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Balanço Patrimonial Ativo É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade Circulante Disponibilidades Caixa e Equivalentes de Caixa Direitos Realizáveis no Curso do Exercício Social Subequente Clientes, Duplic. a Receber, ICMS à Recuperar Despesas Antecipadas Prêmio de Seguros a Apropriar ou a Vencer Não Circulante Realizável a Longo Prazo Venda / Adiant. / Emprést. Coligada / Controlada / Diretores / Acionistas Não Usual Investimentos Participação Permanente Método de Equivalência Patrimonial Outros Investimentos Permanentes Propriedades para Investimento Terreno ou Edifícios (ou Ambos) → Mantido para Aluguel ou Valorização (ou Ambos) → Finalidade Imobilizado Item tangível (bens corpóreos) mantido para produção/fornecimento, fins administrativos, aluguel ou outros (como meio), utilizados por + de 1 período Ativo Biológico → Avaliado: valor justo - despesa de venda Intangível Bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive, fundo de comércio adquirido (goodwill) Marcas e Patentes Passivo É uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos. Circulante Duplicas a Pagar Impostos a Pagar Salários a Pagar Provisão para contingências Não Circulante Receita Diferida Empréstimos a Pagar Patrimônio Líquido Valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos Capital Social Capital Subscrito - Compromisso jurídico Capital a Integralizar - Falta integralizar Capital Realizado - Valor efetivamente entregue Reservas de Capital Reserva de Ágio na Emissão de Ações Alienação de Partes Beneficiárias Alienação de Bônus de Subscrição Doações e Subscrição para Investimento Prêmios na Emissão de Debêntures Ações em Tesouraria São ações compradas pela própria companhia, retiradas de circulação. Reservas de Lucro Reserva Legal (Obrigatória por Lei) Reservas Estatutárias Reservas para Contingências Reservas para Incentivos Fiscais Reservas de Retenção de Lucro Reserva de Lucros a Realizar Reserva Especial p/ Dividendos obrigatórios não distribuídos Ajuste de Avalição Patrimonial Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo Reserva de Reavaliação não existe mais Prejuízos Acumulados É uma conta temporária do patrimônio líquido Balanço Patrimonial 1. Ativo 1.1. É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade 1.2. Circulante 1.2.1. Disponibilidades 1.2.1.1. Caixa e Equivalentes de Caixa 1.2.2. Direitos Realizáveis no Curso do Exercício Social Subequente 1.2.2.1. Clientes, Duplic. a Receber, ICMS à Recuperar 1.2.3. Despesas Antecipadas 1.2.3.1. Prêmio de Seguros a Apropriar ou a Vencer 1.3. Não Circulante 1.3.1. Realizável a Longo Prazo 1.3.1.1. Venda / Adiant. / Emprést. 1.3.1.1.1. Coligada / Controlada / Diretores / Acionistas 1.3.1.1.1.1. Não Usual 1.3.2. Investimentos 1.3.2.1. Participação Permanente 1.3.2.1.1. Método de Equivalência Patrimonial 1.3.2.1.2. Outros Investimentos Permanentes 1.3.2.1.3. Propriedades para Investimento 1.3.2.1.3.1. Terreno ou Edifícios (ou Ambos) → Mantido para Aluguel ou Valorização (ou Ambos) → Finalidade 1.3.3. Imobilizado 1.3.3.1. Item tangível (bens corpóreos) mantido para produção/fornecimento, fins administrativos, aluguel ou outros (como meio), utilizados por + de 1 período 1.3.3.2. Ativo Biológico → Avaliado: valor justo - despesa de venda 1.3.4. Intangível 1.3.4.1. Bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive, fundo de comércio adquirido (goodwill) 1.3.4.2. Marcas e Patentes 2. Passivo 2.1. É uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos. 2.2. Circulante 2.2.1. Duplicas a Pagar 2.2.2. Impostos a Pagar 2.2.3. Salários a Pagar 2.2.4. Provisão para contingências 2.3. Não Circulante 2.3.1. Receita Diferida 2.3.2. Empréstimos a Pagar 3. Patrimônio Líquido 3.1. Valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos 3.2. C R A R A P 3.3. Capital Social 3.3.1. Capital Subscrito - Compromisso jurídico 3.3.2. Capital a Integralizar - Falta integralizar 3.3.3. Capital Realizado - Valor efetivamente entregue 3.4. Reservas de Capital 3.4.1. Reserva de Ágio na Emissão de Ações 3.4.2. Alienação de Partes Beneficiárias 3.4.3. Alienação de Bônus de Subscrição 3.4.4. Doações e Subscrição para Investimento 3.4.5. Prêmios na Emissão de Debêntures 3.5. Ações em Tesouraria 3.5.1. São ações compradas pela própria companhia, retiradas de circulação. 3.6. Reservas de Lucro 3.6.1. Reserva Legal (Obrigatória por Lei) 3.6.2. Reservas Estatutárias 3.6.3. Reservas para Contingências 3.6.4. Reservas para Incentivos Fiscais 3.6.5. Reservas de Retenção de Lucro 3.6.6. Reserva de Lucros a Realizar 3.6.7. Reserva Especial p/ Dividendos obrigatórios não distribuídos 3.7. Ajuste de Avalição Patrimonial 3.7.1. Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo 3.7.2. Reserva de Reavaliação não existe mais 3.8. Prejuízos Acumulados 3.8.1. É uma conta temporária do patrimônio líquido Reconhecimento Inicial Custo de Aquisição - custo dadepreciação/amortização/exaustão O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração Mensuração Inicial Pelo seu custo, o qual inclui todos os custosnecessários para colocá-lo em condições de uso. É contabilizado pelo valor à vista Inclui no custo Preço de Aquisição + Imposto de Importação + Tributos Não Recuperáveis Preparação do Local Instalação + Montagem Frete + Manuseio (comprador) Testes Honorários Profissionais Custo de Desmontagem Custo de Remoção Outros Custos Diretamente Atribuídos Não inclui no custo Descontos Comerciais / Abatimentos Nova instalação Frete (vendedor) Propagandas e atividades promocionais Treinamento Transferência posterior (novo local) Custos Administrativos Remoção de desmontagem de outras máquinas Item tangível, mantido para produção ou fornecimento de mercadorias ou prestação de serviço, com fins administrativos, utilizado para aluguel a outros (como meio) e é utilizado por mais de um período. Mensuração Subsequente Depois de integrado, o ativo imobilizado fica sujeito à depreciação,amortização e exaustão e ao Teste de Recuperabilidade Valor de Aquisição (-) Dep./Amort./Exaust. (-)Perda por Recuperabilidade (=) Valor Contábil Líquido Encargos de Depreciação X Depreciação Acumulada Encargo de Depreciação Despesa do período Zera todo ano Depreciação Acumulada Retificadora do Ativo Considera todos os períodos somados A depreciação se inicia quando o ativo está prontopara uso. Tipos de Depreciação Método da linha reta Método da Soma dos Dígitos ou Método de Cole ou Método das Quotas Decrescentes Método De Unidades Produzidas Valor Residual O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados pelo menos ao final de cada ano. Se houver diferença, deve ser realizada e tratada como mudança de estimativa contábil. Valor de Mercado > Valor Contábil → Depreciação normal Valor Residual > Valor Contábil → Depreciação0 Ativo Qualificável É um ativo que, necessariamente, demanda um período de temposubstancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendido. Ativo Imobilizado Ativo Imobilizado 1. Item tangível, mantido para produção ou fornecimento de mercadorias ou prestação de serviço, com fins administrativos, utilizado para aluguel a outros (como meio) e é utilizado por mais de um período. 2. Reconhecimento Inicial 2.1. Custo de Aquisição - custo da depreciação/amortização/exaustão 2.1.1. O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração 3. Mensuração Inicial 3.1. Pelo seu custo, o qual inclui todos os custos necessários para colocá-lo em condições de uso. 3.1.1. É contabilizado pelo valor à vista 4. Inclui no custo 4.1. Preço de Aquisição + Imposto de Importação + Tributos Não Recuperáveis 4.1.1. Preparação do Local 4.1.1.1. Instalação + Montagem 4.2. Frete + Manuseio (comprador) 4.2.1. Testes 4.2.1.1. Honorários Profissionais 4.3. Custo de Desmontagem 4.3.1. Custo de Remoção 4.3.1.1. Outros Custos Diretamente Atribuídos 5. Não inclui no custo 5.1. Descontos Comerciais / Abatimentos 5.1.1. Nova instalação 5.1.1.1. Frete (vendedor) 5.2. Propagandas e atividades promocionais 5.2.1. Treinamento 5.2.1.1. Transferência posterior (novo local) 5.3. Custos Administrativos 5.3.1. Remoção de desmontagem de outras máquinas 6. Mensuração Subsequente 6.1. Depois de integrado, o ativo imobilizado fica sujeito à depreciação, amortização e exaustão e ao Teste de Recuperabilidade 6.1.1. Valor de Aquisição (-) Dep./Amort./Exaust. (-)Perda por Recuperabilidade (=) Valor Contábil Líquido 7. Encargos de Depreciação X Depreciação Acumulada 7.1. Encargo de Depreciação 7.1.1. Despesa do período 7.1.1.1. Zera todo ano 7.2. Depreciação Acumulada 7.2.1. Retificadora do Ativo 7.2.1.1. Considera todos os períodos somados 7.2.1.1.1. A depreciação se inicia quando o ativo está pronto para uso. 7.3. Tipos de Depreciação 7.3.1. Método da linha reta 7.3.2. Método da Soma dos Dígitos ou Método de Cole ou Método das Quotas Decrescentes 7.3.3. Método De Unidades Produzidas 7.4. Valor Residual 7.4.1. O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados pelo menos ao final de cada ano. Se houver diferença, deve ser realizada e tratada como mudança de estimativa contábil. 