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MEMBROS SUPERIORES – SANARFLIX 17/05 Mº Diva C. Alves
ESQUELETO APENDICULAR SUPERIOR 
 
 
(Esqueleto apendicular) 
 
 
(Superior) 
1° Segmento: Cintura escapular (clavícula e escápula). 
2° Segmento: Braço (úmero). 
3° Segmento: Antebraço (rádio e ulna). 
4° Segmento: Mão (carpo, metacarpo e falanges). 
 
CINTURA ESCAPULAR 
 
 
 
ESCÁPULA: 
 
(Vista anterior) 
 
(Vista posterior) 
Obs. A cavidade glenoidal se articula com a cabeça umeral, 
formando a articulação glenoumeral (ombro). 
 
 
(Vista lateral) 
Acrômio: 
• Reto 
• Curvo 
• Ganchoso (pode destruir o músculo – síndrome do impacto). 
 
CLAVÍCULA: 
 
(Vista superior) 
 
 
(Vista anterior) 
 
 
BRAÇO 
ÚMERO: Osso longo. 
 Epífise proximal (cabeça); 
 Epífise distal (cotovelo); 
 Diáfase (corpo); 
 
 
(Vista anterior) 
 
 
(Vista posterior) 
 
ANTEBRAÇO 
ULNA: Osso longo, começa robusta e fica fina. 
 
(Vista anterior) 
 
 
(Vista posterior) 
 
(Vista lateral) 
 
RÁDIO: começa fino e fica robusto. 
 
(Vista anterior) 
 
 
(Vista posterior) 
 
 
(Vista medial) 
 
Membrana interóssea: conecta ulna ao rádio. 
 
 
MÃO 
 
CARPOS: 
 
Escafóide Trapézio 
Semilunar Trapezóide 
Piramidal Capitato 
Pisiforme Amato 
 
METACARPOS: 
 
 
FALANGES: 
 
 
 
ARTICULAÇÕES DA CINTURA ESCAPULAR 
 
OMBRO: 
Art. Glenoumeral (verdadeira) 
Art. Esternoclavicular (verdadeira) 
Art. Acromoclavicular (verdadeira) 
Art. Escapulotorácica (pseudo) 
Art. Subacromial (pseudo) 
 
 
As verdadeiras são artroses que permitem movimentos com 
amplitude. 
 
ART. GLENOUMERAL 
 Sinovial e esferoídea; 
 Cabeça do úmero + cavidade glenoidal; 
 Mais móvel do corpo humano; 
 Movimentos em todos os planos conhecidos: 
• Abdução. 
• Adução; 
• Flexão; 
• Extensão; 
• Rotações; 
• Elevação; 
 Por conta de a cavidade glenoidal ser pouco estável 
(plana), é encontrado um Labrum (cartilagem) que fica ao 
redor dessa cavidade, deixando-a mais profunda; 
 
 Também possui uma cápsula articular (frouxa, permite 
movimentos amplos); 
 
 É reforçada por alguns ligamentos: 
• Coracoumeral 
• Transverso umeral 
• Glenoumeral (superior, médio e inferior) 
 
 
 Além disso, é preciso alguns músculos para estabilizar 
essa articulação (fazendo o papel de ligamento); 
 
 MANGUITO ROTADOR 
• M. Subescapular: parte do anterior da escápula e protege 
anteriormente o ombro de luxações; 
• Tendão do M. Bíceps braquial: passa no sulco bicptal e se 
insere na borda da cavidade glenoidal (alguns autores não 
consideram); 
• M. Supra-espinal: fica na parte superior e é o músculo 
mais lesado desse complexo muscular; 
• M. Infra-espinal: protege posteriormente (luxações); 
• M. Redondo menor: protege posteriormente (luxações); 
 
 
 
 
Os músculos abraçam a cabeça umeral, trazendo ela para a 
cavidade glenoidal para manter mais estável. 
 
