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Aula – Exercícios VUNESP 
Professor: Daniel Façanha 
 
Teoria e Questões comentadas 
Prof.Daniel Façanha 
 
 
Prof. Daniel Façanha 2 de 100 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
Sumário 
1- Questões Comentadas ................................................................................................................... 3 
2 - Lista de exercícios ....................................................................................................................... 60 
3 - Gabarito .................................................................................................................................... 100 
 
 
Exercícios VUNESP 
 
Teoria e Questões comentadas 
Prof.Daniel Façanha 
 
 
Prof. Daniel Façanha 3 de 100 
www.exponencialconcursos.com.br 
 
4 - VUNESP - Tec (IPSMI)/Contabilidade/2016 
Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados à realização 
dos objetivos estratégicos para o período de quatro anos definido 
a) no plano estratégico do Governo – PEG. 
b) no orçamento-programa. 
c) na lei de diretrizes orçamentárias. 
d) no plano plurianual. 
e) no orçamento base zero. 
Comentários: Falou em objetivos estratégicos para 4 anos, falou no Plano 
Plurianual – PPA! 
Gabarito: Letra D. 
 
5 - VUNESP - Tec (IPSMI)/Contabilidade/2016 
A Constituição de 1988, em seu art. 165, na seção denominada “Dos 
Orçamentos”, introduziu o que se pode chamar de um processo integrado de 
alocação de recursos, compreendendo as atividades de planejamento e 
orçamento. Assinale a alternativa cujo instrumento irá dispor sobre alterações 
na legislação tributária. 
a) Plano Plurianual. 
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
c) Lei Orçamentária Anual. 
d) Lei de Responsabilidade Fiscal. 
e) Lei de Licitações Públicas. 
Comentários: CF/88 art. 165 “§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias 
compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, 
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, 
orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as 
alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação 
das agências financeiras oficiais de fomento”. 
Gabarito: Letra B. 
1- Questões Comentadas 
 
Teoria e Questões comentadas 
Prof.Daniel Façanha 
 
 
Prof. Daniel Façanha 4 de 100 
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9 - VUNESP - APOFP SP/2013 
Acerca dos orçamentos, determina a Constituição Federal que a lei 
orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e à 
fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura 
de créditos suplementares e contratação de operação de crédito, ainda que 
por antecipação de receita, nos termos da lei. A determinação constitucional, 
nesse sentido, corresponde ao princípio orçamentário da 
a) excepcionalidade. 
b) especialidade. 
c) reserva legal. 
d) exclusividade. 
e) anterioridade. 
Comentários: EXCLUSIVIDADE: Princípio disposto na CF, art. 165. A LOA 
não pode conter dispositivo estranho à fixação das despesas e à previsão das 
receitas, ou seja, só pode conter matéria orçamentária. Esse princípio tem o 
objetivo de evitar que outros temas tenham tramitação legislativa mais célere, 
característica das leis orçamentárias. 
Exceções: autorização para abertura de créditos suplementares e contratação 
de operações de crédito, mesmo que por antecipação de receita. Essas 
exceções constam no art. 7 da Lei 4.320/64: 
“A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para: 
I -Abrir créditos suplementares até determinada importância obedecidas as 
disposições do artigo 43; 
II -Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por 
antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa”. 
Gabarito: Letra D. 
 
10 - VUNESP - Proc Mun (SP)/2014 
O Princípio da _________, consagrado constitucionalmente, impõe que a lei 
orçamentária anual deverá conter todas as receitas e despesas referentes aos 
Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e 
indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. 
Completa corretamente a lacuna: 
a) não-afetação dos impostos 
b) programação 
c) pureza 
d) seletividade 
 
Teoria e Questões comentadas 
Prof.Daniel Façanha 
 
 
Prof. Daniel Façanha 5 de 100 
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e) universalidade 
Comentários: UNIVERSALIDADE: O orçamento deve conter todas as receitas 
e todas as despesas do Estado, tanto da administração direta, quanto da 
indireta, com exceção das empresas estatais não-dependentes. 
Gabarito: Letra E. 
 
11 - VUNESP - Ana GM (Pref SJC)/Nível Superior/2012 
O princípio orçamentário da universalidade preceitua que 
a) ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em 
virtude de lei. 
b) o orçamento único deve conter todas as receitas e todas as despesas pelos 
seus valores brutos, compreendendo um plano financeiro global, não devendo 
existir despesas ou receitas estranhas ao controle da atividade econômica 
estatal. 
c) todas as receitas e despesas devem constar da lei orçamentária e de 
créditos adicionais pelos seus valores brutos, vedadas as deduções, conforme 
preceitua o art. 2.º da Lei n.º 4.320/64. 
d) o orçamento tem como característica fundamento de periodicidade anual. 
e) há uma única lei orçamentária, considerando logicamente cada ente 
federativo e visa à prática de movimentação financeira do Tesouro, 
consubstanciado no chamado princípio de unidade de caixa, objetivando o 
cumprimento da fiscalização orçamentária e financeira por parte do Poder 
Legislativo. 
Comentários: UNIVERSALIDADE: O orçamento deve conter todas as receitas 
e todas as despesas do Estado, tanto da administração direta, quanto da 
indireta, com exceção das empresas estatais não-dependentes. 
Letra A – Princípio da legalidade, CF/88, art. 5º. 
Letra B – Universalidade / Orçamento Bruto / Unidade. 
Letra C – Orçamento Bruto. 
Letra D – Anualidade. 
Letra E – Unidade. 
Gabarito: Letra B. 
 
12 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Administrativa/2014 
O recolhimento da receita pública far-se-á em estrita observância ao princípio 
da 
a) unidade de caixa. 
 
Teoria e Questões comentadas 
Prof.Daniel Façanha 
 
 
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b) exclusividade. 
c) uniformidade. 
d) anualidade. 
e) programação. 
Comentários: Recolhimento: É a transferência dos valores arrecadados à conta 
específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da 
arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade 
de tesouraria ou de caixa, conforme determina o art. 56 da Lei no 4.320, de 
1964, a seguir transcrito: 
“Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância 
ao princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para 
criação de caixas especiais”. 
Gabarito: Letra A. 
 
13 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Fiscal de Arrecadação/2014 
No Brasil, o exercício financeiro abrange o período de 
a) 01 de Janeiro a 31 de Dezembro. 
b) 01 de Janeiro a 30 de Dezembro. 
c) 02 de Janeiro a 31 de Dezembro. 
d) 02 de Janeiro a 30 de Dezembro. 
e) 01 de Janeiro a 15 de Dezembro. 
Comentários: Sem enrolar, o período financeiro diz respeito ao princípio da 
anualidade e vai de 01/01 a 31/12 de cada ano. 
Gabarito: Letra A. 
 
14 - VUNESP - AMCI (SP)/Correição/2015 
Com base nos princípios orçamentários, temos que o orçamento 
a) deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, 
geralmente um ano. 
b) deve ter itens de receita reservados para atender a certos gastos. 
c) deve ter discriminada apenas a aplicação dos recursos. 
d) não pode ser único, dada a complexidade das finanças públicas. 
e) deve conter a grande maioria das receitas e despesas do Estado. 
Comentários: 
Letra A – Princípio daanualidade. Correto. 
 
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Letra B – Vai contra o princípio da não-vinculação. 
Letra C – Vai contra o princípio da especificação. 
Letra D – Vai contra o princípio da unidade. 
Letra E – Vai contra o princípio da universalidade. 
Gabarito: Letra A. 
 
