NBR15623-1 - fls 1_2_3_4_5_6_7_8_9_10_11_12_13_14_15_16_17_18_19_20 - Arquivo para impressão

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NORMA 
BRASILEIRA 
ABNT NBR 
15623-1 
Primeira edição 
15.09.2008 
Válida a partir de 
15.1 0.2008 
Máquina elétrica girante- Dimensões e séries 
de potências para máquinas elétricas girantes 
- Padronização 
Parte 1: Designação de carcaças entre 56 a 400 
e flanges entre e flanges entre 55 a 1 080 
Rotating electrical machines - Dimensions and output seríes for rotating 
electrical machines - Standardization 
Part 1: Assignment of frame between 56 to 400 and flange 55 to 1 080 
Palavras-chave: Motor. Indução. Dimensão. Potência. 
Descriptors: Motor. lnduction. Dimension. Output. 
ICS 29.1 60 
ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA 
DE NORMAS 
T~CNICAS 
Número de referência 
ABNT NBR 15623-1:2008 
16 páginas 
©ABNT 2008 
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida 
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT. 
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Sumário Página 
Prefácio ................................... ......... ........................................................................................................................... i v 
1 Escopo ...................................................................................................................................... ...................... 1 
2 Referência normativa .................................................................................................................................... 1 
3 Símbolos e abreviaturas ..................... ...... ...................................................................................... .............. 1 
4 Designação das máquinas ....................... ................................................. ..... .............................................. 3 
4.1 Máquinas fixadas somente por pés ............................................................................................................. 3 
4.2 Máquinas providas de flange ........................................................... ............................................................ 3 
5 Localização da caixa de ligações .............. .................................................................................................. 4 
5.1 Máquinas com pés .................................................................................................................... ...... ............... 4 
5.2 Máquinas sem pés ........................................... ........................................ ....................................... ............... 4 
6 Número e posição dos furos no flange ....................................................................................................... 4 
7 Dimensões de fixação ................................................................................................................................... 4 
7.1 Máquinas fixadas por pés em baixo- 56 mm s H s 400 mm ............................................................... ..... 4 
7.2 Máquinas fixadas por flange tipo F ........ ......................................... .............................................. .............. 6 
7.3 Máquinas fixadas por flange tipo C ... ........ .. ................................. .... ........ ................... ...................... .......... 7 
8 Dimensões de ponta de eixo, chaveta e rasgo de chaveta ....................................................................... 8 
9 Tolerâncias para excentricidade, concentricidade e perpendicularidade .................. ......................... .. 10 
9.1 Excentricidade da ponta de eixo .................................................................................... ........................ .... 1 O 
9.2 Concentricidade do diâmetro do encaixe do flange e perpendicularidade da superfície de apoio do 
flange com relação ao eixo ......................................................................................................................... 11 
9.3 Medição da perpendicularidade da superfície de apolo do flange com relação ao eixo ..................... 12 
10 Potências nominais normalizadas e recomendadas .............. ................................................................. 13 
Anexo A (normativo) Desenhos de dimensões designadas por símbolos ............................................. ............ 14 
Bibliografia ..................................... ........................ .............. ..... ................................. ............. .................................. 16 
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Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras. 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização 
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de 
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores 
e neutros (universidade, laboratório e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 15623-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de Estudo 
de Máquinas de Indução (CE-03:002.01 ). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n2 04, 
de 26.03.2008 a 26.05.2008, com o número de Projeto 03:002.01-006/1 . 
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 5432:1983. 
Esta Norma é baseada na IEC 60072-1:1991. 
A ABNT NBR 15623, sob o titulo geral "Maquina elétrica girante- Dimensões e séries de potências para máquinas 
elétricas girantes - Padronização", tem previsão de conter as seguintes partes: 
Parte 1: Designação de carcaças entre 56 a 400 e flanges entre 55 a 1 080; 
Parte 2: Designação de carcaças entre 355 a 1 000 e flanges entre 1 180 a 2 360; 
Parte 3: Motores pequenos e flanges BF10 a BF50. 
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope 
Thís Part of the ABNT NBR 15623 establishes the procedures for measurement of eccentrícity for shaft end and for 
machines f/ange mounted, of concentricíty for f/ange fítting diameter and lhe perpendícularity for flange support 
structure regarding to the shaft. 
Thís Part of ABNT NB,t:? 15623 also establíshes lhe basíc dímensíons for motors and shafts and lhe rating power for 
electrical rotating machinery covered by this regulation, as we/1 as permissible maximum torque for AC motors for 
continuous operatíon. 