 Bolsa subacromial: serosas, cheias de líquido. Fica em 
cima da cabeça umeral e evita o atrito com o M. supra-
espinal; 
• Se houvesse atrito diminuiria a vida útil desse músculo, 
pois o osso iria “serrar” as fibras musculares. 
 Bolsa subescapular: faz o mesmo papel, porém o M. 
subescapular; 
 Bainha tendínea: fica na cabeça ao longo do bíceps, 
protege o tendão de atritos maiores (com os ligamentos e 
com o osso embaixo dele); 
 
 
ART. ESTERNOCLAVICULAR 
 
 
 Sinovial e selar; 
 Possui um disco que separa as superfícies ósseas (cabeça 
da clavícula e o esterno); 
 
 Movimentos em diversos planos; 
 Estabilizada por um complexo ligamentar; 
 Movimentos: 
 
 
ART. ACROMIOCLAVICULAR 
 
 
 Sinovial e plana; 
 É formada entre a clavícula e a escápula; 
 Só permite movimento em um único plano (uniaxial); 
 
 
ART. ESCAPULOTORÁCICA 
 É uma psedoarticulação; 
 É funcional e permite movimentos amplos; 
 
 Ela “protege” a articulação glenoumeral; 
 
ART. SUBACROMIAL / SUBDELTOIDEÍDEA 
 Abaixo do deltoide; 
 Representa a maior parte das lesões que ocorrem no 
ombro; 
 É responsável pelos primeiros 10° de movimento (extrema 
importância); 
 O movimento é um pouco menos amplo que o das outras 
(bem sútil); 
 
 
ARTICULAÇÃO DO COTOVELO, PUNHO E MÃO 
 
COTOVELO 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO ÚMERO-ULNAR 
 
 Sinovial cilíndrica em gínglimo (dobradiça); 
 Movimentos amplos em um único plano; 
 Flexão e extensão do antebraço; 
 
 
 
ARTICULAÇÃO ÚMERORADIAL 
 
 Sinovial trocoidea; 
 Diartrose; 
 Movimentos em um único plano (rotação); 
 
ARTICULAÇÃO RÁDIOULNAR PROXIMAL 
 
 O movimento é estabilizado pelo ligamento anular; 
 Sinovial trocoidea; 
 Diartrose; 
 Uniaxial; 
 Permite movimento de supinação e pronação; 
 
 
ANTEBRAÇO 
ARTICULAÇÃO RÁDIOULNAR 
 
 Fibrosa sindesmose; 
 Anfiartrose (alguns movimentos com amplitude); 
 Participa do movimento de prono supinação; 
PUNHO E MÃO 
 
 
PUNHO 
 
 
ARTICULAÇÃO RADIOULNAR DISTAL 
 Sinovial trocoidea; 
 Diartrose; 
 Uniaxial (movimentos em um único plano); 
 
• Ligamentos bem resistentes (perdem a função em alguns 
traumas); 
 
 
ARTICULAÇÃO RÁDIOCARPICA 
 Sinovial elipsóidea; 
 Diartrose; 
 Biaxial; 
 Flexão, extensão, abdução, adução e circundação da 
mão; 
 
 
 
ARTICULAÇÃO INTERCARPAL E MEDIOCARPAL 
 
 Sinoviais planas; 
 Diartrose (deslizamento); 
 
MÃO 
 
 
ARTICULAÇÃO CARPOMETACARPAL DO I DEDO 
 Sinovial selar; 
 Diartrose; 
 Biaxial; 
 Flexo-extensão, adução e abdução, circudação, oponência; 
 
ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPAIS DO III-V DEDOS 
 Sinoviais planas; 
 Diartrose; 
 Deslizamentos dos metacarpais; 
 
 
• São mais fortes na região palmar, na dorsal são mais 
frouxos; 
 
MÃO 
 
 
ARTICULAÇÕES METACARPOFALÂNGICAS 
 Sinoviais elipsóideas; 
 Diatroses; 
 Biaxiais; 
 Flexão, extenção, abdução, adução e circundação dos 
dedos; 
• As articulações das mãos e dos dedos possuem um 
“reforço” que permite amplitude e firmeza de movimentos. 
 
