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NR-10

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SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
 E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Pontos de Vista sobre NR’s
Em relação ao governo podemos citar duas áreas que receberam benefícios importantes, proporcionados diretamente pela elaboração das NR’s
Área Social;
Área Econômica;
Ponto de Vista do Governo
Área Econômica
Em função das novas exigências da NR-10, houve uma ampliação do setor de serviços e fabricação de equipamentos para trabalho com eletricidade, contribuindo para o aumento da arrecadação de impostos. Abaixo alguns setores em que se confirma o aumento da procura:
Documental: emissão de laudos, relatórios técnicos, diagramas.
Perfil Técnico: obrigatoriedade de treinamentos.
Materiais: compra de novos equipamentos técnicos e de proteção.
Consultoria: contratação de empresas de consultoria.
 
 
Área Social
Na área social, ao evitar que os acidentes de trabalho aconteçam, o governo garante o bem-estar dos profissionais, ou seja, a atuação do Ministério do Trabalho propicia maior segurança aos trabalhadores que interagem com eletricidade.
Ponto de Vista do Governo
Trabalhador saudável
Boas condições de trabalho
Dever social cumprido pelo Governo
Área Econômica
	Desse modo estabelecemos idêntica analogia para os demais itens exigidos pela NR-10, conforme demostra a tabela abaixo:
	Exigência da NR-10	Arrecadação de impostos
	Auditoria da NR-10 – Diagnóstico NR-10	Por meio de contratação de empresa ou profissional especializado.
	Laudo das Instalações Elétricas	Pela contratação de empresa ou profissional especializado e a adequação do sistema.
	Laudo de Isolação do Ferramental e Equipamentos de Proteção	Pela contratação ferramentais e equipamentos de empresa especializada e/ou aquisição de novos.
	Treinamento do Curso Básico da NR-10	Por meio de contratação de empresa ou instituição especializada para ministrar o treinamento.
	Treinamento do Curso Complementar da NR-10 SEP	Por meio de contratação de empresa ou instituição especializada para ministrar o treinamento.
	Treinamento de Reciclagem NR-10	Por meio de contratação de empresa ou instituição especializada para ministrar o treinamento
	Novos equipamentos de Proteção	Por meio da compra de equipamentos.
	Consultoria	Pela contratação de empresas ou profissionais especializados para direcionar a empresa no cumprimento da NR-10.
Benefícios da NR-10 para o Governo
Em decorrência do uso de equipamentos corretamente especificados, da contratação de profissionais treinados e instalações em boas condições, o número de acidentes tende a cair gradativamente, o que impacta diretamente nos custos da previdência, ou seja:
	Menos acidentes	Menos custos da previdência com:	Benefícios Previdenciários:
Manutenção de leitos hospitalares;
Tratamento de urgência e medicamentos;
Intervenções cirúrgicas;
Ponto de Vista da Indústria
Benefícios da NR-10
	Apesar do custo com a implantação da NR-10, ela é praticamente custeada pela indústria por proporcionar vantagens consideráveis para o setor.
Implantação Perda de Produção
 NR-10 
 Imagem negativa da empresa
 
 Embargos e interdições
Vantagens Redução
 Indenizações
 
 Custo de treinamento de novo funcionário
 
 Salário dos 1º 15 dias de afastamento
Ponto de Vista do Trabalhador
 Para o trabalhador, a revisão da NR-10 proporciona, sem dúvida, tanto o aumento de benefícios como o de responsabilidade, tais como:
Valorização profissional;
Argumentação ao solicitar verba para adequações no sistema elétrico;
Padronização das tarefas relacionadas a instalações elétricas;
Aumento da responsabilidade na execução dos serviços;
Utilização de EPI específico;
10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
 E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR10:
Extra-Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
Baixa Tensão (BT): tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou
1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.