Thís Part of ABNT NBR 15623 applies to electrical rotatíng machinery for industrial use with the fo/lowing 
dimensions: 
a) foot mounted which lhe height of shaft end is e qual or higher than 56 mm and equal ar lower than 400mm; 
b) f/ange mounted type F which circumference diameter that pass through the center of fitting holes is equal or 
higher than 55 mm and e qual or lower than 1 080 mm; 
c) flange mounted type C which fitting diameter is equal or lower than 406,4 mm. 
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15623-1 :2008 
Máquina elétrica girante- Dimensões e séries de potências para máquinas 
elétricas girantes- Padronização 
Parte 1: Designação de carcaças entre 56 a 400 e flanges entre e flanges 
entre 55 a 1 080 
1 Escopo 
1.1 Esta Parte da ABNT NBR 15623 estabelece os procedimentos para a medição da excentricidade da ponta 
de eixo e para máquinas fixadas por flange, da concentricidade do diâmetro do encaixe do flange e da 
perpendicularidade da superffcie de apoio do flange com relação ao eixo. 
1.2 Esta Parte da ABNT NBR 15623 também estabelece as dimensões básicas dos motores e dos eixos e as 
potências nominais para as máquinas elétricas girantes abrangidas por esta Norma, além dos máximos torques 
permitidos para motores de corrente alternada para operação contínua. 
1.3 Esta Parte da ABNT NBR 15623 se aplica às máquinas elétricas girantes de uso industrial com as seguintes 
dimensões: 
d) fixadas por pés cuja altura de ponta de eixo é igual ou superior a 56 mm e igual ou inferior a 400 mm; 
e) fixadas por flange tipo F cujo diâmetro da circunferência que passa pelos centros dos furos de fixação é igual 
ou superior a 55 mm e igual ou inferior a 1 080 mm; 
f) fixadas por flange tipo C cujo diâmetro do encaixe é igual ou inferior a 406,4 mm. 
2 Referência normativa 
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências datadas. 
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do 
referido documento (incluindo emendas). 
ISO R 775, Cylindrical and 1110 conical shaft ends 
3 Símbolos e abreviaturas 
Os símbolos adotados para representar as dimensões abrangidas por esta parte da ABNT NBR XXXX são os 
seguintes, como indicado nos desenhos do Anexo A: 
A- Distância entre linhas de centro dos furos dos pés (vista de frente) 
AA- Largura da base do pé (vista de frente) 
AB- Distância entre os limites exteriores dos pés (vista de frente) 
AC- Diâmetro da máquina (dimensão total da parte simétrica mais larga) 
AO - Distância da linha de centro da máquina à extremidade da caixa de ligações ou outra parte mais saliente, 
montada no lado da máquina 
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B -Distância entre linhas de centro dos furos dos pés (vista lateral) 
BA- Comprimento da base do pé (vista lateral) 
BB- Distância entre os limites exteriores dos pés (vista lateral) 
C - Distância do encosto da ponta de eixo à linha de centro dos furos dos pés mais próximos 
CA- Distância do encosto da segunda ponta de eixo à linha de centro dos furos dos pés mais próximos 
O - Diâmetro da ponta de eixo 
DA - Diâmetro da segunda ponta de eixo 
E - Comprimento da ponta de eixo até o encosto 
EA - Comprimento da segunda ponta de eixo até o encosto 
F - Largura do rasgo de chaveta ou largura da chaveta 
FA- Largura do rasgo de chaveta ou largura da chaveta, da segunda ponta do eixo 
G -Distância do fundo do rasgo de chaveta à superfície oposta da ponta de eixo 
GA - Distância de topo da chaveta à superfície oposta da ponta de eixo 
GB- Distância do fundo do rasgo de chaveta à superfície oposta da segunda ponta de eixo 
GC- Distância do topo da chaveta à superfície oposta da segunda ponta de eixo 
GD- Espessura da chaveta 
GE- Profundidade do rasgo de chaveta, a partir do topo da ponta de eixo 
GF - Espessura da chaveta da segunda ponta de eixo 
GH - Profundidade do rasgo de chaveta da segunda ponta de eixo, a partir do topo desta 
H - Distância da linha de centro do eixo à base dos pés (altura da ponta de eixo: dimensão fundamental) 
H'- Distância da linha de centro do eixo à superfície de apoio, por exemplo, o plano de apoio dos pés, no caso de 
