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Atividade didatica 1

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PERGUNTA 1
1. “Os princípios que norteiam a ideia de sociedade defendida por Dewey são alicerçados na colaboração, participação e planejamento conjunto entre pessoas maduras, capazes de refletir acerca de seus projetos de sociedade. No âmbito educacional, essa concepção, ganha reforço a partir da articulação de processos de resolução de problemas, em uma relação com as questões encontradas na vida em sociedade.” Fonte: Gonzaga e Oliveira. Pedagogia de Projetos: uma alternância didática ao ensino de ciências.
Fonte: OLIVEIRA. E.S.; GONZAGA. A. M. Pedagogia de Projetos: Uma alternativa didática ao ensino de ciência. Disponível em:  http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1540-1.pdf
O princípio que pressupõe que a ciência é construída a partir da pesquisa e aprendizagem escolar é o da
	
	
	experiência anterior.
	
	
	eficácia social.
	
	
	integração.
	
	
	investigação científica.
	
	
	prova final.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. O compromisso com a construção da cidadania pede necessariamente uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Nessa perspectiva é que foram incorporadas como Temas Transversais as questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do Meio Ambiente, da Saúde e da Orientação Sexual.[...] Muitas questões sociais poderiam ser eleitas como temas transversais para o trabalho escolar, uma vez que o que os norteia, a construção da cidadania e a democracia, são questões que envolvem múltiplos aspectos e diferentes dimensões da vida social.
Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – Brasil, 1997.
Levando em consideração as informações do texto base e os conhecimentos prévios adquiridos na unidade 2 da disciplina Didática, assinale a alternativa correta que corresponde aos critérios estabelecidos para a escolha dos temas transversais no PCN.
	
	
	Urgência social; Abrangência nacional; Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental; Favorecer a compreensão da teoria.
	
	
	Urgência social; Abrangência regional; Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio; Favorecer a compreensão da realidade e a participação social.
	
	
	Abrangência regional; Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino médio; Favorecer a compreensão da realidade e a participação social; Servir aos interesses da classe social dominante.
	
	
	Urgência social; Abrangência nacional; Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental; Favorecer a compreensão da realidade e a participação social.
	
	
	Abrangência nacional; Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental; Servir aos interesses da classe social dominante; Conduzir o comportamento social dos alunos.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Não se fala mais em Zika. A palavra “epidemia” é incorreta para descrever os novos casos de recém-nascidos afetados pelo vírus, segundo os epidemiologistas - não vivemos mais um surto, os números caem a cada ano. Desde novembro de 2016, não há mais situação de “emergência global” para a Organização Mundial de Saúde: sabemos que o vírus Zika na gravidez pode causar a síndrome congênita nos fetos, mais conhecida pelo sinal da microcefalia. Por razões complexas e algumas ainda inexplicáveis pela ciência, o vírus Zika foi uma ameaça global pelo risco de atravessar fronteiras, mas o epicentro de crianças afetadas e mulheres em risco é ainda a América Latina. Na região, dois países que compartilham fronteiras, Brasil e Venezuela, mostram como o silêncio é nocivo às mulheres. [...]
Fonte: DINIZ. D.; CARINO. G. O silêncio sobre o zika oprime as mulheres. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/04/opinion/1556979981_767326.html
 A reportagem apresenta uma série de informações que podem e, devem ser, trabalhadas em sala de aula com os alunos. Assinale a alternativa que corresponde ao tema transversal, segundo o PCN, que deve ser trabalhado a partir da reportagem.
	
	
	Meio ambiente.
	
	
	Saúde.
	
	
	Ética.
	
	
	Pluralidade Cultural.
	