Níveis de Tensão
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
PODA DE ÁRVORES NAS VIAS PÚBLICAS / INSTALAÇÕES DE CONSUMO
LIMPEZA DAS ÁREAS VERDES DAS SUBESTAÇÕES
LIMPEZA EM ÁREAS ENERGIZADAS: SALAS/QUADROS DE COMANDO, GABINETES/BASTIDORES, SALAS DE BATERIAS, LUMINÁRIAS
OBRAS CIVIS / REFORMAS EM SUBESTAÇÕES e USINAS
CONSTRUÇÕES / REFORMAS / PINTURAS PREDIAIS
REDES TELEFÔNICAS / TV A CABO
INSTALAÇÕES DE ANTENAS DE TV
LIMPEZAS DE JANELAS/APARTAMENTOS RESIDENCIAIS / COMERCIAIS
CORRENTE
1 mA
10 mA
16 mA
20 mA
100 mA
A
A
CONSEQUÊNCIA
Apenas perceptível / formigamento "Agarra" a mão
Máxima tolerável / sensação dolorosa Dificuldade de respiração / Parada respiratória Ataque cardíaco / fibrilação cardíaca
Parada cardíaca / graves queimaduras Valor mortal
EFEITO ESTIMADOS DO CHOQUE ELÉTRICO
O que determina as consequências do choque é a intensidade da corrente elétrica!!!
10.2.3
As	empresas
estão
obrigadas
a	manter
esquemas
unifilares
atualizados	das
instalações
elétricas
dos	seus
de	aterramento
e	demais
equipamentos
estabelecimentos	com	as
e
especificações	do	sistema dispositivos de proteção.
	O	aterramento
de	proteção
é	a	colocação	de
partes	metálicas	de
equipamentos eletroeletrônicos em contato direto com a terra, através de
drenar	“vazamentos”	de
eletrodos	devidamente	instalados,	afim	de corrente nas massas, evitando choque elétrico.
Terra funcional é o aterramento da malha ou equipamento afim de garantir o bom funcionamento do equipamento, exemplo aterramento da parte eletrônica do inversor de freqüência.
ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO:
ATERRAMENTO FUNCIONAL:
Elaborar e manter um PIE - Prontuário das Instalações Elétricas
Elaborar Procedimentos de Trabalho a nível gerencial e de execução de serviços
Elaborar Relatório Técnico de Inspeções/ Relatório das Instalações Elétricas
Treinar os trabalhadores em eletricidade
Providenciar EPI adequados
NR-10 DEFINE QUE O EMPREGAR DEVE:
10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecidono subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
SEQÜÊNCIA OBRIGATÓRIA:
COLETIVAS: São procedimentos ou instrumentos/equipamentos de uso coletivo, cuja finalidade é a de neutralizar, atenuar ou sinalizar determinados riscos de um trabalho executado.
EXISTÊNCIA DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
DESENERGIZAÇÃO / BLOQUEIOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conjunto de aterramento;
Tapetes de Borracha Isolantes;
Fitas, Cones e Bandeiras de sinalização;
Placas de sinalização;
Protetores de Máquinas;
Protetores Isolantes de Borracha para Redes Elétricas.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO:
10.2.9 - MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.
As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas.
É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.
UNIFORMES R.F –
RESISTENTE AO FOGO
LUVAS DE ALTA TENSÃO E LUVAS DE COBERTURA
CAPACETE
ÓCULOS
CINTO DE SEGURANÇA
BOTA DE SEGURANÇA COM C.A.
LUVAS DE BORRACHA
INDIVIDUAIS: São procedimentos ou instrumentos/equipamentos de uso pessoal cuja finalidade é neutralizar ou atenuar a ação de agentes agressivos que poderiam causar lesões ao profissional.
CUMPRIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE TRABALHO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS
Capacetes Isolantes de Segurança;
Óculos de Segurança;
Máscara / Respiradores;
Luvas Isolantes;
Calçados (Botinas sem biqueira de aço);
Cinturão de Segurança;
Protetores Auriculares.
DESENERGIZAÇÃO é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas, destinadas a garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho, durante todo o tempo de intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos.
Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados e obedecida a sequência a seguir:
Seccionamento
Impedimento de reenergização
Constatação de ausência da tensão
Aterramento temporário
Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada
Instalação da sinalização de impedimento de reenergização
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS
Liberação pelo responsável, para iniciar o procedimento de reenergização.
Constatação da ausência de profissionais, ferramentas, sobras de materiais e resíduos no circuito/trecho de rede/equipamento trabalhado.
Retirada do aterramento temporário e das proteções das partes energizadas da zona controlada.
Retirada dos bloqueios de impedimento de reenergização e de sua sinalização.
Reenergização com o acionamento adequado e equivalente dos dispositivos seccionados.
