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Balanço	Patrimonial
Ativo
É	um	recurso	controlado	pela
entidade	como	resultado	de
eventos	passados	e	do	qual	se
espera	que	resultem	futuros
benefícios	econômicos	para	a
entidade
Circulante
Disponibilidades
Caixa	e	Equivalentes	de	Caixa
Direitos	Realizáveis	no
Curso	do	Exercício	Social
Subequente
Clientes,	Duplic.	a	Receber,
ICMS	à	Recuperar
Despesas	Antecipadas
Prêmio	de	Seguros	a	Apropriar
ou	a	Vencer
Não	Circulante
Realizável	a	Longo	Prazo
Venda	/	Adiant.	/	Emprést.
Coligada	/	Controlada	/
Diretores	/	Acionistas
Não	Usual
Investimentos
Participação	Permanente
Método	de	Equivalência	Patrimonial
Outros	Investimentos	Permanentes
Propriedades	para	Investimento
Terreno	ou	Edifícios	(ou	Ambos)	→
Mantido	para	Aluguel	ou	Valorização
(ou	Ambos)	→	Finalidade
Imobilizado
Item	tangível	(bens	corpóreos)	mantido
para	produção/fornecimento,	fins
administrativos,	aluguel	ou	outros	(como
meio),	utilizados	por	+	de	1	período
Ativo	Biológico	→	Avaliado:	valor	justo	-
despesa	de	venda
Intangível
Bens	incorpóreos	destinados	à	manutenção
da	companhia	ou	exercidos	com	essa
finalidade,	inclusive,	fundo	de	comércio
adquirido	(goodwill)
Marcas	e	Patentes
Passivo
É	uma	obrigação	presente	da
entidade,	derivada		de	eventos
já	ocorridos,	cuja	liquidação	se
espera	que	resulte	em	saída	de
recursos	capazes	de	gerar
benefícios	econômicos.
Circulante
Duplicas	a	Pagar
Impostos	a	Pagar
Salários	a	Pagar
Provisão	para	contingências
Não	Circulante
Receita	Diferida
Empréstimos	a	Pagar
Patrimônio	Líquido
Valor	residual	dos	ativos	da
entidade	depois	de	deduzidos
todos	os	seus	passivos
Capital	Social
Capital	Subscrito	-	Compromisso	jurídico
Capital	a	Integralizar	-	Falta	integralizar
Capital	Realizado	-	Valor	efetivamente
entregue
Reservas	de	Capital
Reserva	de	Ágio	na	Emissão	de	Ações
Alienação	de	Partes	Beneficiárias
Alienação	de	Bônus	de	Subscrição
Doações	e	Subscrição	para	Investimento
Prêmios	na	Emissão	de	Debêntures
Ações	em	Tesouraria
São	ações	compradas	pela	própria
companhia,	retiradas	de	circulação.
Reservas	de	Lucro
Reserva	Legal
(Obrigatória	por	Lei)
Reservas	Estatutárias
Reservas	para	Contingências
Reservas	para	Incentivos	Fiscais
Reservas	de	Retenção	de	Lucro
Reserva	de	Lucros	a	Realizar
Reserva	Especial	p/	Dividendos	obrigatórios
não	distribuídos
Ajuste	de	Avalição	Patrimonial
Serão	classificadas	como	ajustes	de	avaliação
patrimonial,	enquanto	não	computadas	no	resultado	do
exercício	em	obediência	ao	regime		de	competência,	as
contrapartidas	de	aumentos	ou	diminuições	de	valor
atribuídos	a	elementos	do	ativo	e	do	passivo,	em
decorrência	da	sua	avaliação	a	valor	justo
Reserva	de	Reavaliação	não	existe	mais
Prejuízos	Acumulados
É	uma	conta	temporária	do		
patrimônio	líquido
Balanço	Patrimonial
1.	Ativo
1.1.	É	um	recurso	controlado	pela	entidade	como	resultado	de	eventos
passados	e	do	qual	se	espera	que	resultem	futuros	benefícios
econômicos	para	a	entidade
1.2.	Circulante
1.2.1.	Disponibilidades
1.2.1.1.	Caixa	e	Equivalentes	de	Caixa
1.2.2.	Direitos	Realizáveis	no	Curso	do	Exercício	Social	Subequente
1.2.2.1.	Clientes,	Duplic.	a	Receber,	ICMS	à	Recuperar
1.2.3.	Despesas	Antecipadas
1.2.3.1.	Prêmio	de	Seguros	a	Apropriar	ou	a	Vencer
1.3.	Não	Circulante
1.3.1.	Realizável	a	Longo	Prazo
1.3.1.1.	Venda	/	Adiant.	/	Emprést.
1.3.1.1.1.	Coligada	/	Controlada	/	Diretores	/	Acionistas
1.3.1.1.1.1.	Não	Usual
1.3.2.	Investimentos
1.3.2.1.	Participação	Permanente
1.3.2.1.1.	Método	de	Equivalência	Patrimonial
1.3.2.1.2.	Outros	Investimentos	Permanentes
1.3.2.1.3.	Propriedades	para	Investimento
1.3.2.1.3.1.	Terreno	ou	Edifícios	(ou	Ambos)	→	Mantido	para
Aluguel	ou	Valorização	(ou	Ambos)	→	Finalidade
1.3.3.	Imobilizado
1.3.3.1.	Item	tangível	(bens	corpóreos)	mantido	para
produção/fornecimento,	fins	administrativos,	aluguel	ou	outros
(como	meio),	utilizados	por	+	de	1	período
1.3.3.2.	Ativo	Biológico	→	Avaliado:	valor	justo	-	despesa	de
venda
1.3.4.	Intangível
1.3.4.1.	Bens	incorpóreos	destinados	à	manutenção	da
companhia	ou	exercidos	com	essa	finalidade,	inclusive,	fundo	de
comércio	adquirido	(goodwill)
1.3.4.2.	Marcas	e	Patentes
2.	Passivo
2.1.	É	uma	obrigação	presente	da	entidade,	derivada	de	eventos	já
ocorridos,	cuja	liquidação	se	espera	que	resulte	em	saída	de	recursos
capazes	de	gerar	benefícios	econômicos.
2.2.	Circulante
2.2.1.	Duplicas	a	Pagar
2.2.2.	Impostos	a	Pagar
2.2.3.	Salários	a	Pagar
2.2.4.	Provisão	para	contingências
2.3.	Não	Circulante
2.3.1.	Receita	Diferida
2.3.2.	Empréstimos	a	Pagar
3.	Patrimônio	Líquido
3.1.	Valor	residual	dos	ativos	da	entidade	depois	de	deduzidos	todos
os	seus	passivos
3.2.	C	R	A	R	A	P
3.3.	Capital	Social
3.3.1.	Capital	Subscrito	-	Compromisso	jurídico
3.3.2.	Capital	a	Integralizar	-	Falta	integralizar
3.3.3.	Capital	Realizado	-	Valor	efetivamente	entregue
3.4.	Reservas	de	Capital
3.4.1.	Reserva	de	Ágio	na	Emissão	de	Ações
3.4.2.	Alienação	de	Partes	Beneficiárias
3.4.3.	Alienação	de	Bônus	de	Subscrição
3.4.4.	Doações	e	Subscrição	para	Investimento
3.4.5.	Prêmios	na	Emissão	de	Debêntures
3.5.	Ações	em	Tesouraria
3.5.1.	São	ações	compradas	pela	própria	companhia,	retiradas	de
circulação.
3.6.	Reservas	de	Lucro
3.6.1.	Reserva	Legal	(Obrigatória	por	Lei)
3.6.2.	Reservas	Estatutárias
3.6.3.	Reservas	para	Contingências
3.6.4.	Reservas	para	Incentivos	Fiscais
3.6.5.	Reservas	de	Retenção	de	Lucro
3.6.6.	Reserva	de	Lucros	a	Realizar
3.6.7.	Reserva	Especial	p/	Dividendos	obrigatórios	não	distribuídos
3.7.	Ajuste	de	Avalição	Patrimonial
3.7.1.	Serão	classificadas	como	ajustes	de	avaliação	patrimonial,
enquanto	não	computadas	no	resultado	do	exercício	em	obediência
ao	regime	de	competência,	as	contrapartidas	de	aumentos	ou
diminuições	de	valor	atribuídos	a	elementos	do	ativo	e	do	passivo,
em	decorrência	da	sua	avaliação	a	valor	justo
3.7.2.	Reserva	de	Reavaliação	não	existe	mais
3.8.	Prejuízos	Acumulados
3.8.1.	É	uma	conta	temporária	do	patrimônio	líquido
Reconhecimento	Inicial Custo	de	Aquisição	-	custo	dadepreciação/amortização/exaustão
O	reconhecimento	dos	custos	no	valor	contábil	de	um	item	do	ativo	imobilizado	cessa
quando	o	item	está	no	local	e	nas	condições	operacionais	pretendidas	pela	administração
Mensuração	Inicial Pelo	seu	custo,	o	qual	inclui	todos	os	custosnecessários	para	colocá-lo	em	condições	de	uso. É	contabilizado	pelo	valor	à	vista
Inclui	no	custo
Preço	de	Aquisição	+	Imposto	de
Importação	+	Tributos	Não	Recuperáveis Preparação	do	Local Instalação	+	Montagem
Frete	+	Manuseio	(comprador) Testes Honorários	Profissionais
Custo	de	Desmontagem Custo	de	Remoção Outros	Custos	Diretamente	Atribuídos
Não	inclui	no	custo
Descontos	Comerciais	/	Abatimentos Nova	instalação Frete	(vendedor)
Propagandas	e	atividades	promocionais Treinamento Transferência	posterior	(novo	local)
Custos	Administrativos Remoção	de	desmontagem	de	outras	máquinas
Item	tangível,	mantido	para	produção	ou	fornecimento	de	mercadorias	ou	prestação	de	serviço,	com	fins
administrativos,	utilizado	para	aluguel	a	outros	(como	meio)	e	é	utilizado	por	mais	de	um	período.
Mensuração	Subsequente Depois	de	integrado,	o	ativo	imobilizado	fica	sujeito	à	depreciação,amortização	e	exaustão	e	ao	Teste	de	Recuperabilidade
Valor	de	Aquisição
(-)	Dep./Amort./Exaust.
(-)Perda	por	Recuperabilidade
(=)	Valor	Contábil	Líquido
Encargos	de	Depreciação	X
Depreciação	Acumulada
Encargo	de	Depreciação Despesa	do	período Zera	todo	ano
Depreciação	Acumulada Retificadora	do	Ativo Considera	todos	os	períodos	somados A	depreciação	se	inicia	quando	o	ativo	está	prontopara	uso.
Tipos	de	Depreciação
Método	da	linha	reta
Método	da	Soma	dos	Dígitos	ou	Método	de	Cole	ou	Método	das	Quotas	Decrescentes
Método	De	Unidades	Produzidas
Valor	Residual
O	valor	residual	e	a	vida	útil	de	um	ativo	devem	ser	revisados	pelo	menos	ao	final	de	cada	ano.
Se	houver	diferença,	deve	ser	realizada	e	tratada	como	mudança	de	estimativa	contábil.
Valor	de	Mercado	>	Valor	Contábil	→	Depreciação	normal
Valor	Residual	>	Valor	Contábil	→	Depreciação0
Ativo	Qualificável É	um	ativo	que,	necessariamente,	demanda	um	período	de	temposubstancial	para	ficar	pronto	para	seu	uso	ou	venda	pretendido.
Ativo
Imobilizado
Ativo	Imobilizado
1.	Item	tangível,	mantido	para	produção	ou	fornecimento	de	mercadorias	ou
prestação	de	serviço,	com	fins	administrativos,	utilizado	para	aluguel	a	outros
(como	meio)	e	é	utilizado	por	mais	de	um	período.
2.	Reconhecimento	Inicial
2.1.	Custo	de	Aquisição	-	custo	da	depreciação/amortização/exaustão
2.1.1.	O	reconhecimento	dos	custos	no	valor	contábil	de	um	item	do	ativo	imobilizado	cessa	quando	o
item	está	no	local	e	nas	condições	operacionais	pretendidas	pela	administração
3.	Mensuração	Inicial
3.1.	Pelo	seu	custo,	o	qual	inclui	todos	os	custos	necessários	para	colocá-lo	em	condições	de	uso.
3.1.1.	É	contabilizado	pelo	valor	à	vista
4.	Inclui	no	custo
4.1.	Preço	de	Aquisição	+	Imposto	de	Importação	+	Tributos	Não	Recuperáveis
4.1.1.	Preparação	do	Local
4.1.1.1.	Instalação	+	Montagem
4.2.	Frete	+	Manuseio	(comprador)
4.2.1.	Testes
4.2.1.1.	Honorários	Profissionais
4.3.	Custo	de	Desmontagem
4.3.1.	Custo	de	Remoção
4.3.1.1.	Outros	Custos	Diretamente	Atribuídos
5.	Não	inclui	no	custo
5.1.	Descontos	Comerciais	/	Abatimentos
5.1.1.	Nova	instalação
5.1.1.1.	Frete	(vendedor)
5.2.	Propagandas	e	atividades	promocionais
5.2.1.	Treinamento
5.2.1.1.	Transferência	posterior	(novo	local)
5.3.	Custos	Administrativos
5.3.1.	Remoção	de	desmontagem	de	outras	máquinas
6.	Mensuração	Subsequente
6.1.	Depois	de	integrado,	o	ativo	imobilizado	fica	sujeito	à	depreciação,	amortização	e	exaustão	e	ao
Teste	de	Recuperabilidade
6.1.1.	Valor	de	Aquisição	(-)	Dep./Amort./Exaust.	(-)Perda	por	Recuperabilidade	(=)	Valor	Contábil
Líquido
7.	Encargos	de	Depreciação	X	Depreciação	Acumulada
7.1.	Encargo	de	Depreciação
7.1.1.	Despesa	do	período
7.1.1.1.	Zera	todo	ano
7.2.	Depreciação	Acumulada
7.2.1.	Retificadora	do	Ativo
7.2.1.1.	Considera	todos	os	períodos	somados
7.2.1.1.1.	A	depreciação	se	inicia	quando	o	ativo	está	pronto	para	uso.
7.3.	Tipos	de	Depreciação
7.3.1.	Método	da	linha	reta
7.3.2.	Método	da	Soma	dos	Dígitos	ou	Método	de	Cole	ou	Método	das	Quotas	Decrescentes
7.3.3.	Método	De	Unidades	Produzidas
7.4.	Valor	Residual
7.4.1.	O	valor	residual	e	a	vida	útil	de	um	ativo	devem	ser	revisados	pelo	menos	ao	final	de	cada	ano.
Se	houver	diferença,	deve	ser	realizada	e	tratada	como	mudança	de	estimativa	contábil.