15 - VUNESP - Cont (CM Guarat.)/2016 
A Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivos estranhos à previsão da 
receita e à fixação da despesa, objetivando, ainda, evitar que os projetos de 
natureza orçamentária, em função de sua celeridade, sirvam de meios para a 
tramitação de matérias diversas, a serem aprovadas de forma mais rápida, ou 
quando submetidas ao curso normal do processo legislativo, sejam passíveis 
de não aprovação. (Maria Berenice Rosa, Contabilidade do Setor Público) 
O texto aborda o princípio orçamentário 
a) do equilíbrio. 
b) da exclusividade. 
c) da anualidade. 
d) da discriminação. 
e) do orçamento bruto. 
Comentários: EXCLUSIVIDADE: Princípio disposto na CF, art. 165. A LOA 
não pode conter dispositivo estranho à fixação das despesas e à previsão das 
receitas, ou seja, só pode conter matéria orçamentária. Esse princípio tem o 
objetivo de evitar que outros temas tenham tramitação legislativa mais célere, 
característica das leis orçamentárias. 
Exceções: autorização para abertura de créditos suplementares e contratação 
de operações de crédito, mesmo que por antecipação de receita. 
Gabarito: Letra B. 
 
16 - VUNESP - Ass Jur (P Ferreira)/2017 
Determina a Lei nº 4.320/64 que, na Lei de Orçamento, a discriminação da 
despesa se fará, no mínimo, por elementos. A referida determinação é 
aplicação do princípio orçamentário da 
a) especificação. 
b) exclusividade. 
c) totalidade. 
d) uniformidade. 
e) universalidade. 
 
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Comentários: DISCRIMINAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO OU 
ESPECIFICAÇÃO: Consta na Lei 4.320/64, artigo 5º: 
“Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a 
atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de 
terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 
20 e seu parágrafo único”. Esse princípio tem a transparência dos gastos 
públicos como pano de fundo, já que dita a regra de que todas as dotações 
devem ser especificadas. Essa discriminação de despesas deve ser feita no 
mínimo por elementos. Quanto às ressalvas citadas no art.5º da Lei, 
tratam-se de dotações globais para programas especiais de trabalho e a 
reserva de contingência, que não tem destinação certa (atende despesas 
imprevistas). 
Gabarito: Letra A. 
 
17 - VUNESP - Proc Jur (Andradina)/2017 
É princípio orçamentário, segundo o qual, as receitas e as despesas devem ser 
apresentadas de forma discriminada, de tal sorte que se possa identificar, 
pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação, com o objetivo 
de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, na 
medida em que inibe a concessão de autorizações genéricas que poderiam 
propiciar demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, conferindo 
maior segurança ao contribuinte e ao Poder Legislativo. Trata-se do princípio 
da 
a) não vinculação. 
b) uniformidade. 
c) universalidade. 
d) especialização. 
e) programação. 
Comentários: DISCRIMINAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO OU 
ESPECIFICAÇÃO: Consta na Lei 4.320/64, artigo 5º: 
“Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a 
atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de 
terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 
20 e seu parágrafo único”. Esse princípio tem a transparência dos gastos 
públicos como pano de fundo, já que dita a regra de que todas as dotações 
devem ser especificadas. Essa discriminação de despesas deve ser feita no 
mínimo por elementos. Quanto às ressalvas citadas no art.5º da Lei, 
tratam-se de dotações globais para programas especiais de trabalho e a 
reserva de contingência, que não tem destinação certa (atende despesas 
imprevistas). 
 
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Gabarito: Letra D. 
 
18 - VUNESP - Ana (Pref SP)/Informações, Cultura e 
Desporto/Biblioteconomia/2015 
Os instrumentos de planejamento e orçamento definidos pela Constituição 
Federal de 1988 são compostos por: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes 
Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Com relação a esses 
instrumentos, assinale a alternativa correta. 
a) O Plano Plurianual tem como papel fundamental ajustar as ações de 
governo às possibilidades de caixa do Tesouro Nacional. 
b) O Plano Plurianual pode ser desmembrado em três grandes conjuntos: 
orçamento fiscal, orçamento da seguridade social e orçamento de 
investimento das estatais. 
c) A Lei de Diretrizes Orçamentárias é o instrumento que representa a 
hierarquia mais alta, considerando os demais instrumentos (PPA e LOA). 
d) A Lei Orçamentária Anual estima receitas e fixa despesas para um exercício 
financeiro. 
e) A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem vigência de quatro anos e enuncia as 
políticas públicas que serão prioridades para o governo nesse período. 
Comentários: 
Letra A – Quem tem esse papel é a LOA e não o PPA. A LOA prevê receitas e 
estima despesas. 
Letra B – A LOA pode ser desmembrada em orçamento fiscal, orçamento de 
investimentos e orçamento da seguridade social. 
Letra C – PPA tem a hierarquia mais alta. 
Letra D – Sim, eis a principal função da LOA. 
Letra E – O PPA tem essa função e não a LDO. 
Gabarito: Letra D. 
 
19 - VUNESP - APPGG (Pref SP)/2015 
A respeito do Plano Plurianual (PPA), da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 
e da Lei Orçamentária Anual (LOA), assinale a alternativa correta. 
a) O PPA estrutura ações de Estado para quatro anos e orienta processos 
anuais via LDO e LOA. 
b) O PPA, a LDO e a LOA são instrumentos de planejamento orçamentário 
criados no Decreto Lei nº 200/67. 
 
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c) O PPA norteia a elaboração da LOA que, por sua vez, norteia a elaboração 
da LDO. 
d) O PPA é lei proposta pelo poder legislativo a cada quatro anos. 
e) O PPA é instrumento de planejamento correspondente aos mandatos 
governamentais. 
Comentários: 
Letra A – Sim, o PPA tem essa função de planejamento e prevalece por 4 
anos. 
Letra B – São criações da CF/88! 
Letra C – O PPA norteia a elaboração da LDO, que (aí sim) norteia a 
elaboração da LOA. 
Letra D – A lei é proposta (iniciativa) do Poder Executivo. 
Letra E - O PPA é um instrumento de planejamento de médio prazo (alguns 
autores falam em longo prazo também), para um período de 4 anos, 
iniciando-se no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo que o 
elaborou e terminando sua vigência no final do primeiro ano de mandato do 
chefe do Poder Executivo subsequente. 
Gabarito: Letra A. 
 
20 - VUNESP - Tec (IPSMI)/Contabilidade/2016 
O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios deverá ser elaborado respeitando as diretrizes e 
prioridades estabelecidas: 
a) no PPA. 
b) no orçamento-programa. 
c) na LRF. 
d) no plano estratégico de governo. 
e) na LDO. 
Comentários: Segundo a CF/88, art. 165 “§ 2º A lei de diretrizes 
orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro 
subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre 
as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação dasagências financeiras oficiais de fomento”. 
Gabarito: Letra E. 
 
21 - VUNESP - ASA (PROCON SP)/2013 
 
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O instrumento de planejamento governamental de médio prazo, previsto no 
artigo 165 da Constituição Federal, é 
a) a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
b) a Lei Orçamentária. 
c) a Lei de Responsabilidade Fiscal. 
d) a Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993. 
e) o Plano Plurianual. 
Comentários: O PPA é um instrumento de planejamento de médio prazo 
(alguns autores falam em longo prazo também), para um período de 4 anos, 
iniciando-se no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo que o 
elaborou e terminando sua vigência no final do primeiro ano de mandato do 
chefe do Poder Executivo subsequente. 
Gabarito: Letra E. 
 
22 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Administração/2014 
Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão o plano plurianual que, de 
forma ____________, contemplarão as diretrizes, objetivos e metas da 
administração pública federal para as despesas de ______________ e outras 
delas decorrentes e para as relativas aos programas de ______________ . 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da 
frase. 
a) setorial ... custeio ... educação 
b) local ... investimento ... saúde 
c) descentralizada ... execução ... qualificação 
d) centralizada ... financiamento ... curta duração 
e) regionalizada ... capital ... duração continuada 
Comentários: Segundo a CF/88, art. 165 “§ 1º A lei que instituir o plano 
plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e 
metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras 
delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada”. 
Gabarito: Letra E. 
 