Constatação da normalidade de funcionamento, tais como alimentação normal dos circuitos desligados, nível de tensão secundária, ocorrência de inversões de fases (sentido de rotação) de motores elétricos, nível de iluminamento restabelecido, etc.
Recolhimento/acomodação total das ferramentas/sobras de materiais e resíduos, limpeza e desocupação da área.
Preenchimento final do documento de programação dos trabalhos – OS/OT.
Retirada da sinalização geral, dos profissionais e veículos empregados na atuação.
PROCEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS
10.6.1.2 As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos, realizadas em baixa tensão, com materiais e equipamentos elétricos em perfeito estado de conservação, adequados para operação, podem ser realizadas por qualquer pessoa não advertida.
Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos específicos respeitando as distâncias previstas no Anexo I.
Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os trabalhadores em perigo.
ALTA TENSÃO - AT
10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP, não podem ser realizados individualmente.
10.7.6 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos específicos, detalhados e assinados por profissional autorizado.
10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente.
São dispositivos que impedem qualquer contato, intencional ou acidental, com partes energizadas das instalações elétricas.
São componentes que possam impedir que pessoas ou animais toquem acidentalmente as partes energizadas, garantindo assim que as pessoas sejam advertidas de que as partes acessíveis através das aberturas estão energizadas e não devem ser tocadas.
BARREIRAS E INVÓLUCROS:
Equipamento segregado
A	retirada	das	barreiras,	a	abertura	dos	invólucros	ou	a	retira
de	partes	de
invólucros só poderão ser possíveis: com o uso de chaves ou ferramentas apropriadas e também como predisposição uma segunda barreira ou isolação que não possa ser retirada sem ajuda de chaves ou ferramentas apropriadas.
BLOQUEIOS E IMPEDIMENTOS:
Dispositivos de bloqueio são aqueles que impedem o acionamento ou religamento de dispositivos de manobra. (chaves, interruptores), É importante que tais dispositivos possibilitem mais de um bloqueio, ou seja, a inserção de mais de um cadeado, por exemplo, para trabalhos simultâneos de mais de uma equipe de manutenção.
Toda ação de bloqueio deve estar acompanhada de etiqueta de sinalização, com o nome do profissional responsável, data, setor de trabalho e forma de comunicação.
As empresas devem possuir procedimentos padronizados do sistema de bloqueio, documentado e de conhecimento de todos os trabalhadores, além de etiquetas, formulários e ordens documentais próprias.
Os obstáculos são destinados a impedir o contato involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar ou contornar o obstáculo.
COFRE DE CADEADOS
CADEADO INDIVIUAL
CARTÃO DE INDENTIFICAÇÃO
Detector de Tensão A.T. por Contato
CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO
Constatação de ausência de tensão – Teste de tensão com voltímetro, caso exista no painel, ou pelo uso do alicate volt-amperímetro.
É a verificação da efetiva ausência de tensão nos condutores do circuito elétrico.
Deve ser feita com detectores testados antes e após a verificação da ausência de tensão, sendo realizada por contato ou por aproximação e de acordo com procedimentos específicos.
Detector de Tensão B.T. por Aproximação e Contato
Alicate amperímetro
Multímetro
Detector de Tensão por aproximação
Detector de Tensão A.T. por Aproximação e por Contato
PROTEÇÃO DOS ELEMENTOS ENERGIZADOS NA ZONA CONTROLADA:
Proteção dos elementos energizados na zona controlada – Aplicar um lençol, manta, anteparo ou outro elemento isolante em pontos que não foram desenergizados e estão na zona controlada, para estabelecer a proteção.
Isolamento das partes vivas
Tapete ou manta de borracha isolante elétrico, são acessórios desenvolvidos para o uso como revestimento de pisos em cabines, subestações elétricas ou em frente à painéis, linhas e redes, visando aumentar à proteção dos trabalhadores contra os choques elétricos.
Capacete TIPO B
Protetor Facial, PARA ALGUMASSITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Óculos INCOLOR e ESCURO
Luvas de Borracha ISOLANTE, de acordo com a FAIXA DE TENSÃO de trabalho
Luvas de Vaqueta PARA PROTEÇÃO DA LUVA ISOLANTE
Luvas de Raspa ou de Vaqueta CONTRA ESCORIAÇÕES
Cinto de Segurança, Talabarte, Trava Quedas e Corda de Vida PARA TRABALHOS EM ALTURA
Calçado de Segurança COM TESTE DE ISOLAMENTO ELÉTRICO
Vestimenta anti-chama
CAPACETE
ISEIRA
LUVAS
ROUPA ANTICHAMA
1
2
3
1
2
3
4
4
EPI’S BÁSICOS E FUNDAMENTAIS PARA TRABALHOS COM ELETRICIDADE – NR 10
LUVA ISOLANTE DE BORRACHA
Finalidade: Utilizada para proteção das mãos e braços do empregado contra choque em trabalhos e atividades com circuitos elétricos energizados.