	
	Trabalho e Consumo.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem e manter um espaço justo para tais procedimentos. É, sobretudo, despender energia e tempo e dispor das competências profissionais necessárias para imaginar e criar outros tipos de situações de aprendizagem, que as didáticas contemporâneas encaram como situações amplas, abertas, carregadas de sentido e de regulação, as quais requerem um método de pesquisa, de identificação e de resolução de problemas.
Fonte: PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
A partir das informações do texto base, é possível compreender que o professor deve desenvolver uma prática educativa que
	
	
	prioriza o ensino teórico, apresentando vários pensadores e teorias relativas ao conteúdo abordado.
	
	
	parte do geral para o específico, utilizando os conhecimentos prévios dos alunos para o ensino-aprendizagem.
	
	
	deve partir do específico para o geral, saindo da teoria e depois pensar na experiência.
	
	
	considera as experiências do docente superiores à dos alunos, e fazer um link apenas das suas experiências com a teoria.
	
	
	respeita a hierarquia escolar em que o professor é o papel principal no processo de ensino-aprendizagem.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. “À educação escolar, independentemente do nível ao qual nos referimos, cumpre a função de transferir as conquistas científicas e culturais às novas gerações, possibilitando-lhes, pela via da apropriação de conhecimentos, o desenvolvimento das faculdades psíquicas humanas superiores e suas correspondentes habilidades operacionais. Esta função lança, de antemão, aos educadores um grande desafio: desenvolver nos alunos capacidades intelectuais durante o processo de apropriação de conhecimentos de forma que os saberes adquiridos sejam utilizados com êxito e atuem como mediadores da relação dos indivíduos com a realidade.”
 
Fonte: ABRANTES, Angelo. Relações entre conteúdos de ensino e processos de pensamento. Disponível em : http://www2.fc.unesp.br/revista_educacao/arquivos/Relacao_entre_conteudos_de_ensino_e_processos_de_pensamento.pdf
Ao cumprir a função de transmitir conquistas científicas e culturais, a educação dialoga com os mais variados métodos, descobertas e possibilidades, desta forma, assinale a opção de conhecimento que melhor se adeque à pedagogia dos projetos.
	
	
	Conhecimento fragmentado.
	
	
	Conhecimento em rede.
	
	
	Conhecimento mítico.
	
	
	Conhecimento teológico.
	
	
	Conhecimento tácito.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Para Paulo Freire educar é construir, é criar no sujeito a consciência da liberdade e a possibilidade de romper com o determinismo, assim, trazendo na educação o reconhecimento de um indivíduo que arquiteta e interfere na história e na realidade de hoje e do futuro. Entende-se assim, que neste contexto, é necessário propor nas práticas pedagógicas que permeiam o ato de educar, a valorização e a vivência da identidade cultural. É a partir das experiências vividas pelos educandos, sua identidade, sua história que é possível inserir o indivíduo no processo educacional.
Fonte: CARVALHO. F.A. O ato de educar em Paulo Freire. Disponível em: http://www2.unirio.br/unirio/cchs/educacao/graduacao/pedagogia-presencial/FlaviaAssisdeCarvalho.PDF
Com a expressão Educador, fica subentendido que o ato de educar, segundo Paulo Freire, significa
	
	
	seguir estritamente as normas impostas pelas instituições de ensino.
	
	
	transmitir a teoria para os alunos de maneira metódica, tradicional e estruturada.
	
	
	possuir didática, tendo como objetivo o processo de ensino-aprendizagem.
	
	
	instigar o espírito rebelde e de balbúrdia nos alunos.
	
	
	formar sujeitos para desempenhar o papel de trabalhador.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Decidir na incerteza e agir na urgência (Perrenoud, 1996c): essa é uma maneira de caracterizar a especialização dos professores, que de três profissões fazem uma, “impossíveis” segundo Freud, porque o aprendizresiste ao saber e à responsabilidade. Essa análise da natureza e do funcionamento das competências está longe de terminar. A especialização, o pensamento e as competências dos professores são objeto de inúmeros trabalhos, inspirados na ergonomia e na antropologia cognitiva, na psicologia e na sociologia do trabalho, bem como na análise das práticas. [...]
Fonte: PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Em relação às competências requeridas ao professor, tendo como base a teoria de Perrenoud,
	
	
	o professor deve ser capaz de planejar e construir sequências didáticas considerando os erros e obstáculos de aprendizagem dos alunos.
	
	
	o professor deve ser capaz de manter a imagem de pessoa austera.
	
	
	o professor tem que ser capaz de encobrir seus sentimentos durante o processo de ensino aprendizagem.
	
	
	o professor deve ser capaz de manter todos os seus alunos em submissão.
	