ARTICULAÇÕES INTERFALÂNGICAS 
 Sinoviais cilíndricas; 
 Diartroses; 
 Uniaxiais; 
 Flexão, extensão dos dedos (com grandes amplitudes); 
 
 
MÚSCULOS DA CINTURA ESCAPULAR 
 
OMBRO 
DELTÓIDE 
 
 Mais superficial do ombro; 
 Em forma de delta; 
 Três feixes se destacam: anterior, lateral e posterior; 
• Anterior: flexão. 
• Posterior: extensão; 
 Origem: 1/3 lateral da clavícula, acrômio e espinha da 
escápula; 
 Inserção: tuberosidade para o músculo deltoide no 
úmero; 
 Função: abdução do braço, porém, depende dos 10° feitos 
pelo M. supra-espinal; 
 Referência para as vacinas, injeções (ou o glúteo); 
 
REDONDO MAIOR 
 
 Importante rotador interno, apesar de não fazer parte do 
complexo manguito rotador; 
 Origem: face posterior do ângulo inferior da escápula; 
 Inserção: crista do tubérculo menor no úmero 
anteriormente; 
 Função: estende, roda medialmente e aduz o braço; 
 
MANGUITO ROTADOR 
Músculos rotadores que agem como ligamento, protegendo 
contra as possíveis luxações. 
 
 
SUBESCAPULAR 
 
 Origem: fossa subescapular da escápula; 
 Inserção: tubérculo menor do úmero; 
 Função: gira medialmente o braço; 
 
SUPRAESPINHAL 
 
 É o mais lesado de todo o manguito porque passa por uma 
área muito estreita (síndrome do impacto); 
 Origem: fossa supraespinhal da escápula; 
 Inserção: região superior do tubérculo maior do úmero; 
 Função: inicia a abdução do braço; 
 
INFRAESPINHAL 
 
 Origem: fossa infraespinhal da escápula; 
 Inserção: tubérculo maior do úmero posteriormente à 
inserção do supra; 
 Função: roda lateralmente o braço; 
 
 
 
REDONDO MENOR 
 
 Origem: margem lateral da escápula; 
 Inserção: tubérculo maior do úmero inferior à inserção 
do infra; 
 Função: as mesmas funções do M. infraespinhal; 
 É basicamente o “irmão” do M. infraespinhal; 
 
BRAÇO ANTERIOR 
BÍCEPS BRAQUIAL Origem: 
• processo coracoide; Cabeça curta: 
• tubérculo supraglenoidal e lábio da Cabeça longa: 
cavidade glenoidal; 
 Inserção: por tendão comum na tuberosidade do rádio; 
 flexiona e supina o antebraço; Função:
 
BRAQUIAL 
 
 Origem: face anterior da diáfise do úmero, distalmente à 
inserção do deltoide; 
 Inserção: processo coronoide da ulna e cápsula da 
articulação do cotovelo; 
 Função: flexiona o antebraço; 
CORACOBRAQUIAL 
 
 Origem: processo coracoide da escápula; 
 Inserção: face medial da diáfase do úmero; 
 Função: flexão e adução do braço; 
 
BRAQUIORRADIAL 
 
 Origem: crista supraepicondilar lateral na extremidade 
distal do úmero; 
 Inserção: base do processo estilocoide do rádio; 
 Função: sinergista na flexão do antebraço; 
 
BRAÇO POSTERIOR 
TRÍCEPS BRAQUIAL 
 
  Origem: 
• tubérculo infraglenoidal da escápula; Cabeça longa: 
• posteriormente na diáfise do úmero Cabeça curta: 
distalmente ao sulco do nervo radial; 
 Inserção: por tendão comum no olecrano da ulna; 
 Função: poderoso extensor do antebraço; 
 