Tarja identificadora
	TIPO	TENSÃO MÁXIMA DE USO	TARJA
	Classe 00	500 V	Bege
	Classe 0	1.000 V	Vermelha
	Classe I	7.500 V	Branca
	Classe II	17.000 V	Amarela
	Classe III	26.500 V	Verde
	Classe IV	36.000 V	Laranja
DESENERGIZAÇÃO DE CIRCUITOS – EXEMPLO DE ORIENTAÇÃO AOS EMPREGADOS
Antes de iniciar um trabalho:
Desenergize todas as fontes de energia;
Desconecte controle de circuitos tais como, botões de partida, chaves seletoras,
intertravamento de segurança.
Trave e etiquete todas as fontes de energia:
Coloque trava e etiqueta em casa meio de desconexão usado para desenergizar circuitos;
Coloque cadeados de forma a prevenir meios de operar os comandos;
Etiquete cada cadeado.
A energia residual precisa ser aliviada antes de iniciar o trabalho:
Descarregue todos os capacitores;
Curte-circuite e aterre todos os elementos de alta capacitância.
Cheque em uma fonte sabidamente energizada de algumas voltagens para assegurar que ele está funcionando, antes e depois de checar o circuito no qual você estará trabalhando;
Opere os controles do equipamento para checar se o mesmo não pode ser religado;
e	componentes
Use	equipamentos	de	teste	para	testar	o	circuito
elétricos quanto à voltagem e corrente.
Para efetuar a reenergização do equipamento:
Efetue testes e inspeções para assegurar que todas as ferramentas, jampeadores elétricos, curtos circuitos, terras e outros dispositivos tenham sido removidos;
Avise aos outros trabalhadores para se manterem longe dos circuitos e equipamentos;
Somente a pessoa que aplicou os cadeados e etiquetas pode removê-los;
Cheque visualmente se todos os empregados estão longe dos circuitos e equipamentos
10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO
10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente:
receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado;
trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
10.8.3.1 A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação.
10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4.
A empresa concederá autorização na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR.
Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:
troca de função ou mudança de empresa;
retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses;
modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.
10.9 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO
Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.
Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou acumular eletricidade estática devem dispor de proteção específica e dispositivos de descarga elétrica
.
Nas instalações elétricas de áreas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões, devem ser adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação.
Os serviços em instalações elétricas nas áreas classificadas somente poderão ser realizados mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supressão do agente de risco que determina a classificação da área.
10.10 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
identificação de circuitos elétricos;
travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
restrições e impedimentos de acesso;
delimitações de áreas;
sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
sinalização de impedimento de energização;
identificação de equipamento ou circuito impedido.
Equipamento segregado
IDENTIFICAÇÃO TAG-OUT
BLOQUEIO LOCK-OUT
- PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em
condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
PROCEDIMENTOS PASSO-A-PASSO
TROCA DE LÂMPADA EM UM GALPÃO
Planejamento:
(1.°) Setor manutenção identifica ou recebe solicitação da necessidade da troca de lâmpada e emite uma Ordem de Trabalho – OT (2.º) O gerente delega um profissional técnico para fazer o levantamento de campo e verificar todas as ações necessárias para a realização do trabalho seguro.
(3.°) O técnico verifica o diagrama unifilar atualizado e vai até o local designado, faz o levantamento das seguintes necessidades:
Livre acesso à área
Segurança patrimonial
Isolamento da área
Equipamentos que devem ser desligados para realização dos trabalhos
Ferramentas e materiais a utilizar
Profissionais adequados para a execução da atividade
Setores envolvidos e usuários a serem avisados
Quantidade de desligamentos
Definição do ponto de fixação do cabo guia de segurança – (linha da vida)
EPI e EPC a utilizar.