7.4.2. Valor de Mercado > Valor Contábil → Depreciação normal 7.4.3. Valor Residual > Valor Contábil → Depreciação 0 8. Ativo Qualificável 8.1. É um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendido. Estoques Mensuração Devem ser mensurados pelo valor de custoou valor realizável líquido, dos dois, o menor. Valor Realizável Líquido é o preço de venda deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. É reconhecido à vista CMV Estoque Inicial + Compras Líquidas - Estoque Final Custo do Estoque Deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outroscustos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Inclui no Custo Preço de Compra Impostos de Importação + Tributos Não Recuperáveis (Cumulativos) Frete Seguro Manuseio Outros custos diretamente atribuíveis Não Inclui no Custo Tributos Recuperáveis (Não Cumulativos) Descontos Comerciais / Abatimentos Frete por conta do vendedor Perdas Normais Custo da Produção Anormais / Excepcionais Despesa na DRE Armazenagem Matéria-prima Custo Mercadoria (produto acabado) Despesa Fretes Compras Custo Vendas Despesa Não afeta Lucro Bruto Controle de Estoque PEPS CMV menor UEPS CMV maior Não é aceito CUSTO MÉDIO CMV intermediário Estoques 1. Mensuração 1.1. Devem ser mensurados pelo valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois, o menor. 1.1.1. Valor Realizável Líquido é o preço de venda deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda. 1.1.2. É reconhecido à vista 2. CMV 2.1. Estoque Inicial + Compras Líquidas - Estoque Final 3. Custo do Estoque 3.1. Deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. 4. Inclui no Custo 4.1. Preço de Compra 4.1.1. Impostos de Importação + Tributos Não Recuperáveis (Cumulativos) 4.2. Frete 4.2.1. Seguro 4.2.1.1. Manuseio 4.2.1.1.1. Outros custos diretamente atribuíveis 5. Não Inclui no Custo 5.1. Tributos Recuperáveis (Não Cumulativos) 5.1.1. Descontos Comerciais / Abatimentos 5.1.1.1. Frete por conta do vendedor 6. Perdas 6.1. Normais 6.1.1. Custo da Produção 6.2. Anormais / Excepcionais 6.2.1. Despesa na DRE 7. Armazenagem 7.1. Matéria-prima 7.1.1. Custo 7.2. Mercadoria (produto acabado) 7.2.1. Despesa 8. Fretes 8.1. Compras 8.1.1. Custo 8.2. Vendas 8.2.1. Despesa 8.2.1.1. Não afeta Lucro Bruto 9. Controle de Estoque 9.1. PEPS 9.1.1. CMV menor 9.2. UEPS 9.2.1. CMV maior 9.2.1.1. Não é aceito 9.3. CUSTO MÉDIO 9.3.1. CMV intermediário DVA - valor riqueza distribuido PARTE 1 Receita de vendas Ex: RB, ganho de imobilizado deduzido o custo. ( - ) Insumos Ex: CMV, Serviços de terceiros = V.A.B ( - ) Retenções Ex: Depreciação, exaustão e amortiz = V.A.L Valor adicionado recebido em transferência +/- Resultado de Equivalência Patrim Receitas financeiras = VALOR ADIC TOTAL A DISTRIBUIR PARTE 2 Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta FGTS Benefícios Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Juros sobre o capital próprio Dividendos Lucros retidos / Prejuízo do exercício DVA - valor riqueza distribuido 1. PARTE 1 1.1. Receita de vendas Ex: RB, ganho de imobilizado deduzido o custo. 1.1.1. ( - ) Insumos 1.1.1.1. Ex: CMV, Serviços de terceiros 1.2. = V.A.B 1.3. ( - ) Retenções 1.3.1. Ex: Depreciação, exaustão e amortiz 1.4. = V.A.L 1.5. Valor adicionado recebido em transferência 1.5.1. +/- Resultado de Equivalência Patrim 1.5.2. Receitas financeiras 1.6. = VALOR ADIC TOTAL A DISTRIBUIR 2. PARTE 2 2.1. Distribuição do valor adicionado 2.2. Pessoal 2.2.1. Remuneração direta 2.2.2. FGTS 2.2.3. Benefícios 2.3. Impostos, taxas e contribuições 2.3.1. Federais 2.3.2. Estaduais 2.3.3. Municipais 2.4. Remuneração de capitais de terceiros 2.4.1. Juros 2.4.2. Aluguéis 2.5. Remuneração de capitais próprios 2.5.1. Juros sobre o capital próprio 2.5.2. Dividendos 2.5.3. Lucros retidos / Prejuízo do exercício DFC - (AO) (AI) (AF) Método Indireto 1. Pegar o L.L.ex 2. Ajustar as receitas e despesas Exemplo: Despesa (depreciação, amortização, exaustão, perda com equiv, despesas de financiamento ñ pago. soma + Exemplo: Receita (receitas equiv, receita financ ñ recebida) diminui - 3. Ajustar as contas patrimoniais JUROS E DIVIDENDOS - o foi fooi JUROS CPC ENCORAJA / ALTERNATIVA Pagamento: O / F Recebimento: O / I JUROS S/ CAP. PRÓPRIO DIV CPC ENCORAJA / ALTERNATIVA Pagamento: F / O Recebimento: O / I Pontos de atenção Empréstimos: Obtido: financiamento Ex: contrat. de empréstimo bancário. Concedidos: investimento Ex: empréstimo feito a controlada. Participações Societárias: De outras cia: Investimento Ações emitidas: financimento Ações tesouraria: financiamento IR: fluxo operacional (exceto: se identificar em outro Fluxo) Arrendamento mercantil: Pagamento, exceto: CP - fluxo op. (despesa) DFC - (AO) (AI) (AF) 1. Método Indireto 1.1. 1. Pegar o L.L.ex 1.2. 2. Ajustar as receitas e despesas 1.2.1. Exemplo: Despesa (depreciação, amortização, exaustão, perda com equiv, despesas de financiamento ñ pago. soma + 1.2.2. Exemplo: Receita (receitas equiv, receita financ ñ recebida) diminui - 1.3. 3. Ajustar as contas patrimoniais 1.4. JUROS E DIVIDENDOS- o foi fooi 1.4.1. JUROS 1.4.1.1. CPC ENCORAJA / ALTERNATIVA 1.4.1.1.1. Pagamento: O / F 1.4.1.1.2. Recebimento: O / I 1.4.1.2. JUROS S/ CAP. PRÓPRIO DIV 1.4.1.2.1. CPC ENCORAJA / ALTERNATIVA 1.4.1.2.1.1. Pagamento: F / O 1.4.1.2.1.2. Recebimento: O / I 2. Pontos de atenção 2.1. Empréstimos: 2.1.1. Obtido: financiamento 2.1.1.1. Ex: contrat. de empréstimo bancário. 2.1.2. Concedidos: investimento 2.1.2.1. Ex: empréstimo feito a controlada. 2.2. Participações Societárias: 2.2.1. De outras cia: Investimento 2.2.2. Ações emitidas: financimento 2.2.3. Ações tesouraria: financiamento 2.3. IR: fluxo operacional (exceto: se identificar em outro Fluxo) 2.4. Arrendamento mercantil: 2.4.1. Pagamento, exceto: CP - fluxo op. (despesa) NBC TG 00 Finalidade NBC TG 00 Fornecer informações úteis aos usuários, dar suporte, apoiar na interpretação das informações contidas. Custo de gerar a informação É uma restrição presente na entidade no processo de elaboração e divulgação de relatório contábil financeiro. Premissa subjacente da continuidade Elas são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em ativida. Mensuração dos elementos das demonstrações Custo histórico - VALOR PAGO/RECEBIDO Custo corrente - DATA DO BALANÇO Valor realizável - FORMA ORDENADA Valor presente - FLUXO S FUTUROS Valor justo - TRANSAÇÃO NÃO FORÇADA / SEM FAVORECIMENTO CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS CO CO TE VE RE RE Melhoria COmparabilidade Os usuários identifiquem e compreendem similares itens e diferenças entre eles. COmpreensibilidade Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna a compreensível. TEmpestividade Ter a informação em tempo hábil de poder influenciá-los em suas decisões. VErificabilidade Significa que diferentes observadores, chegam em um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo. Fundamental RElevância Valor preditivo (Prever) / confirmatório (Feedback) ou ambos. Obs: Materialidade: é um aspecto da relevância, vai ser material quando a sua omissão ou sua divulgação distorcida puder influênciar. REpresentação Fidedigna Completa/neutra e livre de erros. NBC TG 00 1. Finalidade NBC TG 00 1.1. Fornecer informações úteis aos usuários, dar suporte, apoiar na interpretação das informações contidas. 1.2. Custo de gerar a informação 1.2.1. É uma restrição presente na entidade no processo de elaboração e divulgação de relatório contábil financeiro. 1.3. Premissa subjacente da continuidade 1.3.1. Elas são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em ativida. 1.4. Mensuração dos elementos das demonstrações 1.4.1. Custo histórico - VALOR PAGO/RECEBIDO 1.4.2. Custo corrente - DATA DO BALANÇO 1.4.3. Valor realizável - FORMA ORDENADA 1.4.4. Valor presente - FLUXO S FUTUROS 1.4.5. Valor justo - TRANSAÇÃO NÃO FORÇADA / SEM FAVORECIMENTO 2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS CO CO TE VE RE RE 2.1. Melhoria 2.2. COmparabilidade 2.2.1. Os usuários identifiquem e compreendem similares itens e diferenças entre eles. 2.3. COmpreensibilidade 2.3.1. Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna a compreensível. 2.4. TEmpestividade 2.4.1. Ter a informação em tempo hábil de poder influenciá-los em suas decisões. 2.5. VErificabilidade 2.5.1. Significa que diferentes observadores, chegam em um consenso, embora não cheguem necessariamente a um completo acordo. 2.6. Fundamental 2.6.1. RElevância 2.6.1.1. Valor preditivo (Prever) / confirmatório (Feedback) ou ambos. 2.6.1.2. Obs: Materialidade: é um aspecto da relevância, vai ser material quando a sua omissão ou sua divulgação distorcida puder influênciar. 2.6.2. REpresentação Fidedigna 2.6.2.1. Completa/neutra e livre de erros. O OBJETIVO: VC < VR MAIOR valor entre VALOR EM USO e o VALOR JUSTO (Liquido de despesas de vendas) VC > VM = PERDA D - despesa perda recuperável C - ajuste valor recuperáveis (cta retif. Imobilizado /Intangível) VC < VR NÃO FAZ NADA TESTE RECUPERABILIDADE - NÃO se aplica Estoque Ativos de receitas de contratos Ativos fiscais diferidos Benefícios a empregados Instrumentos financeiros Propriedade para investimento mensurado ao VJ Ativos Biológicos Contratos de seguros AÑC mantidos para venda TESTE DE RECUPERABILIDADE - APLICA Imobilizado Intangível PASSOS P/ TESTE DE RECUPERABILIDADE 1. ENCONTRAR O VALOR CONTÁBIL NA DATA EM QUE SERÁ FEITA A COMPARAÇÃO. 