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DESCRIÇÃO DA ENFERMAGEM PELO ENFERMEIRO NO ACOMPANHAMENTO DA PRÉ ECLAMPSIA

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DESCRIÇÃO DA ENFERMAGEM PELO ENFERMEIRO NO ACOMPANHAMENTO DA PRÉ-ECLÂMPSIA – uma revisão integrativa
RESUMO
A pesquisa e execução de trabalho em sua execução aborda a descrição sobre a enfermagem em seus aspectos e ações, abrangendo o enfermeiro no acompanhamento da pré-eclâmpsia, assim no preparo profissional, nas suas prescrições e técnicas, quanto ao estado dos pacientes acometidas pela pré-eclâmpsia. O trabalho abordara o processo histórico do referido tema, trazendo a abrangência do cenário atual, assim compactuando desde o principio da existência, terá forma de conceituar, descrever, ponderar e informar sobre formas, métodos e desenvolvimentos, no ambiente que o mesmo se caracteriza e se classifica de sua existência. Assim se realizara sobre metodologia de pesquisa de revisão bibliográfica, descreve como ponto objetivo demonstrar todo conhecimento sobre o tema, justificando seu processo de execução e concluirá sobre os conteúdos aqui demonstrados e pesquisados.
Palavras-chave: Enfermagem. Pacientes. Pré-eclâmpsia. Profissional. Técnicas. 
1. INTRODUÇÃO
Na apresentação da temática a enfermagem do trabalho caracteriza-se como uma especialidade que vem se consolidando, a partir dos finais do último século, sendo que o enfermeiro do trabalho vem ganhando cada vez mais espaço dentro do contexto da saúde e de seus deveres e ações, na perspectiva sob a qual atua o enfermeiro do trabalho, no tocante de gerenciamento e de assistência, assim sendo responsável pelas ações e pela equipe de enfermagem. (MAGALHÃES, 2000).
A enfermagem está consolidada enquanto ciência, consistente e expressivo desenvolvimento de ações, aplicadas sobre gerenciamento da saúde e segurança no trabalho, com reconhecimento como um bem social, em âmbito da saúde.
De acordo com Carvalho (2001, p. 39), “a enfermagem do trabalho, utiliza-se de métodos e técnicas empregados na saúde pública visando a promoção da saúde”, portanto preocupa-se com trabalhadores, assim sendo a enfermagem do trabalho está diretamente ligada à coletividade, sendo especificamente no âmbito da saúde do trabalhador, o processo de enfermagem consiste e se faz presente.
De acordo com a Associação Nacional de Enfermagem do Trabalho ANENT, busca contribuir para a formação dos enfermeiros do trabalho, atribuições estas que vão desde o estudo inicial das condições de trabalho, a sua rotina, suas práticas e às condições de trabalho. (LEOPARDI, 1999).
A capacitação e especialização do enfermeiro são de extrema importância, no qual estabelece um atendimento qualificado pela Instituição e consequentemente, implicará no crescimento e na credibilidade profissional, assim como, um atendimento de excelência para o cliente, paciente.
Segundo Polit DF (1995, p. 22), a qualidade de vida do trabalhador se da busca de determinantes pontos de execução e controle, executando assim sobre a produção de conhecimento científico sobre os determinantes das doenças e agravos ocupacionais, sobre aspectos favoráveis consideram a possibilidade de integração social, no processo de trabalho.
O enfermeiro em sua competência deverá dirimir a responsabilidade de cada profissional a ser exercida, viabilizando entrosamento da equipe, otimizando o tempo resposta na complexidade do atendimento hospitalar oferece, facilitando a abordagem, procedimento e tratamento que será aplicado para na estabilização do paciente, até a chegada ao hospital referência. (COREN, 2008).
Através do estudo se possibilita elencar fatores que dificultam o atendimento no setor como a demanda excessiva de pacientes e deficiência de recursos dos mais diferentes e diversos aspectos, assim inda evidencia a importância de reestruturação do sistema de saúde. 
