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Ebook_Cloud_Computing_2020

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Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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Cloud Computing: 
do início aos dias atuais.
Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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Índice
1. Como começou ..............................................................................................................
2. O que leva as pessoas e empresas para a nuvem? .......................................
2.1 Mobilidade .........................................................................................................................
2.2 Segurança e Ransomware ...............................................................................................
2.3 Globalização .............................................................................................................. .......
2.4 Baixo investimento ..........................................................................................................
2.5 Elasticidade ......................................................................................................................
3. O que a computação em nuvem implica no mundo do TI? ............................
4. Tendências .......................................................................................................................
5. O futuro é na nuvem ....................................................................................................
6. Sobre a Sky.One .............................................................................................................
Contatos ...............................................................................................................................
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Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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O termo cloud computing, ou computação em nuvem, ganhou destaque nos últimos anos, mas a ideia é muito 
mais antiga do que se pensa. 
Em 1960, o cientista Joseph Carl Robnett Licklider já desenvolvia um projeto que ele chamava de “rede de 
computadores intergaláctica”, com o objetivo de conectar as bases militares com os departamentos de 
pesquisa do governo americano. A expectativa de Licklider era interligar os equipamentos para que fosse 
possível compartilhar informações e acessar programas e dados de qualquer lugar.
Pouco tempo depois de Licklider, ainda na década de 60, outro pesquisador na área da informática começou a 
desenvolver o conceito de cloud computing. John McCarty defendia que a computação deveria ser um serviço 
de utilidade pública e também um espaço compartilhado, onde duas pessoas poderiam realizar a mesma tarefa 
em computadores de locais diferentes, mas ao mesmo tempo.
1. Como começou
Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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A ideia recebeu diversos elogios na 
época e foi considerada como um modelo 
futurístico. Entretanto, a tecnologia 
ainda não estava preparada para tamanho 
avanço e em 1970 as pesquisas foram 
abandonadas. Foi após a consagração 
da internet, e quase na virada do milênio, 
que a computação em nuvem voltou a ser 
estudada e discutida.
O conceito de computação em nuvem 
começou a ser abordado em 1997, durante 
uma palestra do professor de sistemas 
da informação Ramntah Chellappa, em 
Dallas, nos Estados Unidos. Mas a primeira 
aplicação de fato para a computação em 
nuvem só aconteceu em 1999, quando 
a empresa Salesforce.com começou 
a permitir aplicações empresariais por 
meio da internet, tornando-se pioneira 
nesse tipo de serviço.
Após esse fato, outras grandes empresas 
também começaram a investir na nuvem, 
como Google, IBM, Amazon e Microsoft. 
Quase 10 anos depois, por volta de 2008, 
o conceito estava espalhado pelo mundo. 
Hoje, é difícil encontrar um usuário de 
internet que não utilize algum tipo de 
serviço na nuvem. Prova disso são os mais 
de 1 bilhão de usuários do Gmail, conta de 
e-mail da Google que proporciona todo o 
acesso em nuvem. Outra plataforma que 
vem crescendo exponencialmente é o 
Dropbox, serviço de armazenamento e 
compartilhamento de pastas e arquivos 
utilizado por mais de 500 milhões de 
pessoas no mundo todo, com mais de 1,2 
bilhões de arquivos carregados diariamente.
A computação em nuvem está em 
constante avanço, e isso todo mundo 
já sabe. Além da grande quantidade 
de usuários, e número que cresce 
diariamente, diversas empresas estão 
buscando soluções para oferecer seus 
serviços em nuvem. Mas o que leva as 
pessoas e as empresas a utilizarem a 
nuvem? Veja no próximo capítulo! 
Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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Como apresentamos no capítulo anterior, a computação em nuvem não é uma tecnologia recente, mas 
sua aceitação e implantação, principalmente dentro de empresas, vem acontecendo gradativamente. 
À medida que novas vantagens surgem com o uso da nuvem, mais pessoas e mais empresas tendem 
a migrar para esse tipo de tecnologia. 