O profissional que irá trocar a lâmpada deverá usar os equipamentos e os EPIs: Macacão ou vestimenta de segurança; Vestimenta de proteção para trabalhos em áreas com risco de fogo repentino e arco elétrico; Botinas de Segurança sem partes metálicas (biqueira e palmilha de aço); Luvas de borracha e/ou couro e/ou vaqueta; Capacete com cinta ou tira jugular; Óculos de segurança antiarco e contra a projeção de partículas; Cinto de segurança do tipo pára-quedista e trava-quedas.
(4.°) Verifica a disponibilidade no almoxarifado e no setor de operação, programa o desligamento conforme autorizado; verifica no diagrama unifilar atualizado as informações do circuito a ser desligado; desenha na OT o trecho a ser trabalhado.
(5.°) Denomina os Procedimentos Operacionais a serem usados. Se não existirem, cria e elabora-os usando a análise preliminar de risco (com a participação de profissionais do SESMT) sobre o(s) procedimento(s) de segurança, verificando anteriormente se os executantes conhecem os procedimentos seguros de execução das atividades a realizar. Confere / preencheos campos da
Ordem de Trabalho (OT) pertinente.
Obtenção da PT – Permissão de Trabalho:
(6.°) Emite a PT – Permissão de Trabalho relacionada.
(7.°) Certifica-se dos procedimentos operacionais a utilizar, especificando-os na Permissão de Trabalho – PT, conforme a OT.
(8.°) Confere se houve análise de risco, criação e elaboração de novos procedimentos, caso fossem necessários.
(9.°) Obtém a assinatura do superior autorizado no documento PT, que conferirá se o executante é autorizado com qualificação ou por capacitação (sendo capacitado e sem qualificação, realizará a tarefa sob supervisão, definirá o supervisor)
(10.°) A via original da PT fica no arquivo do controle operacional e uma cópia ficará de posse do responsável executante.
Durante a execução dos serviços:
(11.°) Isola a área, sinalizando-a.
(12.°) Planeja o momento de execução (intempéries, ocorrências pós-planejamento original, animais peçonhentos, outros).
(13.°) Estaciona o veículo / plataforma motorizada, imobiliza-o, equipa-o com as ferramentas e o material.
(14.°) Realiza a desenergização do circuito para iniciar os trabalhos; desliga o equipamento de proteção da energia fonte, bloqueia-o para impedimento de reenergização e sinaliza-o; certifica a ausência de tensão, com o detector de tensão; aterra o circuito no lado fonte e no lado carga.
(15.°) Libera a PT, para a execução do trabalho, com o circuito já desenergizado.
(16.°) Usando o cinto trava-quedas, posiciona-se para o início da atividade. Instala o cabo guia (linha da vida) usando o bastão do solo, fixando o cabo na estrutura da cobertura metálica do galpão ou um ponto de fixação acima determinado na etapa do planejamento, e depois sobe no andaime.
(17.º) Faz o trabalho como programado, substituindo a lâmpada e, durante a execução, é preciso ficar atento para que a atividade seja realizada com segurança.
(18.º) Religar o circuito retirando o aterramento temporário e desbloqueando o disjuntor. Testa o circuito e verifica se a lâmpada acendeu; caso não tenha acendido, reinicia (e executa) todo o processo no passo 14, podendo haver a necessidade de recorrer a novo material (uma nova lâmpada).
(19.°) Desce a plataforma com a lâmpada queimada retirada e as ferramentas utilizadas.
(20.º) Retira o cabo guia de segurança (linha da vida).
Conclusão dos serviços:
(21.º) Confere visualmente se toda a atividade foi executada, o circuito está desimpedido, todos os materiais retirados, ferramental recolhido e tudo pronto para o início da reenergização.
(22.°) Inicia o processo de reenergização.
Retira o aterramento temporário. Desmonta o andaime.
Retira o bloqueio instalado.
Retira a sinalização do equipamento de proteção da fonte (que foi desligado). Religa o circuito.
Recolhe o ferramental utilizado, a sinalização geral (cones e fita).
Encaminha o material retirado para o descarte; recuperação ou reclassificação para reuso.
(23.°) Encerra a PT – atualizando o controle. Conclusão dos serviços com data e hora.
