security Groups) do Active Directory. Isto é bastante útil, os 
administradores de AD sabem da dificuldade de efetuar esta gestão fazendo uso apenas do Users 
do Active Directory. 
 
 
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 Ao clicarmos em uma das consultas no painel a direita são exibidos todos os devices ou 
outros objetos que atendam ao critério definido na query. 
 Observe a flexibilidade atribuída ao monitoramento. Cada um dos itens do painel a 
esquerda podem ser utilizadas, ou acrescidos novos itens de monitoramento. 
 Outro item importante da dimensão de monitoramento são os relatórios (Reporting). Este 
item é fundamental para a análise rotineira da conformidade dos dispositivos e demais objetos do 
domínio. É através do relatório que podemos apresentar de forma mais legível, com formatação 
específica para tanto, e com layout próprio, o resultado de consultas definidas. 
Por exemplo, podemos necessitar conhecer e acompanhar o quantitativo de máquinas em 
nosso domínio que disponham de versões antigas de sistema operacional, como o Windows XP. 
Podemos criar este relatório e fazer acompanhamentos periódicos, mensalmente ou 
trimestralmente, e a partir deste relatório determinarações. 
 Este é um tópico importante do Configuration Manager, em termos práticos. Para a 
resolução de questões é um item pouco explorado pelo examinador, portanto vamos nos limitar a 
conhecer sua existência e conhecer a função dos tópicos abordados. 
 
1.6 CM - ADMINISTRATION 
 
Pessoal, ao abordar a dimensão Administration, conhecemos as quatro principais seções do 
CM. Das quatro, em termos práticos esta última é bastante importantes, mas em termos de provas 
de concursos é a menos abordada. 
 
 
 
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Para facilitar o gerenciamento dos clientes e dependendo dos serviços de TI que nossa 
organização estiver entregando, vários tipos de papéis (roles como distribuition point, primary site, 
etc) podem ser necessários no Configuration Manager, ou nas demais ferramentas do System 
Center. 
Se for necessário alterar ou alternar esses roles entre diferentes servidores após a 
configuração inicial, ou mesmo adicionar servidores, podemos efetuar essas atividade no espaço 
de Administration no Configuration Manager. 
Neste ponto, um conceito importante é o de site ou site server. No Configuration Manager 
um site inclui todos os servidores que são utilizados para entregar um determinado serviço. 
Podemos ter diferentes tipos de sites. 
Um Site de Administração Central (Central Adiministration Site) é o site instalado primeiro. 
Gere múltiplos Sites Primários e não tem clientes. É usado apenas para administração e gerar 
relatórios; 
Um Site Primário (Primary Site) pode conter até 100.000 clientes é não pode ser filho de 
outro Primary Site. São criados para aumentar o gerenciamento, para redundância ou tolerância a 
faltas. 
Um Site Secundário (Secondary Site) é utilizado em redes mais simples e pode suportar até 
2500 clientes. 
 
 Pessoal, com este tópico encerramos a parte teórica. Como podem observar a parte teórica 
é bastante resumida, no entanto a ferramenta CM dispões de bastantes mais recursos, ok. 
 
A objetividade de nossa parte teórica é fruto do que temos observado nas questões das 
provas até aqui elaboradas. Os aspectos teóricos que foram abordados são suficientes para 
enfrentar as questões apresentadas pelas bancas com segurança. 
 
 Vamos agora à resolução de questões para treinamos e verificarmos nossa compreensão 
sobre o Configuration Manager. Mãos à obra!!!!!!!!! 
 
 
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1.7 RESOLUÇÃO DE QUESTÕES 
 
 
1. (2013 - Cespe - Bacen - Cargo 2) - A respeito do Microsoft System Configuration Manager, 
julgue os itens seguintes. Ao clicar com o botão direito do mouse sobre a página de um sítio 
da Internet, é possível configurar itens, como, por exemplo, o Publishing, que habilita a 
publicação no Active Directory. 
Comentários: 
Pessoal, o Publishing do System Center Configuration Manager é uma ferramenta de 
importação de softwares e updates, e não se destina a publicação de páginas na Internet. 
Assertiva errada. 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
2. (2013 - Cespe - Bacen - Cargo 2) - A respeito do Microsoft System Configuration Manager, 
julgue os itens seguintes. Para automatizar as atualizações de software, deve-se 
inicialmente criar os filtros de semântica, definindo, por exemplo, criticidade, sistema 
operacional, idioma e data. 
 
