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Simulado AV1 - Responsabilidade Civil

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1a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Quanto à Responsabilidade Civil entre os cônjuges, segundo a jurisprudência atual: 
 
 
é possível reconhecê-la nos casos de danos materiais ou morais, tão somente; 
 
é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência, tão somente; 
 
só poderá ser reconhecida se houver pacto antenupcial; 
 
na verdade, todas as alternativas estão incorretas; 
 é possível reconhecê-la nos casos de dever de assistência e nos casos de 
indenização por danos materiais ou morais eventualmente sofridos; 
Respondido em 24/03/2021 07:19:41 
 
Explicação: Responsabilidade entre Cônjuges 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
São excludentes de ilicitude: 
 
 
Conduta do agente 
 
Culpa exclusiva da vítima, culpa concorrente e nexo de causalidade; 
 Legítima defesa, exercício regular de um direito e estado de necessidade 
 
Nexo de causalidade, 
 
Caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima; 
Respondido em 24/03/2021 07:20:56 
 
Explicação: 
Letra D 
Art. 188. Não constituem atos ilícitos: 
I - os praticados em legítima defesa ou no exercício 
regular de um direito reconhecido; 
II - a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão 
a pessoa, a fim de remover perigo iminente. (estado de 
necessidade) 
Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo 
somente quando as circunstâncias o tornarem 
absolutamente necessário, não excedendo os limites do 
indispensável para a remoção do perigo. 
 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz 
que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, 
salvo se provar: 
 
 
Ser diligente nos cuidados com o cão 
 
Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco. 
 
Que o pedestre estava próximo ao muro. 
 
Desconhecer que o cão era feroz 
 Motivo de força maior. 
Respondido em 24/03/2021 07:22:02 
 
Explicação: 
Motivo de força maior. 
 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
A indenização por ato ilícito: 
 
 
não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. 
 
só será devida quando ficar configurado dano material. 
 será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. 
 
Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de 
se apurar dolo ou culpa grave do agente. 
 
Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é 
possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral 
Respondido em 24/03/2021 07:23:49 
 
Explicação: a letra "a" está errada porque a Constituição, o código civil e o código 
consumerista consagram a possibilidade jurídica de responsabilização por danos que 
atingem a esfera extrapatrimonial da vítima, não apenas a material. A letra b" é falsa 
porque o regramento contido no artigo 187 do código civil autoriza a responsabilização por 
ato decorrente do excesso, ainda que no exercício de um direito. a letra "c" é a opção 
correta a letra d" está errada porque apenas a responsabilidade subjetiva prescinde de 
aferição do dolo e da culpa do agente. e a letra "e" está em dissonância com a súmula 387 
do STJ que autoriza de forma expressa a acumulação de dano estético com dano moral. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(CESPE - 2008 - OAB/SP - Exame da Ordem/adaptada) - Assinale a opção correta 
acerca da responsabilidade civil. 
 
 
Dano psicológico é a lesão de interesses exclusivamente patrimoniais de 
pessoas naturais ou jurídicas provocada pelo fato lesivo. 
 
Considera-se dano moral direto a lesão a interesse tendente à satisfação ou a 
gozo de bem jurídico patrimonial que produza depreciação a um bem 
extrapatrimonial. 
 Em razão da natureza do dever violado, a culpa poderá ser contratual ou 
extracontratual. 
 
Dano moral é a lesão de interesses exclusivamente patrimoniais de pessoas 
naturais ou jurídicas provocada pelo fato lesivo. 
 