7.4.2.	Valor	de	Mercado	>	Valor	Contábil	→	Depreciação	normal
7.4.3.	Valor	Residual	>	Valor	Contábil	→	Depreciação	0
8.	Ativo	Qualificável
8.1.	É	um	ativo	que,	necessariamente,	demanda	um	período	de	tempo	substancial	para	ficar	pronto	para
seu	uso	ou	venda	pretendido.
Estoques
Mensuração Devem	ser	mensurados	pelo	valor	de	custoou	valor	realizável	líquido,	dos	dois,	o	menor.
Valor	Realizável	Líquido	é	o	preço	de	venda	deduzido	dos	custos	estimados	para
sua	conclusão	e	dos	gastos	estimados	necessários	para	se	concretizar	a	venda.
É	reconhecido	à	vista
CMV Estoque	Inicial	+	Compras	Líquidas	-	Estoque	Final
Custo	do	Estoque Deve	incluir	todos	os	custos	de	aquisição	e	de	transformação,	bem	como	outroscustos	incorridos	para	trazer	os	estoques	à	sua	condição	e	localização	atuais.
Inclui	no	Custo
Preço	de	Compra Impostos	de	Importação	+	Tributos	Não	Recuperáveis	(Cumulativos)
Frete Seguro Manuseio Outros	custos	diretamente	atribuíveis
Não	Inclui	no	Custo Tributos	Recuperáveis	(Não	Cumulativos) Descontos	Comerciais	/	Abatimentos Frete	por	conta	do	vendedor
Perdas
Normais Custo	da	Produção
Anormais	/	Excepcionais Despesa	na	DRE
Armazenagem
Matéria-prima Custo
Mercadoria	(produto	acabado) Despesa
Fretes
Compras Custo
Vendas Despesa Não	afeta	Lucro	Bruto
Controle	de	Estoque
PEPS CMV	menor
UEPS CMV	maior Não	é	aceito
CUSTO	MÉDIO CMV	intermediário
Estoques
1.	Mensuração
1.1.	Devem	ser	mensurados	pelo	valor	de	custo	ou	valor	realizável	líquido,	dos	dois,	o	menor.
1.1.1.	Valor	Realizável	Líquido	é	o	preço	de	venda	deduzido	dos	custos	estimados	para	sua	conclusão	e
dos	gastos	estimados	necessários	para	se	concretizar	a	venda.
1.1.2.	É	reconhecido	à	vista
2.	CMV
2.1.	Estoque	Inicial	+	Compras	Líquidas	-	Estoque	Final
3.	Custo	do	Estoque
3.1.	Deve	incluir	todos	os	custos	de	aquisição	e	de	transformação,	bem	como	outros	custos	incorridos
para	trazer	os	estoques	à	sua	condição	e	localização	atuais.
4.	Inclui	no	Custo
4.1.	Preço	de	Compra
4.1.1.	Impostos	de	Importação	+	Tributos	Não	Recuperáveis	(Cumulativos)
4.2.	Frete
4.2.1.	Seguro
4.2.1.1.	Manuseio
4.2.1.1.1.	Outros	custos	diretamente	atribuíveis
5.	Não	Inclui	no	Custo
5.1.	Tributos	Recuperáveis	(Não	Cumulativos)
5.1.1.	Descontos	Comerciais	/	Abatimentos
5.1.1.1.	Frete	por	conta	do	vendedor
6.	Perdas
6.1.	Normais
6.1.1.	Custo	da	Produção
6.2.	Anormais	/	Excepcionais
6.2.1.	Despesa	na	DRE
7.	Armazenagem
7.1.	Matéria-prima
7.1.1.	Custo
7.2.	Mercadoria	(produto	acabado)
7.2.1.	Despesa
8.	Fretes
8.1.	Compras
8.1.1.	Custo
8.2.	Vendas
8.2.1.	Despesa
8.2.1.1.	Não	afeta	Lucro	Bruto
9.	Controle	de	Estoque
9.1.	PEPS
9.1.1.	CMV	menor
9.2.	UEPS
9.2.1.	CMV	maior
9.2.1.1.	Não	é	aceito
9.3.	CUSTO	MÉDIO
9.3.1.	CMV	intermediário
DVA	-	valor	riqueza
distribuido
PARTE	1
Receita	de	vendas	Ex:	RB,	ganho	de	imobilizado	deduzido	o	custo.
(	-	)	Insumos
Ex:	CMV,	Serviços	de	terceiros
=	V.A.B
(	-	)	Retenções	
Ex:	Depreciação,	exaustão	e	amortiz
=	V.A.L
Valor	adicionado	recebido	em	transferência	
+/-	Resultado	de	Equivalência	Patrim
Receitas	financeiras
=	VALOR	ADIC	TOTAL	A	DISTRIBUIR
PARTE	2
Distribuição	do	valor	adicionado
Pessoal
Remuneração	direta
FGTS
Benefícios
Impostos,	taxas	e	contribuições	
Federais
Estaduais
Municipais
Remuneração	de	capitais	de	terceiros
Juros
Aluguéis	
Remuneração	de	capitais	próprios
Juros	sobre	o	capital	próprio
Dividendos
Lucros	retidos	/	Prejuízo	do	exercício
DVA	-	valor	riqueza	distribuido
1.	PARTE	1
1.1.	Receita	de	vendas	Ex:	RB,	ganho	de	imobilizado	deduzido	o	custo.
1.1.1.	(	-	)	Insumos
1.1.1.1.	Ex:	CMV,	Serviços	de	terceiros
1.2.	=	V.A.B
1.3.	(	-	)	Retenções
1.3.1.	Ex:	Depreciação,	exaustão	e	amortiz
1.4.	=	V.A.L
1.5.	Valor	adicionado	recebido	em	transferência
1.5.1.	+/-	Resultado	de	Equivalência	Patrim
1.5.2.	Receitas	financeiras
1.6.	=	VALOR	ADIC	TOTAL	A	DISTRIBUIR
2.	PARTE	2
2.1.	Distribuição	do	valor	adicionado
2.2.	Pessoal
2.2.1.	Remuneração	direta
2.2.2.	FGTS
2.2.3.	Benefícios
2.3.	Impostos,	taxas	e	contribuições
2.3.1.	Federais
2.3.2.	Estaduais
2.3.3.	Municipais
2.4.	Remuneração	de	capitais	de	terceiros
2.4.1.	Juros
2.4.2.	Aluguéis
2.5.	Remuneração	de	capitais	próprios
2.5.1.	Juros	sobre	o	capital	próprio
2.5.2.	Dividendos
2.5.3.	Lucros	retidos	/	Prejuízo	do	exercício
DFC	-	(AO)	(AI)	(AF)
Método	Indireto
1.	Pegar	o	L.L.ex
2.	Ajustar	as	receitas	e	despesas
Exemplo:	Despesa	(depreciação,
amortização,	exaustão,	perda	com
equiv,	despesas	de	financiamento	ñ
pago.	soma	+
Exemplo:	Receita	(receitas	equiv,
receita	financ	ñ	recebida)	diminui	-
3.	Ajustar	as	contas	patrimoniais	
JUROS	E	DIVIDENDOS	-	o	foi	fooi
JUROS
CPC	ENCORAJA	/	ALTERNATIVA
Pagamento:			O	/	F
Recebimento:	O	/	I
JUROS	S/	CAP.	PRÓPRIO	DIV
CPC	ENCORAJA	/	ALTERNATIVA	
Pagamento:			F	/	O
Recebimento:	O	/	I
Pontos	de	atenção	
Empréstimos:
Obtido:	financiamento
Ex:	contrat.	de	empréstimo	bancário.
Concedidos:	investimento
Ex:	empréstimo	feito	a	controlada.
Participações	Societárias:	
De	outras	cia:	Investimento
Ações	emitidas:	financimento
Ações	tesouraria:	financiamento
IR:	fluxo	operacional	(exceto:	se	identificar	em	outro	Fluxo)
Arrendamento	mercantil:
Pagamento,	exceto:	CP	-	fluxo	op.	(despesa)
DFC	-	(AO)	(AI)	(AF)
1.	Método	Indireto
1.1.	1.	Pegar	o	L.L.ex
1.2.	2.	Ajustar	as	receitas	e	despesas
1.2.1.	Exemplo:	Despesa	(depreciação,	amortização,	exaustão,	perda	com	equiv,	despesas	de
financiamento	ñ	pago.	soma	+
1.2.2.	Exemplo:	Receita	(receitas	equiv,	receita	financ	ñ	recebida)	diminui	-
1.3.	3.	Ajustar	as	contas	patrimoniais
1.4.	JUROS	E	DIVIDENDOS-	o	foi	fooi
1.4.1.	JUROS
1.4.1.1.	CPC	ENCORAJA	/	ALTERNATIVA
1.4.1.1.1.	Pagamento:	O	/	F
1.4.1.1.2.	Recebimento:	O	/	I
1.4.1.2.	JUROS	S/	CAP.	PRÓPRIO	DIV
1.4.1.2.1.	CPC	ENCORAJA	/	ALTERNATIVA
1.4.1.2.1.1.	Pagamento:	F	/	O
1.4.1.2.1.2.	Recebimento:	O	/	I
2.	Pontos	de	atenção
2.1.	Empréstimos:
2.1.1.	Obtido:	financiamento
2.1.1.1.	Ex:	contrat.	de	empréstimo	bancário.
2.1.2.	Concedidos:	investimento
2.1.2.1.	Ex:	empréstimo	feito	a	controlada.
2.2.	Participações	Societárias:
2.2.1.	De	outras	cia:	Investimento
2.2.2.	Ações	emitidas:	financimento
2.2.3.	Ações	tesouraria:	financiamento
2.3.	IR:	fluxo	operacional	(exceto:	se	identificar	em	outro	Fluxo)
2.4.	Arrendamento	mercantil:
2.4.1.	Pagamento,	exceto:	CP	-	fluxo	op.	(despesa)
NBC	TG	00	
Finalidade	NBC	TG	00	
Fornecer	informações	úteis	aos	usuários,	dar	suporte,	apoiar	na	interpretação	das	informações	contidas.
Custo	de	gerar	a	informação	
É	uma	restrição	presente	na	entidade	no	processo	de	elaboração	e	divulgação	de	relatório	contábil	financeiro.
Premissa	subjacente	da	continuidade
Elas	são	elaboradas	tendo	como	premissa	que	a		entidade	está	em	ativida.
Mensuração	dos	elementos	das	demonstrações
Custo	histórico	-	VALOR	PAGO/RECEBIDO
Custo	corrente	-	DATA	DO
BALANÇO	
Valor	realizável	-	FORMA	ORDENADA	
Valor	presente	-	FLUXO	S
FUTUROS
Valor	justo	-		TRANSAÇÃO	NÃO
FORÇADA	/	SEM
FAVORECIMENTO
CARACTERÍSTICAS
QUALITATIVAS	CO	CO	TE	VE
RE	RE
Melhoria
COmparabilidade
Os	usuários	identifiquem	e	compreendem	similares	itens	e	diferenças	entre	eles.
COmpreensibilidade
Classificar,	caracterizar	e	apresentar	a	informação	com	clareza	e	concisão	torna	a	compreensível.
TEmpestividade
Ter	a	informação	em	tempo	hábil	de	poder	influenciá-los	em	suas	decisões.
VErificabilidade
Significa	que	diferentes	observadores,	chegam	em	um	consenso,	embora	não	cheguem	necessariamente	a	um	completo	acordo.
Fundamental
RElevância
Valor	preditivo	(Prever)	/
confirmatório	(Feedback)	ou
ambos.
Obs:	Materialidade:	é	um	aspecto	da	relevância,	vai	ser	material	quando	a	sua	omissão	ou	sua	divulgação	distorcida	puder	influênciar.
REpresentação	Fidedigna
Completa/neutra	e	livre	de	erros.
NBC	TG	00
1.	Finalidade	NBC	TG	00
1.1.	Fornecer	informações	úteis	aos	usuários,	dar	suporte,	apoiar	na	interpretação	das	informações
contidas.
1.2.	Custo	de	gerar	a	informação
1.2.1.	É	uma	restrição	presente	na	entidade	no	processo	de	elaboração	e	divulgação	de	relatório
contábil	financeiro.
1.3.	Premissa	subjacente	da	continuidade
1.3.1.	Elas	são	elaboradas	tendo	como	premissa	que	a	entidade	está	em	ativida.
1.4.	Mensuração	dos	elementos	das	demonstrações
1.4.1.	Custo	histórico	-	VALOR	PAGO/RECEBIDO
1.4.2.	Custo	corrente	-	DATA	DO	BALANÇO
1.4.3.	Valor	realizável	-	FORMA	ORDENADA
1.4.4.	Valor	presente	-	FLUXO	S	FUTUROS
1.4.5.	Valor	justo	-	TRANSAÇÃO	NÃO	FORÇADA	/	SEM	FAVORECIMENTO
2.	CARACTERÍSTICAS	QUALITATIVAS	CO	CO	TE	VE	RE	RE
2.1.	Melhoria
2.2.	COmparabilidade
2.2.1.	Os	usuários	identifiquem	e	compreendem	similares	itens	e	diferenças	entre	eles.
2.3.	COmpreensibilidade
2.3.1.	Classificar,	caracterizar	e	apresentar	a	informação	com	clareza	e	concisão	torna	a
compreensível.