 
ANCÔNEO 
 
 Auxilia o tríceps; 
 Origem: epicôndilo lateral do úmero; 
 Inserção: face lateral do olecrano da ulna; 
 abduz a ulna durante a pronação do antebraço; Função:
 
 
 
MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO 
 
MÚSCULOS ANTERIORES SUPERFÍCIAIS 
 
 
PRONAODR REDONDO 
 Músculo de duas cabeças; 
 Aparece superficial entre as margens proximais do 
braquiorradial e do flexor radial do carpo; 
 Forma o limite medial da fossa cubital; 
 Origem: epicôndilo medial do úmero e processo coronoide 
da ulna; 
 Inserção: por tendão comum na parte média na diáfise do 
rádio lateralmente; 
 Ação: e flexor fraco do antebraço; pronoção do antebraço 
 
FLEXOR RADIAL DO CARPO 
 Segue diagonalmente através do antebraço; 
 A meio caminho, seu ventre continua por um tendão plano 
que no punho se torna semelhante a um cordão; 
 Origem: epicôdilo medial do úmero; 
 Inserção: base do 2° e 3° metacarpais e tendão de 
inserção como guia para posição da artéria radial do 
carpo; 
 Ação: flexor potente da mão, abduz a mão e sinergista 
fraco da flexão do antebraço; 
 
PALMAR LONGO 
 Pequeno músculo com um tendão de inserção longa; 
 Frequentemente ausente; 
 Pode ser usado como guia para encontrar o nervo 
mediano situado lateralmente a ele, no punho; 
 Origem: epicôndilo medial do úmero; 
 Inserção: aponeurose palmar; 
 Ação: tenciona a pele e a aponeurose palmar durante 
, flexor fraco da mão e sinergista movimentos da mão
fraco na flexão do antebraço; 
 
FLEXOR ULNAR DO CARPO 
 Músculo mais medial desse grupo; 
 Duas cabeças; 
 O nervo ulnar se situa lateralmente a esse tendão; 
 Origem: epicôndilo medial do úmero, olecrano e face 
posterior da diáfise e da ulna; 
 Inserção: osso pisiforme e hamato e base do 5° 
metacarpal; 
 Ação: com o extensor ulnar do carpo fixa e aduz a mão 
(músculo posterior) e estabiliza o carpo durante a 
extensão dos dedos; 
 
FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS 
 Músculo de duas cabeças; 
 Situado profundamente, sobreposto pelos músculos 
superficiais, porém visível na extremidade distal do 
antebraço; 
 Origem: epicôndilo medial do úmero, processo coronoide 
da ulna e diáfise do rádio; 
 Inserção: por quatro tendões; 
 Ação: flexiona a mão e as falanges médias dos dedos II-IV 
e flexor importante dos dedos quando são necessárias 
velocidade e flexão contra resistência; 
 
MÚSCULOS ANTERIORES PROFUNDOS 
 
 
FLEXOR LONGO DO POLEGAR 
 Parcialmente coberto pelo flexor superficial dos dedos e 
lateral e paralelo ao flexor profundo dos dedos; 
 Origem: face anterior da diáfise do rádio e membrana 
interóssea; 
 Inserção: falange distal do polegar; 
 Ação: ; flexiona a falange distal do polegar
 
 
FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS 
 Origem extensa; 
 Inteiramente subjacente ao flexor superficial dos dedos; 
 Origem: face anteromedial da diáfise da ulna e membrana 
interóssea; 
 Inserção: por quatro tendões nas falanges distais dos 
dedos II-V; 
 Ação: , flexiona as articulações interfalângicas distais
flexor de ação lenta de qualquer um ou de todos os dedos 
e auxilia na flexão da mão; 
 
