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SISTEMA NERVOSO

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Lucianne Albuquerque| P1 UC3 
 
IMAGINOLOGIA 
SISTEMA NERVOSO 
 
▪ RX 
Os ossos do cérebro atenuam uma grande quantidade 
de raio X com o objetivo de criar uma imagem, já os 
tecidos moles como o escalpo e o cérebro têm uma 
pequena visualização, algumas vezes não visíveis. Na 
radiografia craniana são fornecidas informações sobre 
os ossos do crânio, porém nenhum dado direto sobre 
os conteúdos intracranianos. 
 Algumas vezes, pode-se obter informações indiretas 
sobre anomalias intracranianas nas radiografias 
simples do crânio. 
Em casos de suspeita de fratura de crânio, as 
radiografias simples são poucas vezes indicadas, uma 
vez que a TC também é capaz de revelar fratura, bem 
como qualquer anomalia que possa requerer 
tratamento. 
-Processo clinóide: extensão da sela turca, ficam ao 
lado (aparecem um pouco esbranquiçados). 
 
 
 
 
IMAGINOLOGIA 
SISTEMA NERVOSO 
 Lucianne Albuquerque| P1 UC3 
 
 
 
 
▪ TC 
1º método que possibilitou visão clara do 
encéfalo. 
Corte: axial e reconstrói pro coronal e sagital. 
No coronal, ver sela turca, mastoides e seios 
paranasais. 
Não invasivo ao paciente. 
 
-Serve para: auxiliar o método em diagnósticos 
de lesões e tumores que possam afetar a região 
da cabeça e pescoço, AVC, aneurisma, tumor 
cerebral, traumatismo craniano. 
Para ver anormalidades, o ideal é traçar uma linha 
média para separar os hemisférios. 
A imagem é invertida, o hemisfério direito está à 
esquerda e o esquerdo a direita. 
O sinal da imagem reflete ≠ nas estruturas, 
deixando em intensidades diferentes dependendo 
da composição da estrutura. 
 
-Contraste: IODO(não iônico pela ↓ 
de efeitos colaterais e alérgicos)por 
via venosa. 
O Contraste atenua algumas 
estruturas facilitando a visualização. 
A intensidade da estrutura não 
muda no pós contraste ficando + 
densa ou – densa, ex: era 
hipodensa e ficou hiperdensa, 
chama-se de hipercaptante no qual 
a lesão é hipodensa e sofreu realce 
após contraste, ou seja, 
hipercaptou. 
Quando coloca o contraste que 
pode captar, sendo hipo ou 
hipervascular. 
Hipodensa: liquor, cistos 
Hiperdensa: hemorragia, placas 
ateromadas calcificadas 
As lesões mediante o contraste 
podem ser: hipercaptantes (ficam + 
brilhantes/brancas) e hipocaptantes 
(pouco brilhante pois chegou 
permitiu passar pouco contraste). 
 
-Situações que dispensam 
contraste: TCE (traumatismo 
cranioencefálico), AVC hemorrágico 
agudo em pacientes hipertensos ou 
contraindicação. 
 
-Vantagens: Avalia muito bem o 
conteúdo intracraniano 
Define as relações anatômicas entre 
as diversas estruturas 
Diagnostica diversos tipos de 
alterações, desde lesões 
congênitas, traumáticas, vasculares, 
inflamatórias/infecciosas até 
tumorais benignas e malignas 
Com a utilização do meio de 
contraste iodado, administrado por 
via venosa, promove o estudo da 
perfusão parenquimatosa 
cerebral, diferenciando áreas sãs de 
lesões, além de viabilizar o estudo 
dos vasos arteriais e seios venosos. 
-Desvantagem: radiação e 
contraste (alergia e comorbidades). 
 
 Lucianne Albuquerque| P1 UC3 
 
 
-Há diferenciação em 2 janelas: janela óssea e 
janela partes moles. 
Essa diferenciação vai ajudar a detectar 
diferenças que vão implicar em alterações 
patológicas, ex: lesão expansiva intracraniana de 
massa, nódulo ou tumor que estabelecem contato 
com a calota craniana idêntica-se pela janela 
óssea. 
Janela óssea são cortes coronais. 
 
 
-Quiasma óptico: formado pelo encontro dos 2 
nervos ópticos e fica anterior a hipófise em 
formato de X. 
 
 -Artéria carótida interna: se extende da 
bifurcação da carótida 1ª até a base do crânio, 
atravessando o canal carótido e entra dentro da 
caixa craniana. 
Contraste ajuda a melhor visualização dos 
vasos. 
 
 
Nasofaringe inferiormente a orofaringe. 
 
Seios esfenoidais: próximo a sela turca 
 
-Hipófise: alojada na sela turca e 
posterior ao quiasma óptico, sua 
função é produção de hormônios. 
 Lucianne Albuquerque| P1 UC3 
 
 
 
 
 
▪ RM 
Não precisa reconstruir as imagens. 
 
-Planos: axial, coronal e sagital. 
Coronal: consegue-se ver T1(estimulação) e 
T2(relaxamento). 
T2 liquido ver melhor(preto) em T1 branco. 
Flair com supressão de liquido deixando-o 
preto para ver melhor. 
T1 subst. cinza é cinza, subst. Branca é 
branca. 
T2 subst. branca é cinza e cinza é branca 
(contrário de T1). 
 
T1 O liquor, o tecido ósseo e os vasos 
sanguíneos com fluxo apresentam ausência de 
sinal em T1. As cores das substâncias branca 
e cinzenta não sofrem modificações. 
Calcificações e osso, em preto 
Liquor, em preto(hipointenso) 
Substância cinzenta, em cinza-escuro 
Substância branca, em cinza-claro 
Gordura, em branco. 
 
T2 a substância branca mostra-se escura e a 
cinzenta, cinza-claro. O liquor apresenta-se 
branco. 
Calcificações, em preto 
Liquor e estruturas ricas em água, em 
branco(hiperintenso) 
Substância cinzenta, em cinza-claro 
Substância branca, em cinza-escuro 
Gordura mostra-se menos branca que em T1. 
 
-Sela turca: diagnosticar tumores na hipófise, 
incidência PA, perfil e reverchon, TC ver 
melhor estrutura óssea, mas RM é padrão-
ouro para doenças selares, principalmente 
pelo menor problema com contraste. 
-Na TC as fossas e ossos do ouvido dão 
artefato, por isso RM é bom para ver tronco 
encefálico (mesencéfalo, ponte, bulbo e 
cerebelo). 
-Separa adeno da neurohipófise, porém é bem 
difícil de ver. 
-Ventrículos servem como amortecedores. 
 
 Lucianne Albuquerque| P1 UC3 
 
 
 
 
 
 
 
 Lucianne Albuquerque| P1 UC3 
 
 
 
 
 
 
 
 Lucianne Albuquerque| P1 UC3

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