2. O que leva as pessoas
e empresas para a nuvem?
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Um dos principais benefícios citados por quem já trabalha em nuvem é a mobilidade. Poder acessar 
e-mails, pautas de reuniões, apresentações de palestras de qualquer lugar, a qualquer momento e de 
qualquer dispositivo agiliza a vida corporativa.
Os diretores de grandes empresas que viajam a trabalho não precisam mais se preocupar com o 
andamento das suas demandas, pois podem realizá-las em hotéis ou até mesmo de dentro de táxis, 
por meio do celular. Além da mobilidade permitir acessar as informações de qualquer lugar, o uso da 
nuvem também aumenta a disponibilidade de um colaborador, por exemplo, que pode trabalhar em 
home office, ou caso tenha algum imprevisto e precise ficar em casa.
2.1 Mobilidade
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A segurança é outra vantagem gerada com o uso da nuvem. Como os arquivos não ficam salvos 
em um disco rígido, se houver algum problema técnico no computador e for necessário formatá-lo, 
as informações não serão perdidas. E ainda tem mais: a pessoa não precisa esperar o conserto do 
equipamento para trabalhar, pois pode acessar todos os documentos de outro computador.
Isso tornou-se mais evidente com os casos recentes do ransomware, um tipo de malware que 
restringe o acesso ao sistema infectado e cobra um resgate para que o os dados possam ser 
visualizados novamente. O WannaCry infectou mais de 230.000 equipamentos em 150 países, e 
o Petya, segundo o jornal britânico The Guardian, trouxe problemas para empresas como a Saint-
Gobain, o grupo publicitário WPP, além das russas Evraz e Rosfnet. 
2.2 Segurança e Ransomware
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Essa prática também faz com que sejam rompidas as barreiras entre países, grande benefício para 
empresas multinacionais. Com as ferramentas em nuvem, pessoas de diferentes lugares do mundo 
conseguem acessar as aplicações da mesma forma, sem nenhum tipo de prejuízo. Também é possível 
fazer a edição de documentos e outros arquivos de forma conjunta e simultaneamente.
2.3 Globalização
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Talvez agora você esteja pensando que migrar os serviços da sua empresa para a nuvem demande 
um investimento alto. De fato, existe uma aplicação inicial. Entretanto, a efetividade faz valer a pena, 
principalmente quando o assunto é manutenção. 
Como a tecnologia em nuvem não exige um armazenamento em servidor, a empresa não precisa 
realizar backups frequentes, por exemplo. Além disso, também ocorre redução de espaço físico, uma 
vez que não é mais necessário dedicar uma sala dentro da empresa para manter um HD externo.
2.4 Baixo investimento
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Mesmo sem existir um lugar concreto, é possível determinar quanto espaço sua empresa vai precisar 
na nuvem, pois essa tecnologia proporciona elasticidade aos seus usuários. A maior vantagem 
nesse aspecto é quereduzir esse espaço é muito simples, sem ser necessária a desinstalação ou 
a retirada de algum equipamento de dentro da empresa. Caso seja preciso contratar mais espaço 
futuramente, o processo é o mesmo: tudo online, prático, rápido e o melhor de tudo, econômico.
Vale lembrar ainda que as empresas que estiverem iniciando agora no segmento de computação em 
nuvem podem migrar os seus serviços aos poucos e depois integrá-los em uma única plataforma. 
Existem soluções no mercado que funcionam com o modelo pay-per-use (pague o que usar), no qual 
a cobrança pode ser feita por espaço contratado, por número de acesso ou quantidade de usuários, 
por exemplo.
2.5 Elasticidade
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Com os avanços da computação em nuvem, o segmento de tecnologia da informação (TI) também 
sofreu mudanças. Antes, as empresas eram reféns de um mainframe: supermáquinas de grande porte 
que ocupavam espaço em salas. Além do tamanho, os equipamentos eram caros, mas possibilitavam 
o processamento de um grande volume de informação de diversos usuários, que eram conectados 
entre si por meio de terminais ligados em rede. Ou seja, o conceito de compartilhamento de dados 
já funcionava, apesar de a tecnologia aplicada ser bastante iniciante. Entretanto, com o surgimento 
dos primeiros mainframes foram criadas as aplicações de virtualização.