PRONADOR QUADRADO 
 Músculo mais profundo do antebraço distalmente; 
 Direção inferior e lateral; 
 Único músculo que se origina somente na ulna e se insere 
somente do rádio; 
 Origem: parte distal da diáfise da ulna anteriormente; 
 Inserção: face anterior e distal do rádio; 
 Ação: , age com o agonista da pronação do antebraço
pronador redondo e também auxilia a unir a ulna e o rádio; 
 
MÚSCULOS POSTERIORES SUPERFICIAIS 
 
 
EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO 
 Paralelo ao braquirradial no antebraço lateralmente, 
podendo se misturar com ele; 
 Origem: crista supracondilar lateral do úmero; 
 Inserção: base do segundo metacarpal; 
 Ação: junto como o extensor ulnar do estende a mão 
carpo e junto com o flexor radial do carpo; abduz a mão 
 
EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO 
 Um pouco mais curto que o extensor radial longo do carpo 
e profundo a ele; 
 Origem: epicôndilo lateral do úmero; 
 Inserção: base do terceiro metacarpal; 
 Ação: , age sinergicamente com o estende e abduz a mão
extensor radial longo do carpo para estabilizar o carpo 
para estabilizar o carpo durante a flexão dos dedos; 
EXTENSOR COMUM DOS DEDOS 
 Medial ao extensor radial curto do carpo; 
 Uma parte separada desse músculo, chamada extensor do 
, estende o dedo mínimo; dedo mínimo
 Origem: epicôndilo lateral do úmero; 
 Inserção: por quadro tendões nas expansões extensoras 
e falanges distais dos dedos II-V; 
 Ação: agonista na extensão dos dedos, estende os dedos e 
pode abduzir (afastar uns dos outros); 
 
EXTENSOR ULNAR DO CARPO 
 Mais medial dos músculos posteriores superficiais; 
 Músculo longo e delgado; 
 Origem: epicôndilo lateral do úmero e margem posterior 
da diáfise da ulna; 
 Inserção: base do quinto metacarpal; 
 Ação: junto com o extensor radial do carpo estende a mão 
e junto com o flexor ulnar do carpo; aduz a mão 
 
MÚSCULOS POSTERIORES PROFUNDOS 
 
 
SUPINADOR 
 Músculo profundo na face posterior do cotovelo; 
 Ocultado em grande parte pelos músculos superficiais; 
 Origem: epicôndilo lateral do úmero ulna proximalmente; 
 Inserção: extremidade proximal da diáfise do rádio; 
 Ação: ajuda o bíceps braquial a realizar supinação forçada 
, trabalha sozinho na supinação lenta e no antebraço
antagonista dos músculos pronadores; 
 
ABDUTOR LONGO DO POLEGAR 
 Lateral e paralelo ao extensor longo do polegar; 
 Imediatamente distal ao supinador; 
 Origem: superfície posterior da diáfise do rádio e da ulna, 
membrana interóssea; 
 Inserção: base do primeiro metacarpal e trapézio; 
 Ação: ; abduz e estende o polegar
EXTENSOR CURTO E LONGO DO POLEGAR 
 Par muscular profundo com origem e ação comuns; 
 Subjacentes ao extensor ulnar do carpo; 
 região dorsal da diáfise do rádio e da ulna, Origem:
membrana interóssea; 
 base da falange proximal (Inserção: ) e distal ( ) curto longo
do polegar; 
 Ação: ; estender o polegar
 
EXTENSOR DO DEDO INDICADOR 
 Pequeno músculo com origem próxima ao carpo; 
 Origem: face posterior da diáfise da ulna distalmente, 
membrana interóssea; 
 Inserção: expansão extensora (fáscia dorsal) do dedo 
indicador e une-se ao tendão do extensor comum dos 
dedos; 
 Ação: estende o dedo indicador e auxilia na extensão da 
; mão
 
 
 
MÚSCULOS INTRÍSICOS DA MÃO 
 
 
 