2.4.	TEmpestividade
2.4.1.	Ter	a	informação	em	tempo	hábil	de	poder	influenciá-los	em	suas	decisões.
2.5.	VErificabilidade
2.5.1.	Significa	que	diferentes	observadores,	chegam	em	um	consenso,	embora	não	cheguem
necessariamente	a	um	completo	acordo.
2.6.	Fundamental
2.6.1.	RElevância
2.6.1.1.	Valor	preditivo	(Prever)	/	confirmatório	(Feedback)	ou	ambos.
2.6.1.2.	Obs:	Materialidade:	é	um	aspecto	da	relevância,	vai	ser	material	quando	a	sua	omissão	ou
sua	divulgação	distorcida	puder	influênciar.
2.6.2.	REpresentação	Fidedigna
2.6.2.1.	Completa/neutra	e	livre	de	erros.
O	OBJETIVO: VC	<	VR
MAIOR	valor	entre	VALOR	EM
USO	e	o	VALOR	JUSTO
(Liquido	de	despesas	de
vendas)
VC	>	VM	=	PERDA
D	-	despesa	perda	recuperável	
C	-	ajuste	valor	recuperáveis	(cta	retif.	Imobilizado	/Intangível)
VC	<	VR NÃO	FAZ	NADA
TESTE	RECUPERABILIDADE	-
NÃO	se	aplica
Estoque
Ativos	de	receitas	de	contratos
Ativos	fiscais	diferidos
Benefícios	a	empregados
Instrumentos	financeiros	
Propriedade	para	investimento	mensurado	ao	VJ
Ativos	Biológicos	
Contratos	de	seguros
AÑC	mantidos	para	venda
TESTE	DE	RECUPERABILIDADE
-	APLICA
Imobilizado	
Intangível	
PASSOS	P/	TESTE	DE	RECUPERABILIDADE	
1.	ENCONTRAR	O	VALOR	CONTÁBIL	NA	DATA	EM	QUE	SERÁ	FEITA	A	COMPARAÇÃO.
2.	ENCONTRAMOS	O	VALOR	RECUPERÁVEL:	MAIOR	ENTRE	O	VALOR	JUSTO	LÍQUIDO	DE	DESPESA	DE	VENDA	E	VALOR	EM	USO.
3.	COMPARAMOS	O	VALOR	RECUPERÁVEL	COM	O	VALOR	CONTÁBIL.
PERIOCIDADE
Há	indicios	de	perda?
SIM	Teste	de	recuperabilidade	Deve	avaliar	ao	fim	de	cada	período	de	reporte.
NÃO	Teste	dispensado.
Teste	de
recuperabilidade	
Teste	de	recuperabilidade
1.	O	OBJETIVO:
1.1.	VC	<	VR
1.1.1.	MAIOR	valor	entre	VALOR	EM	USO	e	o	VALOR	JUSTO	(Liquido	de	despesas	de	vendas)
1.1.2.	VC	>	VM	=	PERDA
1.1.2.1.	D	-	despesa	perda	recuperável
1.1.2.2.	C	-	ajuste	valor	recuperáveis	(cta	retif.	Imobilizado	/Intangível)
1.1.3.	VC	<	VR
1.1.3.1.	NÃO	FAZ	NADA
2.	TESTE	DE	RECUPERABILIDADE	-	APLICA
2.1.	Imobilizado
2.2.	Intangível
3.	TESTE	RECUPERABILIDADE	-	NÃO	se	aplica
3.1.	Estoque
3.2.	Ativos	de	receitas	de	contratos
3.3.	Ativos	fiscais	diferidos
3.4.	Benefícios	a	empregados
3.5.	Instrumentos	financeiros
3.6.	Propriedade	para	investimento	mensurado	ao	VJ
3.7.	Ativos	Biológicos
3.8.	Contratos	de	seguros
3.9.	AÑC	mantidos	para	venda
4.	PASSOS	P/	TESTE	DE	RECUPERABILIDADE
4.1.	1.	ENCONTRAR	O	VALOR	CONTÁBIL	NA	DATA	EM	QUE	SERÁ	FEITA	A	COMPARAÇÃO.
4.2.	2.	ENCONTRAMOS	O	VALOR	RECUPERÁVEL:	MAIOR	ENTRE	O	VALOR	JUSTO	LÍQUIDO	DE	DESPESA	DE
VENDA	E	VALOR	EM	USO.
4.3.	3.	COMPARAMOS	O	VALOR	RECUPERÁVEL	COM	O	VALOR	CONTÁBIL.
5.	PERIOCIDADE
5.1.	Há	indicios	de	perda?
5.2.	SIM
5.2.1.	Teste	de	recuperabilidade
5.2.1.1.	Deve	avaliar	ao	fim	de	cada	período	de	reporte.
5.3.	NÃO
5.3.1.	Teste	dispensado.
Cont.	Teste	de
recuperabilidade	
PERDA	RECUPERÁVEL	
ATIVOS	NORMAIS
Despesa	na	DRE
ATIVOS	REAVALIADOS
Reversão	Reserva
Se	exceder?	DESPESA
PRINCIPAIS	INDICADORES	DE	DESVALORIZAÇÃO	
INCADORES	EXTERNOS
Valor	do	ativo	diminuiu	mais	do
que	o	normal
Mudanças	tecnológicas	
Taxas	de	juros	aumentaram
VC	do	PL	é	>	que	no	VM
PRINCIPAIS	INDICADORES	DE	DESVALORIZAÇÃO	
INDICADORES	INTERNOS
Obsolescência	ou	dano	físico	
Mudanças	dentro	da	estrutura	da	sociedade	
Desempenho	pior	que	o	esperado.
Cont.	Teste	de	recuperabilidade
1.	PERDA	RECUPERÁVEL
1.1.	ATIVOS	NORMAIS
1.1.1.	Despesa	na	DRE
1.2.	ATIVOS	REAVALIADOS
1.2.1.	Reversão	Reserva
1.2.1.1.	Se	exceder?	DESPESA
2.	PRINCIPAIS	INDICADORES	DE	DESVALORIZAÇÃO
2.1.	INCADORES	EXTERNOS
2.1.1.	Valor	do	ativo	diminuiu	mais	do	que	o	normal
2.1.2.	Mudanças	tecnológicas
2.1.3.	Taxas	de	juros	aumentaram
2.1.4.	VC	do	PL	é	>	que	no	VM
3.	PRINCIPAIS	INDICADORES	DE	DESVALORIZAÇÃO
3.1.	INDICADORES	INTERNOS
3.1.1.	Obsolescência	ou	dano	físico
3.1.2.	Mudanças	dentro	da	estrutura	da	sociedade
3.1.3.	Desempenho	pior	que	o	esperado.
O	que	são	ativos	biológicos?	 Animais	ou	plantas	VIVAS
Custo	ou	valor	justo
confiável/
Controlável/benefícios
econômicos	futuros.
NÃO	PODE	SER	APLICADO	-	PLANTAS	PORTADORAS
Mensuração?
Produto	agrícola:	Valor
justo	(-)	despesas
venda	no	momento	da
colheita.
Ativo	biológico:	Valor	justo	(-)	despesa	de	venda.
INCAPACIDADE?
Devem	ser	avaliados	ao
valor	justo.	Mas,	se	for
mensurado	de	forma
confiável	devem	ser
avaliados	ao	VALOR	DE
CUSTO	(-)	TODAS
DEPRECIAÇÕES	E
PERDA	P/
RECUPERABILIDADE	
Plantas	cultivadas
Pelo	frutos Vendida	como	sucata	(lenha) PLANTA	PORTADORA
Pelo	frutos	e	madeiras
Possibilidade	é	maior	do	que	remota?
Não	é	planta	portadora
Pontos	importantes	
Ativos	biológicos:	animais	e	plantas	vivas.
Transformação	Biológica:	processo	de	crescimento,	degeneração,	produção	e	procriação	que	causa	mudanças	qualitativa	e	quantitativa	no	ativo	biológico.
Produção	agrícola:	é	o	produto	colhido	de	ativo	biológico.
Colheita:é	a	extração	do	produtode	ativobiológico	ou	a	cessação	da	vida	desse	ativo	biológico.
Os	estoques	de	produtos	fungíveis	são	avaliados	pelo:	VALOR	DE	MERCADO	(VALOR	JUSTO)
Estoques	de	adubos,
fertilizantes	e
defensivos:	São
estoques,	lembrando
que	devem	ser
mensurados	pelo	custo
ou	valor	realizável
liquido.	Dos	dois,	o
menor.
EXEMPLO
ATIVOS	BIOLÓGICOS: 1.	Carneiro 2.	Videira 3.	Árvore	frutífera	 4.	Gado	de	leite 5.	Cana	de	açúcar	
PRODUTO	AGRÍCOLA: 1.	Lã 2.	Uva	colhida 3.	Fruta	colhida 4.	Leite .......................5.	Cana	colhida
PROD.	RESULT.	DO	PROC 1.Fio,	tapete 2.	Vinho 3.	Fruta	processada 4.	Queijo ......5.	Açúcar	
ATIVO	BIOLÓGICO
ATIVO	BIOLÓGICO
1.	O	que	são	ativos	biológicos?
1.1.	Animais	ou	plantas	VIVAS
2.	Custo	ou	valor	justo	confiável/	Controlável/benefícios	econômicos	futuros.
3.	NÃO	PODE	SER	APLICADO	-	PLANTAS	PORTADORAS
4.	Mensuração?
4.1.	Produto	agrícola:	Valor	justo	(-)	despesas	venda	no	momento	da	colheita.
4.2.	Ativo	biológico:	Valor	justo	(-)	despesa	de	venda.
5.	INCAPACIDADE?
5.1.	Devem	ser	avaliados	ao	valor	justo.	Mas,	se	for	mensurado	de	forma	confiável	devem	ser	avaliados
ao	VALOR	DE	CUSTO	(-)	TODAS	DEPRECIAÇÕES	E	PERDA	P/	RECUPERABILIDADE
6.	Pontos	importantes
6.1.	Ativos	biológicos:	animais	e	plantas	vivas.
6.2.	Transformação	Biológica:	processo	de	crescimento,	degeneração,	produção	e	procriação	que	causa
mudanças	qualitativa	e	quantitativa	no	ativo	biológico.
6.3.	Produção	agrícola:	é	o	produto	colhido	de	ativo	biológico.
6.4.	Colheita:é	a	extração	do	produtode	ativo	biológico	ou	a	cessação	da	vida	desse	ativo	biológico.
7.	Plantas	cultivadas
7.1.	Pelo	frutos
7.1.1.	Vendida	como	sucata	(lenha)
7.1.1.1.	PLANTA	PORTADORA
7.2.	Pelo	frutos	e	madeiras
7.2.1.	Possibilidade	é	maior	do	que	remota?
7.2.2.	Não	é	planta	portadora
8.	EXEMPLO
8.1.	ATIVOS	BIOLÓGICOS:
8.1.1.	1.	Carneiro
8.1.1.1.	2.	Videira
8.1.1.1.1.	3.	Árvore	frutífera
8.1.1.1.1.1.	4.	Gado	de	leite
8.1.1.1.1.1.1.	5.	Cana	de	açúcar
8.2.	PRODUTO	AGRÍCOLA:
8.2.1.	1.	Lã
8.2.1.1.	2.	Uva	colhida
8.2.1.1.1.	3.	Fruta	colhida
8.2.1.1.1.1.	4.	Leite
8.2.1.1.1.1.1.	.......................5.	Cana	colhida
8.3.	PROD.	RESULT.	DO	PROC
8.3.1.	1.Fio,	tapete
8.3.1.1.	2.	Vinho
8.3.1.1.1.	3.	Fruta	processada
8.3.1.1.1.1.	4.	Queijo
8.3.1.1.1.1.1.	......5.	Açúcar
9.	Os	estoques	de	produtos	fungíveis	são	avaliados	pelo:	VALOR	DE	MERCADO
(VALOR	JUSTO)
9.1.	Estoques	de	adubos,	fertilizantes	e	defensivos:	São	estoques,	lembrando	que	devem	ser	mensurados
pelo	custo	ou	valor	realizável	liquido.	Dos	dois,	o	menor.
Novo	Código	de	Ética
Objetivo
Fixar	a	conduta	do	contador,	quando	no
exercício	da	sua	atividade	e	nos	assuntos
relacionados	à	profissão	da	classe.
Não	somente	deverá	o	profissional
observar	o	que	consta	no	Código	de	Ética,
mas	também	em	outras	normas	brasileiras
de	contabilidade	e	em	toda	a	legislação
vigente.
Devem	Prevalecer,	sem	perder
dignidade	e	independência
Interesse	público
Interesse	de	clientes
Interesse	de	empregadores
Deveres	em	relação	à	classe
A	conduta	do	contador	em	relação
aos	colegas	deve	ser	pautada	nos
princípios	de:
Consideração,	Respeito,	Apreço,
Solidariedade	e	Harmonia	da
Classe
Deveres
Exercer	a	profissão	com:
Zelo,	Diligência,	Honestidade
e	Capacidade	Técnica
Recusar	sua	indicação	em	trabalho	quando	reconheça	não	se
achar	capacitado	para	a	especialização	requerida;
Guardar	sigilo	sobre	o	que	souber	em	razão	do	exercício
profissional,	inclusive	no	âmbito	do	serviço	público;
Informar	a	quem	de	direito,	obrigatoriamente,	fatos	que
conheça	e	que	considere	em	condições	de	exercer	efeito
sobre	o	objeto	do	trabalho;
Tomar	medidas	razoáveis	para	evitar	ou	minimizar	conflito
de	interesses;
Quando	não	puder	eliminar	ou	minimizar,	adotar	medidas
de	modo	a	não	perder	a	independência	profissional.