máquinas com pés laterais 
HA- Espessura dos pés 
HC - Distância do topo da carcaça de máquina horizontal à base dos pés 
HD - Distância do topo do olhai de suspensão ou outra parte qualquer mais saliente, montada no topo da máquina, 
à base dos pés 
HE - Distância de superfície de apoio à parte mais baixa da máquina (máquina com pés laterais) 
K - Diâmetro dos furos, ou largura dos rasgos, nos pés da máquina 
L- Comprimento total da máquina com uma única ponta do eixo 
LA- Espessura do flange 
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LB - Distância da superfície de apoio do flange à extremidade oposta da máquina 
LC - Comprimento total da máquina com duas pontas de eixo 
M - Diâmetro da circunferência que passa pelos centros dos furos de fixação 
N - Diâmetro do encaixe do flange 
P- Diâmetro externo do flange ou, no caso de flange não circular, o diâmetro da circunferência circunscrita 
R- Distância da superfície de apoio do flange ao encosto da ponta de eixo 
S - Diâmetro dos furos passantes do flange ou diâmetro nominal da rosca 
T- Profundidade do encaixe do flange 
TA- Distância da superfície de apoio do flange tipo C à extremidade da ponta de eixo 
4 Designação das máquinas 
4.1 Máquinas fixadas somente por pés 
As máquinas fixadas somente por pés podem ser designadas pelo número da carcaça seguido imediatamente 
pelo diâmetro do eixo. 
EXEMPLO 112M28 
4.2 Máquinas providas de flange 
4.2.1 Os flanges podem ser de três tipos diferentes: 
a) flange com furos passantes, designados flanges FF; 
b) flange com furos rosqueados e com o diâmetro do encaixe do flange N menor que o diâmetro da 
circunferência que passa pelos centros dos furos de fixação M, designados flanges FT; 
c) fiange com furos rosqueados e com o diâmetro do encaixe do flange N maior que o diâmetro da circunferência 
que passa pelos centros dos furos de fixação M, designados flanges C. 
4.2.2 As máquinas fixadas somente por flange podem ser designadas pelo diâmetro da ponta de eixo seguido 
imediatamente das letras FF, FT ou C e do número do flange. Os números dos flanges FF e FT correspondem ao 
diâmetro Me do flange C ao diâmetro N, desprezada a fração decimal. 
EXEMPLO 1 Flange com furos passantes 28FF215. 
EXEMPLO 2 Flange com furos rosqueados 28FT165, 28C114. 
4.2.3 Quando uma máquina fixada pelos pés for provida também de flange do lado de acionamento, as letras 
FF ou FT ou C, bem como o número do flange, podem ser colocados imediatamente após o diâmetro da ponta de 
eixo. 
EXEMPLO 1 Flange com furos passantes 112M28FF215. 
EXEMPLO 2 Flange com furos rosqueados 112M28FT165, 11 2M28C114. 
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5 Localização da caixa de ligações 
5.1 Máquinas com pés 
5.1.1 A caixa de ligações de um motor deve ficar situada de modo que a sua linha de centro se encontre num 
setor compreendido entre o topo do motor e 10° abaixo da linha de centro horizontal deste, do lado direito, quando 
o motor for visto de lado do acionamento. Não há prescrições para geradores. 
5.1.2 Quandoa caixa de ligações não se achar no topo do motor, recomenda-se que o projeto deste permita 
localizá-la também do lado esquerdo. 
5.1 .3 Recomenda-se prever a entrada dos cabos na caixa de ligações, em qualquer um dos quatro sentidos 
perpendiculares. 
5.2 Máquinas sem pés 
Não há prescrições para máquinas sem pés. 
6 Número e posição dos furos no flange 
Os flanges devem ter quatro ou oito furos, espaçados simetricamente. Quando uma máquina com flange possuir 
também pés, os furos do flange devem ser espaçados simetricamente, segundo retas que fazem os seguintes 
ângulos em relação àquele diâmetro do flange, que é perpendicular ao plano de fixação dos pés: 
a) 45 o para quatro furos (Figuras A.2 e A.3}; 
b) 22,5 o e 67,5 o para oito furos no caso de flanges FF e FT (Figura A.2); 
c) O o e 45 o para oito furos no caso de flange C (Figura A.3). 
7 Dimensões de fixação 
7.1 Máquinas fixadas por pés em baixo- 56 mm s H s 400 mm 
A Tabela 1 indica as dimensões H, A, B, C, K, e os parafusos para fixação dos pés. 