PROCEDIMENTOS PASSO-A-PASSO
EXEMPLO DE TROCA DE LÂMPADA EM UM POSTE EM VIA PÚBLICA
Planejamento:
(1.°) Setor manutenção identifica ou recebe solicitação da necessidade da troca de lâmpada e emite uma Ordem de Trabalho – OT
(2.º) O gerente delega um profissional técnico para fazer o levantamento de campo e verificar todas as ações necessárias para a realização do trabalho seguro.
(3.°) O técnico verifica o diagrama unifilar atualizado e vai até o local designado, faz o levantamento das seguintes necessidades:
Livre acesso à área; segurança patrimonial; isolamento da área
Equipamentos que devem ser desligados para realização dos trabalhos
Ferramentas e materiais a utilizar
Profissionais adequados para a execução da atividade
Os setores envolvidos e usuários a serem avisados
Quantidade de desligamentos
Definição do ponto de fixação do cabo guia de segurança – (linha da vida)
EPI e EPC a utilizar
O profissional que irá trocar a lâmpada deverá usar os equipamentos
EPIs: capacete com jugular, luvas, fardamento de segurança, botinas sem biqueira de aço, óculos de proteção, cinturão de segurança, trava-quedas, talabarte e cabo guia da linha da vida
EPC: escada, detector de tensão, bastão universal, conjunto de aterramento temporário, cones e fita de sinalização.
Riscos adicionais : altura, espaço confinado, animais peçonhentos, área classificada, outros.
(4.°) Verifica a disponibilidade no almoxarifado e no setor de operação, verifica no diagrama unifilar atualizado as informações do circuito a ser desligado. Desenha na OT o trecho a ser trabalhado.
Programa o desligamento conforme autorizado
(5.°) Denomina os Procedimentos Operacionais a serem usados. Se não existirem, cria e elabora-os usando a análise preliminar de risco (com a participação de profissionais do SESMT) sobre o(s) procedimento(s) de segurança, verificando anteriormente se os executantes conhecem os procedimentos seguros de execução das atividades a realizar. Confere / preenche os campos da Ordem de Trabalho (OT) pertinentes.
Obtenção da PT – Permissão de Trabalho:
(6.°) Emite a PT – Permissão de Trabalho relacionada.
(7.°) Certifica-se dos procedimentos operacionais a utilizar, especificando-os na Permissão de Trabalho – PT, conforme a OT.
(8.°) Confere se houve análise de risco e criação e elaboração de novos procedimentos, caso fossem necessários.
(9.°) Obtém a assinatura do superior autorizado no documento PT, que conferirá se o executante é autorizado com qualificação ou por capacitação, (sendo capacitado e sem qualificação, realizará a tarefa sob supervisão, definirá o supervisor).
(10.°) A via original da PT fica no arquivo do controle operacional e uma cópia ficará de posse do responsável executante.
Durante a execução dos serviços: (11.°) Isola a área, sinalizando-a.
(12.°) Planeja o momento de execução (intempéries, ocorrências pós-planejamento original, animais peçonhentos, outros).
(13.°) Realiza a desenergização do circuito para iniciar os trabalhos, desliga o equipamento de proteção da energia fonte, bloqueia-o para impedimento de reenergização e sinaliza-o. Certifica a ausência de tensão, com o detector de tensão. Aterra o circuito no lado fonte e no lado carga.
(14.°) Libera a PT, para a execução do trabalho, com o circuito já desenergizado.
(15.°) Posiciona o caminhão e a caçamba no poste, subindo, usando o EPI.
(16.º) Faz o trabalho como programado, substituindo a lâmpada e, durante a execução, fica atento para que a atividade seja realizada com segurança.
Conclusão dos serviços:
(17.º) Confere visualmente se toda a atividade foi executada, o circuito está desimpedido, todos os materiais retirados, ferramental recolhido e tudo pronto para o início da reenergização.
(18.°) Desce a caçamba.
Inicia o processo de reenergização.
Retira o aterramento temporário.
Retira o bloqueio instalado.
Retira a sinalização do equipamento de proteção da fonte (que foi desligado).
Religa o circuito.
(19.°) Testa o circuito e verifica se a lâmpada acendeu, caso positivo, encerra a PT atualizando o controle.
(20.°) Caso a lâmpada não acenda, reinicia (e executa) todo o processo no passo 13, podendo haver a necessidade de recorrer a novo material (uma nova lâmpada).
(21.°) Recolhe o ferramental utilizado, retira a sinalização geral (cones e fita).