Só subsiste a imputabilidade se presente o nexo causal. 
Respondido em 24/03/2021 07:36:25 
 
Explicação: 
A responsabilidade contratual se origina da inexecução contratual. Pode ser de um 
negócio jurídico bilateral ou unilateral. Resulta, portanto, de ilícito contratual, ou seja, de 
falta de adimplemento ou da mora no cumprimento de qualquer obrigação. É uma infração 
a um dever especial estabelecido pela vontade dos contratantes, por isso decorre de 
relação obrigacional preexistente e pressupõe capacidade para contratar. A 
responsabilidade contratual é o resultado da violação de uma obrigação anterior, logo, para 
que exista é imprescindível a preexistência de uma obrigação. 
A responsabilidade extracontratual, também chamada de aquiliana, se resulta do 
inadimplemento normativo, ou seja, da prática de um ato ilícito por pessoa capaz ou 
incapaz, da violação de um dever fundado em algum princípio geral de direito, visto que 
não há vínculo anterior entre as partes, por não estarem ligadas por uma relação 
obrigacional. A fonte desta inobservância é a lei. É a lesão a um direito sem que entre o 
ofensor e o ofendido preexista qualquer relação jurídica. Aqui, ao contrário da contratual, 
caberá à vítima provar a culpa do agente. 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(CESGRANRIO - 2012 - Innova) - Marcos Rocha é funcionário de uma sociedade 
exploradora de petróleo e gás, cumprindo a função de motorista. Ao manobrar o carro da 
empresa, Marcos atinge um veículo estacionado, causando danos à sua lataria. O 
proprietário do veículo estacionado, vítima do dano injustamente causado, para ser 
ressarcido, deve acionar judicialmente: 
 
 
Marcos, fundamentando a ação reparatória na responsabilidade civil culposa, 
afastada a possibilidade de responsabilização da sociedade empregadora, haja 
vista que o dano foi diretamente causado por Marcos. 
 
a sociedade empregadora de Marcos, com base na presunção de culpa in 
eligendo. 
 a sociedade empregadora de Marcos, com base nos artigos 932, III, e 933, do 
Código Civil, que estabelecem a responsabilidade civil objetiva do empregador 
pelos atos de seu empregado, em exercício de sua função. 
 
a sociedade empregadora e Marcos, solidariamente, com fundamento na 
responsabilidade civil subjetiva de ambos. 
 
Marcos, o causador do dano, com base em sua responsabilidade civil objetiva, 
por conta da guarda de bem perigoso prevista no artigo 927, parágrafo único do 
Código Civil. 
Respondido em 24/03/2021 07:38:50 
 
Explicação: 
De acordo com o ordenamento jurídico, a responsabilidade civil do Empregador por ato 
causado por empregado, no exercício do trabalho que lhe competir, ou em razão dele, deixou 
de ser uma hipótese de responsabilidade civil subjetiva, com presunção de culpa (Súmula 
341 do Supremo Tribunal Federal), para se transformar em uma hipótese legal de 
responsabilidade civil objetiva. 
por outro lado, na responsabilidade civil objetiva é abstraída a ideia de culpa para que se 
caracterize a responsabilidade. Para esta teoria a relação de causalidade entre o agente e o 
dano causado à vítima já faz surgir o dever de indenizar, sem necessidade de comprovação 
de culpa, pois esta é presumida, conforme Súmula 341 do TST: ¿É presumida a culpa do 
patrão ou comitente pelo ato culposo do empregado ou preposto¿. 
Como é de conhecimento geral, todos os riscos da atividade empresarial correm por conta 
do empregador. A ele pertencem os ônus e os bônus e, por essa razão, o empregador deve 
ressarcir, da forma mais ampla, a vítima, seja o empregado, seja um terceiro, atingido pelo 
empregado à sua disposição. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Em relação à disposições legais e regulamentares relativas ao contrato de Plano de 
Saúde/Odontológico, assinale a opção incorreta: 
 
 
Está subordinada às normas e à fiscalização da ANS qualquer modalidade de 
produto, serviço e contratoque apresente, além da garantia de cobertura 
financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras 
características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira 
 
As entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde, pela 
modalidade de autogestão ou de administração também estão incluídas na lei 
9656/98 que dispõe sobre os planos e seguros de assistência à saúde 
 Poderão ser Operadoras de Plano de Saúde a pessoa jurídica ou física, privada 
apenas, internacional ou nacional, empresarial ou simples 
 