Abster-se	de	sua	opinião	pessoal	em	qualquer	aspecto	das
empresas,	manter	seu	trabalho	no	âmbito	técnico	e	ser	impessoal;
Comunicar,	imediatamente,	ao	cliente	ou	ao	empregador,	em
documento	reservado,	eventual	circunstância	adversa	que
possa	gerar	riscos	e	ameaças;
Renunciar	às	funções	que	exerce,	logo,	que	se	positivar	falta	de
confiança	por	parte	do	cliente	ou	empregador	e	vice-versa;
Notificação	por	escrito,	respeitando	os	prazos
estabelecidos	em	contrato.
Se	for	substituído,	informar	o	substituto	para	que	ele	tenha
bom	desempenho;
Manifestar,	imediatamente,	em	qualquer	tempo,	a
existência	de	impedimento	para	exercício	da	profissão	→
dedicação	exclusiva;
Lutar	e	ser	solidário	com	os	movimentos	em	favor	do
trabalho	e	profissão;
Comunicar,	imediatamente,	o	CRC	a	mudança	de	seu
domicílio	ou	endereço,	inclusive	eletrônico	e	da
organização	contábil;
Vedações
Assumir,	direta	ou	indiretamente,
serviços	de	qualquer	natureza,	com
prejuízo	moral	ou	desprestígio	para	a
classe;
Auferir	provento	em	função	do
exercício	profissional	que	não	decorra
exclusivamente	de	sua	prática	lícita;
Assinar	documentos	ou	peças	contábeis
elaboradas	por	outrem	alheio	à	sua
orientação,	supervisão	ou	revisão;
Facilitar,	por	qualquer	meio,	o
exercício	da	profissão	aos	não
habilitados	ou	impedidos;
Explorar	serviços	contábeis,	por	si	ou	em
organização	contábil	sem	registro
regular	no	CRC;
Não	pode	ajudar	o	cliente/empregador
a	cometer	atos	ilegais;
Prejudicar,	culposa	ou
dolosamente,	interesse	confiado	a
sua	responsabilidade	profissional;
Recusar-se	a	prestar	contas
(é	obrigatório);
Reter	abusivamente	livros,	papéis
ou	documentos,	inclusive
arquivos	eletrônicos;
Quebra	de	sigilo	profissional
Penalidades
Aplicação	das	seguintes
penalidades:
Advertência	Escrita
Censura	Reservada
Censura	Pública
Atenuantes
Ação	desenvolvida	em	defesa	de
prerrogativa	profissional;
Ausência	de	punição	ética	anterior;
Prestação	de	serviços	relevantes	à
Contabilidade;	e
Aplicação	de	salvaguardas.
Agravantes
Ação	ou	omissão	que	macule
publicamente	a	imagem	do
contador;
Punição	ética	anterior	transitada
em	julgado;	e
Gravidade	da	infração.
Permissibilidades
Publicar	trabalho,	científico	ou	técnico,
assinado	e	sob	sua	responsabilidade;
Transferir	o	contrato	de	serviços	a	seu	cargo	a
outro	profissional,	com	a	anuência	do	cliente,
sempre	por	escrito;
Transferir,	parcialmente,	a	execução	dos	serviços
a	seu	cargo	a	outro	profissional,	mantendo
sempre	como	sua	responsabilidade	técnica;
Indicar,	em	qualquer	modalidade	ou	veículo	de
comunicação,	títulos,	especializações,	serviços
oferecidos,	trabalhos	realizados	e	a	relação	de
clientes	(quando	autorizado	por	eles).
Publicidade
A	publicidade,	em	qualquer	veículo	de
comunicação,	dos	serviços	contábeis,	deve
primar	pela	natureza	técnica	e	científica,
sendo	vedada	a	prática	de	mercantilização;
A	publicidade	dos	serviços	contábeis	deve	ter
caráter	meramente	informativo,	ser	moderada
e	discreta;
É	vedado	efetuar	ações	publicitária	ou
manifestações	que	denigram	a	reputação	da
ciência	contábil,	da	profissão	ou	dos	colegas.
Princípios	Éticos
Integridade
Franco	e	Honesto
Objetividade
Não	permitir	Influência
indevida	de	terceiros
Competência	e	Zelo
Conhecimento	e	diligÊncia
Sigilo	Profissional
Não	divulgar
informações	à	terceiros
Comportamento	Profissional
Não	desacreditar	a	profissão
Novo	Código	de	Ética
1.	Objetivo
1.1.	Fixar	a	conduta	do	contador,	quando	no	exercício	da	sua	atividade	e	nos	assuntos	relacionados	à
profissão	da	classe.
1.1.1.	Não	somente	deverá	o	profissional	observar	o	que	consta	no	Código	de	Ética,	mas	também	em
outras	normas	brasileiras	de	contabilidade	e	em	toda	a	legislação	vigente.
1.2.	Devem	Prevalecer,	sem	perder	dignidade	e	independência
1.2.1.	Interesse	público
1.2.2.	Interesse	de	clientes
1.2.3.	Interesse	de	empregadores
1.2.4.	Deveres	em	relação	à	classe
1.2.4.1.	A	conduta	do	contador	em	relação	aos	colegas	deve	ser	pautada	nos	princípios	de:
1.2.4.1.1.	Consideração,	Respeito,	Apreço,	Solidariedade	e	Harmonia	da	Classe
2.	Deveres
2.1.	Exercer	a	profissão	com:
2.1.1.	Zelo,	Diligência,	Honestidade	e	Capacidade	Técnica
2.2.	Recusar	sua	indicação	em	trabalho	quando	reconheça	não	se	achar	capacitado	para	a	especialização
requerida;2.3.	Guardar	sigilo	sobre	o	que	souber	em	razão	do	exercício	profissional,	inclusive	no	âmbito	do	serviço
público;
2.4.	Informar	a	quem	de	direito,	obrigatoriamente,	fatos	que	conheça	e	que	considere	em	condições	de
exercer	efeito	sobre	o	objeto	do	trabalho;
2.5.	Tomar	medidas	razoáveis	para	evitar	ou	minimizar	conflito	de	interesses;
2.5.1.	Quando	não	puder	eliminar	ou	minimizar,	adotar	medidas	de	modo	a	não	perder	a
independência	profissional.
2.6.	Abster-se	de	sua	opinião	pessoal	em	qualquer	aspecto	das	empresas,	manter	seu	trabalho	no	âmbito
técnico	e	ser	impessoal;
2.7.	Comunicar,	imediatamente,	ao	cliente	ou	ao	empregador,	em	documento	reservado,	eventual
circunstância	adversa	que	possa	gerar	riscos	e	ameaças;
2.8.	Renunciar	às	funções	que	exerce,	logo,	que	se	positivar	falta	de	confiança	por	parte	do	cliente	ou
empregador	e	vice-versa;
2.8.1.	Notificação	por	escrito,	respeitando	os	prazos	estabelecidos	em	contrato.
2.9.	Se	for	substituído,	informar	o	substituto	para	que	ele	tenha	bom	desempenho;
2.10.	Manifestar,	imediatamente,	em	qualquer	tempo,	a	existência	de	impedimento	para	exercício	da
profissão	→	dedicação	exclusiva;
2.11.	Lutar	e	ser	solidário	com	os	movimentos	em	favor	do	trabalho	e	profissão;
2.12.	Comunicar,	imediatamente,	o	CRC	a	mudança	de	seu	domicílio	ou	endereço,	inclusive	eletrônico	e
da	organização	contábil;
3.	Vedações
3.1.	Assumir,	direta	ou	indiretamente,	serviços	de	qualquer	natureza,	com	prejuízo	moral	ou	desprestígio
para	a	classe;
3.2.	Auferir	provento	em	função	do	exercício	profissional	que	não	decorra	exclusivamente	de	sua	prática
lícita;
3.3.	Assinar	documentos	ou	peças	contábeis	elaboradas	por	outrem	alheio	à	sua	orientação,	supervisão
ou	revisão;
3.4.	Facilitar,	por	qualquer	meio,	o	exercício	da	profissão	aos	não	habilitados	ou	impedidos;
3.5.	Explorar	serviços	contábeis,	por	si	ou	em	organização	contábil	sem	registro	regular	no	CRC;
3.6.	Não	pode	ajudar	o	cliente/empregador	a	cometer	atos	ilegais;
3.7.	Prejudicar,	culposa	ou	dolosamente,	interesse	confiado	a	sua	responsabilidade	profissional;
3.8.	Recusar-se	a	prestar	contas	(é	obrigatório);
3.9.	Reter	abusivamente	livros,	papéis	ou	documentos,	inclusive	arquivos	eletrônicos;
3.10.	Quebra	de	sigilo	profissional
4.	Penalidades
4.1.	Aplicação	das	seguintes	penalidades:
4.2.	Advertência	Escrita
4.3.	Censura	Reservada
4.4.	Censura	Pública
4.5.	Atenuantes
4.5.1.	Ação	desenvolvida	em	defesa	de	prerrogativa	profissional;
4.5.2.	Ausência	de	punição	ética	anterior;
4.5.3.	Prestação	de	serviços	relevantes	à	Contabilidade;	e
4.5.4.	Aplicação	de	salvaguardas.
4.5.5.	Agravantes
4.5.5.1.	Ação	ou	omissão	que	macule	publicamente	a	imagem	do	contador;
4.5.5.2.	Punição	ética	anterior	transitada	em	julgado;	e
4.5.5.3.	Gravidade	da	infração.
5.	Permissibilidades
5.1.	Publicar	trabalho,	científico	ou	técnico,	assinado	e	sob	sua	responsabilidade;
5.2.	Transferir	o	contrato	de	serviços	a	seu	cargo	a	outro	profissional,	com	a	anuência	do	cliente,	sempre
por	escrito;
5.3.	Transferir,	parcialmente,	a	execução	dos	serviços	a	seu	cargo	a	outro	profissional,	mantendo	sempre
como	sua	responsabilidade	técnica;
5.4.	Indicar,	em	qualquer	modalidade	ou	veículo	de	comunicação,	títulos,	especializações,	serviços
oferecidos,	trabalhos	realizados	e	a	relação	de	clientes	(quando	autorizado	por	eles).
5.5.	Publicidade
5.5.1.	A	publicidade,	em	qualquer	veículo	de	comunicação,	dos	serviços	contábeis,	deve	primar	pela
natureza	técnica	e	científica,	sendo	vedada	a	prática	de	mercantilização;
5.5.2.	A	publicidade	dos	serviços	contábeis	deve	ter	caráter	meramente	informativo,	ser	moderada	e
discreta;
5.5.3.	É	vedado	efetuar	ações	publicitária	ou	manifestações	que	denigram	a	reputação	da	ciência
contábil,	da	profissão	ou	dos	colegas.
6.	Princípios	Éticos
6.1.	Integridade
6.1.1.	Franco	e	Honesto
6.2.	Objetividade
6.2.1.	Não	permitir	Influência	indevida	de	terceiros
6.3.	Competência	e	Zelo
6.3.1.	Conhecimento	e	diligÊncia
6.4.	Sigilo	Profissional
6.4.1.	Não	divulgar	informações	à	terceiros
6.5.	Comportamento	Profissional
6.5.1.	Não	desacreditar	a	profissão
Pontos	relacionados	a
queda	da	Escola	Italiana
Excessivo	culto	à	personalidade
Ênfase	a	uma	contabilidade	teórica
Pouca	importância	à	auditoria
Queda	no	nível	das	principais	faculdades
Pontos	relacionados	a	ascensão
da	Escola	Norte-Americana
Ênfase	ao	usuário	da	informação	contábil
Ênfase	a	contabilidade	aplicada
Bastante	importância	à	auditoria
Universidades	em	busca	de	qualidade
Abordagens	do
Patrimônio	Líquido
Teoria	do	Proprietário	(Propriedade) Proprietário	é	o	centro	de	atenção	da	contabilidade.A	=	P	+	Proprietário	→	Proprietário	=	A	-	Passivo
Teoria	da	Entidade A	entidade	tem	existência	e	interesses	diferentesdos	pessoais	dos	proprietários.	A	=	P	+	PL
Teoria	do	Acionista	Ordinário Fica	no	meio	entre	a	teoria	do	proprietário	e	da	teoria	daentidade.	Excetua-se	o	investimento	feito	pelos	acionistas.
Teoria	do	Fundo Vê	a	empresa	como	fundo,	que	é	um	núcleo	de	interesse.Ativo	=	compõe	os	recursos	a	serem	utilizados.
Teoria	do	Comando A	contabilidade	é	centralizada	no	controle	econômico	efetivo	dos	recursos	pelosgerentes	ou	comandantes.	As	demonstrações	contábeis	são	relatórios	de	progresso.
Teoria	do	Empreendimento Extensão	social	da	teoria	da	entidade.	A	entidade	é	uma	instituiçãosocial	para	o	benefício	de	muitos	grupos	interessados.
Teoria	Econômica	da	Contabilidade	(Contas	de	Valor)
A	conta	é	o	centro	de	gravidade	da	aplicação	contábil.	Indica
riqueza	econômica	e	as	contas	são	elementos	econômicos.	As
contas	são	pessoas.
Tipos	de	Normas
Normas	Profissionais Estabelecem	preceitos	de	conduta	profissional. Todas	as	Normas	Profissionaiscomeçam	NBC	P	+	alguma	coisa.
Normas	Técnicas Estabelecem	Padrões	e	procedimentos	técnicosnecessários	para	o	adequado	exercício	profissional.
Todas	as	Normas	Técnicas
começam	NBC	T	+	alguma	coisa.
Teoria	da	Contabilidade
Teoria	da	Contabilidade
1.	Tipos	de	Normas
1.1.	Normas	Profissionais
1.1.1.	Estabelecem	preceitos	de	conduta	profissional.
1.1.1.1.	Todas	as	Normas	Profissionais	começam	NBC	P	+	alguma	coisa.
1.2.	Normas	Técnicas
1.2.1.	Estabelecem	Padrões	e	procedimentos	técnicos	necessários	para	o	adequado	exercício
profissional.