	
	o professor tem que ser capaz de seguir à risca todas as orientações das instituições de ensino sem nenhum processo reflexivo.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. O princípio da Interdisciplinaridade é a peça-chave da Pedagogia de Projetos. Fleck (2005) afirma que este princípio “vem permitindo um grande avanço na ideia de integração curricular, mas os interesses próprios de cada disciplina estão sendo preservados”. Segundo Bonnato (2012, p. 2), “a interdisciplinaridade é um elo entre o entendimento das disciplinas nas suas mais variadas áreas. Sendo importante, pois, abrangem temáticas e conteúdos permitindo dessa forma recursos inovadores e dinâmicos, onde as aprendizagens são ampliadas”. Portanto, os professores devem estar dispostos a assumirem uma postura interdisciplinar, integrando as diversas áreas do conhecimento, a fim de desenvolver competências necessárias para os alunos agirem diante dos problemas e desenvolverem cada vez mais seu senso crítico. Para Libâneo (2013), as mudanças no agir pedagógico são mais do que necessárias, considerando-se o conjunto de condições sociais, culturais e econômicas que estão afetando todas as instâncias da vida social.
Fonte: SILVA. J.S.; PAIVA. S. R. Pedagogia de projetos e interdisciplinaridade: relato de uma experiência de escrita colaborativa de livro-texto da disciplina segurança e auditoria de sistemas. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV073_MD1_SA19_ID10087_16102017194356.pdf
Para que a Interdisciplinaridade e Projetos funcionem em conjunto necessita-se de
	
	
	métodos de ensino pautados na teoria pura.
	
	
	um currículo escolar integrado unindo as disciplinas através de temas.
	
	
	um currículo fragmentado com disciplinas separadas.
	
	
	currículo multicultural e comunidade social.
	
	
	currículo fragmentado e apoio da comunidade escolar.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. O próprio conceito de competência merecia longas discussões. Esse atrativo estranho (Le Boterf, 1994) suscita há alguns anos inúmeros trabalhos, juntamente com os saberes de experiência e saberes da ação (Barbier, 1996), tanto no mundo do trabalho e da formação profissional como na escola. Em vários países, tende-se igualmente a orientar o currículo para a construção de competências desde a escola fundamental (Perrenoud, 1998ª). A noção de competência designará aqui uma capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos para enfrentar um tipo de situações.
Fonte: PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
No livro “Dez novas competências para ensinar” (2010) Philippe Perrenoud apresenta as competências divididas em 10 grandes “famílias”. Assinale a alternativa que corresponde às 10 famílias de Perrenoud.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; Trabalhar em equipe; Participar da gestão da escola; Informar e envolver os pais; Utilizar as novas tecnologias; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e dirigir situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Não fazer dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e trabalhos; Trabalhar individualmente; Participar da administração da escola; Informar e envolver os pais; Utilizar novas tecnologias; Enfrentar os deveres e dilemas éticos da profissão; Administrar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Não fazer dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; Trabalhar em equipe; Não participar da gestão da escola; Não envolver os pais; Utilizar as novas tecnologias; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Deixar que a progressão dos alunos desenvolva sem parâmetros; Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; Envolver os alunos em suas aprendizagens e no trabalho; Não trabalhar em equipe; Participar da gestão da escola; Informar e envolver os pais; Não utilizar diferentes tecnologias além do livro, quadro e giz; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
	
	
	Organizar e estimular situações de aprendizagem; Administrar a progressão das aprendizagens; Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; Manter os alunos focados na aprendizagem teórica; Trabalhar em equipe; Não participar da gestão da escola; Informar e envolver os pais; Não utilizar diferentes tecnologias além do livro, quadro e giz; Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; Gerar sua própria formação contínua.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. “A Idade Moderna festejou o conhecimento, sobretudo como conhecimento científico, como a pedra-de-toque da emancipação dos indivíduos e das nações. Conhecer o mundo – natural ou social – era o correspondente a desvelar as suas leis de modo a que o mundo – natural e social – pudesse ser apropriado e dominado pela humanidade que, assim, assumia-se como o sujeito central da história.”
Fonte: STOER, Stephen. Educação, conhecimento e a sociedade em rede. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v24n85/a05v2485.pdf
O conhecimento acompanhou a transformações sociais e metamorfoses impostas da passagem da Idade das Trevas para a Idade da Luz, adaptando-se conforme o passar dos anos e das experiências. Um dos princípios ligados ao conhecimento em rede e por projetos é o da metamorfose, assinale a alternativa que explica tal princípio.
	