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Tabela 1 - Dimensões normalizadas para máquinas elét ricas g irantes fixadas por pés embaixo, 
56 mm ::$ H ::$ 400 m m 
Designação H A Bbbl c K e) Parafuso 
da Nominal Afastamento Nominal To lerâncias0> para fixação 
carcaça a> mm mm mm mm mm mm IJffi J..l ffi dos pés 
56 M 56 - 0,5 90 71 36 5,8 + 300 o MS 
63 M 63 - 0,5 100 80 40 7 + 360 o M6 
71 M 71 - 0,5 11 2 90 45 7 + 360 o M6 
80 M 80 - 0,5 125 100 50 10 + 360 o M8 
90s 90 - 0,5 140 100 56 10 + 360 o M8 
90 L 90 - 0,5 140 125 56 10 + 360 o M8 
100 s 100 -0,5 160 112 63 12 + 430 o M 10 
100 L 100 -0,5 160 140 63 12 + 430 o M 10 
112 s 112 -0,5 190 114 70 12 + 430 o M 10 
112M 112 -0,5 190 140 70 12 + 430 o M 10 
(112 L) 112 - 0,5 190 159 70 12 + 430 o M 10 
132 s 132 -0,5 216 140 89 12 + 430 o M 10 
132M 132 -0,5 216 178 89 12 + 430 o M 10 
(132 L) 132 -0,5 216 203 89 12 +430 o M 10 
160 s 160 - 0,5 254 178 108 14,5 + 430 o M 12 
160M 160 -0,5 254 210 108 14,5 + 430 o M 12 
160L 160 - 0,5 254 254 108 14,5 +430 o M 12 
180 s 180 - 0,5 279 203 121 14,5 +430 o M 12 
180M 180 - 0,5 279 241 121 14,5 + 430 o M 12 
180 L 180 - 0,5 279 279 121 14,5 +430 o M 12 
200 s 200 - 0,5 318 228 133 18,5 + 520 o M 16 
200M 200 - 0,5 318 267 133 18,5 + 520 o M 16 
200 L 200 -0,5 318 305 133 18,5 + 520 o M 16 
225 s 225 -0,5 356 286 149 18,5 + 520 o M 16 
225M 225 - 0,5 356 311 149 18,5 + 520 o M 16 
(225 L) 225 -0,5 356 356 149 18,5 + 520 o M 16 
250 s 250 -0,5 406 311 168 24 + 520 o M 20 
250M 250 - 0,5 406 349 168 24 + 520 o M 20 
(250 L) 250 - 0,5 406 406 168 24 + 520 o M 20 
280 s 280 - 1 457 368 190 24 + 520 o M 20 
280M 280 - 1 457 419 190 24 + 520 o M20 
(280 L) 280 - 1 457 457 190 24 + 520 o M20 
315 s 315 - 1 508 406 216 28 + 520 o M 24 
315M 315 - 1 508 457 216 28 + 520 o M 24 
(315 L) 315 - 1 508 508 216 28 + 520 o M 24 
355 s 355 - 1 610 500 254 28 + 520 o M24 
355M 355 - 1 610 560 254 28 + 520 o M24 
355 L 355 - 1 610 630 254 28 + 520 o M24 
400 s 400 - 1 686 560 280 35 + 620 o M 30 
400 M 400 - 1 686 630 280 35 + 620 o M 30 
400 L 400 - 1 686 710 280 35 + 620 o M30 
al As carcaças indicadas entre parênteses devem ser evitadas para máquinas de indução de corrente alternada. 
bl Estas dimensões são preferenciais- outros valores recomendados para a dimensão B são dados na Tabela 2. 
Cl Rasgos com extremidade aberta não são permitidos. 
d) Estas tolerâncias s~o as da série grossa H14 da ABNT NBR 5872. 