1.2.1.1.	Todas	as	Normas	Técnicas	começam	NBC	T	+	alguma	coisa.
2.	Abordagens	do	Patrimônio	Líquido
2.1.	Teoria	do	Proprietário	(Propriedade)
2.1.1.	Proprietário	é	o	centro	de	atenção	da	contabilidade.	A	=	P	+	Proprietário	→	Proprietário	=	A	-
Passivo
2.2.	Teoria	da	Entidade
2.2.1.	A	entidade	tem	existência	e	interesses	diferentes	dos	pessoais	dos	proprietários.	A	=	P	+	PL
2.3.	Teoria	do	Acionista	Ordinário
2.3.1.	Fica	no	meio	entre	a	teoria	do	proprietário	e	da	teoria	da	entidade.	Excetua-se	o	investimento
feito	pelos	acionistas.
2.4.	Teoria	do	Fundo
2.4.1.	Vê	a	empresa	como	fundo,	que	é	um	núcleo	de	interesse.	Ativo	=	compõe	os	recursos	a	serem
utilizados.
2.5.	Teoria	do	Comando
2.5.1.	A	contabilidade	é	centralizada	no	controle	econômico	efetivo	dos	recursos	pelos	gerentes	ou
comandantes.	As	demonstrações	contábeis	são	relatórios	de	progresso.
2.6.	Teoria	do	Empreendimento
2.6.1.	Extensão	social	da	teoria	da	entidade.	A	entidade	é	uma	instituição	social	para	o	benefício	de
muitos	grupos	interessados.
2.7.	Teoria	Econômica	da	Contabilidade	(Contas	de	Valor)
2.7.1.	A	conta	é	o	centro	de	gravidade	da	aplicação	contábil.	Indica	riqueza	econômica	e	as	contas	são
elementos	econômicos.	As	contas	são	pessoas.
3.	Pontos	relacionados	a	ascensão	da	Escola	Norte-Americana
3.1.	Ênfase	ao	usuário	da	informação	contábil
3.2.	Ênfase	a	contabilidade	aplicada
3.3.	Bastante	importância	à	auditoria
3.4.	Universidades	em	busca	de	qualidade
4.	Pontos	relacionados	a	queda	da	Escola	Italiana
4.1.	Excessivo	culto	à	personalidade
4.2.	Ênfase	a	uma	contabilidade	teórica
4.3.	Pouca	importância	à	auditoria
4.4.	Queda	no	nível	das	principais	faculdades
Contabilidade	de	Custos
(Fórmulas)
Margem	de	Contribuição	(MC)
É	o	preço	de	venda	menos	os	custos
variáveis	e	despesas	variáveis. MC	=PV	-	CV	-	DV
O	produto	que	tiver	maior	MC	é	melhor
Fator	de	Restrição Se	houver	alguma	restrição	(matéria-prima),	o	produto	maisrentável	será	o	que	apresentar	maior	MC	por	fator	de	restrição.
Ponto	de	Equilíbrio	Contábil	(PEC)
É	o	ponto	em	que	o	lucro	da	empresa	é	zero,	ou
seja,	é	o	ponto	no	qual	a	receita	total	é	igual	aos
custos	e	despesas	totais.
PEC	=	(CF+DF)	/	MCu
Ponto	de	Equilíbrio	Financeiro	(PEF)
Não	leva	em	conta		a	depreciação	/	amortização	/
exaustão,	que	diminuem	o	lucro,	mas	não
representam	saída	de	caixa.
PEF	=	(CF	+	DF	-	Deprec./Amorti./Extaust)	/	MCu
Ponto	de	Equilíbrio	Econômico	(PEE) Considera	o	custo	de	oportunidade	no	cálculodo	ponto	de	equilíbrio. PEE	=	(CF	+	DF	-	Custo	Oport.)	/	MCu
Margem	de	Segurança	(MS)
A	margem	de	segurança	indica	a	quantidade	em	que	a	empresa	está
operando	acima	do	Ponto	de	Equilíbrio	(PE),	ou	seja,	indica	o	quanto	as
vendas	podem	cair	antes	de	a	empresa	entrar	em	prejuízo.
Contabilidade	de	Custos	(Fórmulas)
1.	Margem	de	Contribuição	(MC)
1.1.	É	o	preço	de	venda	menos	os	custos	variáveis	e	despesas	variáveis.
1.1.1.	MC	=	PV	-	CV	-	DV
1.2.	O	produto	que	tiver	maior	MC	é	melhor
2.	Fator	de	Restrição
2.1.	Se	houver	alguma	restrição	(matéria-prima),	o	produto	mais	rentável	será	o	que	apresentar	maior
MC	por	fator	de	restrição.
3.	Ponto	de	Equilíbrio	Contábil	(PEC)
3.1.	É	o	ponto	em	que	o	lucro	da	empresa	é	zero,	ou	seja,	é	o	ponto	no	qual	a	receita	total	é	igual	aos
custos	e	despesas	totais.
3.1.1.	PEC	=	(CF+DF)	/	MCu
4.	Ponto	de	Equilíbrio	Financeiro	(PEF)
4.1.	Não	leva	em	conta	a	depreciação	/	amortização	/	exaustão,	que	diminuem	o	lucro,	mas	não
representam	saída	de	caixa.
4.1.1.	PEF	=	(CF	+	DF	-	Deprec./Amorti./Extaust)	/	MCu
5.	Ponto	de	Equilíbrio	Econômico	(PEE)
5.1.	Considera	o	custo	de	oportunidade	no	cálculo	do	ponto	de	equilíbrio.
5.1.1.	PEE	=	(CF	+	DF	-	Custo	Oport.)	/	MCu
6.	Margem	de	Segurança	(MS)
6.1.	A	margem	de	segurança	indica	a	quantidade	em	que	a	empresa	está	operando	acima	do	Ponto	de
Equilíbrio	(PE),	ou	seja,	indica	o	quanto	as	vendas	podem	cair	antes	de	a	empresa	entrar	em	prejuízo.
Contabilidade	de	Custos
Tipos	de	Custo
Custo	de	Produção	do	PeríodoÉ	a	soma	dos	custos	incorridos	noperíodo	dentro	da	fábrica
Custo	da	Produção	AcabadaÉ	a	soma	dos	custos	contidos	naprodução	acabada	do	período
Custo	dos	Produtos	Vendidos
É	a	soma	dos	custos	incorridos	na
produção	de	bens/serviços	que	só
agora	estão	sendo	vendidos.
Custo	PrimárioSoma	dos	valores	de	Matéria-prima	+Mão	de	Obra	Direta
Custo	de	TransformaçãoSoma	dos	valores	de	Mão	de	Obra	Direta	+Custos	Indiretos	de	Fabricação	(CIF)
Tipos	de	Custo
Custos	DiretosSão	aqueles	que	podem	ser	diretamenteapropriados	aos	produtos.
Custos	IndiretosSão	aqueles	que	não	podem	ser	diretamente	apropriadosaos	produtos,	sua	alocação	é	feita	de	forma	estimada.
Custos	VariáveisSão	aqueles	que	variam	de	acordo	com	ovolume	de	produção.
Custos	FixosSão	aqueles	que	não	sofrem	variação	emfunção	da	quantidade	produzida.
Produção	Conjunta
CoprodutoProdutos	Principais
SubprodutoMercado	de	venda	relativamente	estável
SucataVenda	esporádica	e	realizada	por	valor	não	previsível
Custo	Padrão
IdealMáxima	eficiência,	100%	da	capacidade
Corrente	(Padrão)Meta.	Difícil	mas	não	impossível
EstimadoMédia	de	períodos	passados
Definições:
Gasto Compra	de	um	produto/serviço,	que	gera	sacrifício	financeiro,representado	por	entrega	ou	promessa	de	entrega	de	ativos.
Desembolso Pagamento	resultante	daaquisição	do	bem	ou	serviço.
Investimento Gasto	ativado	em	função	de	sua	vida	útil	ou	debenefícios	atribuíveis	a	futuro(s)	período(s)
Custo É	o	gasto	relativo	à	bem/serviço	utilizado	na	produçãode	outros	bens/serviços.
Despesa Bem/serviço	consumido	diretamente	ouindiretamente	para	obtenção	de	receitas.
Perda Bem/Serviço	consumido	de	formaanormal	ou	involuntária
Formas	de	Produção
Produção	por	Ordem
Ocorre	quando	a	empresa	produz	atendendo	a
encomendas	dos	clientes,	ou,	produz	para
venda	posterior.
Produção	Contínua Ocorre	quando	a	empresa	fabrica	produtosiguais	de	forma	contínua	→	Ex.:	Coca-Cola
Métodos	de	Custeio
Custeio	por	Absorção Apropria	todos	os	custos	ao	produto
Custeio	Variável	ou	Direto Apenas	os	custos	variáveis	são	apropriados	aosprodutos,	os	custos	fixos	vão	para	despesa	na	DRE.
Custeio	ABC
Os	custos	indiretos	são	apropriados	através	de	rateios,	que
acabam	por	conter	algum	grau	de	arbitrariedade	e	podem
distorcer	os	custos	dos	produtos.
Custeio	Pleno
ou	RKW
É	uma	forma	de	alocação	que	consiste	no	rateio	de
todos	os	custos	e	despesas	dos	produtos.
Contabilidade	de	Custos
1.	Definições:
1.1.	Gasto
1.1.1.	Compra	de	um	produto/serviço,	que	gera	sacrifício	financeiro,	representado	por	entrega	ou
promessa	de	entrega	de	ativos.
1.2.	Desembolso
1.2.1.	Pagamento	resultante	da	aquisição	do	bem	ou	serviço.
1.3.	Investimento
1.3.1.	Gasto	ativado	em	função	de	sua	vida	útil	ou	de	benefícios	atribuíveis	a	futuro(s)	período(s)
1.4.	Custo
1.4.1.	É	o	gasto	relativo	à	bem/serviço	utilizado	na	produção	de	outros	bens/serviços.
1.5.	Despesa
1.5.1.	Bem/serviço	consumido	diretamente	ou	indiretamente	para	obtenção	de	receitas.
1.6.	Perda
1.6.1.	Bem/Serviço	consumido	de	forma	anormal	ou	involuntária
2.	Formas	de	Produção
2.1.	Produção	por	Ordem
2.1.1.	Ocorre	quando	a	empresa	produz	atendendo	a	encomendas	dos	clientes,	ou,	produz	para	venda
posterior.
2.2.	Produção	Contínua
2.2.1.	Ocorre	quando	a	empresa	fabrica	produtos	iguais	de	forma	contínua	→	Ex.:	Coca-Cola
3.	Métodos	de	Custeio
3.1.	Custeio	por	Absorção
3.1.1.	Apropria	todos	os	custos	ao	produto
3.2.	Custeio	Variável	ou	Direto
3.2.1.	Apenas	os	custos	variáveis	são	apropriados	aos	produtos,	os	custos	fixos	vão	para	despesa	na
DRE.
3.3.	Custeio	ABC
3.3.1.	Os	custos	indiretos	são	apropriados	através	de	rateios,	que	acabam	por	conter	algum	grau	de
arbitrariedade	e	podem	distorcer	os	custos	dos	produtos.
3.4.	Custeio	Pleno	ou	RKW
3.4.1.	É	uma	forma	de	alocação	que	consiste	no	rateio	de	todos	os	custos	e	despesas	dos	produtos.
4.	Custo	Padrão
4.1.	Ideal
4.1.1.	Máxima	eficiência,	100%	da	capacidade
4.2.	Corrente	(Padrão)
4.2.1.	Meta.	Difícil	mas	não	impossível
4.3.	Estimado
4.3.1.	Média	de	períodos	passados
5.	Produção	Conjunta
5.1.	Coproduto
5.1.1.	Produtos	Principais
5.2.	Subproduto
5.2.1.	Mercado	de	venda	relativamente	estável
5.3.	Sucata
5.3.1.	Venda	esporádica	e	realizada	por	valor	não	previsível
6.	Tipos	de	Custo
6.1.	Custos	Diretos
6.1.1.	São	aqueles	que	podem	ser	diretamente	apropriados	aos	produtos.
6.2.	Custos	Indiretos
6.2.1.	São	aqueles	que	não	podem	ser	diretamente	apropriados	aos	produtos,	sua	alocação	é	feita	de
forma	estimada.
6.3.	Custos	Variáveis
6.3.1.	São	aqueles	que	variam	de	acordo	com	o	volume	de	produção.
6.4.	Custos	Fixos
6.4.1.	São	aqueles	que	não	sofrem	variação	em	função	da	quantidade	produzida.
7.	Tipos	de	Custo
7.1.	Custo	de	Produção	do	Período
7.1.1.	É	a	soma	dos	custos	incorridos	no	período	dentro	da	fábrica
7.2.	Custo	da	Produção	Acabada
7.2.1.	É	a	soma	dos	custos	contidos	na	produção	acabada	do	período
7.3.	Custo	dos	Produtos	Vendidos
7.3.1.	É	a	soma	dos	custos	incorridos	na	produção	de	bens/serviços	que	só	agora	estão	sendo
vendidos.
7.4.	Custo	Primário
7.4.1.	Soma	dos	valores	de	Matéria-prima	+	Mão	de	Obra	Direta
7.5.	Custo	de	Transformação
7.5.1.	Soma	dos	valores	de	Mão	de	Obra	Direta	+	Custos	Indiretos	de	Fabricação	(CIF)
Direito	Empresarial
Conceito
Considera-se	empresário	quem	exerce
profissionalmente	atividade	econômica
organizada	para	a	produção	ou	a
circulação	de	bens	ou	serviços.
Exceções	ao	Regime	Empresarial
Sociedade	Simples	/	Autônomo
Profissional	Intelectual	/
Cientifico	/	Literatura	/	Artística
Sociedade	Rural	/	Empresário	Rural
Sociedade	de	Advogados
Cooperativas
Registro
É	obrigatória	a	inscrição	do
empresário	no	registro	público	de
empresas	mercantis	da	respectiva
sede,	antes	do	início	de	sua	atividade.
Capacidade	e	Impedimento
Podem	exercer	a	atividade	de
empresário	os	que	estiverem	em
pleno	gozo	da	capacidade	civil	e
não	foramlegalmente	impedidos.