2. ENCONTRAMOS O VALOR RECUPERÁVEL: MAIOR ENTRE O VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA DE VENDA E VALOR EM USO. 3. COMPARAMOS O VALOR RECUPERÁVEL COM O VALOR CONTÁBIL. PERIOCIDADE Há indicios de perda? SIM Teste de recuperabilidade Deve avaliar ao fim de cada período de reporte. NÃO Teste dispensado. Teste de recuperabilidade Teste de recuperabilidade 1. O OBJETIVO: 1.1. VC < VR 1.1.1. MAIOR valor entre VALOR EM USO e o VALOR JUSTO (Liquido de despesas de vendas) 1.1.2. VC > VM = PERDA 1.1.2.1. D - despesa perda recuperável 1.1.2.2. C - ajuste valor recuperáveis (cta retif. Imobilizado /Intangível) 1.1.3. VC < VR 1.1.3.1. NÃO FAZ NADA 2. TESTE DE RECUPERABILIDADE - APLICA 2.1. Imobilizado 2.2. Intangível 3. TESTE RECUPERABILIDADE - NÃO se aplica 3.1. Estoque 3.2. Ativos de receitas de contratos 3.3. Ativos fiscais diferidos 3.4. Benefícios a empregados 3.5. Instrumentos financeiros 3.6. Propriedade para investimento mensurado ao VJ 3.7. Ativos Biológicos 3.8. Contratos de seguros 3.9. AÑC mantidos para venda 4. PASSOS P/ TESTE DE RECUPERABILIDADE 4.1. 1. ENCONTRAR O VALOR CONTÁBIL NA DATA EM QUE SERÁ FEITA A COMPARAÇÃO. 4.2. 2. ENCONTRAMOS O VALOR RECUPERÁVEL: MAIOR ENTRE O VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA DE VENDA E VALOR EM USO. 4.3. 3. COMPARAMOS O VALOR RECUPERÁVEL COM O VALOR CONTÁBIL. 5. PERIOCIDADE 5.1. Há indicios de perda? 5.2. SIM 5.2.1. Teste de recuperabilidade 5.2.1.1. Deve avaliar ao fim de cada período de reporte. 5.3. NÃO 5.3.1. Teste dispensado. Cont. Teste de recuperabilidade PERDA RECUPERÁVEL ATIVOS NORMAIS Despesa na DRE ATIVOS REAVALIADOS Reversão Reserva Se exceder? DESPESA PRINCIPAIS INDICADORES DE DESVALORIZAÇÃO INCADORES EXTERNOS Valor do ativo diminuiu mais do que o normal Mudanças tecnológicas Taxas de juros aumentaram VC do PL é > que no VM PRINCIPAIS INDICADORES DE DESVALORIZAÇÃO INDICADORES INTERNOS Obsolescência ou dano físico Mudanças dentro da estrutura da sociedade Desempenho pior que o esperado. Cont. Teste de recuperabilidade 1. PERDA RECUPERÁVEL 1.1. ATIVOS NORMAIS 1.1.1. Despesa na DRE 1.2. ATIVOS REAVALIADOS 1.2.1. Reversão Reserva 1.2.1.1. Se exceder? DESPESA 2. PRINCIPAIS INDICADORES DE DESVALORIZAÇÃO 2.1. INCADORES EXTERNOS 2.1.1. Valor do ativo diminuiu mais do que o normal 2.1.2. Mudanças tecnológicas 2.1.3. Taxas de juros aumentaram 2.1.4. VC do PL é > que no VM 3. PRINCIPAIS INDICADORES DE DESVALORIZAÇÃO 3.1. INDICADORES INTERNOS 3.1.1. Obsolescência ou dano físico 3.1.2. Mudanças dentro da estrutura da sociedade 3.1.3. Desempenho pior que o esperado. O que são ativos biológicos? Animais ou plantas VIVAS Custo ou valor justo confiável/ Controlável/benefícios econômicos futuros. NÃO PODE SER APLICADO - PLANTAS PORTADORAS Mensuração? Produto agrícola: Valor justo (-) despesas venda no momento da colheita. Ativo biológico: Valor justo (-) despesa de venda. INCAPACIDADE? Devem ser avaliados ao valor justo. Mas, se for mensurado de forma confiável devem ser avaliados ao VALOR DE CUSTO (-) TODAS DEPRECIAÇÕES E PERDA P/ RECUPERABILIDADE Plantas cultivadas Pelo frutos Vendida como sucata (lenha) PLANTA PORTADORA Pelo frutos e madeiras Possibilidade é maior do que remota? Não é planta portadora Pontos importantes Ativos biológicos: animais e plantas vivas. Transformação Biológica: processo de crescimento, degeneração, produção e procriação que causa mudanças qualitativa e quantitativa no ativo biológico. Produção agrícola: é o produto colhido de ativo biológico. Colheita:é a extração do produtode ativobiológico ou a cessação da vida desse ativo biológico. Os estoques de produtos fungíveis são avaliados pelo: VALOR DE MERCADO (VALOR JUSTO) Estoques de adubos, fertilizantes e defensivos: São estoques, lembrando que devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável liquido. Dos dois, o menor. EXEMPLO ATIVOS BIOLÓGICOS: 1. Carneiro 2. Videira 3. Árvore frutífera 4. Gado de leite 5. Cana de açúcar PRODUTO AGRÍCOLA: 1. Lã 2. Uva colhida 3. Fruta colhida 4. Leite .......................5. Cana colhida PROD. RESULT. DO PROC 1.Fio, tapete 2. Vinho 3. Fruta processada 4. Queijo ......5. Açúcar ATIVO BIOLÓGICO ATIVO BIOLÓGICO 1. O que são ativos biológicos? 1.1. Animais ou plantas VIVAS 2. Custo ou valor justo confiável/ Controlável/benefícios econômicos futuros. 3. NÃO PODE SER APLICADO - PLANTAS PORTADORAS 4. Mensuração? 4.1. Produto agrícola: Valor justo (-) despesas venda no momento da colheita. 4.2. Ativo biológico: Valor justo (-) despesa de venda. 5. INCAPACIDADE? 5.1. Devem ser avaliados ao valor justo. Mas, se for mensurado de forma confiável devem ser avaliados ao VALOR DE CUSTO (-) TODAS DEPRECIAÇÕES E PERDA P/ RECUPERABILIDADE 6. Pontos importantes 6.1. Ativos biológicos: animais e plantas vivas. 6.2. Transformação Biológica: processo de crescimento, degeneração, produção e procriação que causa mudanças qualitativa e quantitativa no ativo biológico. 6.3. Produção agrícola: é o produto colhido de ativo biológico. 6.4. Colheita:é a extração do produtode ativo biológico ou a cessação da vida desse ativo biológico. 7. Plantas cultivadas 7.1. Pelo frutos 7.1.1. Vendida como sucata (lenha) 7.1.1.1. PLANTA PORTADORA 7.2. Pelo frutos e madeiras 7.2.1. Possibilidade é maior do que remota? 7.2.2. Não é planta portadora 8. EXEMPLO 8.1. ATIVOS BIOLÓGICOS: 8.1.1. 1. Carneiro 8.1.1.1. 2. Videira 8.1.1.1.1. 3. Árvore frutífera 8.1.1.1.1.1. 4. Gado de leite 8.1.1.1.1.1.1. 5. Cana de açúcar 8.2. PRODUTO AGRÍCOLA: 8.2.1. 1. Lã 8.2.1.1. 2. Uva colhida 8.2.1.1.1. 3. Fruta colhida 8.2.1.1.1.1. 4. Leite 8.2.1.1.1.1.1. .......................5. Cana colhida 8.3. PROD. RESULT. DO PROC 8.3.1. 1.Fio, tapete 8.3.1.1. 2. Vinho 8.3.1.1.1. 3. Fruta processada 8.3.1.1.1.1. 4. Queijo 8.3.1.1.1.1.1. ......5. Açúcar 9. Os estoques de produtos fungíveis são avaliados pelo: VALOR DE MERCADO (VALOR JUSTO) 9.1. Estoques de adubos, fertilizantes e defensivos: São estoques, lembrando que devem ser mensurados pelo custo ou valor realizável liquido. Dos dois, o menor. Novo Código de Ética Objetivo Fixar a conduta do contador, quando no exercício da sua atividade e nos assuntos relacionados à profissão da classe. Não somente deverá o profissional observar o que consta no Código de Ética, mas também em outras normas brasileiras de contabilidade e em toda a legislação vigente. Devem Prevalecer, sem perder dignidade e independência Interesse público Interesse de clientes Interesse de empregadores Deveres em relação à classe A conduta do contador em relação aos colegas deve ser pautada nos princípios de: Consideração, Respeito, Apreço, Solidariedade e Harmonia da Classe Deveres Exercer a profissão com: Zelo, Diligência, Honestidade e Capacidade Técnica Recusar sua indicação em trabalho quando reconheça não se achar capacitado para a especialização requerida; Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional, inclusive no âmbito do serviço público; Informar a quem de direito, obrigatoriamente, fatos que conheça e que considere em condições de exercer efeito sobre o objeto do trabalho; Tomar medidas razoáveis para evitar ou minimizar conflito de interesses; Quando não puder eliminar ou minimizar, adotar medidas de modo a não perder a independência profissional. Abster-se de sua opinião pessoal em qualquer aspecto das empresas, manter seu trabalho no âmbito técnico e ser impessoal; Comunicar, imediatamente, ao cliente ou ao empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa gerar riscos e ameaças; Renunciar às funções que exerce, logo, que se positivar falta de confiança por parte do cliente ou empregador e vice-versa; Notificação por escrito, respeitando os prazos estabelecidos em contrato. Se for substituído, informar o substituto para que ele tenha bom desempenho; Manifestar, imediatamente, em qualquer tempo, a existência de impedimento para exercício da profissão → dedicação exclusiva; Lutar e ser solidário com os movimentos em favor do trabalho e profissão; Comunicar, imediatamente, o CRC a mudança de seu domicílio ou endereço, inclusive eletrônico e da organização contábil; Vedações Assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe; Auferir provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente de sua prática lícita; Assinar documentos ou peças contábeis elaboradas por outrem alheio à sua orientação, supervisão ou revisão; Facilitar, por qualquer meio, o exercício da profissão aos não habilitados ou impedidos; Explorar serviços contábeis, por si ou em organização contábil sem registro regular no CRC; Não pode ajudar o cliente/empregador a cometer atos ilegais; Prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado a sua responsabilidade profissional; Recusar-se a prestar contas (é obrigatório); Reter abusivamente livros, papéis ou documentos, inclusive arquivos eletrônicos; Quebra de sigilo profissional Penalidades Aplicação das seguintes penalidades: Advertência Escrita Censura Reservada Censura Pública Atenuantes Ação desenvolvida em defesa de prerrogativa profissional; Ausência de punição ética anterior; Prestação