Para obter a autorização de funcionamento, as operadoras de planos privados de 
assistência à saúde devem demonstrar a capacidade de atendimento em razão 
dos serviços a serem prestados 
 
As pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior podem 
constituir ou participar do capital, ou do aumento do capital, de pessoas jurídicas 
de direito privado constituídas sob as leis brasileiras para operar planos privados 
de assistência à saúde 
Respondido em 24/03/2021 08:12:59 
 
Explicação: 
Com base na lei 9656/98 - art. 1º, II, apenas as pessoas jurídicas podem ser consideradas 
como Operadoras de Plano de Saúde. V. também art. 1, §4º do mesmo Diploma Legal 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV/XXI Exame de Ordem Unificado/2016 - adaptada) - Tomás e Vinícius trabalham em 
uma empresa de assistência técnica de informática. Após diversas reclamações de seu 
chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar dele, criando um perfil falso em 
seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido perfil, inserindo no sistema os dados 
pessoais, fotografias e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta 
o perfil durante duas semanas com postagens ofensivas, até que os dois são descobertos 
por um terceiro colega, que os denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson ajuíza ação 
indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius. 
 
A respeito do caso narrado, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a 
obrigação de indenizar, nesse caso, fracionária, diante da pluralidade de 
causadores do dano. 
 Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e 
devem responder solidariamente pelo dever de indenizar. 
 
Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por 
Vinícius, devendo, portanto, receber duas indenizações autônomas. 
 
Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor 
fixado a título de indenização, pois cada um poderá alegar a culpa concorrente 
do outro para limitar sua responsabilidade. 
 
Vinícuis sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por 
Adilson, devendo, portanto, receber duas indenizações autônomas. 
Respondido em 24/03/2021 07:44:54 
 
Explicação: 
O ordenamento jurídico tem como finalidade a proteção do que é lícito ao indivíduo, bem 
como cercear o ilícito, ou seja, o direito procura amparar a conduta com a lei, a moral e os 
bons costumes, tal como refuta, concomitantemente, a conduta daquele que o contraria. 
As redes sociais também transformaram o relacionamento entre as pessoas e a sociedade 
com tamanha diversidade de informações instantâneas e demandas imediatas, assim como 
trouxe muitos problemas, cabendo ao direito a árdua tarefa de acompanhar e proteger a 
sociedade daqueles que a utilizam para causar prejuízo a terceiros, praticando atos como 
postagens com conteúdo injurioso, difamatório, calunioso ou inverídico e que causam grave 
lesão ao direito do indivíduo, muitas vezes com dezenas ou centenas de compartilhamentos, 
violando os direitos básicos previstos no Art. 5º da Constituição Federal. 
Elencado no inciso X, da Constituição Federal de 1988, o ordenamento prevê que são 
invioláveis ¿a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o 
direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação¿. 
Em caso de violação de direitos e lesões aos prejudicados, através de atos praticados nas 
redes sociais, o causador do dano ou seus responsáveis legais poderão ser chamados a 
reparar o dano moral e material causado, o que, em alguns casos, pode corresponder até 
mesmo ao custeio de tratamento psicológico ao ofendido, tamanha é a possibilidade de lesão 
causada. 
A função da responsabilidade civil é a completa satisfação da vítima (reparação integral), 
buscando-se fazer com que ela retorne ao ´status quo´ anterior ao evento danoso. Restando 
demonstrado satisfatoriamente os elementos caracterizadores da responsabilização, de 
forma que a indenização por danos materiais deve também abranger a restituição dos 
dispêndios realizados na busca pelos seus direitos, não há alternativa que não seja a 
possibilidade da condenação em tal reparação. 
Previsto no art. 186, art. 187 e art. 927 do Código Civil, a responsabilidade civil consiste no 
dever de reparar o dano por todo aquele que violar um dever jurídico, através de um ato 
ilícito, sendo atualmente aplicável à responsabilidade das redes sociais, como a 
responsabilidade de seus usuários. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Em relação a responsabilidade civil das instituições financeiras e afins, assinale a opção 
correta: 
 