Pleno	gozo	capacidade	civil
+	de	18	anos
ou	menor	emancipado
Não	forem	legalmente	impedidos
Dedicação	exclusiva
A	pessoa	legalmente	impedida
de	exercer	a	atividade	própria
de	empresário,	se	a	exercer,
responderá	pelas	obrigações
contraídas.
Poderá	o	incapaz,	por	meio	de
representante	ou	devidamente
assistido,	continuar	a	empresa	antes
exercida	por	ele	enquanto	capaz,	por
seus	pais	ou	pelo	autor	de	herança.
EIRELI
Será	constituída	por	uma	única
pessoa	titular	da	totalidade	do	capital
social,	devidamente	integralizado,
que	não	será	inferior	a	100x	o	maior
salário	mínimo	vigente	do	país.
Somente	o	patrimônio	social	da
empresa	responderá	pelas	dívidas
da	EIRELI,	hipótese	que	não	se
confundirá,	em	qualquer	situação,
com	o	patrimônio	do	titular	que	a
constituir.
Só	poderá	existir	uma	única
EIRELI	por	pessoa	física.
Pode	resultar	da	concentração	de
quotas.
Nome	empresarial
Firma	=	titular	+	EIRELI
Denominação	=	nome	fantasia	+	EIRELI
Sociedade	entre	Cônjuges
Faculta-se	aos	cônjuges	contratar
sociedade,	entre	si	ou	com	terceiros,
desde	que	não	tenham	casado	no
regime	de	comunhão	universal	de
bens	ou	no	de	separação	total.
É	permitido
Regime	de	comunhão	=
Parcial	de	bens
Não	é	permitido
Regime	de	comunhão	=
Universal	de	bens
Regime	de	comunhão	=
Separação	total	de	bens
Mesmo	com	terceiros
Empresário	Casado
Pode,	sem	a	necessidade	de	outorga
conjugal,	qualquer	seja	o	regime	de
comunhão	de	bens,	alienar	os	imóveis
que	integrem	o	patrimônio	da	empresa
ou	gravá-los	de	ônus	real.
Direito	Empresarial
1.	Conceito
1.1.	Considera-se	empresário	quem	exerce	profissionalmente	atividade	econômica	organizada	para	a
produção	ou	a	circulação	de	bens	ou	serviços.
1.2.	Exceções	ao	Regime	Empresarial
1.2.1.	Sociedade	Simples	/	Autônomo
1.2.2.	Profissional	Intelectual	/	Cientifico	/	Literatura	/	Artística
1.2.3.	Sociedade	Rural	/	Empresário	Rural
1.2.4.	Sociedade	de	Advogados
1.2.5.	Cooperativas
1.3.	Registro
1.3.1.	É	obrigatória	a	inscrição	do	empresário	no	registro	público	de	empresas	mercantis	da	respectiva
sede,	antes	do	início	de	sua	atividade.
2.	Capacidade	e	Impedimento
2.1.	Podem	exercer	a	atividade	de	empresário	os	que	estiverem	em	pleno	gozo	da	capacidade	civil	e	não
foram	legalmente	impedidos.
2.2.	Pleno	gozo	capacidade	civil
2.2.1.	+	de	18	anos
2.2.2.	ou	menor	emancipado
2.3.	Não	forem	legalmente	impedidos
2.3.1.	Dedicação	exclusiva
2.4.	A	pessoa	legalmente	impedida	de	exercer	a	atividade	própria	de	empresário,	se	a	exercer,
responderá	pelas	obrigações	contraídas.
2.5.	Poderá	o	incapaz,	por	meio	de	representante	ou	devidamente	assistido,	continuar	a	empresa	antes
exercida	por	ele	enquanto	capaz,	por	seus	pais	ou	pelo	autor	de	herança.
3.	EIRELI
3.1.	Será	constituída	por	uma	única	pessoa	titular	da	totalidade	do	capital	social,	devidamente
integralizado,	que	não	será	inferior	a	100x	o	maior	salário	mínimo	vigente	do	país.
3.2.	Somente	o	patrimônio	social	da	empresa	responderá	pelas	dívidas	da	EIRELI,	hipótese	que	não	se
confundirá,	em	qualquer	situação,	com	o	patrimônio	do	titular	que	a	constituir.
3.3.	Só	poderá	existir	uma	única	EIRELI	por	pessoa	física.
3.4.	Pode	resultar	da	concentração	de	quotas.
3.5.	Nome	empresarial
3.5.1.	Firma	=	titular	+	EIRELI
3.5.2.	Denominação	=	nome	fantasia	+	EIRELI
4.	Sociedade	entre	Cônjuges
4.1.	Faculta-se	aos	cônjuges	contratar	sociedade,	entre	si	ou	com	terceiros,	desde	que	não	tenham
casado	no	regime	de	comunhão	universal	de	bens	ou	no	de	separação	total.
4.2.	É	permitido
4.2.1.	Regime	de	comunhão	=	Parcial	de	bens
4.3.	Não	é	permitido
4.3.1.	Regime	de	comunhão	=	Universal	de	bens
4.3.2.	Regime	de	comunhão	=	Separação	total	de	bens
4.3.3.	Mesmo	com	terceiros
4.4.	Empresário	Casado
4.4.1.	Pode,	sem	a	necessidade	de	outorga	conjugal,	qualquer	seja	o	regime	de	comunhão	de	bens,
alienar	os	imóveis	que	integrem	o	patrimônio	da	empresa	ou	gravá-los	de	ônus	real.
Direito	Tributário
Receitas
Receitas	Originárias
São	as	receitas	que
derivam	do	patrimônio
da	sociedade,	ou	seja,	o
governo	obtém
tributando	a	sociedade.
Exemplos:	relação	de
contrato	de	aluguel,
onde	o	Estado	é	o
locador	de	um	imóvel	e
o	particular	é	o	locatário
Receitas	Derivadas
É	a	Receita	Pública	efetiva
obtida	pelo	Estado	em
função	de	sua	soberania,
por	meio	de	tributos,
penalidades,	indenizações	e
restituições
Exemplo:	pagamento	de
tributos.
Espécies
Tributárias
Impostos
São	tributos	não	vinculados	à	atuação
do	Estado.	A	receita	arrecadada	não
se	destina	a	financiar	uma	atividade
específica	mas	sim	atividades	gerais.
Taxas
São	tributos	cujo	o	fato	gerador
deriva	de	uma	atuação	do	Estado.
São	tributos	retributivos.
Prestação	de	serviço	público	=
específico	e	divisível.
Poder	de	Polícia
Contribuição	de	Melhoria
Tem	como	o	fato	gerador	a
valorização	imobiliária	decorrente
da	obra	pública.	União,	Estados,	DF
e	Municípios	tem	competência	para
instituir	o	tributo.
Empréstimo	Compulsório
São	instituídos	mediante	a	Lei
Complementar	Federal,	poderão	ser
exigidos	pela	União	para	cobrir	as
despesas	extraordinárias	decorrentes	de
guerra	externa,	calamidade	pública,
investimento	público	em	caráter
urgente	ou	relevante	interesse	nacional.
Contribuições	Especiais
1)	Contribuições	Sociais
2)	Contribuições	de	Intervenção	no
Domínio	Econômico	(CIDE)
3)	Contribuições	Corporativas
4)	Contribuições	de	Custeio	do	Serviço
de	Iluminação	Pública	(COSIP)
Princípios
Princípio	da	Legalidade
Todo	tributo	tem	que	ser
instituído	por	lei.
Principio	da	Isonomia
Consiste	em	tratar	de	maneira
igual	os	que	se	encontram	em
situações	iguais,	e	desiguais	os
que	se	encontram	em	situações
desiguais.
Principio	da
Irretroatividade
É	vedado	aos	entes	federados
cobrarem	tributos	de	fatos
gerados	ocorridos	antes	do
início	de	vigência	de	lei.
Princípio	da	Anterioridade
do	Exercício
É	vedado	aos	entes	tributantes,	no
mesmo	exercício	financeiro	em
que	estiver	sido	publicada	a	lei
instituindo	ou	majorando	tributos.
Legislação
Tributária
Analogia
Não	pode	gerar	cobrança	de
tributo	não	previsto	em	lei.
Princípios	gerais	do
direito	tributário
Princípios	gerais	do
direito	público
Equidade
Não	pode	dispensar
pagamento	de	tributo.
Obrigação
Tributária
Obrigação	Principal
A	obrigação	é	principal	quando
o	contribuinte	tem	por	dever	o
pagamento	de	tributo	ou
penalidade	pecuniária	(multa
em	dinheiro).
Obrigação	Acessória
Decorre	da	legislação	tributária	e
consiste	em	fazer	ou	deixar	de
fazer	algo,	desde	que,	não
envolva	prestação	pecuniária
(dinheiro)
Ex.:	Emissão	de	NF,	elaboração
de	livros	fiscais.
Crédito
Tributário
Suspensão
Macete	=	MORRER	E	LIMPAR
Moratória	→	prazo	à	mais	para	pagar
Depósito	de	Montante	Integral
Recurso	Administrativo
Reclamação
Liminar	em	concessão	de	mandado
de	segurança
Liminar	em	outras	ações	judiciais
Parcelamento
Exclusão
Isenção	→	Tributos
Anistia	→	Penalidade	pecuniária
Extinção
I	-	o	pagamento;	
II	-	a	compensação;
III	-	a	transação;
IV	-	remissão;
V	-	a	prescrição	e	a	decadência;
VI	-	a	conversão	de	depósito	em	renda;
VII	-	o	pagamento	antecipado	e	a
homologação	do	lançamento;
VIII	-	a	consignação	em	pagamento;
IX	-	a	decisão	administrativa	irreformável,
assim	entendida	a	definitiva	na	órbita
administrativa,	que	não	mais	possa	ser
objeto	de	ação	anulatória;
X	-	a	decisão	judicial	passada	em	julgado.
XI	-	a	dação	em	pagamento	em	bens
imóveis,	na	forma	e	condições
estabelecidas	em	lei.
Direito	Tributário
1.	Receitas
1.1.	Receitas	Originárias
1.1.1.	São	as	receitas	que	derivam	do	patrimônio	da	sociedade,	ou	seja,	o	governo	obtém	tributando	a
sociedade.
1.1.2.	Exemplos:	relação	de	contrato	de	aluguel,	onde	o	Estado	é	o	locador	de	um	imóvel	e	o	particular
é	o	locatário
1.2.	Receitas	Derivadas
1.2.1.	É	a	Receita	Pública	efetiva	obtida	pelo	Estado	em	função	de	sua	soberania,	por	meio	de	tributos,
penalidades,	indenizações	e	restituições
1.2.2.	Exemplo:	pagamento	de	tributos.
2.	Espécies	Tributárias
2.1.	Impostos
2.1.1.	São	tributos	não	vinculados	à	atuação	do	Estado.	A	receita	arrecadada	nãose	destina	a
financiar	uma	atividade	específica	mas	sim	atividades	gerais.
2.2.	Taxas
2.2.1.	São	tributos	cujo	o	fato	gerador	deriva	de	uma	atuação	do	Estado.	São	tributos	retributivos.
2.2.2.	Prestação	de	serviço	público	=	específico	e	divisível.
2.2.3.	Poder	de	Polícia
2.3.	Contribuição	de	Melhoria
2.3.1.	Tem	como	o	fato	gerador	a	valorização	imobiliária	decorrente	da	obra	pública.	União,	Estados,
DF	e	Municípios	tem	competência	para	instituir	o	tributo.
2.4.	Empréstimo	Compulsório
2.4.1.	São	instituídos	mediante	a	Lei	Complementar	Federal,	poderão	ser	exigidos	pela	União	para
cobrir	as	despesas	extraordinárias	decorrentes	de	guerra	externa,	calamidade	pública,	investimento
público	em	caráter	urgente	ou	relevante	interesse	nacional.
2.5.	Contribuições	Especiais
2.5.1.	1)	Contribuições	Sociais
2.5.2.	2)	Contribuições	de	Intervenção	no	Domínio	Econômico	(CIDE)
2.5.3.	3)	Contribuições	Corporativas
2.5.4.	4)	Contribuições	de	Custeio	do	Serviço	de	Iluminação	Pública	(COSIP)
3.	Princípios
3.1.	Princípio	da	Legalidade
3.1.1.	Todo	tributo	tem	que	ser	instituído	por	lei.
3.2.	Principio	da	Isonomia
3.2.1.	Consiste	em	tratar	de	maneira	igual	os	que	se	encontram	em	situações	iguais,	e	desiguais	os
que	se	encontram	em	situações	desiguais.
3.3.	Principio	da	Irretroatividade
3.3.1.	É	vedado	aos	entes	federados	cobrarem	tributos	de	fatos	gerados	ocorridos	antes	do	início	de
vigência	de	lei.
3.4.	Princípio	da	Anterioridade	do	Exercício
3.4.1.	É	vedado	aos	entes	tributantes,	no	mesmo	exercício	financeiro	em	que	estiver	sido	publicada	a
lei	instituindo	ou	majorando	tributos.
4.	Legislação	Tributária
4.1.	Analogia
4.1.1.	Não	pode	gerar	cobrança	de	tributo	não	previsto	em	lei.
4.2.	Princípios	gerais	do	direito	tributário
4.3.	Princípios	gerais	do	direito	público
4.4.	Equidade
4.4.1.	Não	pode	dispensar	pagamento	de	tributo.
4.5.	Obrigação	Tributária
4.5.1.	Obrigação	Principal
4.5.1.1.	A	obrigação	é	principal	quando	o	contribuinte	tem	por	dever	o	pagamento	de	tributo	ou
penalidade	pecuniária	(multa	em	dinheiro).