de serviços relevantes à Contabilidade; e Aplicação de salvaguardas. Agravantes Ação ou omissão que macule publicamente a imagem do contador; Punição ética anterior transitada em julgado; e Gravidade da infração. Permissibilidades Publicar trabalho, científico ou técnico, assinado e sob sua responsabilidade; Transferir o contrato de serviços a seu cargo a outro profissional, com a anuência do cliente, sempre por escrito; Transferir, parcialmente, a execução dos serviços a seu cargo a outro profissional, mantendo sempre como sua responsabilidade técnica; Indicar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e a relação de clientes (quando autorizado por eles). Publicidade A publicidade, em qualquer veículo de comunicação, dos serviços contábeis, deve primar pela natureza técnica e científica, sendo vedada a prática de mercantilização; A publicidade dos serviços contábeis deve ter caráter meramente informativo, ser moderada e discreta; É vedado efetuar ações publicitária ou manifestações que denigram a reputação da ciência contábil, da profissão ou dos colegas. Princípios Éticos Integridade Franco e Honesto Objetividade Não permitir Influência indevida de terceiros Competência e Zelo Conhecimento e diligÊncia Sigilo Profissional Não divulgar informações à terceiros Comportamento Profissional Não desacreditar a profissão Novo Código de Ética 1. Objetivo 1.1. Fixar a conduta do contador, quando no exercício da sua atividade e nos assuntos relacionados à profissão da classe. 1.1.1. Não somente deverá o profissional observar o que consta no Código de Ética, mas também em outras normas brasileiras de contabilidade e em toda a legislação vigente. 1.2. Devem Prevalecer, sem perder dignidade e independência 1.2.1. Interesse público 1.2.2. Interesse de clientes 1.2.3. Interesse de empregadores 1.2.4. Deveres em relação à classe 1.2.4.1. A conduta do contador em relação aos colegas deve ser pautada nos princípios de: 1.2.4.1.1. Consideração, Respeito, Apreço, Solidariedade e Harmonia da Classe 2. Deveres 2.1. Exercer a profissão com: 2.1.1. Zelo, Diligência, Honestidade e Capacidade Técnica 2.2. Recusar sua indicação em trabalho quando reconheça não se achar capacitado para a especialização requerida;2.3. Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional, inclusive no âmbito do serviço público; 2.4. Informar a quem de direito, obrigatoriamente, fatos que conheça e que considere em condições de exercer efeito sobre o objeto do trabalho; 2.5. Tomar medidas razoáveis para evitar ou minimizar conflito de interesses; 2.5.1. Quando não puder eliminar ou minimizar, adotar medidas de modo a não perder a independência profissional. 2.6. Abster-se de sua opinião pessoal em qualquer aspecto das empresas, manter seu trabalho no âmbito técnico e ser impessoal; 2.7. Comunicar, imediatamente, ao cliente ou ao empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa gerar riscos e ameaças; 2.8. Renunciar às funções que exerce, logo, que se positivar falta de confiança por parte do cliente ou empregador e vice-versa; 2.8.1. Notificação por escrito, respeitando os prazos estabelecidos em contrato. 2.9. Se for substituído, informar o substituto para que ele tenha bom desempenho; 2.10. Manifestar, imediatamente, em qualquer tempo, a existência de impedimento para exercício da profissão → dedicação exclusiva; 2.11. Lutar e ser solidário com os movimentos em favor do trabalho e profissão; 2.12. Comunicar, imediatamente, o CRC a mudança de seu domicílio ou endereço, inclusive eletrônico e da organização contábil; 3. Vedações 3.1. Assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe; 3.2. Auferir provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente de sua prática lícita; 3.3. Assinar documentos ou peças contábeis elaboradas por outrem alheio à sua orientação, supervisão ou revisão; 3.4. Facilitar, por qualquer meio, o exercício da profissão aos não habilitados ou impedidos; 3.5. Explorar serviços contábeis, por si ou em organização contábil sem registro regular no CRC; 3.6. Não pode ajudar o cliente/empregador a cometer atos ilegais; 3.7. Prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado a sua responsabilidade profissional; 3.8. Recusar-se a prestar contas (é obrigatório); 3.9. Reter abusivamente livros, papéis ou documentos, inclusive arquivos eletrônicos; 3.10. Quebra de sigilo profissional 4. Penalidades 4.1. Aplicação das seguintes penalidades: 4.2. Advertência Escrita 4.3. Censura Reservada 4.4. Censura Pública 4.5. Atenuantes 4.5.1. Ação desenvolvida em defesa de prerrogativa profissional; 4.5.2. Ausência de punição ética anterior; 4.5.3. Prestação de serviços relevantes à Contabilidade; e 4.5.4. Aplicação de salvaguardas. 4.5.5. Agravantes 4.5.5.1. Ação ou omissão que macule publicamente a imagem do contador; 4.5.5.2. Punição ética anterior transitada em julgado; e 4.5.5.3. Gravidade da infração. 5. Permissibilidades 5.1. Publicar trabalho, científico ou técnico, assinado e sob sua responsabilidade; 5.2. Transferir o contrato de serviços a seu cargo a outro profissional, com a anuência do cliente, sempre por escrito; 5.3. Transferir, parcialmente, a execução dos serviços a seu cargo a outro profissional, mantendo sempre como sua responsabilidade técnica; 5.4. Indicar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e a relação de clientes (quando autorizado por eles). 5.5. Publicidade 5.5.1. A publicidade, em qualquer veículo de comunicação, dos serviços contábeis, deve primar pela natureza técnica e científica, sendo vedada a prática de mercantilização; 5.5.2. A publicidade dos serviços contábeis deve ter caráter meramente informativo, ser moderada e discreta; 5.5.3. É vedado efetuar ações publicitária ou manifestações que denigram a reputação da ciência contábil, da profissão ou dos colegas. 6. Princípios Éticos 6.1. Integridade 6.1.1. Franco e Honesto 6.2. Objetividade 6.2.1. Não permitir Influência indevida de terceiros 6.3. Competência e Zelo 6.3.1. Conhecimento e diligÊncia 6.4. Sigilo Profissional 6.4.1. Não divulgar informações à terceiros 6.5. Comportamento Profissional 6.5.1. Não desacreditar a profissão Pontos relacionados a queda da Escola Italiana Excessivo culto à personalidade Ênfase a uma contabilidade teórica Pouca importância à auditoria Queda no nível das principais faculdades Pontos relacionados a ascensão da Escola Norte-Americana Ênfase ao usuário da informação contábil Ênfase a contabilidade aplicada Bastante importância à auditoria Universidades em busca de qualidade Abordagens do Patrimônio Líquido Teoria do Proprietário (Propriedade) Proprietário é o centro de atenção da contabilidade.A = P + Proprietário → Proprietário = A - Passivo Teoria da Entidade A entidade tem existência e interesses diferentesdos pessoais dos proprietários. A = P + PL Teoria do Acionista Ordinário Fica no meio entre a teoria do proprietário e da teoria daentidade. Excetua-se o investimento feito pelos acionistas. Teoria do Fundo Vê a empresa como fundo, que é um núcleo de interesse.Ativo = compõe os recursos a serem utilizados. Teoria do Comando A contabilidade é centralizada no controle econômico efetivo dos recursos pelosgerentes ou comandantes. As demonstrações contábeis são relatórios de progresso. Teoria do Empreendimento Extensão social da teoria da entidade. A entidade é uma instituiçãosocial para o benefício de muitos grupos interessados. Teoria Econômica da Contabilidade (Contas de Valor) A conta é o centro de gravidade da aplicação contábil. Indica riqueza econômica e as contas são elementos econômicos. As contas são pessoas. Tipos de Normas Normas Profissionais Estabelecem preceitos de conduta profissional. Todas as Normas Profissionaiscomeçam NBC P + alguma coisa. Normas Técnicas Estabelecem Padrões e procedimentos técnicosnecessários para o adequado exercício profissional. Todas as Normas Técnicas começam NBC T + alguma coisa. Teoria da Contabilidade Teoria da Contabilidade 1. Tipos de Normas 1.1. Normas Profissionais 1.1.1. Estabelecem preceitos de conduta profissional. 1.1.1.1. Todas as Normas Profissionais começam NBC P + alguma coisa. 1.2. Normas Técnicas 1.2.1. Estabelecem Padrões e procedimentos técnicos necessários para o adequado exercício profissional. 1.2.1.1. Todas as Normas Técnicas começam NBC T + alguma coisa. 2. Abordagens do Patrimônio Líquido 2.1. Teoria do Proprietário (Propriedade) 2.1.1. Proprietário é o centro de atenção da contabilidade. A = P + Proprietário → Proprietário = A - Passivo 2.2. Teoria da Entidade 2.2.1. A entidade tem existência e interesses diferentes dos pessoais dos proprietários. A = P + PL 2.3. Teoria do Acionista Ordinário 2.3.1. Fica no meio entre a teoria do proprietário e da teoria da entidade. Excetua-se o investimento feito pelos acionistas. 2.4. Teoria do Fundo 2.4.1. Vê a empresa como fundo, que é um núcleo de interesse. Ativo = compõe os recursos a serem utilizados. 2.5. Teoria do Comando 2.5.1. A contabilidade é centralizada no controle econômico efetivo dos recursos pelos gerentes ou comandantes. As demonstrações contábeis são relatórios de progresso. 2.6. Teoria do Empreendimento 2.6.1. Extensão social da teoria da entidade. A entidade é uma instituição social para o benefício de muitos grupos interessados. 