(22.°) Encaminha o material retirado para o descarte, recuperação ou reclassificação para reuso.
Conclusão dos serviços com data e hora. Encerra a PT – atualizando o controle.
PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PARA A LIBERAÇÃO DO TRABALHO
	O QUE FAZER?	COMO FAZER?	POR QUE FAZER?	OBSERVAÇÕES
	Obtenção da	Analisar em conjunto com o operador os riscos do serviço	Para eliminar ou minimizar a possibilidade de acidente e/ou incidente	Responsável pela PT deve ser autorizado
	permissão	Verificar a análise de risco da tarefa		
	de trabalho (PT)	Certificar-se da abrangência da PT		
		Acompanhar ou executar as manobras de desenergização e liberação dos serviços em conformidade com o roteiro previamente elaborado	Para ter conhecimento da realcondição do sistema elétrico	Seguir procedimentos e
observar riscos
		Identificar com o operador os equipamentos e sistema a ser trabalhado		
		Sinalizar com fita de cor amarela a área onde estão equipamentos energizados vizinhos à área de serviço		
		Usar luvas e testar o detector em circuito
sabidamente energizado	Para evitar enganos	
		Verificar com detector de tensão a ausência ou não de potencial nos equipamentos e sistema liberados	Para garantir a integridade dos profissionais	
		Travar com cadeado os equipamentos de
manobras pertencentes ao sistema em serviço		
		Aterrar o sistema /equipamento liberado	Para proteger os executantes contra manobras indevidas e /ou induções	Atenção para as alimentações de retorno
DESENVOLVIMENTO
PROCEDIMENTOS PASSO-A-PASSO
COMPETÊNCIA	RISCOS
CONTROLE
TESTAR E INSPECIONAR LUVAS, ACONDICIONAR MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS NO VEÍCULO.
As luvas deverão ser testadas diariamente, antes da turma sair para o serviço, com o auxílio do inflador de luvas
e visualmente, antes do início de cada serviço, verificando furos e rachaduras;
Chefe de Turma deverá fornecer a relação do material, ferramentas e
equipamentos, para a turma, inspecioná- los e acompanhar o carregamento do veículo, checando com a lista fornecida.
Eletricistas.
Chefe de turma.
Queda de eletricistas do
veículo;
Distensão muscular;
Dores na coluna;
Queda ou danos de materiais, ferramentas
e equipamentos;
Ferimento nas mãos
e pés.
Subir ou descer do veículo com as mãos livres, pelo
local apropriado, sem pular;
Sempre que possível, fazer o carregamento com somente um eletricista na carroceria,
recebendo os materiais do companheiro do solo e usar o método correto para levantar pesos;
Solicitar ajuda para carregar
peso que ache ser superior a
sua capacidade física;
Avaliar as condições físicas das embalagens e suportes.
Acondicioná-las de modo a
evitar choques mecânicos
durante o transporte;
Usar luvas de vaqueta, óculos de proteção, capacete
e botinas de segurança.
	PROCESSO:				No PADRÃO		PÁGINA
	TAREFA: INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO NA RD/BT POR
ATUAÇÃO DE UM ELO FUSÍVEL NO TR				13		1/3
	CLIENTE: ELETRICISTAS				APROV.		REVISÃO
	RESPONSÁVEL: COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO (?)				Mês/ano		Mês/ano
	MATERIAIS/EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS						
	Bastão de aterramento BT
Calçado de segurança
Uniforme
Capacete
Cinto e talabarte
Corda de serviço
Detetor de tensão e voltamperímetro		Escadas singela, extensível e ou esporas
Luva de raspa
Luvas de AT e BT
Materiais aplicados na manutenção
Óculos de segurança
Rádio VHF
Vara de manobra
Veículo				
	RESULTADOS ESPERADOS:
1.	Detectar com segurança defeitos na RD/BT.		NORMAS APLICÁVEIS:
1.	Apostila do Curso - Subseção de curso de RD - Tarefa nº. 0079.				
	ATIVIDADES CRÍTICAS:
Dirigir	veículo	com	a	atenção voltada para a inspeção.
Escalar escada.
Trabalhar em plano elevado.
Tocar nos cabos da rede.	RISCOS:
Atropelamento, abalroamento do veículo.
Queda.
Queda.
Choque elétrico.				AÇÕES PREVENTIVAS:
Cuidado e atenção. Executar a tarefa em dois.