2. ENFERMEIRO NO ACOMPANHAMENTO DA PRÉ-ECLAMPSIA
A problemática se apresenta sobre a relevância da enfermagem na patologia que acomete mulheres, no acompanhamento das gestantes com pré-eclâmpsia pelos enfermeiros durante a realização do pré-natal, sendo este um problema de saúde pública, onde a enfermagem desenvolve um papel fundamental na assistência ao pré-natal. (SAMPAIO, 2013).
De acordo com Leopardi (1999, p. 30), “nos aspectos comportamentais esta patologia é classificada de forma leve ou grave de acordo com o grau de comprometimento”, descrita ao nível de complicações não só para a mãe, mas, como também para a criança, assim exercer por intermédio da enfermagem o acompanhamento à gestante por qualificados e preparados para receber a assistência completa e de qualidade. 
No processo da gravidez percebe-se a real necessidade da assistência da enfermagem a gestantes, visando promover uma assistência com mais qualidade e humanização, contribuindo assim para redução das complicações. (MAGALHÃES, 2000, p. 39).
A gestação se classifica sendo um período em que ocorrem várias mudanças fisiológicas e anatômicas na mulher, sobre características particulares de cada pessoa, o que assim algumas intercorrências podem ameaçar a vida da mãe e/ou bebê, e a pré-eclâmpsia pode acarretar complicações neste sentido, desta forma a partir da realização de intervenções de enfermagem com seus respectivos registros.
As intervenções de enfermagem destinadas às pacientes acometidas pela pré-eclâmpsia são semelhantes às prestadas à gestante em estado grave, assim o profissional não deve impor seus conhecimentos e desconsiderar a realidade da gestante, tendo na pré-eclâmpsia (PE) uma das principais causas de morte materno-fetal, que acomete cerca de 5 a 7% das gestantes em todo mundo.
O processo de acompanhamento do enfermeiro na gestação se descreve como primordial, pois a falta de conhecimento por parte da mãe é grande, sobre as complicações gestacionais, a pré-eclâmpsia pode aparecer nessa fase trazendo riscos enormes para a vida do bebê e da mãe, podendo até levar a morte de qualquer um dos dois se não acompanhada de maneira correta. 
O processo na pré-eclâmpsia ocorre pela invasão das artérias espiraladas do útero é limitada, tendo o diâmetro das artérias espiraladas de gestantes com pré-eclâmpsia é metade observada na gravidez normal. (SCHNEIDER, 1986).
A pré-eclâmpsia é umas das complicações mais perigosas que acontece durante a gravidez, podendo causar a morte, portanto todas as ações devem ser dirigidas de acordo com as necessidades da mãe e do bebê, nesse período necessita-se muita delicadeza, na qual as ações de um profissional e essencial. (SCHNEIDER, 1986, p. 39).
Na gravidez, os cuidados são primordiais, portanto a gestante deve fazer um bom acompanhamento durante o pré-natal para que tenha uma gravidez sem muitas complicações. Uma das complicações mais graves é a pré-eclâmpsia, sendo uma doença muito perigosa que põe em risco tanto a vida da mãe como a vida do filho.
O acompanhamento com a atenção para o aumento de peso, o monitoramento da pressão sanguínea e das proteínas urinárias podem reduzir a ocorrência da doença na gestação, portanto o trabalho do enfermeiro no acompanhamento da gestante é de suma importância. (SOUZA, 2006).
Assim a assistência prestada à mulher no período gestacional promovidas pelos profissionais de saúde por intermédio da assistência torna-se ideal para definir as finalidades de identificar às necessidades e cuidados a saúde da gestante.
2.1 Preparo Profissional 
O processo de mudança teórica deve possibilitar ampla discussão a respeito da formação do profissional e de seu papel social, sendo a formação do enfermeiro requer preparo teórico-prático, clínico, epidemiológico, o que exige das escolas reestruturação dos campos de atividades práticas, bibliotecas equipadas e renovação da postura pedagógica dos docentes.