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Tabela 2-Valores recomendados para a dimensão B 
Designação Letra para designação da carcaça 
da carcaça z y X w v u T s R M L K J H G F E o c B A 
56 45 50 56 63 71 80 90 100 112 125 140 
63 50 56 63 71 80 90 100 112 125 140 160 
71 56 63 71 80 90 100 112 125 140 160 180 
80 I 63 71 80 90 100 112 125 140 160 180 200 
90 71 80 90 100 11 2 125 140 160 180 200 224 250 
100 80 90 100 112 125 140 160 180 200 224 250 280 315 
112 80 90 100 114 125 140 159 180 200 224 250 280 315 355 400 450 
132 100 11 2 125 140 160 178 203 224 250 280 315 355 400 450 500 560 
160 I 112 125 140 160 178 200 210 254 280 315 355 400 450 500 560 630 710 
180 i 125 140 160 180 203 224 241 279 315 355 400 450 500 560 630 710 800 
200 140 160 180 200 228 20 267 305 355 400 450 500 560 630 710 800 900 
225 160 180 200 224 250 286 311 356 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 
250 180 200 224 250 280 311 349 406 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 
280 200 224 250 280 315 368 419 457 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 
315 224 250 280 315 355 406 457 508 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1 
355 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 
400 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 2000 
7.2 Máquinas fixadas por flange tipo F 
A Tabela 3 indica as dimensões recomendadas M, N, P, R, S, T, os furos rosqueados e o número de furos. 
NOTA Recomenda-se que as dimensões A, B e C da Tabela 1 sejam adotadas, sempre que possível, para máquinas 
fixadas pelos pés, providas de flange. 
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Tabela 3-Dimensões para máquinas fixadas por flange t ipo F com diâmetro da circunferência que passa 
pelos centros dos furos de fixação de 55 mm a 1 080 mm 
s 
N Furos passantes Furos 
Designação Flange FF 
rosqueadosbl T 
M p•l R Número doflange 
Tolerância de máx. 
FF-FT mm mm mm furos T olerânclae) Flange FT Nominal ABNTNBR Nominal mm 
mm 6158 mm Rosca 
~o~m ~o~m ~m ~m 
55 55 40 j6 + 11 - 5 70 o 4 5,8 + 300 o M5 2,5 
65 65 50 j6 + 11 -5 80 o 4 5,8 + 300 o M5 2,5 
75 75 60 j6 + 12 -7 90 o 4 5,8 + 300 o M5 2,5 
85 85 70 j6 + 12 - 7 105 o 4 7 + 360 o M6 2,5 
100 100 80 j6 + 12 - 7 120 o 4 7 + 360 o M6 3 
115 115 95 j6 + 13 -9 140 o 4 10 + 360 o MS 3 
130 130 110 j6 + 13 -9 160 o 4 10 + 360 o M8 3,5 
165 165 130 j6 + 14 - 11 200 o 4 12 +430 o M10 3,5 
215 215 180 j6 + 14 - 11 250 o 4 14,5 +430 o M12 4 
265 265 230 j6 + 16 - 13 300 o 4 14,5 +430 o M12 4 
300 300 250 j6 + 16 - 13 350 o 4 18,5 + 520 o M16 5 
350 350 300 j6 + 16 - 16 400 o 4 18,5 + 520 o M16 5 
400 400 350 j6 + 18 -18 450 o 8 18,5 + 520 o M16 5 
500 500 450 j6 + 20 -20 550 o 8 18,5 + 520 o M16 5 
600 600 550 js6 + 22 - 22 660 o 8 24 + 520 o M20 6 
740 740 680 js6 + 25 - 25 800 o 8 24 + 520 o M20 6 
940 940 880 js6 + 28 -28 1 000 o 8 28 + 520 o M24 6 
1 080 1 080 1 000 js6 + 28 -28 1 150 o 8 28 + 520 o M24 6 
a) Os flanges até FF 300 e FT 300 inclusive podem ser não circulares. Neste caso a dimensão P refere-se à circunferência 
circunscrita. 
bl Para máquinas com flange FT recomenda-se que os furos passantes da peça de fixação sejam indicados na coluna S para 
o tamanho correspondente do flange FF. 
cl Estas tolerâncias são as da série grossa H14 da ABNT NBR 5872. 
7.3 Máquinas fixadas por flange tipo C 
A Tabela 4 indica as dimensões recomendadas M, N, P, T, R, S e o número de furos. 
NOTA Recomenda-se que as dimensões A, B e C da Tabela 1 sejam adotadas, sempre que possível, para máquinas 
fixadas pelos pés, providas de flange. 