REGIÃO TENAR (Lateral) 
ABDUTOR CURTO DO POLEGAR 
 Origem: retináculo dos flexores e ossos carpais vizinhos; 
 Inserção: base da falange proximal do polegar, 
lateralmente; 
 Abduz o polegar (na articulação carpometacarpal); 
 
FLEXOR CURTO DO POLEGAR 
 Músculo medial e profundo da eminência tenar; 
 Origem: retináculo dos flexores e ossos carpais vizinhos; Inserção: base da falange proximal do polegar, 
lateralmente; 
 Flexiona o polegar (nas articulações carpometacarpal e 
metacarpofalângica); 
 
OPONENTE DO POLEGAR 
 Mais profundo que o abdutor curto, no metacarpal I; 
 Origem: retináculo dos flexores e trapézio; 
 Inserção: face anterior inteira do metacarpal I; 
 Move o polegar até tocar a ponta do dedo mínimo; 
 
 ADUTOR DO POLEGAR
 Em forma de leque com fibras horizontais; 
 Distal aos outros músculos da eminência tenar; 
 Cabeça oblíqua e transversa; 
 Origem: osso capitato e bases metacarpais II-IV, face 
anterior do metacarpal III; 
 Inserção: face medial da base da falange proximal do 
polegar; 
 Aduz e ajuda na oponência do polegar; 
 
REGIÃO HIPOTENAR (Medial) 
ADUTOR DO DEDO MÍNIMO 
 Músculo medial da eminência hipotênar, superficial; 
 Origem: osso pisiforme; 
 Inserção: face medial da falange proximal do dedo 
mínimo; 
 Abduz o dedo mínimo na articulação metacarpofalângica; 
 
FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO 
 Músculo profundo lateral da eminência hipotenar; 
 Origem: osso hemato e retináculo dos músculos flexores; 
 Inserção: a mesma do abdutor do dedo mínimo; 
 Flexiona o dedo mínimo na articulação 
metacarpofalângica; 
 
OPONENTE DO DEDO MÍNIMO 
 Profundo em relação ao abdutor do dedo mínimo; 
 Origem: a mesma do flexor curto do dedo mínimo; 
 Inserção: a maior parte do comprimento do lado medial 
do metacarpal V; 
 traz o metacarpal V na direção do Ajuda na oponência: 
polegar para por a mão em concha; 
 
INTERMÉDIOS 
 
LUMBRICAIS 
 Quatro músculos vermiformes na palma, um para cada 
dedo, exceto o polegar; 
 Incomuns, pois de outro músculo; se originam dos tendões 
 Origem: lateralmente, de cada tensão do flexor profundo 
dos dedos na palma; 
 Inserção: margem lateral da expansão extensora na 
primeira falange dos dedos II-V; 
 Puxando a expansão extensora sobre a primeira falange, 
eles flexionam os dedos nas articulações 
metacarpofalângicas, mas estendem os dedos nas 
articulações interfalângicas; 
INTERÓSSEOS PALMARES 
 Quatro músculos cônicos longos nos espaços entre os 
metacarpais, situam-se na posição ventral aos 
interósseos dorsais; 
 Origem: face medial da diáfase do metacarpal II e face 
lateral da diáfase dos metacarpais IV e V, ausente no 
metacarpal III; 
 Inserção: expansão extensora da primeira falange de 
cada dedo ( ) voltada para o eixo médio da exceto III dedo
mão; 
 Aduz os dedos, move os dedos na direção do terceiro 
dedo. Age com os lumbricais para estender os dedos nas 
articulações metacarpofalângicas; 
 
INTERÓSSEOS DORSAIS 
 Quatro músculos bipeniformes, preenchendo os espaços 
entre os metacarpais; 
 Músculos mais profundos da palma, visíveis também no 
lado dorsal; 
 Origem: faces adjacentes em todos os metacarpais; 
 Inserção: expansão extensora sobre a primeira falange 
dos dedos II-IV; 
 estende os dedos nas articulações Abduz os dedos: 
interfalângicas e flexiona-os nas metacarpofalângicas;

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