Assim o preparo profissional descrevera o trabalho do enfermeiro no acompanhamento da pré-eclâmpsia, contribuindo por meio de orientações para que o parto ocorra da melhor maneira possível. Nesse contexto o enfermeiro é de suma importância, pois tem o papel de cuidar da saúde da mãe e do feto, constatando sinais de risco e prevenindo as complicações. (FREBASGO, 2020).
 Para o enfermeiro que historicamente vem incorporando uma proposta
curricular que não contemple disciplinas específicas é ao nosso entender um fator complicador na formação desse profissional. (ZANATELLI, 2016).
A tecnologia e o conhecimento estão sendo utilizado na saúde, na manutenção ou restituição da mesma, sendo de maneira ampla é mais interessante manter-se uma população saudável, sem doenças, com ações de promoção em saúde, do que prover atendimento especializado, com custos elevados, além da possibilidade de incapacitação para o trabalho, que a doença pode gerar.
No Brasil, somente a partir da década de 80, a capacitação dos profissionais que atuam no atendimento de emergência tornou se fato relevante, entretanto, na literatura nacional a escassez de estudos na enfermagem determina a necessidade de investigações, pode possibilitar as mudanças requeridas no gerenciamento da assistência de enfermagem prestada ao paciente. (NORONHA NETO, 2010).
A estratégia saúde da família constitui o modelo normativo de atenção primária à saúde da mulher e da gestante, ato influenciado pela expansão da atenção primária à saúde, sobre controle de indicadores que indicam a presença dessa doença. (CARVALHO, 2001, p. 22).
Associação Americana de Enfermagem (ANA) estabeleceu os padrões da prática de enfermagem em emergência em 1983, tendo como referência padrões definidos classificando os enfermeiros em três níveis de competência.
De acordo com Sampaio (2013, p. 22), “o primeiro nível requer competência mínima para o enfermeiro prestar atendimento ao paciente, no segundo nível este profissional necessita formação específica em enfermagem de emergência e no último nível o enfermeiro deve ser especialista em área bem delimitada e atuar no âmbito pré e intra-hospitalar”.
Descrição sintomática da pré-eclâmpsia: (POLIT DF, 1995).
· Alterações na visão: embaçada ou escurecida de leve alteração;
· Dor de cabeça forte e de forma constante e dores no lado direito do abdômen;
· Diminuição da quantidade de urina e da vontade de urinar;
· Pressão arterial superior a 160 x 110 mmHg;
· Sensação de ardência e desconforto no estômago. 
Segundo Neme (2000, p. 30), “a conceituação da pré-eclâmpsia se aplica a partir da 20ª semana, especialmente descrita no terceiro trimestre da gestão, assim a pré-eclâmpsia pode evoluir para a eclâmpsia, uma forma grave da doença, que põe em risco a vida da mãe e do feto”.
Desta forma a pré-eclâmpsia quando não detecta precocemente e não tratada pode complicar a gravidez, trazendo risco de morte para mãe e bebê, causando assim causa edema cerebral, hemorragia cerebral, insuficiência renal, insuficiência cardíaca e desprendimento prematuro da placenta da parede uterina.
Assim se o tratamento não for adequado, a gestante (mãe) pode ter episódios repetidos de convulsão, podendo assim em alguns casos evoluir para o coma, o que pode ser fatal para mulher. (BRASIL, 2000).
De acordo com Cunha (2007, p. 22), “a partir de características relacionadas à hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia”, a diminuição do débito cardíaco em virtude da pré-carga diminuída ou terapia anti-hipertensiva exerce alteração do fluxo sanguíneo placentário, síndromes da gestação que podem levar a vários agravos à saúde da mãe e do bebê.