Escalar com atenção e com as mãos livres.
Utilizar o cinto e talabarte.
Testar	ausência	de	tensão	e aterrar.	
	ANORMALIDADES:
1.	Durante a noite, o selead bean não funcionar.			AÇÕES CORRETIVAS:
1.	Testar sempre o selead bean.			
MODELOS DE PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
- SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
As ações de emergência que envolvam as instalações ou serviços com eletricidade devem constar do plano de emergência da empresa.
Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros aacidentados, especialmente por meio de reanimação cardio-respiratória.
A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação.
Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de prevenção e combate a incêndio existentes nas instalações elétricas.
- RESPONSABILIDADES
As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são solidárias aos contratantes e contratados
envolvidos.
É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem adotados.
Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e
serviços em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas.
Cabe aos trabalhadores:
zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
ações ou omissões no trabalho;
responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e
comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas.
DESCONHECIMENTO DOS RISCOS
DESCONHECIMENTO DAS TAREFAS
INEXPERIÊNCIA
FALTA DE TREINAMENTO
FALTA DE SUPERVISÃO
FALTA DE ANÁLISE DE RISCO
FALTA DE EPI E EPC
DESCONHECIMENTO DOS EPIs E EPCs
FALTA DE PADRONIZAÇÃO DE TAREFAS
FALTA DE FISCALIZAÇÃO SISTEMÁTICA
FALTA DE SINALIZAÇÃO E DE BLOQUEIOS
DESCUMPRIMENTO DOS PADRÕES DE TRABALHO EXISTENTES
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES NO TRABALHO:
- DISPOSIÇÕES FINAIS
Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
As empresas devem promover ações de controle de riscos originados por outrem em suas instalações elétricas e oferecer, de imediato, quando cabível, denúncia aos órgãos competentes.
Na ocorrência do não cumprimento das normas constantes nesta NR, o MTE adotará as
providências estabelecidas na NR 3.
A documentação prevista nesta NR deve estar permanentemente à disposição dos trabalhadores que atuam em serviços e instalações elétricas, respeitadas as abrangências, limitações e interferências nas tarefas.
A documentação prevista nesta NR deve estar, permanentemente, à disposição das autoridades competentes.
ANEXO II
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre.
Figura 1 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre.
	Faixa de tensão Nominal da instalação elétrica em kV	Rr - Raio de delimitação entre zona de risco e controlada em metros	Rc - Raio de delimitação entre zona controlada e livre em metros
	<1	0,20	0,70
	≥1 e <3	0,22	1,22
	≥3 e <6	0,25	1,25
	≥6 e <10	0,35	1,35
	≥10 e <15	0,38	1,38
	≥15 e <20	0,40	1,40
	≥20 e <30	0,56	1,56
	≥30 e <36	0,58	1,58
	≥45 e <60	0,83	1,83
	≥36 e <45	0,63	1,63
	≥60 e <70	0,90	1,90
	≥70 e <110	1,00	2,00
	≥110 e <132	1,10	3,10
	≥132 e <150	1,20	3,20
	≥150 e <220	1,60	3,60
	≥220 e <275	1,80	3,80
	≥275 e <380	2,50	4,50
	≥380 e <480	3,20	5,20
	≥480 e <700	5,20	7,20
Figura 1 – Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre.
ZL
Rr
Rc
ZC
ZR
PE
LEGENDA:
Rr = Raio circunscrito radialmente de delimitação da zona de risco. Rc = Raio circunscrito radialmente de delimitação da zona controlada. ZL = Zona livre
ZR = Zona de risco, restrita a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados e trabalho. ZC = Zona controlada, restrita a profissionais autorizados.
PE = Ponto da instalação energizado.
LEGENDA:
Rr = Raio circunscrito radialmente de delimitação da zona de risco. Rc = Raio circunscrito radialmente de delimitação da zona controlada. ZL = Zona livre
ZR = Zona de risco, restrita a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados e trabalho. ZC = Zona controlada, restrita a profissionais autorizados.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície construída com material resistente e dotada dedispositivos e requisitos de segurança.
Figura 2 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, (controlada e livre), com interposição de superfície de separação física adequada.
ZL
ZL
Rr
Rc
ZC
ZR
PE
SI
DÚVIDAS ?
//fm2c.com.br
THANK YOU!
//fm2c.com.br

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