23 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Economia/2014 
 
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Segundo a Constituição Federal, nenhum investimento, cuja execução 
ultrapasse um exercício financeiro, poderá ser iniciado sem prévia inclusão 
no(a) __________, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de 
responsabilidade. 
A lacuna da frase será corretamente preenchida por: 
a) Lei de Diretrizes Orçamentárias 
b) Orçamento Anual 
c) Plano de Ação Governamental 
d) Plano de Aceleração do Crescimento 
e) Plano Plurianual 
Comentários: Vejam o art.167 da CF/88: “§ 1º Nenhum investimento cuja 
execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia 
inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de 
crime de responsabilidade”. 
Gabarito: Letra E. 
 
24 - VUNESP - Aud (DESENVOLVE)/2014 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) compreenderá 
a) os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos no 
orçamento e serão elaborados em consonância com o plano plurianual e 
apreciados pelo Congresso Nacional. 
b) o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e 
entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e 
mantidas pelo Poder Público. 
c) o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou 
indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. 
d) as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as 
despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a 
elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação 
tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras 
oficiais de fomento. 
e) o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos 
a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e 
fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. 
Comentários: Segundo a CF/88, art. 165 “§ 2º A lei de diretrizes 
orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro 
subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre 
 
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as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das 
agências financeiras oficiais de fomento”. 
Gabarito: Letra D. 
 
25 - VUNESP - Ana GM (Pref SJC)/Nível Superior/2012 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias tem iniciativa de competência do 
a) Poder Executivo. 
b) Poder Legislativo. 
c) Ministro da Fazenda. 
d) Ministro da Economia. 
e) Presidente do Banco Central. 
Comentários: Todas as leis orçamentárias têm iniciativa no Poder Executivo! 
Gabarito: Letra A. 
 
26 - VUNESP - Proc Mun (SP)/2014 
Nos termos da Lei Geral do Orçamento, caso não receba a proposta 
orçamentária, no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos 
Municípios, o Poder Legislativo 
a) elaborará a proposta. 
b) elaborará a Lei Orçamentária Anual. 
c) votará a proposta elaborada pela Mesa Diretora. 
d) considerará como proposta a Lei do Orçamento vigente. 
e) determinará que o Poder Executivo a apresente no prazo de 30 dias. 
Comentários: a Lei 4.320/64, no seu art. 32, traz uma disposição importante: 
“Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas 
Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo 
considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente”. 
Gabarito: Letra D. 
 
27 - VUNESP - Ass TL (CMSC)/2013 
De acordo com a Lei Federal n.º 4.320/64, que dispõe sobre normas para 
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos 
Municípios e do Distrito Federal, são admitidas emendas ao projeto de Lei de 
Orçamento que visem 
 
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a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, quando provada, 
nesse ponto, a inexatidão da proposta. 
b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado 
pelos órgãos competentes. 
c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não 
esteja anteriormente criado. 
d) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em 
resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções. 
e) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em 
resolução do Poder Legislativo, sem atendimento às disposições da Lei n.º 
8.666/93. 
Comentários: Vejam esse quadro: 
Emendas – CF/88 – condições para aprovação 
Sejam compatíveis com o PPA e a LDO; 
Indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de 
anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre: dotações para 
pessoal e seus encargos, serviço da dívida e transferências tributárias 
constitucionais (obrigatórias) para estados, municípios e DF; 
Corrijam erros ou omissões; 
Sejam relacionadas com os dispositivos do texto do projeto de lei = emendas 
de redação. 
Emendas – LRF – condições para aprovação 
Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se 
comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal. 
Emendas - Lei 4.320/64 – não serão admitidas 
Que alterem a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo 
quando provada a inexatidão da proposta; 
Concedam dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado 
pelos órgãos competentes; 
Concedam dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não 
esteja anteriormente criado; 
 
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A resposta está negritada acima. 
Gabarito: Letra A. 
 
28 - VUNESP - Ana GM (Pref SJC)/Administração de Empresas/2012A proposta da Lei Orçamentária Anual – LOA compreende os três tipos 
distintos de orçamentos da União: o Orçamento fiscal, o Orçamento de 
investimento e o 
a) Orçamento da seguridade social. 
b) Orçamento da previdência social. 
c) Orçamento das despesas das empresas estatais. 
d) Orçamento das receitas das empresas estatais. 
e) Orçamento dos investimentos das secretarias municipais. 
Comentários: Orçamentos constantes na LOA: fiscal, de investimento das 
estatais e da seguridade social. 
Gabarito: Letra A. 
 
29 - VUNESP - Ana GM (Pref SJC)/Ciências Econômicas/2012 
De acordo com a Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964, acompanharão a Lei 
de Orçamento: 
I. quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos 
especiais; 
II. quadros demonstrativos da despesa; 
III. quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em 
termos de realização de obras e de prestação de serviços. 
Está correto o contido em 
a) I, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e II, apenas. 
d) I e III, apenas. 
e) I, II e III. 
Comentários: Art. 2º da Lei 4320/64: § 2o Acompanharão a Lei de 
Orçamento: 
Concedam dotação superior aos quantitativos previamente fixados em 
resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções. 
 
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I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicação dos fundos 
especiais; 
II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nos. 6 a 9; 
III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em 
termos de realização de obras e de prestação de serviços”. 
Gabarito: Letra E. 
 
30 - VUNESP - Proc Mun (Pref SJRP)/2014 
Determina a Lei n.º 4.320/64 que a Lei de Orçamento conterá a discriminação 
da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômico-financeira e o 
programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de 
a) universalidade, efetividade e unidade. 
b) unidade, universalidade e anualidade. 
c) seletividade, universalidade e anualidade. 
d) irretroatividade, unidade e seletividade. 
e) universalidade, irretroatividade e anualidade. 
Comentários: O artigo 2 da Lei 4.320/64 traz a seguinte redação: 
“Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de 
forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho 
do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e 
anualidade”. 
Gabarito: Letra B. 
 
31 - VUNESP - AMCI (SP)/Correição/2015 
De acordo com a Lei nº 4.320, de 1964, não se admitirão emendas ao projeto 
de Lei de Orçamento que visem 
a) conceder dotação para instalação de serviço anteriormente criado. 
b) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, mesmo quando 
provada, nesse ponto a inexatidão da proposta. 
c) conceder dotação para funcionamento de serviço anteriormente criado. 
d) conceder dotação para o início de obra, ainda que o projeto esteja aprovado 
pelos órgãos competentes. 
e) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em 
resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções. 
Comentários: Vejam o quadro na questão 27. 
 
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Gabarito: Letra E. 
 
32 - VUNESP - Ana (CRBio 01)/Advogado/2017 
Caso o Poder Legislativo não receba a proposta orçamentária no prazo fixado 
nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, deverá 
a) elaborar o projeto de lei orçamentária. 
b) considerar como proposta a lei do orçamento vigente. 
c) determinar que o Poder Executivo o faça no prazo máximo de 30 dias. 
d) encaminhar reclamação ao Supremo Tribunal Federal. 
e) decretar intervenção. 
Comentários: a Lei 4.320/64, no seu art. 32, traz uma disposição importante: 
“Art. 32. Se não receber a proposta orçamentária no prazo fixado nas 
Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo 
considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente”. 
Gabarito: Letra B. 
 
33 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Economia/2014 
O envio ao Congresso Nacional do plano plurianual, do projeto de lei de 
diretrizes orçamentárias e das propostas de orçamento previstos na 
Constituição Federal, é competência privativa do 
a) Ministro da Fazenda. 
b) Ministro do Planejamento. 
c) Presidente do Tribunal de Contas da União. 
d) Presidente da República. 
e) Ministro Chefe da Casa Civil. 
Comentários: A competencia é privativa do Chefe do Poder Executivo = 
Presidente da República. 
Gabarito: Letra D. 
 