O processo da pré-eclâmpsia relaciona-se a importância do enfermeiro no acolhimento e identificação quanto ao quadro e direcionando ao atendimento apropriado, onde as ações desenvolvidas devem estar prevenindo assim as complicações e a morbimortalidade, nos ambiente em que atuem com gestantes com pré-eclâmpsia ou com eclampsia.
2.2 Banalização da judicialização da saúde
Nos dias atuais a banalização da saúde toma proporções cada vez mais assustadoras, deste modo a estratégia de incluir a evidência científica no processo de tomada de decisão tem sido adotada nos principais sistemas de saúde ao redor do mundo, se fazendo muitas fezes presente e por seus direitos por meio da judicialização. (PASCOAL, 2002).
Assim dentro do sentido a grande questão que se coloca cada vez mais presente é se o usuário é mais bem protegido por meio de políticas públicas ou por meio da via judicial, deste modo a saúde, por ser um direito fundamental e social do ser humano, tem motivado inúmeras ações judiciais
De acordo com Cunha (2007, p. 19), “o direito e dever do financiamento das políticas públicas de saúde no Brasil são responsabilidade do Estado assegurado pela Constituição Federal de 1988”, que reconheceu a saúde como direito de todos e dever do Estado, onde que todo cidadão tem seu direito assegurado.
No sentido do enfrentamento desses problemas a adoção de uma verdadeira relação de medicamentos essenciais, sempre baseada em evidências e com o apoio dos médicos, gestores e população, com a inclusão de novas patologias, permitindo constantes revisões nas políticas públicas de saúde. (CHIEFFI, 2009, p. 39).
No sentido da justiça e da lei todas as ações podem ser estabelecidas por meio de medidas administrativas e judiciais para favorecer uma resolução extrajudicial, pois são medidas indicadas para maior entrosamento sobre a matéria e uma forma de questionar o modo litigioso adversarial de se operar o direito, que se fazendo no contexto das execuções. (MAGALHÃES, 2000).
Mas sempre se recomendam soluções alternativas ou por meio de acordos como a justiça restaurativa e a mediação, previamente ao ajuizamento de uma ação judicial, com a possibilidade de uma resolução pacífica e sem a presença, como parâmetros de monitoramento no uso racional das tecnologias ou medicamentos, sem a necessidade de intervenção judicial.
Assim as ações e atos preventivos, as propostas extrajudiciais, formais ou informais, são recomendadas como primeira opção pela oportunidade de solucionar os conflitos sem ingressar pela via judicial. (AGUIAR, 2010).
Segundo Zanatelli (2016, p. 09), “o atendimento das necessidades de saúde, por meio de qualquer um dos três poderes”, demanda uma reflexão sobre quais políticas públicas devem ser repensadas, mudadas e utilizadas novas formas de acesso e execução, no sentido de atender de forma adequada e eficiente.
Analisando desta forma a interação entre Judiciário, profissionais de saúde e gestão na efetivação do direito à saúde, assim as resoluções extrajudiciais atingiam o objetivo inicial da experiência, que era racionalizar o uso do modelo adversarial.
Durante muito tempo a atuação judicial esteve fortemente orientada pelo convencimento pessoal dos magistrados pelo Brasil, onde que nós últimos anos o poder judiciário buscou se debruçar de forma mais sistemática sobre o ato de julgar em saúde e tem buscado fazer que este ato não seja necessariamente uma decisão soberana e que se utilize a mesma sempre, mas sim desenvolver uma implementação adequada e direta de ações e estratégias que visam, em alguma medida, oferecer parâmetros e diretrizes para a atuação judicial em saúde.
No tocante da temática a política judiciária de saúde, apesar de críticas e desafios, as medidas adotadas pelo CNJ constituem verdadeiros avanços institucionais do judiciário, onde sempre se pretenderam situar essas questões no espaçotempo da dinâmica dos atores nos serviços de saúde. (POLIT DF, 1995).