	
	As conexões da rede, quando analisadas podem revelar-se como sendo compostas por uma infinidade de outras redes.
	
	
	As conexões de uma rede possuem uma multiplicidade de possibilidades de interligação entre elas.
	
	
	As conexões não possuem um centro, podem ter vários centros com ramificações ao seu redor.
	
	
	As conexões estão em constante construção e transformação, que podem atualizar o desenho desta rede.
	
	
	As conexões estão permanentemente abertas ao exterior e à adição de novos elementos e conexões com outras redes.
PERGUNTA 1
1. A taxonomia mais famosa e mais usada para formular objetivos é a TAXIONOMIA DE BLOOM. Desde 1948, um grupo de educadores assumiu a tarefa de classificar metas e objetivos educacionais.[...] A ideia central da taxonomia é a de que aquilo que os educadores querem que os alunos saibam (definido em declarações escritas como objetivos educacionais) pode ser arranjado numa hierarquia do menos para o mais complexo.
Fonte: UEL. Universidade Federal de Londrina. A taxionomia de Bloom aplicada à análise do livro didático.
Disponível em: http://www.uel.br/pessoal/moises/Arquivos/taxionomiaBloomCris.pdf
A partir dos conhecimentos adquiridos no texto base e no conteúdo da unidade 4 de didática, é correto afirmar que a Taxonomia de Bloom está ligada a ideia de:
	
	
	Subordinação,ou seja, a criação das avaliações serão subordinadas pela direção escolar.
	
	
	Ordenação, quando há um sistema organizado elencando os objetivos da ação educativa, do processo de ensino aprendizagem e de avaliação.
	
	
	Submissão, os alunos sempre estarão subordinados aos professores durante o processo de ensino/aprendizagem e avaliação.
	
	
	Desordenação, o processo de ensino e aprendizagem e de avaliação não têm que seguir uma ordem de ações e desenvolvimento.
	
	
	Hierarquia, as relações serão sempre hierárquica, sendo a direção escolar o ponto mais forte na decisão das metodologias de ensino aprendizagem e de avaliação.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. A atual estrutura do sistema educacional regular no Brasil consiste na educação básica – educação infantil, ensino fundamental e ensino médio – e a educação superior. Os municípios têm a função educacional de atuar no ensino fundamental e na educação infantil; já os Estados e o Distrito Federal são responsáveis pelo ensino fundamental e ensino médio. E o governo federal exerce uma função redistributiva e supletiva na educação, devendo prestar assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como deve organizar o sistema de educação superior no país. [...] Desse modo, a nova proposta para a educação brasileira tem como meta a democratização e universalização do conhecimento básico, oferecendo educação e cuidado com a escolarização, assumindo um caráter intencional e sistemático, que oferece uma atenção especial ao desenvolvimento intelectual, sem descuidar de outros aspectos como o físico, o emocional, o moral e o social (Lei nº 9394/96).
Fonte:  PORTAL EDUCAÇÃO.
Organização do sistema educacional brasileiro. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/organizacao-do-sistema-educacional-brasileiro/34900 Acesso em jul 2019.
Em relação a estrutura educacional brasileira e seus documentos regulamentadores, assinale a alternativa referente ao documento norteador de todas as etapas da Educação Básica a partir de 2020.
	
	
	Constituição da República Federativa do Brasil.
	
	
	Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN.
	
	
	Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil - RCN.
	
	
	Base Nacional Comum Curricular - BNCC.
	
	
	Plano Nacional de Educação - PNE.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. A taxonomia original de Bloom define seis principais categorias do domínio cognitivo [...] As categorias são ordenadas da mais simples para a mais complexa e, possuem uma hierarquia cumulativa, sendo a categoria mais simples pré-requisito para a próxima. São associadas ações (verbos) que auxiliam na classificação das questões da avaliação em um dos níveis da taxonomia.
Fonte: TREVISAN, A. L.; AMARAL, R. G. A Taxonomia revisada de Bloom aplicada à avaliação: um estudo de provas escritas de Matemática. Ciênc. Educ., Bauru, v. 22, n. 2, p. 451-464, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v22n2/1516-7313-ciedu-22-02-0451.pdf.
Marque a alternativa correta que contempla as seis categorias de domínio cognitivo da Taxonomia de Bloom.
	