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ABNT NBR 15623-1:2008Tabela 4-Dimensões de máquinas fixadas por flange tipo C 
N s 
Tolerância 
ABNTNBR p Furos rosqueados T 
Designação M 6158 R Número Nominal máximo 
do flange mm mm de furos 
minlm 
mm mm Rosca o 
~m 1Jm 
UNC"1 
Profundidade 
mm 
c 114 149,2 114,3 h8 o -54 168,0 + 3,0 4 3/8-16 14 4,0 
C 215 a) 184,2 215,9 h8 o -72 229,0 + 6,3 4 1/2-13 19 6,3 
c 215 b) 184,2 215,9 h8 o -72 254,0 + 6,3 4 1/2-13 19 6,3 
C 266 c) 228,6 266,7 h8 o -72 290,0 + 6,3 4 1/2-13 19 6,3 
c 317 a) 279,4 317,5 h9 o -140 356,0 + 6,3 4 5/8-11 24 6,3 
c 317 bj 279,4 317,5 h9 o - 140 356,0 +6,3 8 5/8-11 24 6,3 
C 317 c) 279,4 317,5 h9 o -140 394,0 +6,3 8 5/8-1 1 24 6,3 
C406 355,6 406,4 h9 o -155 457,0 +6,3 8 5/8-11 24 6,3 
a> ISO 263. 
bJ A dimensão é máxima. 
c) Para a carcaça 180 desta Tabela, este flange constitui alternativa para o flange C 317A. 
dl Para estas carcaças, adotam-se as dimensões C .da Tabela 5, em substituição às dimensões C da Tabela 1. 
Tabela 5-Dimensões em substituição às dimensões C 
da Tabela 1, para carcaças de 90, 100, 112, 132 e 160 
Carcaça 9o I 1oo 112 132 160 
c 
70 89 108 121 
mm 
8 Dimensões de ponta de eixo, chaveta e rasgo de chaveta 
A Tabela 6 indica as dimensões de ponta de eixo, chaveta e rasgo de chaveta. 
Carcaça 
recomendada 
90/1 00/1 12d) 
132 d) 
160 d) 
180 
180/200 
225 
250 
280 
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CD 
Tabela 6 - Dimensões normalizadas de oonta de eixo. chaveta e rasqo de chaveta"1 
Ponta dee,.o ChdYeta Rasgo d~ Ch<r~eta 
(}) (O)J r (r A) GU (Gr ) F(FAl 
Tolerância E r 
TolerânCtd Tolerância lotara neta I oltHoncta 
tJomínal (W' Máximo Nominal h':J Nominal Nominal f\13 P9 Nomi Destgnação Designa~ão ""'!l6 t"Olll na I mm mm mm mm mm mm ~~~er.amal Jtertereooa AENTNBR ~m ~m pm !lm .ABNTNBR IJm ~m mm 
6158 6158 IJm ~m pm j 1Jrn 
7 fj tl ·2 16 0.5 2 o ·25 . h9 o ·25 1 . ~ ·LS - 6 . 31 1,2 
g-
" + 7 ·2 20 0.6 3 o -25 3 h9 o ·25 ) - 4 -2'r -b • '31 ~~ 11 f3 +8 ·3 23 0,1) 4 o · ll 4 h9 o · ;JJ 4 o ·ll • 12 • 42 l!J u llí t8 · 3 JJ 0.6 5 o .}) 5 h9 o · 3.1 5 o . l) . r • . 42 3 
i6 !6 +6 · 3 40 0.6 5 o ·ll 5 hS o .3(1 ., o :JJ - 12 ·42 J 
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32 kb + 18 +2 00 1 10 o .3) 8 h li _o -~ 1 o .:)6 . 15 -51 5 
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Ir k6 +16 •2 110 1 12 o · H 8 h11 o - ~ 1 o :u - 18 :!)1 5 
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tO m6 + :;(i +lt 140 1.6 18 o • 43 11 h11 o - 110 113 -o ."lj -18 :st 7 
(ir m6 +l:i +li 141J 1,6 20 o . 52' 12 h11 o ·110 20 o ·52 • 22 :-r4 /fi 
75 mB +ll .. 1 14! l,b LU i) . 5.! 12 h li _u ·11U :;o • 52 - 7~ -74 , ,r; -m rr6 +:o +11 171 1,6 22 o -5~ u h li o ·110 72 o ~ :?2 .n ! 