2.7. Teoria Econômica da Contabilidade (Contas de Valor) 2.7.1. A conta é o centro de gravidade da aplicação contábil. Indica riqueza econômica e as contas são elementos econômicos. As contas são pessoas. 3. Pontos relacionados a ascensão da Escola Norte-Americana 3.1. Ênfase ao usuário da informação contábil 3.2. Ênfase a contabilidade aplicada 3.3. Bastante importância à auditoria 3.4. Universidades em busca de qualidade 4. Pontos relacionados a queda da Escola Italiana 4.1. Excessivo culto à personalidade 4.2. Ênfase a uma contabilidade teórica 4.3. Pouca importância à auditoria 4.4. Queda no nível das principais faculdades Contabilidade de Custos (Fórmulas) Margem de Contribuição (MC) É o preço de venda menos os custos variáveis e despesas variáveis. MC =PV - CV - DV O produto que tiver maior MC é melhor Fator de Restrição Se houver alguma restrição (matéria-prima), o produto maisrentável será o que apresentar maior MC por fator de restrição. Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) É o ponto em que o lucro da empresa é zero, ou seja, é o ponto no qual a receita total é igual aos custos e despesas totais. PEC = (CF+DF) / MCu Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) Não leva em conta a depreciação / amortização / exaustão, que diminuem o lucro, mas não representam saída de caixa. PEF = (CF + DF - Deprec./Amorti./Extaust) / MCu Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE) Considera o custo de oportunidade no cálculodo ponto de equilíbrio. PEE = (CF + DF - Custo Oport.) / MCu Margem de Segurança (MS) A margem de segurança indica a quantidade em que a empresa está operando acima do Ponto de Equilíbrio (PE), ou seja, indica o quanto as vendas podem cair antes de a empresa entrar em prejuízo. Contabilidade de Custos (Fórmulas) 1. Margem de Contribuição (MC) 1.1. É o preço de venda menos os custos variáveis e despesas variáveis. 1.1.1. MC = PV - CV - DV 1.2. O produto que tiver maior MC é melhor 2. Fator de Restrição 2.1. Se houver alguma restrição (matéria-prima), o produto mais rentável será o que apresentar maior MC por fator de restrição. 3. Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC) 3.1. É o ponto em que o lucro da empresa é zero, ou seja, é o ponto no qual a receita total é igual aos custos e despesas totais. 3.1.1. PEC = (CF+DF) / MCu 4. Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF) 4.1. Não leva em conta a depreciação / amortização / exaustão, que diminuem o lucro, mas não representam saída de caixa. 4.1.1. PEF = (CF + DF - Deprec./Amorti./Extaust) / MCu 5. Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE) 5.1. Considera o custo de oportunidade no cálculo do ponto de equilíbrio. 5.1.1. PEE = (CF + DF - Custo Oport.) / MCu 6. Margem de Segurança (MS) 6.1. A margem de segurança indica a quantidade em que a empresa está operando acima do Ponto de Equilíbrio (PE), ou seja, indica o quanto as vendas podem cair antes de a empresa entrar em prejuízo. Contabilidade de Custos Tipos de Custo Custo de Produção do PeríodoÉ a soma dos custos incorridos noperíodo dentro da fábrica Custo da Produção AcabadaÉ a soma dos custos contidos naprodução acabada do período Custo dos Produtos Vendidos É a soma dos custos incorridos na produção de bens/serviços que só agora estão sendo vendidos. Custo PrimárioSoma dos valores de Matéria-prima +Mão de Obra Direta Custo de TransformaçãoSoma dos valores de Mão de Obra Direta +Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Tipos de Custo Custos DiretosSão aqueles que podem ser diretamenteapropriados aos produtos. Custos IndiretosSão aqueles que não podem ser diretamente apropriadosaos produtos, sua alocação é feita de forma estimada. Custos VariáveisSão aqueles que variam de acordo com ovolume de produção. Custos FixosSão aqueles que não sofrem variação emfunção da quantidade produzida. Produção Conjunta CoprodutoProdutos Principais SubprodutoMercado de venda relativamente estável SucataVenda esporádica e realizada por valor não previsível Custo Padrão IdealMáxima eficiência, 100% da capacidade Corrente (Padrão)Meta. Difícil mas não impossível EstimadoMédia de períodos passados Definições: Gasto Compra de um produto/serviço, que gera sacrifício financeiro,representado por entrega ou promessa de entrega de ativos. Desembolso Pagamento resultante daaquisição do bem ou serviço. Investimento Gasto ativado em função de sua vida útil ou debenefícios atribuíveis a futuro(s) período(s) Custo É o gasto relativo à bem/serviço utilizado na produçãode outros bens/serviços. Despesa Bem/serviço consumido diretamente ouindiretamente para obtenção de receitas. Perda Bem/Serviço consumido de formaanormal ou involuntária Formas de Produção Produção por Ordem Ocorre quando a empresa produz atendendo a encomendas dos clientes, ou, produz para venda posterior. Produção Contínua Ocorre quando a empresa fabrica produtosiguais de forma contínua → Ex.: Coca-Cola Métodos de Custeio Custeio por Absorção Apropria todos os custos ao produto Custeio Variável ou Direto Apenas os custos variáveis são apropriados aosprodutos, os custos fixos vão para despesa na DRE. Custeio ABC Os custos indiretos são apropriados através de rateios, que acabam por conter algum grau de arbitrariedade e podem distorcer os custos dos produtos. Custeio Pleno ou RKW É uma forma de alocação que consiste no rateio de todos os custos e despesas dos produtos. Contabilidade de Custos 1. Definições: 1.1. Gasto 1.1.1. Compra de um produto/serviço, que gera sacrifício financeiro, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos. 1.2. Desembolso 1.2.1. Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. 1.3. Investimento 1.3.1. Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s) 1.4. Custo 1.4.1. É o gasto relativo à bem/serviço utilizado na produção de outros bens/serviços. 1.5. Despesa 1.5.1. Bem/serviço consumido diretamente ou indiretamente para obtenção de receitas. 1.6. Perda 1.6.1. Bem/Serviço consumido de forma anormal ou involuntária 2. Formas de Produção 2.1. Produção por Ordem 2.1.1. Ocorre quando a empresa produz atendendo a encomendas dos clientes, ou, produz para venda posterior. 2.2. Produção Contínua 2.2.1. Ocorre quando a empresa fabrica produtos iguais de forma contínua → Ex.: Coca-Cola 3. Métodos de Custeio 3.1. Custeio por Absorção 3.1.1. Apropria todos os custos ao produto 3.2. Custeio Variável ou Direto 3.2.1. Apenas os custos variáveis são apropriados aos produtos, os custos fixos vão para despesa na DRE. 3.3. Custeio ABC 3.3.1. Os custos indiretos são apropriados através de rateios, que acabam por conter algum grau de arbitrariedade e podem distorcer os custos dos produtos. 3.4. Custeio Pleno ou RKW 3.4.1. É uma forma de alocação que consiste no rateio de todos os custos e despesas dos produtos. 4. Custo Padrão 4.1. Ideal 4.1.1. Máxima eficiência, 100% da capacidade 4.2. Corrente (Padrão) 4.2.1. Meta. Difícil mas não impossível 4.3. Estimado 4.3.1. Média de períodos passados 5. Produção Conjunta 5.1. Coproduto 5.1.1. Produtos Principais 5.2. Subproduto 5.2.1. Mercado de venda relativamente estável 5.3. Sucata 5.3.1. Venda esporádica e realizada por valor não previsível 6. Tipos de Custo 6.1. Custos Diretos 6.1.1. São aqueles que podem ser diretamente apropriados aos produtos. 6.2. Custos Indiretos 6.2.1. São aqueles que não podem ser diretamente apropriados aos produtos, sua alocação é feita de forma estimada. 6.3. Custos Variáveis 6.3.1. São aqueles que variam de acordo com o volume de produção. 6.4. Custos Fixos 6.4.1. São aqueles que não sofrem variação em função da quantidade produzida. 7. Tipos de Custo 7.1. Custo de Produção do Período 7.1.1. É a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica 7.2. Custo da Produção Acabada 7.2.1. É a soma dos custos contidos na produção acabada do período 7.3. Custo dos Produtos Vendidos 7.3.1. É a soma dos custos incorridos na produção de bens/serviços que só agora estão sendo vendidos. 7.4. Custo Primário 7.4.1. Soma dos valores de Matéria-prima + Mão de Obra Direta 7.5. Custo de Transformação 7.5.1. Soma dos valores de Mão de Obra Direta + Custos Indiretos de Fabricação (CIF) Direito Empresarial Conceito Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou serviços. Exceções ao Regime Empresarial Sociedade Simples / Autônomo Profissional Intelectual / Cientifico / Literatura / Artística Sociedade Rural / Empresário Rural Sociedade de Advogados Cooperativas Registro É obrigatória a inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. Capacidade e Impedimento Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não foramlegalmente impedidos. Pleno gozo capacidade civil + de 18 anos ou menor emancipado Não forem legalmente impedidos Dedicação exclusiva A pessoa legalmente impedida de exercer a atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas. Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. EIRELI Será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100x o maior salário mínimo vigente do país. Somente o patrimônio social da empresa responderá pelas dívidas da EIRELI, hipótese que não se confundirá, em qualquer situação, com o patrimônio do titular que a constituir. Só poderá existir uma única EIRELI por pessoa física. Pode resultar da concentração de quotas. Nome empresarial Firma = titular + EIRELI Denominação = nome fantasia + EIRELI Sociedade entre Cônjuges Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime de comunhão universal de bens ou no de separação total. É permitido Regime de comunhão = Parcial de bens Não é permitido Regime de comunhão = Universal de bens Regime de comunhão = Separação total de bens Mesmo com terceiros Empresário Casado Pode, sem a necessidade de outorga conjugal, qualquer seja o regime de comunhão de bens, alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real. Direito Empresarial 1. Conceito 1.1. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou serviços. 1.2. Exceções ao Regime Empresarial 1.2.1. Sociedade Simples / Autônomo 1.2.2. Profissional Intelectual / Cientifico / Literatura / Artística 1.2.3. Sociedade Rural / Empresário Rural 1.2.4. Sociedade de Advogados 1.2.5. Cooperativas 1.3. Registro 1.3.1. É obrigatória a inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade. 2. Capacidade e Impedimento 2.1. Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não foram legalmente impedidos. 2.2. Pleno gozo capacidade civil 2.2.1. + de 18 anos 2.2.2. ou menor emancipado 2.3. Não forem legalmente impedidos 2.3.1. Dedicação exclusiva 2.4. A pessoa legalmente impedida de exercer a atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas. 2.5. Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança. 3. EIRELI 3.1. Será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100x o maior salário mínimo vigente do país. 3.2. Somente o patrimônio social da empresa responderá pelas dívidas da EIRELI, hipótese que não se confundirá, em qualquer situação, com o patrimônio do titular que a constituir. 3.3. Só poderá existir uma única EIRELI por pessoa física. 3.4. Pode resultar da concentração de quotas. 3.5. Nome empresarial 3.5.1. Firma = titular + EIRELI 3.5.2. Denominação = nome fantasia + EIRELI 4. Sociedade entre Cônjuges 4.1. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime de comunhão universal de bens ou no de separação total. 4.2. É permitido 4.2.1. Regime de comunhão = Parcial de bens 4.3. Não é permitido 4.3.1. Regime de comunhão = Universal de bens 4.3.2. Regime de comunhão = Separação total de bens 4.3.3. Mesmo com terceiros 4.4. Empresário Casado 4.4.1. Pode, sem a necessidade de outorga conjugal, qualquer seja o regime de comunhão de bens, alienar os imóveis que integrem o patrimônio da empresa ou gravá-los de ônus real. Direito Tributário Receitas Receitas Originárias São as receitas que derivam do patrimônio da sociedade, ou seja, o governo obtém tributando a sociedade. Exemplos: relação de contrato de aluguel, onde o Estado é o locador de um imóvel e o particular é o locatário Receitas Derivadas É a Receita Pública efetiva obtida pelo Estado em função de sua soberania, por meio de tributos, penalidades, indenizações e restituições Exemplo: pagamento de tributos. Espécies Tributárias Impostos São tributos não vinculados à atuação do Estado. A receita arrecadada não se destina a financiar uma atividade específica mas sim atividades gerais. Taxas São tributos cujo o fato gerador deriva de uma atuação do Estado. São tributos retributivos. Prestação de serviço público = específico e divisível. Poder de Polícia Contribuição de Melhoria Tem como o fato gerador a valorização imobiliária decorrente da obra pública. União, Estados, DF e Municípios tem competência para instituir o tributo. Empréstimo Compulsório São instituídos mediante a Lei Complementar Federal, poderão ser exigidos pela União para cobrir as despesas extraordinárias decorrentes de guerra externa, calamidade pública, investimento público em caráter urgente ou relevante interesse nacional. Contribuições Especiais 1) Contribuições Sociais 2) Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) 3) Contribuições Corporativas 4) Contribuições de Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP) Princípios Princípio da Legalidade Todo tributo tem que ser instituído por lei. Principio da Isonomia Consiste em tratar de maneira igual os que se encontram em situações iguais, e desiguais os que se encontram em situações desiguais. Principio da Irretroatividade É vedado aos entes federados cobrarem tributos de fatos gerados ocorridos antes do início de vigência de lei. Princípio da Anterioridade do Exercício É vedado aos entes tributantes, no mesmo exercício financeiro em que estiver sido publicada a lei instituindo ou majorando tributos. Legislação Tributária Analogia Não pode gerar cobrança de tributo não previsto em lei. Princípios gerais do direito tributário Princípios gerais do direito público Equidade Não pode dispensar pagamento de tributo. Obrigação Tributária Obrigação Principal A obrigação é principal quando o contribuinte tem por dever o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa em dinheiro). Obrigação Acessória Decorre da legislação tributária e consiste em fazer ou deixar de fazer algo, desde que, não envolva prestação pecuniária (dinheiro) Ex.: Emissão de NF, elaboração de livros fiscais. Crédito Tributário Suspensão Macete = MORRER E LIMPAR Moratória → prazo à mais para pagar Depósito de Montante Integral Recurso Administrativo Reclamação Liminar em concessão de mandado de segurança Liminar em outras ações judiciais Parcelamento Exclusão Isenção → Tributos Anistia → Penalidade pecuniária Extinção I - o pagamento; II - a compensação; III - a transação; IV - remissão; V - a prescrição e a decadência; VI - a conversão de depósito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento; VIII - a consignação em pagamento; IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X - a decisão judicial passada em julgado. XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. Direito Tributário 1. Receitas 1.1. Receitas Originárias 1.1.1. São as receitas que derivam do patrimônio da sociedade, ou seja, o governo obtém tributando a sociedade. 1.1.2. Exemplos: relação de contrato de aluguel, onde o Estado é o locador de um imóvel e o particular é o locatário 1.2. Receitas Derivadas 1.2.1. É a Receita Pública efetiva obtida pelo Estado em função de sua soberania, por meio de tributos, penalidades, indenizações e restituições 1.2.2. Exemplo: pagamento de tributos. 2. Espécies Tributárias 2.1. Impostos 2.1.1. São tributos não vinculados à atuação do Estado. A receita arrecadada nãose destina a financiar uma atividade específica mas sim atividades gerais. 2.2. Taxas 2.2.1. São tributos cujo o fato gerador deriva de uma atuação do Estado. São tributos retributivos. 2.2.2. Prestação de serviço público = específico e divisível. 2.2.3. Poder de Polícia 2.3. Contribuição de Melhoria 2.3.1. Tem como o fato gerador a valorização imobiliária decorrente da obra pública. União, Estados, DF e Municípios tem competência para instituir o tributo. 2.4. Empréstimo Compulsório 2.4.1. São instituídos mediante a Lei Complementar Federal, poderão ser exigidos pela União para cobrir as despesas extraordinárias decorrentes de guerra externa, calamidade pública, investimento público em caráter urgente ou relevante interesse nacional. 2.5. Contribuições Especiais 2.5.1. 1) Contribuições Sociais 2.5.2. 2) Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) 2.5.3. 3) Contribuições Corporativas 2.5.4. 4) Contribuições de Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP) 3. Princípios 3.1. Princípio da Legalidade 3.1.1. Todo tributo tem que ser instituído por lei. 3.2. Principio da Isonomia 3.2.1. Consiste em tratar de maneira igual os que se encontram em situações iguais, e desiguais os que se encontram em situações desiguais. 3.3. Principio da Irretroatividade 3.3.1. É vedado aos entes federados cobrarem tributos de fatos gerados ocorridos antes do início de vigência de lei. 3.4. Princípio da Anterioridade do Exercício 3.4.1. É vedado aos entes tributantes, no mesmo exercício financeiro em que estiver sido publicada a lei instituindo ou majorando tributos. 4. Legislação Tributária 4.1. Analogia 4.1.1. Não pode gerar cobrança de tributo não previsto em lei. 4.2. Princípios gerais do direito tributário 4.3. Princípios gerais do direito público 4.4. Equidade 4.4.1. Não pode dispensar pagamento de tributo. 4.5. Obrigação Tributária 4.5.1. Obrigação Principal 4.5.1.1. A obrigação é principal quando o contribuinte tem por dever o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária (multa em dinheiro). 4.5.2. Obrigação Acessória 4.5.2.1. Decorre da legislação tributária e consiste em fazer ou deixar de fazer algo, desde que, não envolva prestação pecuniária (dinheiro) 4.5.2.2. Ex.: Emissão de NF, elaboração de livros fiscais. 