34 - VUNESP - TecL (CM Pradópolis)/2016 
No que diz respeito às leis orçamentárias, é correto afirmar que 
a) os projetos das leis do plano plurianual, de diretrizes orçamentárias e do 
orçamento anual são de iniciativa reservada do Poder Legislativo. 
b) a lei do plano plurianual compreenderá as metas e prioridades da 
administração pública federal, orientará a elaboração da lei orçamentária 
 
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anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a 
política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 
c) a lei orçamentária anual não poderá conter dispositivo estranho à previsão 
de receita e à fixação de despesas, incluindo-se na proibição a contratação de 
operações de crédito. 
d) o projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo 
regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, 
anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e 
creditícia. 
e) a lei de diretrizes orçamentárias estabelecerá, de forma regionalizada, 
objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e 
outras delas decorrentes. 
Comentários: 
Letra A – Iniciativa privativa do Poder Executivo. 
Letra B – LDO. 
Letra C – Princípio da exclusividade, porém as operações de crédito são 
exceções. 
Letra D – Correto. 
Letra E – PPA. 
Gabarito: Letra D. 
 
35 - VUNESP - AMCI (SP)/Correição/2015 
Dentro do ciclo orçamentário, a fase de aprovação é de competência do 
a) Tribunal de Contas. 
b) Poder Judiciário. 
c) Poder Legislativo. 
d) Poder Executivo. 
e) Banco Central. 
Comentários: A fase de aprovação é de competência do Poder Legislativo. 
Lembrem-se que a iniciativa compete ao Poder Executivo. 
Gabarito: Letra C. 
 
36 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
A Lei de Diretrizes Orçamentárias é de periodicidade anual, de hierarquia 
especial e sujeita a prazos e ritos peculiares de tramitação. O 
encaminhamento para discussão e aprovação do Congresso Nacional do 
 
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projeto de lei de diretrizes orçamentárias – PLDO será realizado pelo 
Presidente da República, cabendo ao Congresso devolver o projeto para 
sanção presidencial. Neste caso, de acordo com o art. 57 da Constituição 
Federal, a sessão legislativa 
a) será considerada, neste específico caso, como extraordinária para a 
aprovação do projeto de lei. 
b) poderá ser encerrada sem a discussão, votação e aprovação do projeto de 
lei de diretrizes orçamentárias, ficando suspenso o assunto para a sessão do 
segundo semestre posterior à apresentação do projeto. 
c) poderá ser feita em conjunto com a sessão de sansão do projeto de lei, no 
caso de estar expirando o prazo para aprovação. 
d) não poderá ser encerrada sem a discussão, votação e aprovação do projeto 
de lei de diretrizes orçamentárias. 
e) não excederá o horário determinado para discutir, aprovar e sancionar o 
projeto de lei. 
Comentários: Art. 57 §2˚da CF/88: “A sessão legislativa não será 
interrompida sem a aprovação do projetode lei de diretrizes orçamentárias”. 
Isso significa que há um trancamento de pauta até que a LDO seja aprovada. 
Dessa forma, acredita-se que a LDO não pode ser rejeitada pelo Congresso 
Nacional. 
Gabarito: Letra D. 
 
37 - VUNESP - Ana (CRBio 01)/Advogado/2017 
De acordo com Lei Federal no 4.320/64, os créditos adicionais, quando 
destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária 
específica, classificam-se em 
a) especiais. 
b) suplementares. 
c) complementares. 
d) extraordinários. 
e) excepcionais. 
Comentários: Lei 4.320/64: “Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em: 
I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; 
II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação 
orçamentária específica; 
III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em 
caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública”. 
Não há dotação = especiais. 
 
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Gabarito: Letra A. 
 
38 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
São créditos adicionais, nos termos da lei que disciplina a matéria, as 
autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei 
do Orçamento. Os créditos adicionais destinados a reforço de dotação 
orçamentária são denominados 
a) especiais. 
b) excepcionais. 
c) suplementares. 
d) extraordinários. 
e) complementares. 
Comentários: Lei 4.320/64: “Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em: 
I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; 
II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação 
orçamentária específica; 
III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em 
caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública”. 
Reforço de dotação = suplementares. 
Gabarito: Letra C. 
 
39 - VUNESP - Dir (CM Caieiras)/2015 
Os créditos adicionais destinados a despesas para as quais não haja dotação 
orçamentária específica são classificados como 
a) suplementares. 
b) complementares. 
c) extraordinários. 
d) especiais. 
e) excepcionais. 
Comentários: Lei 4.320/64: “Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em: 
I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; 
II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação 
orçamentária específica; 
III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em 
caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública”. 
Não há dotação = especiais. 
 
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Gabarito: Letra D. 
 
40 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Fiscal de Arrecadação/2014 
A abertura de Créditos Adicionais possibilita a(o) 
a) indicação de novas receitas. 
b) limitação de despesas. 
c) equilíbrio de caixa. 
d) reequilíbrio fiscal. 
e) alteração do orçamento. 
Comentários: Por mais bem elaborado tenha sido o orçamento, algumas 
despesas podem apresentar-se insuficientemente dotadas no ano seguinte. 
Também pode ocorrer a necessidade de realização de novas despesas, que 
sequer foram computadas na LOA. Ainda, podemos nos ver diante de uma 
situação imprevisível e urgente, como uma calamidade pública, que exige uma 
atitude rápida e objetiva do administrador público. Em outras situações, pode 
ser constatado que algumas despesas não são mais necessárias. A fim de dar 
alguma flexibilidade ao gestor público, os créditos orçamentários iniciais 
podem sofrer alterações qualitativas e quantitativas. Percebe-se, então, que 
seria impraticável se, durante sua execução, o orçamento não pudesse ser 
retificado, visando atender a essas novas situações. A solução para esses 
casos é o crédito adicional. 
Gabarito: Letra E. 
 
41 - VUNESP - APOFP SP/2013 
Segundo a Lei n.º 4.320/64, entende-se por superávit financeiro a diferença 
a) apresentada entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, 
ainda, os saldos adicionais e as operações devedoras a eles vinculadas. 
b) positiva entre as Receitas Correntes Previstas e as Despesas de Créditos 
Orçamentários e Suplementares apresentadas no balanço orçamentário. 
c) positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, 
ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito 
a eles vinculadas. 
d) positiva entre Receita Orçamentária e Despesa Orçamentária apresentadas 
na demonstração das variações patrimoniais. 
e) existente entre as Receitas Correntes Previstas e as Despesas de Créditos 
Orçamentários e Suplementares apresentadas o balanço patrimonial. 
Comentários: Lei 4320/64, art. 42 § 2o Entende -se por superávit financeiro 
a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, 
 
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conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as 
operações de crédito a eles vinculadas. 
Gabarito: Letra C. 
 
42 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Fiscal de Arrecadação/2014 
São fontes de recursos para atender a Créditos Adicionais: 
a) excesso de arrecadação, operações de crédito e anulação de dotações. 
b) cancelamento de empenhos, superávit orçamentário e aumento de 
arrecadação. 
c) superávit econômico, aumento de caixa e empréstimos obtidos. 
d) cancelamento de créditos, superávit financeiro e cancelamento de restos a 
pagar. 
e) economia orçamentária, aumento de arrecadação e execução de débitos. 
Comentários: 
 
Gabarito: Letra A. 
 
43 - VUNESP - Cont (CM Marília)/2016 
Trata-se de disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o 
exercício orçamentário. É um instrumento por meio do qual se viabiliza a 
execução das políticas públicas, além de atender às necessidades públicas e 
demandas da sociedade. Pode-se entender, pela leitura do texto, que este 
trata 
a) da disponibilidade de caixa público. 
b) das fontes de financiamento público. 
c) da receita orçamentária. 
d) do excesso de arrecadação. 
e) do fluxo financeiro orçamentário. 
Comentários: Receitas orçamentárias são disponibilidades de recursos 
financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem 
elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se 
Fontes para abertura de créditos adicionais 
•Superávit financeiro em balanço patrimonial do exercício 
anterior
•Excesso de arrecadação
•Anulação de dotações 
•Operações de crédito
•Reserva de contingência
•Recursos que ficaram s/ despesas após veto, emenda ou 
rejeição do PLOA
 
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viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são 
fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja 
finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da 
sociedade. 
Gabarito: Letra C. 
 