4.5.2.	Obrigação	Acessória
4.5.2.1.	Decorre	da	legislação	tributária	e	consiste	em	fazer	ou	deixar	de	fazer	algo,	desde	que,	não
envolva	prestação	pecuniária	(dinheiro)
4.5.2.2.	Ex.:	Emissão	de	NF,	elaboração	de	livros	fiscais.
5.	Crédito	Tributário
5.1.	Suspensão
5.1.1.	Macete	=	MORRER	E	LIMPAR
5.1.2.	Moratória	→	prazo	à	mais	para	pagar
5.1.3.	Depósito	de	Montante	Integral
5.1.4.	Recurso	Administrativo
5.1.5.	Reclamação
5.1.6.	Liminar	em	concessão	de	mandado	de	segurança
5.1.7.	Liminar	em	outras	ações	judiciais
5.1.8.	Parcelamento
5.2.	Exclusão
5.2.1.	Isenção	→	Tributos
5.2.2.	Anistia	→	Penalidade	pecuniária
5.3.	Extinção
5.3.1.	I	-	o	pagamento;
5.3.2.	II	-	a	compensação;
5.3.3.	III	-	a	transação;
5.3.4.	IV	-	remissão;
5.3.5.	V	-	a	prescrição	e	a	decadência;
5.3.6.	VI	-	a	conversão	de	depósito	em	renda;
5.3.7.	VII	-	o	pagamento	antecipado	e	a	homologação	do	lançamento;
5.3.8.	VIII	-	a	consignação	em	pagamento;
5.3.9.	IX	-	a	decisão	administrativa	irreformável,	assim	entendida	a	definitiva	na	órbita	administrativa,
que	não	mais	possa	ser	objeto	de	ação	anulatória;
5.3.10.	X	-	a	decisão	judicial	passada	em	julgado.
5.3.11.	XI	-	a	dação	em	pagamento	em	bens	imóveis,	na	forma	e	condições	estabelecidas	em	lei.
Perícia	Contábil
Tipos	de	Perícia
Perícia	Judicial
Poder	Judiciário
Perícia	Extrajudicial
Arbitral
Lei	de	arbitragem
Estatal
Controle	do	Estado
Voluntária
Espontânea
Modalidades	de	Perícia
Exame
Pessoas,	animais
e	coisas
Vistoria
Bens	móveis	ou
coisas	(danos)
Avaliação
Valor
Tipos	de	Peritos:
Perito
Contador,	regularmente
registrado,	que	exerce	a	atividade
pericial	de	forma	pessoal
Perito	Oficial
É	o	investido	na	função	por	lei
e	pertence	a	órgão	especial
do	Estado
Perito	do	juízo
É	nomeado	pelo	juiz,	árbitro,
autoridade	pública	ou	privada
para	o	exercício	da	perícia
contábil
Perito-Assistente
É	o	contratado	e
indicado	pelas	partes	em
perícia	contábeis.
Diferenças	entre:
Perito
Confiança:	do	Juiz
Cadastramento:	Prévio
Sujeita-se:	a	impedimento
ou	suspeição
Responde:	Aos	Quesitos
Elabora:	Laudo	Pericial
Assistente	Técnico
Confiança:	das	Partes
Cadastramento:	Não	há
Sujeita-se:	Não	está	sujeito	a
impedimento	e	suspeição
Ajuda:	a	elaborar	os	quesitos
Elabora:	Parecer	Técnico
Impedimento	x	Suspeição
Impedido
Critérios:	Objetivos
Cônjuge,	companheiro	ou	parentes
3°	estiver	postulando	ou	for	parte
Sócio	de	PJ	do	processo
Herdeiro	pressuntivo
Promove	ação	contra	a	parte
Suspeito
Critérios:	Subjetivos
Amigo	íntimo	ou	inimigo	das
partes	ou	dos	seus	advogados
Receber	presentes
Aconselha
Parte	for	sua	credora	ou	devedora,
de	seu	cônjuge/companheiro	ou	de
parentes	em	linha	reta	até	3°
Interessado
Tipos	de	Quesito
Suplementar
Durante	a	diligência
Fatos	novos	ou	detalhamento	de
situações	nos	quesitos	iniciais
Honorários	adicionais
Esclarecimento
Após	a	diligência
Obscuridade,	incompletudes,
contradições
Divergências	entre
perito	e	assistente
Pode	não	ter	novo
hononários
Procedimentos	Periciais
V	I	A	M	C	E	I	A
Vistoria
Diligência
Indagação
Entrevista
Arbitragem
Determinação	de	valores
Mensuração
Quantificação	física
Certificação
Atestar	informação
Exame
Análise
Investigação
Pesquisa	do	que	esta	oculto
Avaliação
Estabelecer	valor
Perícia	Contábil
1.	Tipos	de	Perícia
1.1.	Perícia	Judicial
1.1.1.	Poder	Judiciário
1.2.	Perícia	Extrajudicial
1.2.1.	Arbitral
1.2.1.1.	Lei	de	arbitragem
1.2.2.	Estatal
1.2.2.1.	Controle	do	Estado
1.2.3.	Voluntária
1.2.3.1.	Espontânea
1.3.	Modalidades	de	Perícia
1.3.1.	Exame
1.3.1.1.	Pessoas,	animais	e	coisas
1.3.2.	Vistoria
1.3.2.1.	Bens	móveis	ou	coisas	(danos)
1.3.3.	Avaliação
1.3.3.1.	Valor
2.	Tipos	de	Peritos:
2.1.	Perito
2.1.1.	Contador,	regularmente	registrado,	que	exerce	a	atividade	pericial	de	forma	pessoal
2.2.	Perito	Oficial
2.2.1.	É	o	investido	na	função	por	lei	e	pertence	a	órgão	especial	do	Estado
2.3.	Perito	do	juízo
2.3.1.	É	nomeado	pelo	juiz,	árbitro,	autoridade	pública	ou	privada	para	o	exercício	da	perícia	contábil
2.4.	Perito-Assistente
2.4.1.	É	o	contratado	e	indicado	pelas	partes	em	perícia	contábeis.
3.	Diferenças	entre:
3.1.	Perito
3.1.1.	Confiança:	do	Juiz
3.1.2.	Cadastramento:	Prévio
3.1.3.	Sujeita-se:	a	impedimento	ou	suspeição
3.1.4.	Responde:	Aos	Quesitos
3.1.5.	Elabora:	Laudo	Pericial
3.2.	Assistente	Técnico
3.2.1.	Confiança:	das	Partes
3.2.2.	Cadastramento:	Não	há
3.2.3.	Sujeita-se:	Não	está	sujeito	a	impedimento	e	suspeição
3.2.4.	Ajuda:	a	elaborar	os	quesitos
3.2.5.	Elabora:	Parecer	Técnico
4.	Impedimento	x	Suspeição
4.1.	Impedido
4.1.1.	Critérios:	Objetivos
4.1.2.	Cônjuge,	companheiro	ou	parentes	3°	estiver	postulando	ou	for	parte
4.1.3.	Sócio	de	PJ	do	processo
4.1.4.	Herdeiro	pressuntivo
4.1.5.	Promove	ação	contra	a	parte
4.2.	Suspeito
4.2.1.	Critérios:	Subjetivos
4.2.2.	Amigo	íntimo	ou	inimigo	das	partes	ou	dos	seus	advogados
4.2.3.	Receber	presentes
4.2.4.	Aconselha
4.2.5.	Parte	for	sua	credora	ou	devedora,	de	seu	cônjuge/companheiro	ou	de	parentes	em	linha	reta
até	3°
4.2.6.	Interessado
5.	Tipos	de	Quesito
5.1.	Suplementar
5.1.1.	Durante	a	diligência
5.1.2.	Fatos	novos	ou	detalhamento	de	situações	nos	quesitos	iniciais
5.1.3.	Honorários	adicionais
5.2.	Esclarecimento
5.2.1.	Após	a	diligência
5.2.2.	Obscuridade,	incompletudes,	contradições
5.2.3.	Divergências	entre	perito	e	assistente
5.2.4.	Pode	não	ter	novo	hononários
6.	Procedimentos	Periciais
6.1.	V	I	A	M	C	E	I	A
6.2.	Vistoria
6.2.1.	Diligência
6.3.	Indagação
6.3.1.	Entrevista
6.4.	Arbitragem
6.4.1.	Determinação	de	valores
6.5.	Mensuração
6.5.1.	Quantificação	física
6.6.	Certificação
6.6.1.	Atestar	informação
6.7.	Exame
6.7.1.	Análise
6.8.	Investigação
6.8.1.	Pesquisa	do	que	esta	oculto
6.9.	Avaliação
6.9.1.	Estabelecer	valor
Auditoria	Contábil
NBC	TA	200	-	OBJETIVOS
GERAIS	DO	AUDITOR
INDEPENDENTE
O	objetivo	da	auditoria	é	aumentar	o
grau	de	confiança	nas	demonstrações
contábeis	que	são	utilizadaspelo
usuários	para	tomada	de	decisão.
Princípios	fundamentais	de	ética
profissional	relevantes	para	o	auditor:
Integridade;
Objetividade;
Competência	e	Zelo	profissional;
Confidencialidade;	e
Comportamento	profissional.
A	auditoria	das	demonstrações
contábeis	não	torna	a	administração
ou	os	responsáveis	pela	governança
isentos	das	responsabilidades	que	são
fundamentais	à	condução	da	auditoria.
NBC	TA	700	-	FORMAÇÃO	DA
OPINIÃO	E	EMISSÃO	DO
RELATÓRIO	DO	AUDITOR
O	auditor,	ao	emitir	a	sua	opinião,	deve
ter	segurança	razoável	de	que	as
demonstrações	contábeis	estão	livres	de
distorções	relevantes,	independentes	se
causadas	por	fraude	ou	erro.
Risco	de	auditoria
É	a	probabilidade	que	o	auditor	tem
de	expressar	uma	opinião	que	não
seja	condizente	com	a	realidade	das
demonstrações.
Risco	de	detecção
É	a	probabilidade	do	auditor,	mesmo
tomando	providências	para	expressar
sua	opinião	corretamente,	não
detectar	distorções	relevantes.
Informação	contábil	histórica
É	aquela	vinda	da	entidade	auditada,
obtida	pelo	auditor,	expressa
financeiramente,	extraída	dos
sistemas	contábeis.
Distorção
É	basicamente,	a	diferença	do	que	é
apresentado	pela	entidade	em	suas
demonstrações,	do	que	deveria	ser
de	fato.
Erro
É	o	ato	não	intencional	resultante
de	omissão,	desatenção.
Fraude
É	o	ato	intencional	de	omissão
ou	manipulação	de	transações,
adulterações.
NBC	TA	700	-	FORMAÇÃO	DA
OPINIÃO	E	EMISSÃO	DO
RELATÓRIO	DO	AUDITOR
Julgamento	profissional
É	a	aplicação	do	treinamento,
conhecimento	e	experiência
relevantes.	O	auditor	utiliza-se	ao
planejar	e	executar	a	auditoria	das
demonstrações	contábeis.
Ceticismo	profissional
É	a	postura	que	inclui	uma	mente
questionadora	e	alerta	para
conclusões	que	possam	indicar
possível	distorção	devido	a	erro	ou
fraude	e	uma	avaliação	crítica	das
evidências	de	auditoria.
Asseguração	razoável
É	sinônimo	de	alto	nível	de	segurança
acerca	das	demonstrações	auditadas.
Risco	de	distorção	relevante
É	o	risco	quando	olhando	sob	ótica	das
demonstrações	contábeis.
Risco	de	controle
É	o	risco	de	que	uma	distorção	não
seja	detectada	e	corrigida	a	nível
de	controle	interno.
Risco	inerente
É	mais	alto	para	algumas	afirmações
e	classes	relacionadas	de	transições,
saldos	contábeis	e	divulgações	do
que	para	outras.
Opinião	Não	Modificada
É	expressa	quando	as	demonstrações
contábeis	auditadas	estão	em
conformidade	com	as	normas.
NBC	TA	750	-	MODIFICAÇÕES
NA	OPINIÃO	DO	AUDITOR
INDEPENDENTE
Opinião	Modificada
→	Distorções	relevantes
→	Não	conseguir	evidência
apropriada	e	suficiente.
Opinião	com	Ressalva
Quando	o	auditor	obtém	evidência
apropriada	e	suficiente	de	que	há
distorções	relevantes,	mas	essas
distorções	NÃO	SÃO	GENERALIZADAS.
Quando	o	auditor	NÃO	obtém
evidência	apropriada	e	suficiente
para	dar	fundamento	a	sua
opinião,	mas,	as	possíveis
distorções	poderiam	ser	relevantes
mas	NÃO	SÃO	GENERALIZADAS.
Opinião	Adversa
É	aquela	que	o	auditor	emite	quando
possui	evidência	apropriada	e
suficiente	de	que	as	distorções	são
relevantes	e	SÃO	GENERALIZADAS.
Abstenção	de	Opinião
Ocorre	quando	o	auditor	NÃO
consegue	obter	evidência	apropriada
e	suficiente	para	concluir	que,
havendo	distorções,	essas	podem	ser
relevantes	e	generalizadas.
Aceitação	de	trabalho
→	houve	limitações?
SIm	→	Comunicar	a	governça
Não	→	Auditoria	segue
Não	obtenção	de	evidência
apropriada	e	suficiente
→	Expressar	opinião	com	ressalva,	se
as	distorções	não	forem	generalizadas;
→	Renunciar	a	auditoria,	se	possível
pela	legislação;
→	Não	podendo	renunciar,	abster-se
de	emitir	opinião.
NBC	TA	500	-	EVIDÊNCIA
DE	AUDITORIA
Registros	contábeis
São	todos	os	lançamentos,	livros,
arquivos	e	documentos	que	uma
entidade	gera	durante	as	operações
diárias.
Evidências	de	auditoria
São	informações	nas	quais	o	auditor	se
utiliza	para	dar	base	à	sua	conclusão
das	demonstrações	contábeis.
Adequação	da	evidência
É	a	qualidade	de	evidência,	nos
termos	de	relevância	e	confiabilidade.
Suficiência	da	evidência
É	a	quantidade	necessária	de	evidência
de	auditoria.
Procedimentos	de	auditoria	para
obtenção	de	evidência
Inspeção
Envolve	o	exame	de	registros	ou
documentos,	internos	ou	externos.
Observação
Consiste	no	exame	de	processo	ou
procedimento	executado	por	outros.