A vara especializada atrai mais processo, deste modo quando nós temos uma vara especializada em saúde e se o intuito é diminuir a judicialização e voltar a competência ao órgão, assim a judicialização da saúde poderia não ser a solução ideal para a efetivação do direito à saúde e que poderiam ser definidas outras estratégias com a presença do Poder Judiciário. (BRASIL, 1988, p. 22).
	Segundo Carvalho (2001, p. 14), “a judicialização que preocupa é a incorporação de novos insumos e tecnologias”, tanto no sistema público, como no suplementar, onde que o objetivo é dar ao juiz os subsídios para que ele possa decidir, com base na melhor evidencia científica, se aquele pedido faz sentido, se o paciente vai se beneficiar por meio de tal processo e execução. 
Neste sentido o principal dos desafios se caracteriza em conseguir distinguir uma ação judicial justa, em que o Estado deveria efetivamente
fornecer determinado medicamento ou determinado procedimento e não o fez por alguma razão, daquela ação considerada como uma solicitação fora da normalidade, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA.
As políticas públicas se caracterizam, pois desta maneira afetam a todos os cidadãos, de todas as escolaridades, independente de sexo, raça, religião ou nível social, onde desta forma as responsabilidades do representante popular se diversificaram, dentro do contexto que da sociedade está relacionado a ações bem desenvolvidas e à sua execução em áreas como saúde, educação, meio ambiente, habitação, assistência social, lazer, transporte e segurança, ou seja, deve-se contemplar a qualidade de vida como um todo. (BUCCI, 2002).
3. METODOLOGIA DE PESQUISA
A execução da pesquisa se iniciou com o levantamento bibliográfico sobre o tema, que consiste em uma analise de fonte de dados, onde se explora artigos, livros, revistas, e sites especializados, dados e notícias atualizadas com o intuito de se obter maior conhecimento sobre o tema, em forma de auxilio ao desenvolvimento e ao estabelecimento dos objetivos.
O instrumento de coleta de dados e conteúdo no levantamento de informações utiliza-se a observação direta, onde desta forma delimitar o universo da pesquisa considera-se para a análise apenas na forma de revisão bibliográfica.
Pesquisa em meio eletrônico na base de dados da biblioteca virtual em saúde (BVS), do Manual do Ministério da Saúde (MS) e diversos artigos, revistas e textos que comprovassem que o trabalho do enfermeiro no acompanhamento de mulheres com pré-eclâmpsia no período gestacional é de suma importância, evitando assim complicações mais graves para a vida da mãe e do bebê.
A pesquisa classifica-se como descritiva, por tratar de descrever as características e classificações existentes sobre, buscando demonstrar, os fatos são observados, registrados e interpretados, sem que o pesquisador interfira, no sentido de descrever características de uma determinada população.
Desta forma a pesquisa obteve o levantamento na forma de revisão bibliográfica sobre o tema abordado, que permitiu utilizar se de fontes de dados, podendo assim direcionar conhecimento e informações sobre a temática de forma clara e direta, tendo as condições para o desenvolvimento deste trabalho são favoráveis, pois o material de fonte teórica e de grande acessibilidade.
No processo de execução e produção dos conteúdos a forma metodológica utilizada no processo de execução do projeto será na forma de revisão bibliográfica de conteúdo, onde deste modo abrangera processos históricos e atuais que remetem estudos sobre a temática descrita, assim contribuir como referencial teórico para análises desse cunho, proporcionando base para o entendimento dos novos discursos que compreendem esta fase conflitante do desenvolvimento político, econômico e cultural.
4. RESULTADO E DISCUSSÃO
Tabela 01: Descrição de autores e obras, conteúdos utilizado no processo de execução, estudos encontrados durante a busca contêm as seguintes características:
	Autores
	Título do trabalho
	Ações de enfermagem frente a depressão pós parto
	Maria Isis Freire Aguiar
Karla Joelma Bezerra Cunha
Noronha Neto
	Sistematização da assistência de enfermagem a paciente com síndrome hipertensiva especifica da gestação.