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~ rr6 -t35 t 13 17( l.':J Z5 o . ~z 14 hll u ·11U 25 o • 52 . 'll • 14 ~ 
-95 m6 .. 36 +13 17{ 2,5 25 o . ~.~ u h11 u ·11U 25 o • 52 -72 04 9 
100 ri\6 +35 t13 210 2,5 28 o . 52 16 h1 1 o -110 2fj o -52 .n • 74 to 
1t0 m6 +36 +13 21() 15 28 o • 52 16 h11 o • t10 -·~ o . 52 • . ~4. • 74 lO 
•l 1>s drnensóes desta tabela foram extraídas das .ABNT NBR 6375 e .ASNT NBR 6089, para màxrnos conjugados em regime conlfnuo e dimensões de ponta de ei~o cônica em conicidade 1:10 (Yer ISO R 775). 
b) Para di~mehO$ inferiores a 25.rMI é con>rderido suficiente ll1l encosto de 0,5 mm. 
<lAs rol~?râ.nci;as ~podem w c~tut•das dos valores ~s outras dimens6es dadas n~a Tabela 
4J Em casos onde as condf;ões de opêraçfo são bem dei~nidas. o comprimer.lo do eÍJo pode ser sel<>cionado de acordo c~m as nc1111aS ISO exittenles 
-· - --- -- .. -
Gt (GH) 
Toler§m:ia 
~m pm 
+ 100 o 
~•m \} 
+ 100 o 
f 100 o 
+ 100 o 
+ 100 o 
+100 o 
+ 100 o 
.. 200 o 
~ 200 \) 
~:.nJ o 
f 200 o 
• 200 o 
+200 o 
+200 o 
+200 o 
.. ~oo o 
+200 (J 
-t 200 o 
t<ID o 
+200 o 
+<ID o 
+íiD o 
+ 2llJ o 
+ 2!JJ o 
OK-i 
(GC} 
Nominal 
mm 
7,8 
\\}J 
IT.5 
16" 
16 
:;u,:J 
2i1'-
24,:, 
27 
'31 
35 
41 
4:> 
~f.5 
59 
b4 
6'3 
74,5 
i9 ,5 
B5 
~ 
95 
100 
lfl) 
116 
-------
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DJ z 
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z 
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;;:o 
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c:n ...., 
(,.) 
I .... 
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9 Tolerâncias para excentricidade, concentricidade e perpendicularidade 
9.1 Excentricidade da ponta de eixo 
9.1.1 A Tabela 7 indica a excentricidade da ponta de eixo. 
Tabela 7-Excentricidade da ponta de eixo 
o Excentricidade 
Classe normal Classe precisa a) 
mm IJm j.Jm 
D s 10 30 15 
10<DS 18 35 18 
18 < D s 30 40 21 
30 < D s 50 50 25 
50< os 80 60 30 
80 < D s 120 70 35 
a> Somente mediante acordo entre fabricante e comprador. 
9.1.2 Para medir a excentricidade da ponta de eixo, aplica-se a ponta do comparador à ponta de eixo, a meia 
distância da sua extremidade. Girando-se lentamente o eixo até uma volta completa, lêem-se os valores máximo 
e m[nimo no comparador; a diferença entre eles não deve exceder a máxima admissivel dada na Tabela 7 
(ver Figuras 1 e 2). 
'tpl ~-] 
Figura 1 -Aplicação do comparador à ponta de 
eixo vertical 
10 
E/::? 
Figura 2 -Aplicação do comparador à ponta de 
eixo horizontal 
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9.2 Concentricidade do diâmetro do encaixe do flange e perpendicularidade da superfície de 
apoio do flange com relação ao eixo 
9.2.1 A Tabela 8 indica a concentricidade do diâmetro do encaixe do flange e a perpendicularidade da supeliície 
de apoio do flange com relação ao eixo. 
Tabela 8- Concentricidade do diâmetro de encaixe do flange 
e perpendicularidade da superfície de apoio do flange com relação ao eixo 
Diferença máxima admissível entre as leituras 
máxima e mínima do comparador 
Designação do flange 
IJm 
Classe normal Classe precisa a> 
FF55 a FF115 
FT55 a FT115 
80 40 
FF130 a FF265 
FT130 a FF265 100 50 
C114 a C266 
FF300 a FF500 
FT300 a FT500 125 63 
C317 a C419 
FF600 a FF7 40 
FT600 a FT7 40 
160 80 
FF940 a FF1 080 
FT940 a FT1 080 
200 100 
al Somente mediante acordo entre fabricante e comprador. 
9.2.2 Para medir a concentricidade do diâmetro do encaixe do flange com relação ao eixo fixa-se rigidamente o 
comparador na ponta de eixo por meio de um dispositivo semelhante ao mostrado na Figura 3, a uma distância de 
aproximadamente 1 O mm da supeliície de apoio do flange. 