5. Crédito Tributário 5.1. Suspensão 5.1.1. Macete = MORRER E LIMPAR 5.1.2. Moratória → prazo à mais para pagar 5.1.3. Depósito de Montante Integral 5.1.4. Recurso Administrativo 5.1.5. Reclamação 5.1.6. Liminar em concessão de mandado de segurança 5.1.7. Liminar em outras ações judiciais 5.1.8. Parcelamento 5.2. Exclusão 5.2.1. Isenção → Tributos 5.2.2. Anistia → Penalidade pecuniária 5.3. Extinção 5.3.1. I - o pagamento; 5.3.2. II - a compensação; 5.3.3. III - a transação; 5.3.4. IV - remissão; 5.3.5. V - a prescrição e a decadência; 5.3.6. VI - a conversão de depósito em renda; 5.3.7. VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento; 5.3.8. VIII - a consignação em pagamento; 5.3.9. IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; 5.3.10. X - a decisão judicial passada em julgado. 5.3.11. XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. Perícia Contábil Tipos de Perícia Perícia Judicial Poder Judiciário Perícia Extrajudicial Arbitral Lei de arbitragem Estatal Controle do Estado Voluntária Espontânea Modalidades de Perícia Exame Pessoas, animais e coisas Vistoria Bens móveis ou coisas (danos) Avaliação Valor Tipos de Peritos: Perito Contador, regularmente registrado, que exerce a atividade pericial de forma pessoal Perito Oficial É o investido na função por lei e pertence a órgão especial do Estado Perito do juízo É nomeado pelo juiz, árbitro, autoridade pública ou privada para o exercício da perícia contábil Perito-Assistente É o contratado e indicado pelas partes em perícia contábeis. Diferenças entre: Perito Confiança: do Juiz Cadastramento: Prévio Sujeita-se: a impedimento ou suspeição Responde: Aos Quesitos Elabora: Laudo Pericial Assistente Técnico Confiança: das Partes Cadastramento: Não há Sujeita-se: Não está sujeito a impedimento e suspeição Ajuda: a elaborar os quesitos Elabora: Parecer Técnico Impedimento x Suspeição Impedido Critérios: Objetivos Cônjuge, companheiro ou parentes 3° estiver postulando ou for parte Sócio de PJ do processo Herdeiro pressuntivo Promove ação contra a parte Suspeito Critérios: Subjetivos Amigo íntimo ou inimigo das partes ou dos seus advogados Receber presentes Aconselha Parte for sua credora ou devedora, de seu cônjuge/companheiro ou de parentes em linha reta até 3° Interessado Tipos de Quesito Suplementar Durante a diligência Fatos novos ou detalhamento de situações nos quesitos iniciais Honorários adicionais Esclarecimento Após a diligência Obscuridade, incompletudes, contradições Divergências entre perito e assistente Pode não ter novo hononários Procedimentos Periciais V I A M C E I A Vistoria Diligência Indagação Entrevista Arbitragem Determinação de valores Mensuração Quantificação física Certificação Atestar informação Exame Análise Investigação Pesquisa do que esta oculto Avaliação Estabelecer valor Perícia Contábil 1. Tipos de Perícia 1.1. Perícia Judicial 1.1.1. Poder Judiciário 1.2. Perícia Extrajudicial 1.2.1. Arbitral 1.2.1.1. Lei de arbitragem 1.2.2. Estatal 1.2.2.1. Controle do Estado 1.2.3. Voluntária 1.2.3.1. Espontânea 1.3. Modalidades de Perícia 1.3.1. Exame 1.3.1.1. Pessoas, animais e coisas 1.3.2. Vistoria 1.3.2.1. Bens móveis ou coisas (danos) 1.3.3. Avaliação 1.3.3.1. Valor 2. Tipos de Peritos: 2.1. Perito 2.1.1. Contador, regularmente registrado, que exerce a atividade pericial de forma pessoal 2.2. Perito Oficial 2.2.1. É o investido na função por lei e pertence a órgão especial do Estado 2.3. Perito do juízo 2.3.1. É nomeado pelo juiz, árbitro, autoridade pública ou privada para o exercício da perícia contábil 2.4. Perito-Assistente 2.4.1. É o contratado e indicado pelas partes em perícia contábeis. 3. Diferenças entre: 3.1. Perito 3.1.1. Confiança: do Juiz 3.1.2. Cadastramento: Prévio 3.1.3. Sujeita-se: a impedimento ou suspeição 3.1.4. Responde: Aos Quesitos 3.1.5. Elabora: Laudo Pericial 3.2. Assistente Técnico 3.2.1. Confiança: das Partes 3.2.2. Cadastramento: Não há 3.2.3. Sujeita-se: Não está sujeito a impedimento e suspeição 3.2.4. Ajuda: a elaborar os quesitos 3.2.5. Elabora: Parecer Técnico 4. Impedimento x Suspeição 4.1. Impedido 4.1.1. Critérios: Objetivos 4.1.2. Cônjuge, companheiro ou parentes 3° estiver postulando ou for parte 4.1.3. Sócio de PJ do processo 4.1.4. Herdeiro pressuntivo 4.1.5. Promove ação contra a parte 4.2. Suspeito 4.2.1. Critérios: Subjetivos 4.2.2. Amigo íntimo ou inimigo das partes ou dos seus advogados 4.2.3. Receber presentes 4.2.4. Aconselha 4.2.5. Parte for sua credora ou devedora, de seu cônjuge/companheiro ou de parentes em linha reta até 3° 4.2.6. Interessado 5. Tipos de Quesito 5.1. Suplementar 5.1.1. Durante a diligência 5.1.2. Fatos novos ou detalhamento de situações nos quesitos iniciais 5.1.3. Honorários adicionais 5.2. Esclarecimento 5.2.1. Após a diligência 5.2.2. Obscuridade, incompletudes, contradições 5.2.3. Divergências entre perito e assistente 5.2.4. Pode não ter novo hononários 6. Procedimentos Periciais 6.1. V I A M C E I A 6.2. Vistoria 6.2.1. Diligência 6.3. Indagação 6.3.1. Entrevista 6.4. Arbitragem 6.4.1. Determinação de valores 6.5. Mensuração 6.5.1. Quantificação física 6.6. Certificação 6.6.1. Atestar informação 6.7. Exame 6.7.1. Análise 6.8. Investigação 6.8.1. Pesquisa do que esta oculto 6.9. Avaliação 6.9.1. Estabelecer valor Auditoria Contábil NBC TA 200 - OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis que são utilizadaspelo usuários para tomada de decisão. Princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor: Integridade; Objetividade; Competência e Zelo profissional; Confidencialidade; e Comportamento profissional. A auditoria das demonstrações contábeis não torna a administração ou os responsáveis pela governança isentos das responsabilidades que são fundamentais à condução da auditoria. NBC TA 700 - FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR O auditor, ao emitir a sua opinião, deve ter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes, independentes se causadas por fraude ou erro. Risco de auditoria É a probabilidade que o auditor tem de expressar uma opinião que não seja condizente com a realidade das demonstrações. Risco de detecção É a probabilidade do auditor, mesmo tomando providências para expressar sua opinião corretamente, não detectar distorções relevantes. Informação contábil histórica É aquela vinda da entidade auditada, obtida pelo auditor, expressa financeiramente, extraída dos sistemas contábeis. Distorção É basicamente, a diferença do que é apresentado pela entidade em suas demonstrações, do que deveria ser de fato. Erro É o ato não intencional resultante de omissão, desatenção. Fraude É o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulterações. NBC TA 700 - FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR Julgamento profissional É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes. O auditor utiliza-se ao planejar e executar a auditoria das demonstrações contábeis. Ceticismo profissional É a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para conclusões que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de auditoria. Asseguração razoável É sinônimo de alto nível de segurança acerca das demonstrações auditadas. Risco de distorção relevante É o risco quando olhando sob ótica das demonstrações contábeis. Risco de controle É o risco de que uma distorção não seja detectada e corrigida a nível de controle interno. Risco inerente É mais alto para algumas afirmações e classes relacionadas de transições, saldos contábeis e divulgações do que para outras. Opinião Não Modificada É expressa quando as demonstrações contábeis auditadas estão em conformidade com as normas. NBC TA 750 - MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE Opinião Modificada → Distorções relevantes → Não conseguir evidência apropriada e suficiente. Opinião com Ressalva Quando o auditor obtém evidência apropriada e suficiente de que há distorções relevantes, mas essas distorções NÃO SÃO GENERALIZADAS. Quando o auditor NÃO obtém evidência apropriada e suficiente para dar fundamento a sua opinião, mas, as possíveis distorções poderiam ser relevantes mas NÃO SÃO GENERALIZADAS. Opinião Adversa É aquela que o auditor emite quando possui evidência apropriada e suficiente de que as distorções são relevantes e SÃO GENERALIZADAS. Abstenção de Opinião Ocorre quando o auditor NÃO consegue obter evidência apropriada e suficiente para concluir que, havendo distorções, essas podem ser relevantes e generalizadas. Aceitação de trabalho → houve limitações? SIm → Comunicar a governça Não → Auditoria segue Não obtenção de evidência apropriada e suficiente → Expressar opinião com ressalva, se as distorções não forem generalizadas; → Renunciar a auditoria, se possível pela legislação; → Não podendo renunciar, abster-se de emitir opinião. NBC TA 500 - EVIDÊNCIA DE AUDITORIA Registros contábeis São todos os lançamentos, livros, arquivos e documentos que uma entidade gera durante as operações diárias. Evidências de auditoria São informações nas quais o auditor se utiliza para dar base à sua conclusão das demonstrações contábeis. Adequação da evidência É a qualidade de evidência, nos termos de relevância e confiabilidade. Suficiência da evidência É a quantidade necessária de evidência de auditoria. Procedimentos de auditoria para obtenção de evidência Inspeção Envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos. Observação Consiste no exame de processo ou procedimento executado por outros. Confirmação externa Representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro ao auditor. Recálculo