A virtualização é um conjunto de soluções que permite fatiar a infraestrutura de TI para que as 
aplicações funcionem em um servidor centralizado ou servidores virtuais. Com isso, é possível 
executar vários sistemas operacionais a partir de uma única máquina, pois cada sistema roda em 
uma máquina virtual existente dentro do computador. 
3. O que a computação em 
nuvem implica no mundo do TI?
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A maior vantagem da virtualização está 
no aproveitamento de uma estrutura 
já existente dentro da empresa, sem 
precisar adquirir novos equipamentos. 
O espaço também é otimizado, uma 
vez que um único computador é capaz 
de rodar mais de uma aplicação. Além 
disso, o gerenciamento dos sistemas é 
simplificado, pois todas as informações 
ficam centralizadas em um mesmo local, 
facilitando a análise de dados.
Fazer a virtualização de sistemas em 
empresas parece algo complexo, certo? 
Contudo, com a chegada da computação 
em nuvem, não é mais preciso alterar a 
infraestrutura ou reescrever os códigos 
do software – basta migrá-lo para uma 
aplicação móvel, para a nuvem.
Mas o ambiente de cloud computing resgata 
uma arquitetura antiga de estrutura, que 
substituiu o mainframe. Estamos falando 
de client-server, ou cliente-servidor. 
Esse modelo surgiu logo após a chegada 
dos computadores pessoais (PCs) e 
rapidamente ganhou espaço devido às 
interfaces de maior usabilidade. Hoje, 
a arquitetura cliente-servidor ainda é 
utilizada dentro de sistemas corporativos 
e foi a base para o desenvolvimento do 
conceito de cliente na nuvem, que mantém 
a característica de flexibilidade e boa 
experiência para os usuários.
Uma das empresas que conseguiu 
desenvolver muito bem esse tipo de 
solução é a Adobe. Ela migrou todos os 
programas do pacote Creative Suite 
para a nuvem, mudando o nome para 
Creative Cloud. Dessa forma, programas 
como Photoshop, InDesign e Illustrator, 
que antes exigiam a instalação no 
computador, podem ser acessados de 
forma online em nuvem.
Nesse sentido, a Adobe trabalha com o 
conceito de Software as a Service (SaaS), 
ou Software como Serviço, uma forma 
de oferecer o software como um serviço 
no qual não é preciso instalar licenças em 
computadores ou em servidores para utilizar 
o programa. Vale lembrar ainda que a Adobe 
oferece a opção do usuário fazer o download 
do programa para utilizá-lo offline, que 
proporciona mais mobilidade e praticidade.
Dentre os benefícios do novo Creative 
Cloud podemos destacar a integração 
entre os aplicativos, os quais podem 
ser abertos em mais de um computador 
ao mesmo tempo para compartilhar 
informações online. O armazenamento 
de documentos e arquivos em nuvem é 
outra vantagem procurada pelos clientes.
Outros tipos de programas também 
migraram seus serviços para a nuvem, 
como é o caso dos antivírus. Antes, esses 
aplicativos precisavam ser instalados 
nos computadores para que pudessem 
realizar seu trabalho. Mas com o avanço 
da computação em nuvem, atualmente 
é possível encontrar antivírus que 
trabalham em nuvem, como o Panda Cloud 
Antivírus. Dessa forma, o computador 
não fica lento devido à quantidade de 
programas instalados e o usuário fica 
igualmente protegido.
Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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4. Tendências
O ano de 2017 já apresentou seus avanços na área de tecnologia em nuvem e, com isso, cada vez mais 
empresas estudam migrar suas operações para este novo serviço. As expectativas de especialistas mostram 
que as pesquisas podem evoluir e trazer ainda mais novidades a respeito de cloud computing para os próximos 
anos. Segundo a Frost & Sullinvan, apenas a parte de Big Data e Analytics no Brasil teve uma receita de US$1,16 
bilhões em 2017, com perspectiva de crescimento para 3,5 Bilhões até 2022.