Girando-se lentamente o eixo até uma volta completa, lêem-se os valores máximo e mínimo no comparador; a 
diferença entre eles não deve exceder a máxima admissível dada na Tabela 8. Recomenda-se realizar o ensaio 
com o eixo da máquina em posição vertical, de forma a tornar a medição independente dos efeitos da gravidade. 
J 
Figura 3 -Aplicação do comparador para medir a concentricidade do diâmetro do encaixe do flange 
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9.3 Medição da perpendicularidade da superfície de apoio do flange com relação ao eixo 
9.3.1 Fixa-se rigidamente o comparador na ponta de eixo por meio de um dispositivo semelhante ao mostrado 
na Figura 4, a uma distância de aproximadamente 10 mm da superfície de apoio do flange. 
9.3.2 Girando-se lentamente o eixo até uma volta completa, lêem-se os valores máximo e mrn1mo no 
comparador; a diferença entre eles não deve exceder a máxima admissível dada na Tabela 8. Recomenda-se 
realizar o ensaio com eixo da máquina em posição vertical, de forma a eliminar a folga axial no mancai. 
Figura 4- Medição da perpendicularidade da superfície de apoio do flange com relação ao eixo 
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ABNT NBR 15623-1:2008 
1 O Potências nominais normalizadas e recomendadas 
As potências ~ominais recomendadas são dadas na Tabela 9. 
Tabela 9-Potências nominais recomendadas 
kW (motores) ou kVA (geradores) kW (motores) ou kVA (geradores) 
Valores Valores Valores Valores 
preferenciais secundários a> preferenciais secundários a) 
0,06 132 
0,09 150 
0,12 160 
0,18 185 
0,25 200 
0,37 220 
0,55 250 
0,75 280 
1,1 300 
1,5 315 
1,8 335 
2,2 355 
3 375 
3,7 400 
4 425 
4,5 450 
5,5 475 
6,3 500 
7,5 530 
10 560 
11 600 
13 630 
15 670 
17 710 
18,5 750 
20 800 
22 850 
25 900 
30 950 
32 1 000 
37 
40 
45 
a) Para serem usados como valores 
secundários somente em casos especiais. 
50 
55 
63 
75 
80 
90 
100 
110 
125 
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Anexo A 
(normativo) 
Desenhos de dimensões designadas por símbolos 
----------LC ----------~ 
- L 
rlf--; 
bd 
\ 
~ 
l: -- - - ~ Dt=-
~...,. _ ----· E 
- • ~~ j I< I·;A I Jl r --j__ .-L. C G CA 
L-ss-J 
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~1 
I 
HC H[> ~\ ~ J ! 
~[' ~:!:?i: t ~ :1: : _L_! -----~' -' 
~L-A_j I C] ~ 
AB .I 
Figura A.1 - Dimensões para máquinas de forma definida com pés embaixo 
~-----L----~ 
FF - Acesso por trás. 
FT- Sem acesso por trás. 
Figura A.2 - Dimensões para máquinas de forma definida com flange tipo FF e FT 
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No caso de M < N 
LC 
L 
TA 
LB 
IAJ) 
----AC----1 
T rlf--1 
\ 
1! ot==GJ1 h--"''" 1-'----
1 I P' 
DA 
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R ~r--- --~ :1.----- ..., 
_,._ "'~-]I _ - I ·-E C B CA L-ss_J EA 
No caso de M > N 
Figura A.3- Dimensões para máquinas de forma definida com flange tipo C 
l- F -~ GD 
c~ .JJj_-""' - h 
: ; \ 
_j_ -~ GA 
- --D----= 
Figura A.4- Dimensões de ponta de eixo, chaveta e rasgo de chaveta 
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ABNT NBR 15623·1 :2008 
Bibliografia 
ABNT NBR ISO 3, Números preferenciais- Séries de números preferenciais 
ABNT NBR 5872, Furos de passagem para parafusos e peças roscadas similares- Dimensões 
ABNT NBR 6158, Sistema de tolerâncias e ajustes 
ABNT NBR 6375, Chavetas paralelas retangulares ou quadradas - Características dimensionais 
ABNT NBR 8089, Ponta de eixo cilíndrica e cônica de conicidade 1:10 
ISO 263, ISO inch screw threads- General plan and selection for screws, bolts and nuts- Diameter range 0,06 
to 6 in 
/EC 60072-1:1991, Dimensions and output series for rotating electrical machines - Parl 1: Frame numbers 56 
to 400 and flange numbers 55 to 1 080. 
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