Assistência de enfermagem na Opinião das mulheres com pré-eclâmpsia.
Tratamento da pré-eclâmpsia baseado em 
evidências.
	Processo de assistência a gestante: descrições e cuidados com a saúde.
Prevenção e obtenção de controle no processo de gestação.
	ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM, 2003 - COREN
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. COREN- SP: 
FEBRASGO
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). 
	Principais Legislações para o exercício da enfermagem. Conselho Regional de Enfermagem
A nova face da sua história.
Manual de Gestação de Alto Risco.
Terminologia básica em saúde
	Associações e órgãos legisladores responsáveis. Legislações para o exercício da enfermagem.
	Alex Sandro Rolland de Souza
Zanatelli
Tainara Amanda Ferreira Sampaio
	Pré-eclâmpsia Femina
Síndromes Hipertensivas na Gestação: Estratégias para a Redução de mortalidade materna.
Cuidados de enfermagem à mulheres com pré-eclâmpsia.
	Tratamentos da pré-eclâmpsia: conceituação, classificações e atos.
	Hungler BP. Polit DF
Telma Geovanni
Maria Paula Dallari Bucci
	Fundamentos da pesquisa em enfermagem
História da Enfermagem: versões e Interpretações
Direito administrativo e políticas públicas.
	Metodologia da pesquisa e fundamentações conteudistas da temática.
Fonte: autoral (estudante/escritor). 2021.
Assim a observação prévia dos fatos sociais possibilita ao profissional que, antes da tomada de decisão, meça as consequências de suas ações, sobre a descrição da enfermagem pelo enfermeiro no acompanhamento da pré-eclâmpsia.
Deste modo este conhecimento deve ser cada vez mais facilitado e colocado à disposição da sociedade, das informações que possibilitem a compreensão das modificações do patrimônio e as relações sociais, pois demonstra assim como uma ciência social, a contabilidade tem o papel fundamental de servir como um instrumento de medição e mediação, capaz de interagir sob o aspecto quantitativo.
5. CONCLUSÃO
Conclui-se que a descrição da enfermagem pelo enfermeiro no acompanhamento da pré-eclâmpsia sobre procedimentos, identificar os riscos, conhecer os diagnósticos e formas de tratamento da doença. Assim a pesquisa e análise dos dados se fazem sobre conhecer as condutas e intervenções do enfermeiro na atenção da gestante com hipertensão gestacional.
Trata-se de caso da saúde pública, de um direito previsto na Constituição, e demandá-lo dos juízes pode fazer com que o sistema funcione com mais eficiência, fazendo com que a sociedade de alguma forma possa gozar de certos direitos que a ela são oferecidos e em muitas vezes cortados.
O presente trabalho objetivou e alcançou mostrar a organização em estudo, do funcionamento de todas as operações abrangidas em seus exercícios, assim como todos os desafios que lhe são lançados no seu dia-a-dia e suas ações.
No contexto e processo as principais ações estão sobre o pedido de fortalecimento do atendimento às demandas judiciais e garantir que a medicação solicitada é mesmo indicada ao paciente e trará benefícios ao seu tratamento, onde que as decisões quase sempre são com base em evidências científicas nas ações relacionadas a saúde.
Assim fica evidente através do estudo de que cada vez mais o Poder Judiciário vem interferindo na essencial atividade do Executivo e Legislativo de fazer e implementar políticas públicas na área da saúde.
A presente revisão integrativa da literatura sobre as ações de enfermagem frente a depressão pós-parto, revelou que várias atitudes de enfermagem podem ser realizadas desde o pré-natal até o período puerperal, o que incluiu avaliação diagnóstica, orientações, sempre com foco holístico e que as autoridades de saúde também possuem papel importante para que essas ações sejam eficazes.
Novos estudos precisam ser conduzidos com foco maior nas ações específicas do enfermeiro em cada um desses momentos.
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