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História do pensamento econômico da Escola Clássica 1 Antiguidade Gregos Aristóteles Platão Economia Natural Produção Consumo Política Riqueza(cremastística) Medieval Baixa Idade Média Alta Idade Média 2 Surgiu no fim do século XVIII e inicio do século XIX; Regulação do mercado pela concorrência; Não intervenção estatal; Preocupação com o método; Mercantilismo; Metalismo; Escola clássica 3 Adam Smith Divisão do trabalho Teoria do Valor Mercado Comércio Exterior Produção Produtividade Padronização Capacidade de aumento dos “postos de trabalhos” Desperdício Novas ferramentas Destreza Limite= tamanho do mercado Valor x Preço Preço real Preço nominal Valor comandado Valor incorporado Trabalho produtivo Trabalho improdutivo Lucro Mercado Tendência humana à troca Concorrência Ligar grupos produtivos Autorregulado/mão invisível Lei da Acumulação Lei da População Comércio Exterior Defesa do livre comércio Teoria das Vantagens Absolutas do Comércio Exterior Trabalho (único fator de produção) Pleno emprego Escala de produção gera rendimento constante Fisiocratas François Quesnay Teoria de Preços-----Custos-----Mercado Leis da Ordem Natural Teoria de Juros Quadro econômico Tableau Économique Say, o Utilitarismo Valor de uso- Base do valor de troca Desejava expressar teorias de Adam Smith no “continente” Teoria do Valor Lei de Say Lei dos Mercados Empresário produz cada vez maiores quantidades e produtos mais diversidade Utilidade é o fundamento do valor Say x Smith Valor Utilidade Subjetiva Objetiva Indústria + Capital + Bens Fundiários Valor Uso Troca Trabalho Base = divisão do trabalho + Renda + Salários Terra Capital David Ricardo (1772 – 1823) Equivalência ricardiana: Os gastos públicos devem ser pagos por financiamento ou tributação? Vantagem Comparativa A diferença climática entre Portugal e Grã-Bretanha permitia que ambos se beneficiassem do comércio por meio da especialização na fabricação de um produto; Isso se dava com o uso mais eficiente do tempo e dos recursos. Mais bens eram produzidos, dando aos consumidores uma gama maior de produtos por preços mais baixos. David Ricardo (1772 – 1823) Livre Comércio: no longo prazo, diretrizes protecionistas refreariam a capacidade do país de aumentar a sua riqueza; Lei dos rendimentos decrescentes: quanto maior o emprego dos fatores de produção, menor será a eficiência e, consequentemente, a produção marginal diminui; Teoria valor-trabalho: o preço de uma mercadoria deve reproduzir a quantidade de tempo de trabalho nela colocado, sendo o trabalho o único elemento que realmente gera valor. Ex.: Diamante x copo de água. Thomas Malthus (1766 – 1834) O crescimento da população mantém a pobreza; Desequilíbrio (crescente) entre o número de pessoas e a oferta de alimento; Doenças causadas por má nutrição regularia a taxa de natalidade; Armadilha Malthusiana: padrões de vida mais altos são sempre sufocados pelo aumento da população; O avanço tecnológico refutou a teoria de Malthus. Ricardo x Malthus Pontos em comum Rendimentos Decrescentes da agricultura Lei da população de Malthus Divergências Lei de Say x Princípio da Demanda Efetiva Livre comércio x Protecionismo John Stuart Mill (1806 – 1873) Lei da livre concorrência: preços mais baixos; Lei da Oferta e da Procura; Monopólios naturais: Serviços Públicos. Socialismo Utópico Principais pensadores: Saint Simon (1760-1825), Charles Fourier (1772-1837), Louis Blanc (1811-1882) e Robert Owen (1771-1858); Socialismo Utópico x Socialismo Científico; Propriedade Coletiva Visão filantrópica e paternalista: melhoria de alojamentos e higiene, construção de escolas, aumento de salários, redução de horas de trabalho. Revolução social pacífica Reforma social através da boa vontade e participação de todos. Muito obrigado pela sua atenção!
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