Consiste na verificação da exatidão matemática de documentos ou registros. Reexecução Envolve a execução independente pelo auditor de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados. Procedimentos análiticos Consistem em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. Indagação Indagar é perguntar. Neste sentido, indagar é buscar informações junto a pessoas com conhecimento financeiro ou não. NBC TA 530 - AMOSTRAGEM EM AUDITORIA Amostragem Tem por objetivo conhecer as características de uma determinação população a partir de uma parcela representativa. População É o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e do qual o auditor deseja conhecer. Risco de Amostragem É o risco de que a conclusão do auditor com base em amostra, pudesse ser diferentes se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. Amostragem Estatística É aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser entendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas. Amostragem não Estatística É aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, julgamento e conhecimento. Estratificação É dividir a população em subpopulações, tendo como objetivo reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem. Distorção Tolerável É basicamente uma distorção que o auditor aceitar (em R$). Quanto menor for a distorção tolerável, maior precisa ser o tamanho da amostra. Métodos de Seleção de Amostra Seleção Aleatória É aplicada por meio de geradores de números aleatórios. Seleção Sistemática O auditor precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não estão estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão em particular da população. Amostragem de unidade monetária É um tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e avaliação da amostra resultem em uma conclusão em valores monetários. Seleção a Acaso Na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. Seleção de Bloco Envolve a seleção de um ou mais blocos de itens contíguos da população. Auditoria Contábil 1. NBC TA 200 - OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE 1.1. O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis que são utilizadas pelo usuários para tomada de decisão. 1.2. Princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor: 1.2.1. Integridade; 1.2.2. Objetividade; 1.2.3. Competência e Zelo profissional; 1.2.4. Confidencialidade; e 1.2.5. Comportamento profissional. 1.3. A auditoria das demonstrações contábeis não torna a administração ou os responsáveis pela governança isentos das responsabilidades que são fundamentais à condução da auditoria. 1.4. NBC TA 700 - FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR 1.4.1. O auditor, ao emitir a sua opinião, deve ter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorções relevantes, independentes se causadas por fraude ou erro. 1.4.2. Risco de auditoria 1.4.2.1. É a probabilidade que o auditor tem de expressar uma opinião que não seja condizente com a realidade das demonstrações. 1.4.3. Risco de detecção 1.4.3.1. É a probabilidade do auditor, mesmo tomando providências para expressar sua opinião corretamente, não detectar distorções relevantes. 1.4.4. Informação contábil histórica 1.4.4.1. É aquela vinda da entidade auditada,obtida pelo auditor, expressa financeiramente, extraída dos sistemas contábeis. 1.4.5. Distorção 1.4.5.1. É basicamente, a diferença do que é apresentado pela entidade em suas demonstrações, do que deveria ser de fato. 1.4.6. Erro 1.4.6.1. É o ato não intencional resultante de omissão, desatenção. 1.4.7. Fraude 1.4.7.1. É o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulterações. 2. NBC TA 700 - FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR 2.1. Julgamento profissional 2.1.1. É a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes. O auditor utiliza-se ao planejar e executar a auditoria das demonstrações contábeis. 2.2. Ceticismo profissional 2.2.1. É a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para conclusões que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de auditoria. 2.3. Asseguração razoável 2.3.1. É sinônimo de alto nível de segurança acerca das demonstrações auditadas. 2.4. Risco de distorção relevante 2.4.1. É o risco quando olhando sob ótica das demonstrações contábeis. 2.4.2. Risco de controle 2.4.2.1. É o risco de que uma distorção não seja detectada e corrigida a nível de controle interno. 2.4.3. Risco inerente 2.4.3.1. É mais alto para algumas afirmações e classes relacionadas de transições, saldos contábeis e divulgações do que para outras. 2.5. Opinião Não Modificada 2.5.1. É expressa quando as demonstrações contábeis auditadas estão em conformidade com as normas. 3. NBC TA 750 - MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE 3.1. Opinião Modificada 3.1.1. → Distorções relevantes 3.1.2. → Não conseguir evidência apropriada e suficiente. 3.2. Opinião com Ressalva 3.2.1. Quando o auditor obtém evidência apropriada e suficiente de que há distorções relevantes, mas essas distorções NÃO SÃO GENERALIZADAS. 3.2.2. Quando o auditor NÃO obtém evidência apropriada e suficiente para dar fundamento a sua opinião, mas, as possíveis distorções poderiam ser relevantes mas NÃO SÃO GENERALIZADAS. 3.3. Opinião Adversa 3.3.1. É aquela que o auditor emite quando possui evidência apropriada e suficiente de que as distorções são relevantes e SÃO GENERALIZADAS. 3.4. Abstenção de Opinião 3.4.1. Ocorre quando o auditor NÃO consegue obter evidência apropriada e suficiente para concluir que, havendo distorções, essas podem ser relevantes e generalizadas. 3.5. Aceitação de trabalho → houve limitações? 3.5.1. SIm → Comunicar a governça 3.5.2. Não → Auditoria segue 3.6. Não obtenção de evidência apropriada e suficiente 3.6.1. → Expressar opinião com ressalva, se as distorções não forem generalizadas; 3.6.2. → Renunciar a auditoria, se possível pela legislação; 3.6.3. → Não podendo renunciar, abster-se de emitir opinião. 4. NBC TA 500 - EVIDÊNCIA DE AUDITORIA 4.1. Registros contábeis 4.1.1. São todos os lançamentos, livros, arquivos e documentos que uma entidade gera durante as operações diárias. 4.2. Evidências de auditoria 4.2.1. São informações nas quais o auditor se utiliza para dar base à sua conclusão das demonstrações contábeis. 4.3. Adequação da evidência 4.3.1. É a qualidade de evidência, nos termos de relevância e confiabilidade. 4.4. Suficiência da evidência 4.4.1. É a quantidade necessária de evidência de auditoria. 4.5. Procedimentos de auditoria para obtenção de evidência 4.5.1. Inspeção 4.5.1.1. Envolve o exame de registros ou documentos, internos ou externos. 4.5.2. Observação 4.5.2.1. Consiste no exame de processo ou procedimento executado por outros. 4.5.3. Confirmação externa 4.5.3.1. Representa evidência de auditoria obtida pelo auditor como resposta escrita de terceiro ao auditor. 4.5.4. Recálculo 4.5.4.1. Consiste na verificação da exatidão matemática de documentos ou registros. 4.5.5. Reexecução 4.5.5.1. Envolve a execução independente pelo auditor de procedimentos ou controles que foram originalmente realizados. 4.5.6. Procedimentos análiticos 4.5.6.1. Consistem em avaliação das informações feitas por meio de estudo das relações plausíveis entre dados financeiros e não financeiros. 4.5.7. Indagação 4.5.7.1. Indagar é perguntar. Neste sentido, indagar é buscar informações junto a pessoas com conhecimento financeiro ou não. 5. NBC TA 530 - AMOSTRAGEM EM AUDITORIA 5.1. Amostragem 5.1.1. Tem por objetivo conhecer as características de uma determinação população a partir de uma parcela representativa. 5.2. População 5.2.1. É o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e do qual o auditor deseja conhecer. 5.3. Risco de Amostragem 5.3.1. É o risco de que a conclusão do auditor com base em amostra, pudesse ser diferentes se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. 5.4. Amostragem Estatística 5.4.1. É aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser entendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas. 5.5. Amostragem não Estatística 5.5.1. É aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, julgamento e conhecimento. 5.6. Estratificação 5.6.1. É dividir a população em subpopulações, tendo como objetivo reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem. 5.7. Distorção Tolerável 5.7.1. É basicamente uma distorção que o auditor aceitar (em R$). 5.7.2. Quanto menor for a distorção tolerável, maior precisa ser o tamanho da amostra. 5.8. Métodos de Seleção de Amostra 5.8.1. Seleção Aleatória 5.8.1.1. É aplicada por meio de geradores de números aleatórios. 5.8.2. Seleção Sistemática 5.8.2.1. O auditor precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não estão estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão em particular da população. 5.8.3. Amostragem de unidade monetária 5.8.3.1. É um tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e avaliação da amostra resultem em uma conclusão em valores monetários. 5.8.4. Seleção a Acaso 5.8.4.1. Na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. 5.8.5. Seleção de Bloco 5.8.5.1. Envolve a seleção de um ou mais blocos de itens contíguos da população.