44 - VUNESP - Ass Jur (P Ferreira)/2017 
Classifica-se como receita de capital a receita proveniente de 
a) impostos. 
b) serviços. 
c) alienação de bens. 
d) contribuições. 
e) transferências correntes. 
Comentários: Todas são receitas correntes, com exceção da alienação de 
bens, que é receita de capital. 
Gabarito: Letra C. 
 
45 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
No que tange à receita orçamentária, o tributo é a receita derivada instituída 
pelas entidades de direito público, compreendendo os impostos, as taxas e 
contribuições nos termos da Constituição e das leis vigentes em matéria 
financeira, destinando- se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou 
específicas exercidas por essas entidades. Neste contexto, a receita classificar-
se-á nas seguintes categorias econômicas: 
a) Receitas Correntese Receitas de Capital. 
b) Receitas Correntes e Receitas Econômicas. 
c) Receitas Correntes Anuais e Receitas Quadrimestrais de Capital. 
d) Receitas Patrimoniais e Receitas Correntes. 
e) Receitas Correntes e Recorrentes e de Investimentos. 
Comentários: A Lei 4.320/64 introduz esse assunto: “Art. 11. A receita 
classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e 
Receitas de Capital”. 
Gabarito: Letra A. 
 
46 - VUNESP - Proc (Pref. Poá)/2014 
 
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As receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, 
de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros 
recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas 
a atender despesas classificáveis em despesas correntes, são, nos termos da 
Lei n.º 4.320/1964, 
a) receitas correntes. 
b) receitas de capital. 
c) investimentos. 
d) inversões financeiras. 
e) transferências de capital. 
Comentários: Se o objetivo é atender a despesas correntes, a receita é 
corrente. 
Gabarito: Letra A. 
47 - VUNESP - Ana O (PRODEST)/Administrativa/2014 
A classificação da receita obedecerá ao esquema composto por Receitas 
Correntes e Receitas de Capital. Entre as receitas correntes estão 
consideradas as Receitas Imobiliárias (1) e Contribuições da melhoria (2). 
Assinale a alternativa que identifica corretamente a qual categoria pertence 
cada receita indicada. 
a) Receita Patrimonial (1) – Receitas Diversas (2). 
b) Receita Patrimonial (1) – Receita Tributária (2). 
c) Receita Industrial (1) – Receita Tributária (2). 
d) Receita Industrial (1) – Receita Patrimonial (2). 
e) Transferências Correntes (1) – Receitas Diversas (2). 
Comentários: 
• Receita Patrimonial = São receitas provenientes da fruição do 
patrimônio de ente público, como por exemplo, bens mobiliários e imobiliários 
ou, ainda, bens intangíveis e participações societárias. Não advém do poder 
coercitivo do Estado. Podemos citar como espécies de receita patrimonial as 
compensações financeiras, concessões e permissões, aluguéis, 
arrendamentos, etc. Pela Lei 4.320/64 são: receitas imobiliárias, receitas de 
valores mobiliários, participações e dividendos, outras receitas patrimoniais. 
• Receita Tributária = trata-se de receita derivada cuja finalidade é obter 
recursos financeiros para o Estado custear as atividades que lhe são 
correlatas. As espécies de tributos são: Impostos, Taxas e Contribuições de 
Melhoria. 
Gabarito: Letra B. 
 
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48 - VUNESP - Asse Jur (Caieiras)/2015 (e mais 1 concurso) 
Nos termos da Lei Geral do Orçamento, a amortização de empréstimos 
concedidos encontra-se esquematizada como receita 
a) de capital. 
b) derivada. 
c) patrimonial. 
d) empresarial. 
e) diversa. 
Comentários: Amortização de empréstimo = receita de capital. Recebimento 
dos juros = receita corrente. Cuidado! 
Gabarito: Letra A. 
 
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49 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2015 
As receitas de operações de crédito; de alienação de bens móveis e imóveis; e 
de amortização de empréstimos concedidos serão classificadas como receitas 
a) diversas. 
b) mobiliárias. 
c) patrimoniais. 
d) industriais. 
e) de capital. 
Comentários: Todos os itens citados são receitas de capital. 
Gabarito: Letra E. 
 
50 - VUNESP - Tec (IPSMI)/Contabilidade/2016 
Do ponto de vista contábil, a receita orçamentária é efetiva quando 
a) a situação líquida patrimonial, no momento do reconhecimento do crédito 
permanece inalterada. 
b) o superavit financeiro sofre uma variação positiva. 
c) a receita orçamentário realizada é maior do que a prevista. 
d) no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida 
patrimonial da entidade. 
e) no momento do reconhecimento do crédito, o patrimônio liquido se altera. 
Comentários: 
• Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do 
reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da 
entidade. Constitui fato contábil modificativo aumentativo. 
• Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela que não altera a situação 
líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, 
constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de 
crédito. 
Gabarito: Letra D. 
 
51 - VUNESP - ASA (PROCON SP)/2013 
O estágio da receita pública, em que repartição competente que verifica a 
procedência do crédito fiscal, a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito 
desta, é denominado 
a) previsão. 
b) lançamento. 
 
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c) arrecadação. 
d) recolhimento. 
e) efetivação. 
Comentários: Segundo a Lei 4320/64: Art. 53. O lançamento da receita é ato 
da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a 
pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta”. 
Gabarito: Letra B. 
 
52 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Fiscal de Arrecadação/2014 
São estágios da Receita Orçamentária, os seguintes: 
a) previsão, compensação e recolhimento. 
b) lançamento, cobrança e arrecadação. 
c) cobrança, compensação e pagamento. 
d) lançamento, arrecadação e recolhimento. 
Comentários: Alguns autores separam etapas de estágios para fins didáticos, 
sendo etapas do processo orçamentário das receitas públicas: 
planejamento, execução e controle e avaliação; e estágios da execução 
da receita pública: lançamento, arrecadação e recolhimento. 
Gabarito: Letra D. 
 
53 - VUNESP - Tec (IPSMI)/Contabilidade/2016 
Das etapas da receita orçamentária, existe uma que obedece o princípio da 
unidade de tesouraria, conforme art.56 da Lei n.º 4.320, qual seja: 
a) etapa da previsão da receita. 
b) etapa do lançamento. 
c) etapa da arrecadação. 
d) etapa da consignação. 
e) etapa do recolhimento. 
Comentários: Recolhimento: É a transferência dos valores arrecadados à 
conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da 
arrecadação e programação financeira, observando-se o princípio da unidade 
de tesouraria ou de caixa. 
Gabarito: Letra E. 
 
54 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
 
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De acordo com o diploma legislativo que dispõe sobre normas gerais de Direito 
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, 
Estados, Municípios e Distrito Federal, a aquisição de Títulos Representativos 
de Capital de Empresa em Funcionamento classifica-se como 
a) investimento. 
b) transferência de capital. 
c) despesa de custeio. 
d) inversão financeira. 
e) transferência corrente. 
Comentários: São inversões financeiras: 
• Aquisição de imóvel; 
• Participação em constituição ou aumento de capital de empresas ou 
entidades comerciais ou financeiras; 
• Aquisição de títulos representativos de capital de empresa em 
funcionamento; 
• Constituição de fundos rotativos; 
• Concessão de empréstimos; 
• Diversas inversões financeiras. 
Gabarito: Letra D. 
 
55 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
As dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as 
destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis, 
classificam-se como 
a) Despesas de Custeio. 
b) Inversões. 
c) Subvenções. 
d) Transferências Correntes. 
e) Transferências de Capital. 
Comentários: Segundo a Lei 4320/64: “Art. 12: § 1º Classificam-se como 
Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços 
anteriormente criados, inclusive as destinadasa atender a obras de 
conservação e adaptação de bens imóveis”. 
Gabarito: Letra A. 
 
