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Processo do psicodiagnóstico (resumo livro Psicodiagnóstico HUTS e BANDERA)

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Resumo do capítulo 4 do livro Psicodiagnóstico de HUTS E BANDERA – Bruna Gomes Monêgo
Como tudo começa? 
Contato telefônico
Marque um horário, anote o número e nome do cliente, perguntar em aspectos gerais a motivação da consulta e quem está solicitando, sendo sempre muito acolhedor e atencioso. 
Se a demanda for fora do campo de atuação explicar e recomendar outro profissional.
Solicitar que o avaliando envie os documentos que ele tiver que envolvam a demanda.
No caso de crianças solicitar que compareçam em sessão sem o avaliando, para uma conversa inicial. (adolescentes irá depender da demanda e da idade.)
Chegada ao consultório
Cumprimente-o da forma que achar mais adequada e apresente-se.
As problemáticas devem ser abordadas apenas dentro do consultório.
Na primeira sessão não é obrigatório que aconteça logo a avaliação, é necessário a observação de três pontos: esclarecimento da demanda; a real necessidade da avaliação; e sua competência para realizá-la.
O contrato 
Esclarecimento ao avaliando do se trata o psicosiagnóstico.
· “Trata-se de um processo de investigação, cujo objetivo é responder à pergunta do encaminhamento”
· “Não inclui o tratamento”
· “Há benefícios para o caso em questão (reconhecer as dificuldades para adequar o manejo parental e/ou escolar; reconhecer as potencialidades para planejar reabilitações e fortalece-las; identificar o diagnóstico para escolher o melhor tratamento; entre tantos outros)”
· “As indicações terapêuticas serão dadas ao final do processo”
· “O processo possui uma estimativa de duração (devendo-se explicitar o número de sessões e o tempo de cada uma)”
· “Com o conhecimento do paciente, entrarei em contato com quem eu julgar necessário, como, por exemplo, familiares, instituições, médicos e outros profissionais que o atendam – tal contato pode ser telefônico ou presencial”
· “De acordo com o tipo de resposta fornecida pela avaliação e com suas limitações, pode-se estabelecer alguns prognósticos ou causas explicativas de alguns problemas”
· “Durante o processo, o paciente tem direito a documentos (declaração) que justifiquem faltas ao trabalho, caso seja necessário.”
· “Farei uma ou mais entrevistas devolutivas ao final do processo, juntamente com duas cópias do laudo, sendo uma para ele e outra para o profissional da saúde que o encaminhou”
· “No caso de encaminhamento de escolas ou instituições que não são da área da saúde, providenciarei um atestado. Explicarei, resumidamente, a diferença entre esses documentos”
Esclarecimento sobre o sigilo, nunca garantir guardar todos os segredos do avaliando, entendo que haja a necessidade de compartilhar algumas informações para que haja um melhor tratamento. 
Informar a respeito das suas anotações.
Informar sobre normas de faltas e atrasos.
A respeito da remuneração o Código de Ética diz: “Ao fixar a remuneração pelo seu trabalho, o psicólogo: a) Levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as condições do usuário ou beneficiário; b) Estipulará o valor de acordo com as características da atividade e o comunicará ao usuário ou beneficiário antes do início do trabalho a ser realizado; c) Assegurará a qualidade dos serviços oferecidos independentemente do valor acordado.”
Relação psicólogo-paciente no psicodiagnóstico
“A demonstração de empatia e a construção de uma relação de confiança também facilitarão a devolução dos resultados.”
Empatia e relação terapêutica
“Espera-se, então, que o psicólogo seja capaz de escutar atentamente o relato do paciente e ‘escutar’ seu comportamento não verbal, compreender a situação pelo ponto de vista do paciente, compreender seu estado emocional, conectar-se emocionalmente com ele, legitimar suas emoções e sentimentos e promover apoio.”

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