	
	Insipiência; compreensão; aplicação; análise; ampliação; avaliação.
	
	
	Conhecimento; restrição; aplicação; análise; síntese; depreciar.
	
	
	Conhecimento; compreensão; aplicação; análise; síntese; avaliação.
	
	
	Teoria; restrição, aplicação; resenha; síntese; avaliação.
	
	
	Teoria; compreensão; resenha; análise; ampliação; depreciar.
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. De acordo com Costoldi e Polinarski (2009, p. 2), “os recursos didáticos são de fundamental importância no processo de desenvolvimento cognitivo do aluno”, uma vez que desenvolve a capacidade de observação, aproxima o educando a realidade e permite com maior facilidade a fixação do conteúdo e consequentemente, a aprendizagem de forma mais efetiva, onde o educando poderá empregar esse conhecimento em qualquer situação do seu dia-a-dia. [...] O sucesso dos recursos didáticos empregados nas salas de aula se deve ao fato de ser mais fácil e atrativo para os educandos lidar com os conteúdos de forma dinâmica do que de forma apenas textual, uma vez que a um maior envolvimento com o conteúdo dado, havendo mais interações com as informações apresentadas.
 Fonte: SANTOS. O. K. C.; BELMINO. J. F. B. Recursos didáticos: uma melhoria na qualidade da aprendizagem. Disponível em: http://editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Trabalho_Comunicacao_oral_idinscrito__fde094c18ce8ce27adf61aedf31dd2d6.pdf
 Nesse sentido, os recursos didáticos devem ser considerados:
	
	
	Como possíveis substitutos do professor no processo de ensino-aprendizagem.
	
	
	Instrumentos capacitadores para fazer transferência do saber teórico programático para os alunos.
	
	
	Ferramentas que devem ser consideradas aliadas no processo de aprendizagem.
	
	
	Ferramentas de uso limitado durante o processo de ensino-aprendizagem para não causar desinteresse dos discentes.
	
	
	Ferramentas que só podem ser utilizadas dentro do ambiente de sala de aula.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. O desenvolvimento cognitivo infantil é a peça-chave para dar à criança todas as condições de uma vida saudável e independente. Imagina o seu filho no ambiente escolar. Por mais que ele dependa de auxílio dos educadores e dos ajudantes de turma para algumas tarefas, é inegável que seu pequeno saberá lidar com algumas situações, por exemplo: integrar-se a uma brincadeira junto dos demais coleguinhas. A cognição de uma pessoa favorece essa e outras assimilações, a partir do momento em que tal aspecto é responsável não só pelo papel social a que a criança está sujeita, mas a outros pontos tão cruciais quanto. [...] É importante salientar que, quando os aspectos referentes à cognição são trabalhados, simultaneamente à idade escolar dos pequenos, o rendimento dos alunos tende a ser aprimorado, sobretudo em leitura e escrita. Isso se deve ao fato de habilidades ligadas à consciência fonológica e espacialidade serem estimuladas desde então.
Fonte: NEUROSABER. Desenvolvimento Cognitivo: percepções, reações e competências. Disponível em: https://neurosaber.com.br/desenvolvimento-cognitivo-percepcoes-reacoes-e-competencias/  Acesso em jul 2019.
 Nesse sentido, é fundamental que o professor do Ensino Infantil esteja sempre atento a/o:
	
	
	Idade e o grau de maturidade do seu aluno.
	
	
	Seguir o tempo de hora/aula para cada tema.
	
	
	Controle do corpo da criança no espaço escolar.
	
	
	Seguir uma metodologia de ensino do início ao fim do conteúdo.
	