As plataformas que seguem funcionando mesmo sem acesso à internet são uma das tendências esperadas. 
A conexão entre o online e offline é essencial para que os usuários não fiquem reféns da internet. Nesses 
casos, é fundamental que a própria ferramenta faça a integração das informações automaticamente quando 
o dispositivo for conectado a uma rede, facilitando o trabalho do usuário.
Além disso, não são só as empresas privadas que buscam as novidades da computação em nuvem. Entidades 
governamentais também estão mostrando interesse em migrar para essa solução, uma vez que o backup de 
dados é mais rápido e prático. Para esses clientes, as empresas que desenvolvem as soluções devem ter 
atenção redobrada quanto à segurança das informações, pois muitas delas são de ordem sigilosa e só podem 
ser acessadas ou compartilhadas com autorização prévia. 
Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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Todos os dias, diversas empresas buscam soluções para migrar suas operações para a nuvem. 
De acordo com uma pesquisa realizada pela Microsoft, a CloudViews Survey 2016, os serviços de 
nuvem pública na região crescerão a uma média anual composta de 31,4% até 2019, quando devem 
movimentar um total US$ 4 bilhões. Esses números comprovam a tendência do mercado de utilizar 
cada vez mais esse tipo de serviço para oferecer benefícios e vantagens tanto internamente quanto 
aos clientes e parceiros das empresas.
Com os benefícios cada vez mais consolidados e comprovados, as organizações estão percebendo 
que a computação em nuvem tem capacidade para melhorar os processos. Independente do porte 
da organização, existem diversas soluções no mercado adaptáveis a cada tipo de necessidade.
As empresas que não aceitarem e não buscarem aderir a essa tecnologia correm o risco de ficarem 
obsoletas e serem esquecidas no mercado. Até mesmo grandes companhias com nomes já 
5. O futuro é na nuvem
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conhecidos precisaram se adequar à nova 
realidade. É o caso das ferramentas do 
Pacote Office, que traz programas como 
Word, Excel e Power Point. Com a chegada 
da nuvem, plataformas como o Google 
Drive foram conquistando espaço e, 
consequentemente, as pessoas deixaram 
de usar o Office. A solução foi migrar essas 
ferramentas também para a nuvem – hoje 
você pode usar Word, Excel, Power Point e 
outros programas de forma online, gratuita 
e sem precisar de instalação.
Como citamos anteriormente, as 
empresas podem migrar gradativamente 
para a computação em nuvem, 
contudo, o que não pode acontecer é a 
estabilização e o conformismo enquanto 
o mercado se atualiza e as empresas 
concorrentes buscam adaptação. É 
preciso estar atento aos constantes 
avanços da tecnologia,conhecer as 
opções e escolher os melhores serviços 
em nuvem para otimizar os processos 
da sua empresa. 
Cloud Computing: do início aos dias atuais.
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A Sky.One é uma empresa de tecnologia que oferece ao mercado de software diversas plataformas 
de serviços que transformam os seus sistemas de gestão, da evolução para a nuvem à expansão 
dos serviços, criando, cada vez mais, experiências inovadoras que aumentam o valor do seu sistema 
e a experiência do seu cliente. Fundada por empreendedores brasileiros em 2014, hoje, são mais de 
mil clientes no Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos. Além de acumular prêmios e selos 
como: o Top Startups Linkedin, GPTW, liderança em três quadrantes no ISG Provider Lens™, prêmios 
de inovação e selo Advanced AWS. Saiba mais em www.skyone.solutions.
6. Sobre a Sky.One
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Ficou com alguma dúvida sobre computação em nuvem? 
Entre em contato com nossa equipe que estaremos prontos para atendê-lo.
+55 11 2193-1961
contato@skyone.solutions
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