Comentários: 
Questão simples pessoal, porém extremanete capciosa. Atenção!!! Esta questão ilustra 
como o grau de complexidade nas questões varia nos concursos. Observem que é uma 
questão já antiga, destinada ao concurso para o Banco Central, e que possui tradição de 
questões complexas e difíceis. A questão indaga sobre a função de Software Update Point 
(SUP) no CM. A atualização de Software ou Software Update pode ser efetuada de forma 
automática no CM. E qual a essência da questão ? Era ter ciência que a criação de um 
Software Update Point segue um passo a passo ordenado, uma ordem para correr bem. No 
CM, o primeiro passo é definir onde será efetuada a instalação da atualização. Segundo 
passo, é definir se as máquinas desligadas serão ligadas (Wake Up on LAN) para a 
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atualização. Terceiro passo, definir as regras de semântica que são citadas na questão, ou 
seja data, criticidade, sistema operacional, qual produto será instalado, etc. Quarto passo 
definir fuso horário para a atualização. Último passo definir o patch, versão ou distribuição a 
ser instalado. Perceberam? Conclui-se que a questão está errada, pois citou 
equivocadamente a sequencia de update. Simplesmente isso!!! 
 
Gabarito: Errada 
 
 
 
3. (2010 - FCC – TCE/SP - Agente da Fiscalização Financeira - Informática - Suporte Técnico) 
Em termos de gerenciamento de inventário de hardware e software, é voz corrente, 
atualmente, que esse componente é uma referência de repositório de dados para mapear, 
armazenar e administrar todos os componentes do parque tecnológico e suas respectivas 
configurações. No ITIL, tal componente é conhecido por 
a) DBMI (Database Manage Inventory). 
b) SCCM (System Center Configuration Manager). 
c) COM (System Center Operations Manage). 
d) CCMD (Tivoli Configuration and Change Management Database). 
e) CMDB (Configuration Management Database). 
 
Comentários: 
Questão simples pessoal. Atenção!!! O Configuration Manager é uma ferramenta de 
gerenciamento de inventário de hardware e software. Já o repositório de dados para 
mapear, armazenar e administrar todos os componentes do parque tecnológico e suas 
respectivas configurações é o Configuration Management Database!!! 
 
Gabarito: E 
 
 
4. (2019 - FUNDEP –Prefeitura de Lagoa Santa - MG - Técnico em Informática – Adaptada) - 
Sobre as ferramentas de manutenção do sistema operacional Microsoft Windows 10 é 
correto afirmar que o System Center Configuration Manager é um produto da Microsoft que 
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tem como principal foco automatizar atividades corriqueiras, além de munir a equipe de 
ferramentas e recursos para a resolução de problemas de forma mais rápida e eficaz. 
 
Comentários: 
Atenção!!! O foco do Configuration Manager é automatizar tarefas necessárias a gestão dos 
serviços de TI. Como viram é uma ferramenta da Microsoft e auxilia o gerenciamento de 
recursos de TI!!! 
 
Gabarito: Certa 
 
 
 
5. (2018 - CESPE – ABIN – Oficial Técnico de Inteligência – Area 8) - O System Center 
Operation Manager da Microsoft, usado como ferramenta de monitoramento de nuvens 
privadas, permite que sejam monitorados todos os nós da rede, incluindo-se as redes 
virtuais. 
Comentários: 
Pessoal, este foi um dos extremamente raros concurso que abordou o Operation Manager!!! 
O Operation Manager é uma das ferramentas do System Center, ao lado do Configuration 
Manager!!! O foco do Operation manager é automação de tarefas, por exemplo criar 
(provisionar) novas máquinas virtuais. OM utiliza conceitos como runbooks para definir 
sequencia de atividades automatizadas a serem executas, de forma similar ao Chef ou 
Puppet. Qual o erro da assertiva? Operation Manager não é uma ferramenta de 
monitoramento de nuvens privadas!!! 
 
Gabarito:Errada 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.0 GABARITO 
1. Errada 
2. Errada 
3. E 
4. Certa 
5. Errada 
 
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