56 - VUNESP - APOFP SP/2013 
 
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Nos termos da Lei n.º 4.320/64, considerando-se a despesa pública, os 
auxílios para obras públicas classificam-se como 
a) despesas de custeio. 
b) subvenções sociais. 
c) encargos diversos. 
d) transferência de capital. 
Comentários: São transferências de capital: 
• Amortização da dívida pública; 
• Auxílios para obras públicas; 
• Auxílios para equipamentos e instalações; 
• Auxílios para inversões financeiras; 
• Outras contribuições. 
Gabarito: Letra D. 
 
57 - VUNESP - APOFP SP/2013 
Considere o enunciado a seguir para responder à questão. 
A Portaria Interministerial n.º 163 e suas alterações criaram regras para a 
consolidação das Contas Públicas Nacionais, em obediência à Lei de 
Responsabilidade Fiscal. Dessa forma, a despesa orçamentária classifica-se, 
segundo sua natureza em: Categorias Econômicas, Grupos de Natureza de 
Despesa e Elementos de Despesa. 
Quanto às Categorias Econômicas, as despesas são: 
a) Despesas Correntes e de Capital. 
b) Despesas de Capital e de Pessoal. 
c) Despesas de Investimentos e Previdenciárias. 
d) Despesas Correntes e Financeiras. 
e) Despesas Orçamentária e Extraorçamentária. 
Comentários: Categoria econômica da despesa (C) – As despesas se 
dividem em Despesas Correntes e Despesas de Capital. A diferença é que as 
despesas de capital contribuem diretamente para a formação ou a aquisição 
de um bem de capital (patrimônio público), ao contrário das despesas 
correntes, que representam gastos de manutenção da máquina estatal. 
Gabarito: Letra A. 
 
58 - VUNESP - Assi Cont (Caieiras)/2015 
 
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Considerando o previsto no art. 12º da Lei no 4.320/64, a qual estatui Normas 
Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e 
balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, as 
despesas de Investimentos e Inversões Financeiras são classificadas na 
categoria econômica de Despesas 
a) de Capital. 
b) de Custeio. 
c) Financeiras. 
d) Operacionais. 
e) Correntes. 
Comentários: 
Código Categoria econômica 
Grupo de Natureza da 
Despesa 
1 
Despesas correntes 
Pessoal e encargos sociais 
2 Juros e encargos da dívida 
3 Outras despesas correntes 
4 
Despesas de Capital 
Investimentos 
5 Inversões financeiras 
6 Amortização da dívida 
Gabarito: Letra A. 
 
59 - VUNESP - Ass Contab (CRO SP)/2015 
As despesas de custeio estarão classificadas em qual categoria econômica de 
despesa? 
a) Despesas Correntes. 
b) Despesas de Capital. 
c) Despesas Patrimonial. 
d) Despesas não Correntes. 
e) Despesas Circulantes. 
 
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Comentários: Despesas de custeio são despesas correntes! 
Gabarito: Letra A. 
 
60 - VUNESP - Cont (CM Pradópolis)/2016 
As dotações destinadas a aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em 
utilização; a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou 
entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não 
importe aumento do capital; e a constituição ou o aumento do capital de 
entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, 
inclusive operações bancárias ou de seguros, serão classificadas, segundo a 
Lei n.º 4.320/64, como 
a) subvenções econômicas. 
b) inversões financeiras. 
c) investimentos temporários. 
d) transferências financeiras. 
e) inversões patrimoniais. 
Comentários: São inversões financeiras: 
• Aquisição de imóvel; 
• Participação em constituição ou aumento de capital de empresas ou 
entidades comerciais ou financeiras; 
• Aquisição de títulos representativos de capital de empresa em 
funcionamento; 
• Constituição de fundos rotativos; 
• Concessão de empréstimos; 
• Diversas inversões financeiras. 
Gabarito: Letra B. 
 
61 - VUNESP - Proc M (Sertãozinho)/2016 
São despesas correntes, segundo a Lei Geral do Orçamento, 
a) as de custeio. 
b) os investimentos. 
c) as inversões financeiras. 
d) as transferências de capital. 
e) as operações de crédito. 
Comentários: Despesas de custeio são despesas correntes! 
Gabarito: Letra A. 
 
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62 - VUNESP - APOFP SP/2013 
“Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os 
títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito”. 
Referido conceito corresponde, na execução da despesa pública, à fase de 
a) empenho. 
b) verificação de crédito. 
c) pagamento. 
d) análise orçamentária. 
e) liquidação. 
Comentários: Segundo a Lei 4320/64 “Art. 63. A liquidação da despesa 
consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os 
títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito”. 
Gabarito: Letra E. 
 
63 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Administrativa/2014 
O empenho da despesa pública é o ato emanado de autoridade competente 
que cria para o Estado obrigação de pagamento, pendente ou não de 
implemento de condição. Quando o objetivo for o de atender às despesas com 
montante previamente conhecido cujo pagamento, no entanto, for parcelado, 
usa-se a modalidade de empenho 
a) por estimativa. 
b) ordinário. 
c) por formalização. 
d) global. 
Comentários: Empenho Global – Despesas contratuais ou outras de valor 
determinado, sujeitas a parcelamento, como aluguéis, salários de contratados, 
serviços contínuos e obras. O contrato já determina o valor anual que deverá 
ser pago, ao longo dos meses. 
Gabarito: Letra D. 
 
64 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Fiscal de Arrecadação/2014 
O ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de 
pagamento pendente ou não de implemento de condição, corresponde, nos 
termos da Lei Geral do Orçamento, à definição de 
a) empenho. 
b) liquidação. 
 
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c) precatório. 
d) abertura de crédito adicional. 
e) operação de crédito. 
Comentários: Pela Lei 4320/64 “Art. 58. O empenho de despesa é o ato 
emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de 
pagamento pendente “ou não” de implemento de condição”. 
Gabarito: Letra A. 
 
65 - VUNESP - AJ (TJ PA)/Fiscal de Arrecadação/2014 
Qual a função da liquidação da despesa? 
a) Indicar o melhor momento para realizar um pagamento em conformidade 
com as disponibilidades de caixa, mantendo assim um equilíbrio financeiro. 
b) Fazer valer o que a legislação determina para evitar desvios de funções, 
expressas nas normas existentes. 
c) Possibilitar ao agente público agir para atender a interesses coletivos e 
sociais previstos em normas constitucionais. 
d) Atender ao previsto na legislação ao reconhecer, como líquido e certo, o 
direito de um fornecedor ou prestador de serviços de receber o que lhe é de 
direito. 
e) Garantir que a execução orçamentária ocorra dentro do que a programação 
de despesas fixou com a devida flexibilidade decorrente de recursos 
disponíveis. 
Comentários: Segundo a Lei 4320/64 “Art. 63. A liquidação da despesa 
consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os 
títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito”. 
Gabarito: Letra D. 
 
66 - VUNESP - Cont (CM Registro)/2016 
O empenho, emanado de autoridade competente, é um ato que gera uma 
obrigação de pagamento ao Estado. Portanto, empenhar uma despesa consiste 
em emitir um documento denominado Notade Empenho, que pode ser 
classificado em três modalidades de empenhos, as quais são: 
a) normal, global e individual. 
b) ordinário primário, ordinário global e por estimativa. 
c) ordinário, por estimativa e global. 
d) ordinário individual, normal e por estimativa. 
 
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e) ordinário autorizado, ordinário primário e global. 
Comentários: Surgem, aqui, os tipos de empenho, a saber: 
• Ordinário – Despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo 
pagamento ocorre de uma só vez. Como por exemplo, a assinatura de 
uma revista ou uma compra específica, ambas de pronto pagamento. 
• Estimativo – Despesas cujo montante não se pode determinar 
previamente, como serviços de fornecimento de água e energia elétrica. 
São despesas variáveis. Pelo fato de conter apenas uma estimativa de 
gasto, o empenho por estimativa implica ajustes à sua execução 
(reforço ou anulação). 
• Global – Despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas 
a parcelamento, como aluguéis, salários de contratados, serviços 
contínuos e obras. O contrato já determina o valor anual que deverá ser 
pago, ao longo dos meses. 
Gabarito: Letra C. 
 