	
	Padronização do processo de aprendizagem.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. A ausência de um processo de planejamento de ensino nas escolas, aliado às demais dificuldades enfrentadas pelos docentes do seu trabalho, tem levado a uma contínua improvisação pedagógica das aulas. Em outras palavras, aquilo que deveria ser uma prática eventual acaba sendo uma “regra”, prejudicando, assim, a aprendizagem dos alunos e o próprio trabalho escolar como um todo.
Fonte: FUSARI. J. C. O planejamento do trabalho pedagógico: algumas indagações e tentativas de respostas. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov. br/pdf/ideias_08_p044-053_c.pdf
 Nesse sentido, o plano de aula deve:
	
	
	Ser elaborado, considerando as possíveis inconstâncias no processo de ensino-aprendizagem e modificado, caso seja necessário.
	
	
	Seguir o que o professor quer ensinar para a turma e não o que a turma deve aprender.
	
	
	Ser imutável e seguir à risca tudo que foi anteriormente planejado.
	
	
	Abarcar fundamentalmente o conteúdo que o mercado de trabalho pede.
	
	
	Ser elaborado pela direção escolar e repassado para o docente colocar em prática com os alunos.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Em 1948, um grupo de psicólogos reuniu-se em uma convenção da Associação Americana de Psicologia (APA) em Boston, e nesse encontro manifestou-se o interesse por um quadro teórico de referência que facilitasse a comunicação entre examinadores e estimulasse a pesquisa sobre avaliação, estabelecendo uma articulação entre os envolvidos no processo de avaliar. A formamais adequada para realizar tal tarefa foi a elaboração de um sistema de classificação de objetivos que se tornasse ponto de partida e base para o planejamento educacional.
Fonte: TREVISAN, A. L.; AMARAL, R. G. A Taxonomia revisada de Bloom aplicada à avaliação: um estudo de provas escritas de Matemática. Ciênc. Educ., Bauru, v. 22, n. 2, p. 451-464, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v22n2/1516-7313-ciedu-22-02-0451.pdf.
Ao assumir a liderança desse projeto, Benjamin Bloom, junto com seus colaboradores, definiu como primeiro passo a divisão do trabalho de acordo com quais domínios?
	
	
	Cognitivo; impassível e motor.
	
	
	Racional; intelectivo e psicomotor.
	
	
	Intelectivo; afetivo e mental.
	
	
	Cognitivo; afetivo e psicomotor.
	
	
	Intelectivo, impassível e motor.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. Segundo Libâneo (1994, p. 222) o planejamento trata-se de “um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”. Deste modo, o plano de aula é fundamental para que ocorra a previsão e organização da aula, bem como a organização dos objetivos propostos para o processo de ensino. Ainda nesta perspectiva, Libâneo salienta que: “A ação de planejar, portanto, não se reduz ao simples preenchimento de formulários para controle administrativo, é, antes, a atividade consciente da previsão das ações político – pedagógicas”. (LIBÂNEO, 1994, p. 222). Contudo, o método do planejamento é muito importante para o professor, mas principalmente, para os agentes da aprendizagem.
Fonte: DORTA. G. C. S.; FRANCO. S. A. P. A influência do Plano de Aula na Práxis Docente: Uma abordagem no ensino superior. II Jornada de Didática. 2013. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/jornadadidatica/pages/arquivos/II%20Jornada%20de%20Didatica%20e%20I%20Seminario%20de%20Pesquisa%20do%20CEMAD%20-%20Docencia%20na%20educacao%20Superior%20caminhos%20para%20uma%20praxis%20transformadora/A%20INFLUENCIA%20DO%20PLANO%20DE%20AULA%20NA%20PRAXIS%20DOCENTE.pdf
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 1994.
A pergunta “o que eu quero que meu aluno aprenda” está diretamente ligada à qual etapa do Plano de Aula?
	
	
	Objetivos gerais e específicos para o processo de ensino-aprendizagem.
	
	
	Metodologia, ou seja, as ferramentas utilizadas para desenvolver o processo de ensino-aprendizagem.
	
	
	Conteúdo programático: os temas que serão abordados durante o período letivo.
	
	
	Avaliação: a mensuração dos conteúdos aprendidos e apreendidos pelos discentes.
	