Confirmação	externa
Representa	evidência	de	auditoria
obtida	pelo	auditor	como	resposta
escrita	de	terceiro	ao	auditor.
Recálculo
Consiste	na	verificação	da	exatidão
matemática	de	documentos	ou
registros.
Reexecução
Envolve	a	execução	independente	pelo
auditor	de	procedimentos	ou	controles
que	foram	originalmente	realizados.
Procedimentos	análiticos
Consistem	em	avaliação	das
informações	feitas	por	meio	de
estudo	das	relações	plausíveis	entre
dados	financeiros	e	não	financeiros.
Indagação
Indagar	é	perguntar.	Neste	sentido,
indagar	é	buscar	informações	junto	a
pessoas	com	conhecimento	financeiro
ou	não.
NBC	TA	530	-	AMOSTRAGEM
EM	AUDITORIA
Amostragem
Tem	por	objetivo	conhecer	as
características	de	uma	determinação
população	a	partir	de	uma	parcela
representativa.
População
É	o	conjunto	completo	de	dados
sobre	o	qual	a	amostra	é	selecionada
e	do	qual	o	auditor	deseja	conhecer.
Risco	de	Amostragem
É	o	risco	de	que	a	conclusão	do
auditor	com	base	em	amostra,
pudesse	ser	diferentes	se	toda	a
população	fosse	sujeita	ao	mesmo
procedimento	de	auditoria.
Amostragem	Estatística
É	aquela	em	que	a	amostra	é	selecionada
cientificamente	com	a	finalidade	de	que	os
resultados	obtidos	possam	ser	entendidos
ao	conjunto	de	acordo	com	a	teoria	da
probabilidade	ou	as	regras	estatísticas.
Amostragem	não	Estatística
É	aquela	em	que	a	amostra	é
determinada	pelo	auditor	utilizando	sua
experiência,	julgamento	e
conhecimento.
Estratificação
É	dividir	a	população	em	subpopulações,
tendo	como	objetivo	reduzir	a
variabilidade	dos	itens	de	cada	estrato	e,
permitir	que	o	tamanho	da	amostra	seja
reduzido	sem	aumentar	o	risco	de
amostragem.
Distorção	Tolerável
É	basicamente	uma	distorção	que	o
auditor	aceitar	(em	R$).
Quanto	menor	for	a	distorção
tolerável,	maior	precisa	ser	o
tamanho	da	amostra.
Métodos	de	Seleção	de	Amostra
Seleção	Aleatória
É	aplicada	por	meio	de	geradores
de	números	aleatórios.
Seleção	Sistemática
O	auditor	precisaria	determinar	que	as
unidades	de	amostragem	da	população
não	estão	estruturadas	de	modo	que	o
intervalo	de	amostragem	corresponda	a	um
padrão	em	particular	da	população.
Amostragem	de	unidade
monetária
É	um	tipo	de	seleção	com	base	em
valores,	na	qual	o	tamanho,	a	seleção	e
avaliação	da	amostra	resultem	em	uma
conclusão	em	valores	monetários.
Seleção	a	Acaso
Na	qual	o	auditor	seleciona	a	amostra
sem	seguir	uma	técnica	estruturada.
Seleção	de	Bloco
Envolve	a	seleção	de	um	ou	mais	blocos
de	itens	contíguos	da	população.
Auditoria	Contábil
1.	NBC	TA	200	-	OBJETIVOS	GERAIS	DO	AUDITOR	INDEPENDENTE
1.1.	O	objetivo	da	auditoria	é	aumentar	o	grau	de	confiança	nas	demonstrações	contábeis	que	são
utilizadas	pelo	usuários	para	tomada	de	decisão.
1.2.	Princípios	fundamentais	de	ética	profissional	relevantes	para	o	auditor:
1.2.1.	Integridade;
1.2.2.	Objetividade;
1.2.3.	Competência	e	Zelo	profissional;
1.2.4.	Confidencialidade;	e
1.2.5.	Comportamento	profissional.
1.3.	A	auditoria	das	demonstrações	contábeis	não	torna	a	administração	ou	os	responsáveis	pela
governança	isentos	das	responsabilidades	que	são	fundamentais	à	condução	da	auditoria.
1.4.	NBC	TA	700	-	FORMAÇÃO	DA	OPINIÃO	E	EMISSÃO	DO	RELATÓRIO	DO	AUDITOR
1.4.1.	O	auditor,	ao	emitir	a	sua	opinião,	deve	ter	segurança	razoável	de	que	as	demonstrações
contábeis	estão	livres	de	distorções	relevantes,	independentes	se	causadas	por	fraude	ou	erro.
1.4.2.	Risco	de	auditoria
1.4.2.1.	É	a	probabilidade	que	o	auditor	tem	de	expressar	uma	opinião	que	não	seja	condizente	com
a	realidade	das	demonstrações.
1.4.3.	Risco	de	detecção
1.4.3.1.	É	a	probabilidade	do	auditor,	mesmo	tomando	providências	para	expressar	sua	opinião
corretamente,	não	detectar	distorções	relevantes.
1.4.4.	Informação	contábil	histórica
1.4.4.1.	É	aquela	vinda	da	entidade	auditada,obtida	pelo	auditor,	expressa	financeiramente,
extraída	dos	sistemas	contábeis.
1.4.5.	Distorção
1.4.5.1.	É	basicamente,	a	diferença	do	que	é	apresentado	pela	entidade	em	suas	demonstrações,
do	que	deveria	ser	de	fato.
1.4.6.	Erro
1.4.6.1.	É	o	ato	não	intencional	resultante	de	omissão,	desatenção.
1.4.7.	Fraude
1.4.7.1.	É	o	ato	intencional	de	omissão	ou	manipulação	de	transações,	adulterações.
2.	NBC	TA	700	-	FORMAÇÃO	DA	OPINIÃO	E	EMISSÃO	DO	RELATÓRIO	DO	AUDITOR
2.1.	Julgamento	profissional
2.1.1.	É	a	aplicação	do	treinamento,	conhecimento	e	experiência	relevantes.	O	auditor	utiliza-se	ao
planejar	e	executar	a	auditoria	das	demonstrações	contábeis.
2.2.	Ceticismo	profissional
2.2.1.	É	a	postura	que	inclui	uma	mente	questionadora	e	alerta	para	conclusões	que	possam	indicar
possível	distorção	devido	a	erro	ou	fraude	e	uma	avaliação	crítica	das	evidências	de	auditoria.
2.3.	Asseguração	razoável
2.3.1.	É	sinônimo	de	alto	nível	de	segurança	acerca	das	demonstrações	auditadas.
2.4.	Risco	de	distorção	relevante
2.4.1.	É	o	risco	quando	olhando	sob	ótica	das	demonstrações	contábeis.
2.4.2.	Risco	de	controle
2.4.2.1.	É	o	risco	de	que	uma	distorção	não	seja	detectada	e	corrigida	a	nível	de	controle	interno.
2.4.3.	Risco	inerente
2.4.3.1.	É	mais	alto	para	algumas	afirmações	e	classes	relacionadas	de	transições,	saldos	contábeis
e	divulgações	do	que	para	outras.
2.5.	Opinião	Não	Modificada
2.5.1.	É	expressa	quando	as	demonstrações	contábeis	auditadas	estão	em	conformidade	com	as
normas.
3.	NBC	TA	750	-	MODIFICAÇÕES	NA	OPINIÃO	DO	AUDITOR	INDEPENDENTE
3.1.	Opinião	Modificada
3.1.1.	→	Distorções	relevantes
3.1.2.	→	Não	conseguir	evidência	apropriada	e	suficiente.
3.2.	Opinião	com	Ressalva
3.2.1.	Quando	o	auditor	obtém	evidência	apropriada	e	suficiente	de	que	há	distorções	relevantes,	mas
essas	distorções	NÃO	SÃO	GENERALIZADAS.
3.2.2.	Quando	o	auditor	NÃO	obtém	evidência	apropriada	e	suficiente	para	dar	fundamento	a	sua
opinião,	mas,	as	possíveis	distorções	poderiam	ser	relevantes	mas	NÃO	SÃO	GENERALIZADAS.
3.3.	Opinião	Adversa
3.3.1.	É	aquela	que	o	auditor	emite	quando	possui	evidência	apropriada	e	suficiente	de	que	as
distorções	são	relevantes	e	SÃO	GENERALIZADAS.
3.4.	Abstenção	de	Opinião
3.4.1.	Ocorre	quando	o	auditor	NÃO	consegue	obter	evidência	apropriada	e	suficiente	para	concluir
que,	havendo	distorções,	essas	podem	ser	relevantes	e	generalizadas.
3.5.	Aceitação	de	trabalho	→	houve	limitações?
3.5.1.	SIm	→	Comunicar	a	governça
3.5.2.	Não	→	Auditoria	segue
3.6.	Não	obtenção	de	evidência	apropriada	e	suficiente
3.6.1.	→	Expressar	opinião	com	ressalva,	se	as	distorções	não	forem	generalizadas;
3.6.2.	→	Renunciar	a	auditoria,	se	possível	pela	legislação;
3.6.3.	→	Não	podendo	renunciar,	abster-se	de	emitir	opinião.
4.	NBC	TA	500	-	EVIDÊNCIA	DE	AUDITORIA
4.1.	Registros	contábeis
4.1.1.	São	todos	os	lançamentos,	livros,	arquivos	e	documentos	que	uma	entidade	gera	durante	as
operações	diárias.
4.2.	Evidências	de	auditoria
4.2.1.	São	informações	nas	quais	o	auditor	se	utiliza	para	dar	base	à	sua	conclusão	das	demonstrações
contábeis.
4.3.	Adequação	da	evidência
4.3.1.	É	a	qualidade	de	evidência,	nos	termos	de	relevância	e	confiabilidade.
4.4.	Suficiência	da	evidência
4.4.1.	É	a	quantidade	necessária	de	evidência	de	auditoria.
4.5.	Procedimentos	de	auditoria	para	obtenção	de	evidência
4.5.1.	Inspeção
4.5.1.1.	Envolve	o	exame	de	registros	ou	documentos,	internos	ou	externos.
4.5.2.	Observação
4.5.2.1.	Consiste	no	exame	de	processo	ou	procedimento	executado	por	outros.
4.5.3.	Confirmação	externa
4.5.3.1.	Representa	evidência	de	auditoria	obtida	pelo	auditor	como	resposta	escrita	de	terceiro	ao
auditor.
4.5.4.	Recálculo
4.5.4.1.	Consiste	na	verificação	da	exatidão	matemática	de	documentos	ou	registros.
4.5.5.	Reexecução
4.5.5.1.	Envolve	a	execução	independente	pelo	auditor	de	procedimentos	ou	controles	que	foram
originalmente	realizados.
4.5.6.	Procedimentos	análiticos
4.5.6.1.	Consistem	em	avaliação	das	informações	feitas	por	meio	de	estudo	das	relações	plausíveis
entre	dados	financeiros	e	não	financeiros.
4.5.7.	Indagação
4.5.7.1.	Indagar	é	perguntar.	Neste	sentido,	indagar	é	buscar	informações	junto	a	pessoas	com
conhecimento	financeiro	ou	não.
5.	NBC	TA	530	-	AMOSTRAGEM	EM	AUDITORIA
5.1.	Amostragem
5.1.1.	Tem	por	objetivo	conhecer	as	características	de	uma	determinação	população	a	partir	de	uma
parcela	representativa.
5.2.	População
5.2.1.	É	o	conjunto	completo	de	dados	sobre	o	qual	a	amostra	é	selecionada	e	do	qual	o	auditor	deseja
conhecer.
5.3.	Risco	de	Amostragem
5.3.1.	É	o	risco	de	que	a	conclusão	do	auditor	com	base	em	amostra,	pudesse	ser	diferentes	se	toda	a
população	fosse	sujeita	ao	mesmo	procedimento	de	auditoria.
5.4.	Amostragem	Estatística
5.4.1.	É	aquela	em	que	a	amostra	é	selecionada	cientificamente	com	a	finalidade	de	que	os	resultados
obtidos	possam	ser	entendidos	ao	conjunto	de	acordo	com	a	teoria	da	probabilidade	ou	as	regras
estatísticas.
5.5.	Amostragem	não	Estatística
5.5.1.	É	aquela	em	que	a	amostra	é	determinada	pelo	auditor	utilizando	sua	experiência,	julgamento	e
conhecimento.
5.6.	Estratificação
5.6.1.	É	dividir	a	população	em	subpopulações,	tendo	como	objetivo	reduzir	a	variabilidade	dos	itens
de	cada	estrato	e,	permitir	que	o	tamanho	da	amostra	seja	reduzido	sem	aumentar	o	risco	de
amostragem.
5.7.	Distorção	Tolerável
5.7.1.	É	basicamente	uma	distorção	que	o	auditor	aceitar	(em	R$).
5.7.2.	Quanto	menor	for	a	distorção	tolerável,	maior	precisa	ser	o	tamanho	da	amostra.
5.8.	Métodos	de	Seleção	de	Amostra
5.8.1.	Seleção	Aleatória
5.8.1.1.	É	aplicada	por	meio	de	geradores	de	números	aleatórios.
5.8.2.	Seleção	Sistemática
5.8.2.1.	O	auditor	precisaria	determinar	que	as	unidades	de	amostragem	da	população	não	estão
estruturadas	de	modo	que	o	intervalo	de	amostragem	corresponda	a	um	padrão	em	particular	da
população.
5.8.3.	Amostragem	de	unidade	monetária
5.8.3.1.	É	um	tipo	de	seleção	com	base	em	valores,	na	qual	o	tamanho,	a	seleção	e	avaliação	da
amostra	resultem	em	uma	conclusão	em	valores	monetários.
5.8.4.	Seleção	a	Acaso
5.8.4.1.	Na	qual	o	auditor	seleciona	a	amostra	sem	seguir	uma	técnica	estruturada.
5.8.5.	Seleção	de	Bloco
5.8.5.1.	Envolve	a	seleção	de	um	ou	mais	blocos	de	itens	contíguos	da	população.

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