67 - VUNESP - Proc M (Sertãozinho)/2016 
Segundo determinação da Lei nº 4.320/64, é aplicável aos casos de despesas 
expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, 
sempre precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar 
despesas, que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, o 
regime de 
a) dispêndio de numerário. 
b) vinculação de numerário. 
c) adiantamento. 
d) credenciamento. 
e) inclusão. 
Comentários: Pela Lei 4320/64 “Art. 68. O regime de adiantamento é aplicável 
aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega 
de numerário a servidor, sempre precedida de empenho na dotação própria, 
para o fim de realizar despesas, que não possam subordinar-se ao processo 
normal de aplicação”. 
Gabarito: Letra C. 
 
68 - VUNESP - Ass Adm (FUNDUNESP)/2014 
De acordo com o artigo 36, da Lei n.º 4.320/64, considera(m)-se as 
despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro, 
distinguindo-se as processadas das não processadas. 
 
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Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. 
a) transferências correntes 
b) insubsistências passivas 
c) duplicatas a receber 
d) superávit financeiro 
e) restos a pagar 
Comentários: A Lei 4.430/64 define Restos a Pagar (RAP), definição essa 
que é acompanhada literalmente pelo Decreto 93872/86: 
“Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não 
pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não 
processadas”. 
Gabarito: Letra E. 
 
69 - VUNESP - AMCI (SP)/Correição/2015 
Restos a pagar são 
a) acertos decorrentes de revisões de contrato de licitação. 
b) créditos incluídos na Dívida Ativa. 
c) despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro. 
d) despesas que não ocorrem o ano todo, como o décimo terceiro de 
funcionários. 
e) dívidas de prazo superior a um ano. 
Comentários: A Lei 4.430/64 define Restos a Pagar (RAP), definição essa 
que é acompanhada literalmente pelo Decreto 93872/86: 
“Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não 
pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não 
processadas”. 
Gabarito: Letra C. 
 
70 - VUNESP - Cont (CM Cotia)/2017 
Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha 
sido previamente empenhada ou que exceda limite estabelecido em lei, 
a) ocorrerá mediante autorização em crédito adicional extraordinário. 
b) será classificado como operações de crédito por antecipação de despesa. 
c) será considerado crime contra as finanças públicas. 
 
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d) só poderá ocorrer se o empenho for inscrito no exercício posterior à 
despesa. 
e) ocorrerá desde que a despesa seja incluída no balanço extraorçamentário. 
Comentários: Para haver RAP, a despesa deve ter sido previamente 
empenhada. Se não o foi, é crime! Lei 10028/2000. 
Gabarito: Letra C. 
 
71 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo 
consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se 
tenham processado na época própria, bem como os(as) __________com 
prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento 
do exercício correspondente poderão ser _________ à conta de dotação 
específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, 
sempre que possível, a ordem cronológica. 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas. 
a) Contas a pagar … baixadas 
b) Ativos … provisionados 
c) Restos a pagar … pagos 
d) Provisões a fazer … contabilizadas 
e) Débitos … reconhecidos 
Comentários: Segundo a Lei 4320/64 “Art. 37. As despesas de exercícios 
encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, 
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época 
própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os 
compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente 
poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, 
discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem 
cronológica”. 
Gabarito: Letra C. 
 
72 - VUNESP - Ana (Pref SP)/Planejamento e Desenvolvimento 
Organizacional/Ciências Contábeis/2015 
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) prevê sanções para casos específicos de 
descumprimento das normas nela estabelecidas. Assim, o ente que não 
cumpri-la integralmente, ressalvados os casos previstos na lei, estará sujeito 
a) ao bloqueio dos gastos com custeio do ente, exceto o gasto com pessoal. 
b) à suspensão do recebimento das transferências obrigatórias. 
 
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c) à suspensão dos investimentos públicos do ente, ressalvados aqueles 
relacionados às políticas sociais. 
d) à vedação ao recebimento de transferências voluntárias. 
e) à redução do recebimento de recursos de repasse intergovernamental. 
Comentários: Nenhuma dessas sanções estão previstas na LRF, com exceção 
da vedação ao recebimento de transferências voluntárias, que aparece em 
alguns artigos da Lei, por exemplo, art. 51 Ҥ 2o O descumprimento dos 
prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, 
que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate 
operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal 
atualizado da dívida mobiliária”. 
Gabarito: Letra D. 
 
73 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, a sociedade cuja maioria do 
capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da 
Federação entende-se como empresa 
a) estatal subsidiária. 
b) controladora. 
c) estatal independente. 
d) controlada. 
e) estatal híbrida. 
Comentários: “Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se 
como: 
I - ente da Federação: a União, cada Estado, o Distrito Federal e cada 
Município; 
II - empresa controlada: sociedade cuja maioria do capital social com direito 
a voto pertença, direta ou indiretamente, a ente da Federação; 
III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente 
controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou 
decusteio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles 
provenientes de aumento de participação acionária; 
IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de 
contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, 
transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos...”. 
Gabarito: Letra D. 
 
 
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74 - VUNESP - Aud (DESENVOLVE)/2014 
Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, entende-se como empresa 
estatal dependente: 
a) empresa controladora que repasse do ente controlado recursos financeiros 
para pagamento de despesas operacionais ou de custeio em geral ou de 
capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de 
participação acionária. 
b) empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros 
para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de 
capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de 
participação acionária. 
c) sociedade cuja participação acionária com direito a voto seja detentora de 
investimentos relevantes em sociedade por ações de capital fechado. 
d) sociedade cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta 
ou indiretamente, a ente da Federação. 
e) sociedade cuja maioria das ações com direito a voto pertença, 
indiretamente, a empresa controladora da Federação. 
Comentários: Empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do 
ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com 
pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, 
aqueles provenientes de aumento de participação acionária. 
Gabarito: Letra B. 
 
75 - VUNESP - Ana Leg (CMSJC)/Advogado - Direito Público/2014 
As disposições contidas na Lei Complementar nº. 101/2000 obrigam a União, 
os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Sobre o tema, assinale a 
alternativa correta. 
a) Na União está compreendida a obrigação do Poder Legislativo, neste 
abrangido o Tribunal de Contas. 
b) Na União está compreendida a obrigação do Poder Judiciário, salvo o 
Ministério Público. 
c) Nas obrigações dos Estados não se entendem consideradas as do Distrito 
Federal. 
d) Os Tribunais de Contas dos Municípios, quando houver, não estão incluídos 
nas obrigações previstas na referida Lei Complementar. 
e) As Empresas Estatais e as Fundações da administração direta não estão 
incluídas nas obrigações previstas na referida Lei Complementar. 
 
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Comentários: Está no art. 1º da LRF: I - à União, aos Estados, ao Distrito 
Federal e aos Municípios, estão compreendidos: 
a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de 
Contas, o Poder Judiciário e o Ministério Público; 
b) as respectivas administrações diretas, fundos, autarquias, fundações e 
empresas estatais dependentes. 
Gabarito: Letra A. 
 
76 - VUNESP - Ana GM (Pref SJC)/Ciências Econômicas/2012 
As disposições da Lei Complementar n.º 101, de 4 de maio de 2000, obrigam 
a) apenas à União. 
b) União e Estados e Distrito Federal. 
c) União, Estados e Municípios, mas apenas o Poder Executivo. 
d) União, Estados, Distrito Federal e Municípios, mas apenas a administração 
direta. 
e) União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive administração direta 
e indireta. 
Comentários: Está no art. 1º da LRF: § 2o As disposições desta Lei 
Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 
Gabarito: Letra E. 
 
