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Psicoterapia breve - Adolescentes

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Psicoterapia Breve - Adolescentes 
 
Psicoterapia Breve - Adolescentes 
 
 
 
O que é adolescência? 
- Construção social que se solidifica no século 
passado, depois da I e II Guerra Mundial; 
- Mundo Ocidental -> Crescimento e ampliação da 
ideia de adolescente; 
- É um conceito recente, com poucos estudos 
sobre 
- É uma etapa de limites e superações na 
construção da identidade e da subjetividade 
o Processo de definição pessoal e social: 
 Projeção do que será na vida adulta; 
 Identificação da identidade; 
 Afastamento dos valores familiares, 
parentais; questionamentos; 
 Consolidação social de quem soo e como nos 
apresentamos 
o Diferenciação do sistema familiar: 
 Distanciamento ou aproximação dos valores 
familiares; 
 Possibilidade da potencialidade de discordar e 
escolher novos caminhos. 
o Busca de sentimento de pertença: 
 Busca de pertencera grupo, tribo; 
 Identificação, aceitação de grupos externos. 
 
 
 
 
 
o Sentido pessoal de vida 
 Tentativa de não entrar em crise, constituindo 
um sentimento pessoal de vida; nem todos que 
passam por essa fase vivem crise; 
o Adolescência Inicial - 10 a 13 (pré-
adolescente): 
 Mudanças corporais (puberdade); 
 Emergência da sexualidade; 
 Modificação nas relações familiares (inicio). 
o Adolescência Média: 14 a 16 anos: 
 Diferenciação do grupo familiar; Para 
família o jovem se torna ``rebelde``; 
 Estabelecimento de relações autônomas; 
 Início do processo de escolha profissional. 
o Adolescência Tardia - 17 a 19 anos: 
 Projetos de vida; 
 Capacidade de cuidado pessoal e mútuo; 
 Relações afetivos mais consolidadas; 
 Reestruturação das relações familiares; 
 Independência em relação aos pais. 
o Marcos da adolescência que podem ser 
possíveis temáticas da PB: 
 Modificações corporais; 
 Trabalho do luto: Luto da criança que morre 
para nascer o adulto; 
 Rearranjo defensivo: Desenvolvimento de 
mecanismos de defesa para se defender da 
realidade social\mundo; 
 Reelaboração narcísica: Reconstrução de si 
mesmo e como se relaciona com o outro; 
 Sistema de idealização: valores, estilos de vida, 
crenças; 
 Busca identificatória: tribos; 
 Adesão ao grupo; 
 Nova forma de pensamento: Diferente da 
infância, torna-se mais formal. 
 Aliança terapêutica: 
 Bom contrato emocional; 
 Aliança também com a família; 
 Sigilo: manutenção e ressaltar que o 
compromisso e com o adolescente e nada será 
dito sem a sua permissão; 
 Necessário ter autorização da família para 
iniciar o processo. 
 Avaliação: 
 Motivação :desejo, implicação como processo; 
 Nível cognitivo: se possui capacidade de 
estabelecer a aliança terapêutica; 
 Contato com a família para entender o 
funcionamento psíquico do jovem e seu 
histórico. 
 Planejamento: 
 Importância do dialogo face a face (utilizar de 
técnicas que permitam o diálogo; 
 Frequência; 
 Clareza nas regras (adolescente e família). 
 Planejamento - conflitos presentes: 
 Dependência x independência – Jovem se 
torna autônomo; 
 Atividade x Inatividade – Quanto o sujeito tem 
uma ação ativa de transformação no processo 
terapêutico; motivação; 
 Separação x Autonomia – O encerramento do 
processo, preparação' devemos fomentar a 
autonomia do sujeito. 
o Critérios para o termino: 
 Reflexão sobre sentimentos e pensamentos; 
 Capacidade de utilização de recursos 
autônomos para um processo de 
desenvolvimento mais criativo; 
 Retomada do curso normal de 
desenvolvimento esperado para idade; 
 Possibilidade de viver plenamente a identidade 
adolescente. 
o Participação da família - Nunca e um 
tratamento individual: 
 Efeitos das fantasias inconscientes dos pais; 
 Envolvimento no contrato; 
 Participação na aliança terapêutica; 
 Presença dos pais nas entrevistas iniciais. 
Requisitos do psicólogo: ser ele mesmo, capacidade 
empática e possuir instrumentalização teórica. 
Campos de atuação: clinica, hospitalar, esporte, 
escolar.

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