	
	Bibliografia: as teorias que servirão de base para o plano de ensino e plano de aula.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. [...] a estrutura mais conhecida da Taxonomia de Bloom (6 categorias), ela, na verdade, é um pouco mais complexa, pois é dividida em subcategorias com o objetivo de melhor direcionar a definição dos objetivos instrucionais assim como de esclarecer os limites entre eles. Relacionados às categorias, estão os verbos que procuram dar suporte ao planejamento acadêmico (objetivo, estratégia e avaliação) relacionado a cada uma delas [...]. Os objetivos são descritos utilizando verbos de ação e substantivos que procuram descrever os processos cognitivos desejados, por exemplo: ao final dessa unidade os alunos deverão lembrar (verbo) as três leis de Newton (substantivo/ conteúdo), mas não esclarecem como será verificado se realmente lembraram e aplicaram esse novo conhecimento.
Fonte: FERRAZ. A.P.C.M; BELHOT. R. V. Taxonomia de Bloom:
revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. In: Gest. Prod., São Carlos, v.17, n.2, p. 421-431, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf
Relacionadas às categorias, estão os verbos que procuram dar suporte ao planejamento acadêmico, nesse sentido marque o conjunto de verbos relacionados a categoria CONHECIMENTO:
	
	
	Alterar, construir, converter, decodificar, defender, definir, descrever, distinguir, discriminar, estimar, explicar, generalizar, dar exemplos.
	
	
	Aplicar, alterar, programar, demonstrar, desenvolver, descobrir, dramatizar, empregar, ilustrar, interpretar, manipular, modificar.
	
	
	Analisar, reduzir, classificar, comparar, contrastar, determinar, deduzir, diagramar, distinguir, diferenciar, identificar, ilustrar.
	
	
	Enumerar, definir, descrever, identificar, denominar, listar, nomear, combinar, realçar, apontar, relembrar, recordar, relacionar.
	
	
	Categorizar, combinar, compilar, compor, conceber, construir, criar, desenhar, elaborar, estabelecer, explicar.
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PERGUNTA 10
1. A taxonomia dos objetivos educacionais, também popularizada como taxonomia de Bloom, é uma estrutura de organização hierárquica de objetivos educacionais. Foi resultado do trabalho de uma comissão multidisplinar de especialistas de várias universidades dos EUA, liderada por Benjamin S. Bloom, na década de 1950. Apesar de já haver revisões da proposta original (questionando, entre outras coisas, a questão hierárquica) a taxonomia de Bloom serve para guiar a elaboração e a classificação do objetivos educacionais orientando, entre outras ações, o desenho instrucional dos treinamentos. A classificação proposta por Bloom dividiu as possibilidades de aprendizagem em três grandes domínios: Cognitivo [...]; Afetivo [...]; Psicomotor [...]. Cada um destes domínios tem diversos níveis de profundidade de aprendizado. Por isso a classificação de Bloom é denominada hierarquia: cada nível é mais complexo e mais específico que o anterior.
Fonte: BRASIL ACADÊMICO. Os objetivos educacionais e a taxonomia de Bloom. Disponível em: http://blog.brasilacademico.com/2014/04/os-objetivos-educacionais-e-taxonomia.html
A partir do texto base e dos conhecimentos adquiridos na unidade 4 da disciplina Didática, analise o significado dos domínios cognitivo; afetivo e psicomotor apresentados na Taxonomia.
I- O domínio cognitivo trata-se da ação mecânica de repassar os conhecimentos no processo de ensino aprendizagem.
II – O domínio cognitivo contempla os aspectos ligados ao conhecimento e conteúdo.
III – O domínio afetivo abarca os sentimentos que podem permear o processo de ensino aprendizagem.
IV – É no domínio afetivo que o professor aprende a se distanciar emocionalmente dos alunos no processo de ensino aprendizagem.
V – O domínio psicomotor, os objetivos educacionais estão ligados à coordenação motora fina e grossa.
VI – O domínio psicomotor tem como objetivo analisar e separar os alunos com dificuldades motoras.
Agora, assinale a alternativa que corresponde aos significados corretos dos domínios cognitivo; afetivo e psicomotor.
	
	
	II, IV e VI.
	
	
	I, II e III.
	
	
	II, III e V.
	
	
	IV, V e VI.
	
	
	III, V e VI.
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