 
A instituição financeira não poder ser considerada como consumidor, na forma 
do caput do art.3º do CDC, tendo em vista a expressa omissão da previsão 
atividade financeira e de crédito em tal dispositivo legal 
 
contrato de empréstimo é aquele em que o banco registra, em contabilidade 
própria, o débito e o crédito, as remessas e os saques, podendo o depositante 
verificar o saldo a qualquer tempo 
 
O entendimento que sempre foi firmado nos tribunais, mesmo os superiores, é 
de que o CDC é aplicável às instituições financeiras, inclusive com relação à 
volatilidade do mercado (juros) 
 
Na forma do art. 3º, §2º do CPDC, serviço é qualquer atividade fornecida no 
mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as de natureza bancária, 
financeira, de crédito e securitária, e as decorrentes das relações de caráter 
trabalhista 
 O entendimento sumulado do STJ defende que o código de defesa do 
consumidor é aplicável às instituições financeiras 
Respondido em 24/03/2021 07:58:55 
 
Explicação: 
A Corte Especial e a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (¿STJ¿) vêm 
editando várias súmulas envolvendo, essencialmente, matéria relativa às operações 
bancárias. Entre essas súmulas, em 9/9/2004, foi publicada no Diário da Justiça a 
Súmula 297, cujo texto estabelece que ¿o Código de Defesa do Consumidor é aplicável 
às instituições financeiras¿, com a finalidade de cristalizar o entendimento adotado em 
reiteradas decisões oriundas da Terceira e Quarta Turmas, que compõem a Segunda 
Seção do STJ. 
A edição da Súmula 297 baseia-se numa série de julgados da Segunda Seção (RESP 
nº 298.369-RS, RESP nº 387.805-RS, RESP nº 106.888-PR, RESP nº 175.795-RS e 
RESP nº 57.974-RS), nos quais foi adotado o entendimento de que o Código de Defesa 
do Consumidor (¿CDC¿) aplica-se às atividades bancárias. A análise desses 
precedentes, e outros neles mencionados, mostra que os Ministros têm entendido que 
a relação entre instituições financeiras e pessoas físicas ou jurídicas se subsume ao 
CDC pelo simples fato de as personagens dessa relação jurídica se enquadrarem no 
conceito de ¿fornecedora¿ e ¿consumidora¿, segundo as definições do CDC. 
 
Não se discute a aplicação do CDC às instituições financeiras. Isso se explica não só 
pelo fato do legislador ter expressamente incluído as instituições financeiras como 
fornecedoras, nos termos do artigo 3º do CDC, mas também por existirem dispositivos 
legais que tratam de questões tipicamente relacionadas às atividades bancárias, como 
a concessão de empréstimo, financiamento e fixação de juros, como estabelece, por 
exemplo, o artigo 52 do CDC. 
 
 
10a 
 QuestãoAcerto: 1,0 / 1,0 
 
As agências reguladoras foram criadas para fiscalizar a prestação de serviços públicos 
praticados pela iniciativa privada. Além de controlar a qualidade na prestação do 
serviço, estabelecem regras para o setor. Além disso, devem garantir a participação do 
consumidor nas decisões pertinentes do setor regulado. Elas são criadas por leis e, 
entre as principais funções de uma agência reguladora, estão, exceto: 
 
 
Incentivo à concorrência, minimizando os efeitos dos monopólios naturais e 
desenvolvendo mecanismos de suporte à concorrência 
 
Fiscalização das normas disciplinadoras 
 Elaboração de leis gerais para o setor regulado 
 
Gestão de contratos de concessão de serviços públicos delegados 
 
Defesa dos direitos do consumidor 
Respondido em 24/03/2021 08:02:11 
 
Explicação: 
Tem por objetivo elaborar as leis gerais.

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