77 - VUNESP - Ass Contab (CRO SP)/2015 
A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe __________, em que se 
previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar __________, mediante 
o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a 
obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração 
de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e 
mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, 
concessão de garantia e ____________ . 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do 
texto. 
a) a ação planejada e transparente … o equilíbrio das contas públicas … 
inscrição em restos a pagar 
b) a ação conjunta e transparente … o equilíbrio entre receitas e despesas, 
orçadas e extraordinárias das contas públicas … inscrição em contas a pagar 
c) a ação conjunta e transparente … o equilíbrio das despesas públicas … 
inscrição em valores a empenhar 
 
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d) a ação planejada e transparente … o equilíbrio das contas públicas … 
inscrição em valores a empenhar 
e) a ação planejada e transparente … o equilíbrio das receitas públicas … 
inscrição em restos a pagar 
Comentários: Art. 1º da LRF: § 1o A responsabilidade na gestão fiscal 
pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e 
corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante 
o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a 
obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração 
de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e 
mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, 
concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. 
Gabarito: Letra A. 
 
78 - VUNESP - Ass Contab (CRO SP)/2015 
Receita corrente líquida é o 
a) somatório das receitas de capital, decorrentes da realização de recursos 
financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de 
bens e direitos; dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou 
privado, com as deduções estabelecidas na Lei de Responsabilidade Fiscal. 
b) somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, 
industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e de outras 
receitas também correntes, com as deduções estabelecidas na Lei de 
Responsabilidade Fiscal. 
c) somatório das receitas tributárias, decorrentes de contribuições, 
patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes 
e de outras receitas também correntes. 
d) resultante das receitas, provenientes da realização de recursos financeiros 
oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e 
direitos; dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou 
privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital 
e, ainda, os superávit do orçamento corrente. 
e) resultado do orçamento corrente referente ao somatório dos totais das 
receitas e despesas correntes, registrado na demonstração do balanço 
financeiro. 
Comentários: “Art. 2o Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se 
como: 
IV - receita corrente líquida: somatório das receitas tributárias, de 
contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, 
transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidos...”. 
 
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Gabarito: Letra B. 
 
79 - VUNESP - Ana (AMLURB)/Planejamento e Desenvolvimento 
Organizacional/2016 
A Lei Complementar nº 101, de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), visa 
a) à fiscalização do setor financeiro. 
b) limitar o gasto de municípios e estados, exclusivamente. 
c) ao equilíbrio das contas públicas. 
d) penalizar a sonegação de impostos. 
e) instituir novos impostos. 
Comentários: Art. 1º da LRF: § 1o A responsabilidade na gestão fiscal 
pressupõe a ação planejada e transparente, emque se previnem riscos e 
corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, 
mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a 
obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração 
de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e 
mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, 
concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. 
Gabarito: Letra C. 
 
80 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
Os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos 
montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e 
movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes 
orçamentárias, se verificado, ao final de um _____, que a realização da receita 
poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou 
nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais. 
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. 
a) trimestre 
b) quadrimestre 
c) bimestre 
d) semestre 
e) ano 
Comentários: Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização 
da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado 
primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o 
Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, 
 
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nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação 
financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 
Gabarito: Letra C. 
 
81 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2013 
De acordo com a Constituição Federal, as Leis de iniciativa do Poder Executivo 
deverão estabelecer o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias, bem como 
os orçamentos anuais. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de 
forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública 
federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as 
relativas aos programas de duração continuada. Quanto à lei de diretrizes 
orçamentárias, compreenderá as metas e prioridades da administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro 
subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre 
as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das 
agências financeiras oficiais de fomento. Nesse contexto, caberá ao Poder 
Executivo publicar relatório resumido da execução orçamentária em até 
a) quarenta e cinco dias após o encerramento de cada bimestre. 
b) trinta dias após o encerramento de cada bimestre. 
c) dez dias após o encerramento de cada bimestre. 
d) sessenta dias após o encerramento de cada bimestre. 
e) quinze dias após o encerramento de cada bimestre. 
Comentários: Art. 52. O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da 
Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado 
até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de... 
Gabarito: Letra B. 
 
82 - VUNESP - Adv Leg (CMSC)/2013 
O resultado do Banco Central do Brasil, apurado após a constituição ou 
reversão de reservas, constitui receita do Tesouro Nacional, e será transferido 
até o 
a) décimo dia útil subsequente à aprovação dos balanços semestrais. 
b) vigésimo dia útil. 
c) vigésimo dia útil subsequente à aprovação dos balanços trimestrais. 
d) trigésimo dia útil. 
e) fechamento do calendário anual. 
 
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Comentários: Art. 7o O resultado do Banco Central do Brasil, apurado após a 
constituição ou reversão de reservas, constitui receita do Tesouro Nacional, e 
será transferido até o décimo dia útil subseqüente à aprovação dos balanços 
semestrais. 
Gabarito: Letra A. 
 
83 - VUNESP - Assi Cont (Caieiras)/2015 
No que tange à Execução Orçamentária e ao Cumprimento das Metas, não 
serão objeto de limitação as despesas 
a) que até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo 
demonstrar e avaliar o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre. 
b) que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive 
aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela 
lei de diretrizes orçamentárias. 
c) cujas execuções orçamentária e financeira identificarão os beneficiários de 
pagamento de sentenças judiciais ou administrativas, por meio de sistema de 
contabilidade e administração financeira, para fins de observância da ordem 
cronológica. 
d) cujas previsões de receita observarem as normas técnicas e legais, 
considerarem os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de 
preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante, e 
forem acompanhadas de demonstrativo de sua evolução. 
e) em que a reestimativa da contrapartida da receita, por parte do Poder 
Legislativo, só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica 
ou legal. 
Comentários: Art. 9º § 2o Não serão objeto de limitação as despesas que 
constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas 
destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de 
diretrizes orçamentárias. 
Gabarito: Letra B. 
 
84 - VUNESP - ContJ (TJ SP)/2015 
As normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos 
programas financiados com recursos dos orçamentos é matéria, dentre outras, 
sobre as quais deverá dispor a Lei 
a) de Diretrizes Orçamentárias. 
b) do Orçamento Anual. 
c) do Plano Diretor. 
 
Teoria e Questões comentadas 
Prof.Daniel Façanha 
 
 
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d) Geral do Orçamento. 
e) do Plano Plurianual. 
Comentários: Segundo a LRF, Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias 
atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e: e) normas relativas 
ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados 
com recursos dos orçamentos. 
Gabarito: Letra A. 
 
85 - VUNESP - Cont (CM Cotia)/2017 
O Anexo de Riscos Fiscais, no qual serão avaliados os passivos contingentes e 
outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências 
a serem tomadas, caso se concretizem, deverá constar 
a) da avaliação de riscos operacionais da entidade. 
b) da Lei do Orçamento Anual. 
c) da execução fiscal e do cumprimento de metas. 
d) da Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
e) do relatório orçamentário. 
Comentários: Pelo art. 4º da LRF § 3o A lei de diretrizes orçamentárias 
conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos 
contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando 
as providências a serem tomadas, caso se concretizem. 
Gabarito: Letra D. 
 
86 - VUNESP - Cont (CM Cotia)/2017 
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei Complementar nº 101/00, 
o Poder Executivo tem um prazo para estabelecer a programação financeira e 
o cronograma de execução mensal de desembolso de até 
a) 15 (quinze) dias após a publicação dos orçamentos nos termos em que 
dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
b) 30 (trinta) dias após a publicação dos orçamentos nos termos em que 
dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
c) 45 (quarenta e cinco) dias após a publicação dos orçamentos nos termos 
em que dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
d) 60 (sessenta) dias após a publicação dos orçamentos nos termos em que 
dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
e) 180 (cento e oitenta) dias após a publicação dos orçamentos nos termos 
em que dispuser a Lei de Diretrizes Orçamentárias. 
 
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