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Proteção a Direitos Humanos_ Prevenção e Proibição à Tortura - Módulo 4 - 6 - A Coordenação-Geral de Combate à Tortura e à Violência Institucional (CGCTVI)

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Se você já é integrante do Comitê Estadual de Proteção e Combate à Tortura
ou está engajado como defensor dos diretos humanos, possivelmente, já tem
alguma noção do que faz a CGVTI.
A CGVTI ou Coordenação Geral de Combate à Tortura e a Violência
Institucional é a unidade administrativa que integra a estrutura da Secretaria
Nacional de Proteção Global do ministério. Ela é a responsável pela
efetivação das ações e programas que visam à prevenção e o combate à
tortura.
Lição 6 of 6
6 - A Coordenação-Geral de
Combate à Tortura e à Violência
Institucional (CGCTVI)
De acordo com o Decreto n. 9.673, de 2019, a CGCTVI tem duas grandes
atribuições: coordenar ações de prevenção e combate à tortura e a todas as
formas de tratamento cruel, desumano e degradante e realizar ações
relativas ao Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura.
Acompanhe os detalhes a seguir.
Coordenar ações de prevenção e combate à tortura e a todas as
formas de tratamento cruel, desumano e degradante
A CGCTVI é responsável por realizar ações de prevenção e combate à
tortura, coordenando-as e articulando-as com outros órgãos do Poder
Executivo, Poder Legislativo e Sistema de Justiça, tanto no âmbito
federal como estatual. Um exemplo da atuação da coordenação nesse
campo é o acompanhamento do Pacto para Prevenção e Combate à
Tortura, o incentivo à criação de Comitês e Mecanismos e articulação de
ações sobre a temática no Governo Federal.
Realizar ações relativas ao Sistema Nacional de Prevenção e
Combate à Tortura
Tais ações consistem em apoio à estruturação do SNPCT, através de
medidas de incentivo à criação, adesão e participação dos comitês e
mecanismos estaduais de prevenção e combate à tortura e por estratégias
integradas, baseadas em informações qualificadas que permitam garantir
políticas eficientes para o enfrentamento da tortura. Cabe ainda à
coordenação, exercer a função de Secretaria-Executiva do Comitê
Nacional de Prevenção e Combate à Tortura.
Saiba Mais! +
Para saber mais sobre a estruturação do Ministério da Mulher,
da Família e dos Direitos Humanos, a íntegra do decreto está
disponível em: 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-
2022/2019/decreto/d10174.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/d10174.htm
Conclusão
Já vimos que as políticas públicas em Direitos Humanos foram
implementadas em um processo em construção com diversos atores da
sociedade. Por meio do diálogo, da observância dos direitos expressos na
Constituição Federal e do compromisso da agenda governamental, foi
possível avançar na construção de políticas públicas que visavam à garantia
e proteção de direitos a toda sociedade.
No caso da prevenção e combate à tortura, estes novos avanços foram
sintetizados em um Plano de Ações Integradas e na aprovação da Lei nº.
12.847/2013. Com a Lei n.º 12.847/2013, o Estado brasileiro assumiu para
si o compromisso de criar um Sistema Nacional de Prevenção e Combate à
Tortura.
O Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (SNPCT) é um
conjunto articulado, orgânico e descentralizado de instrumentos,
mecanismos, órgãos e ações que visam o fortalecimento da prevenção e do
combate à tortura, bem como à eliminação de todas as formas de tortura e
tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Já o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT) detém
atribuições para projetar e articular a política de prevenção à tortura. É um
órgão colegiado, com representação da sociedade civil e dos órgãos de
governo. Possui responsabilidades de acompanhar, avaliar e propor ações
aos programas, aos projetos e aos planos do tema; propor medidas
legislativas; elaborar e publicar relatório das atividades bem como subsidiar
o mecanismo nacional com informações e participar da implantação das
suas recomendações.
Tal rede contou com a cooperação e fortalecimento de organizações da
sociedade civil e das instituições públicas relacionadas ao tema com vistas
ao enfrentamento desta grave violação de direitos humanos.

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