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Resumo prova 2

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MAPEAMENTO SISTEMATICO BRASILEIRO
Sistema de Coordenadas Universal Transversa do Mercator: UTM , LTM, RTM e UPS
UTM = é um sistema sistema de projeção que considera a curvatura terrestre e que deforma somente as distâncias medidas sobresobre no plano topográfico para projetá-la sobre o plano UTN. É o sistema mais utilizado para a elaboração de mapas. Sua amplitude é de 6º, formando um conjunto de 60 fusos
-Eles são numerados numerados aa partirpartir dodo AntiAnti--meridiano meridiano dede Greenwich Greenwich (longitude 180º) e de oeste para leste
RTM =(Regional Transverse de Mercator) é um sistema sistema de projeção similar ao UTM, porém de menor abrangência traduzindo-se em menor deformação da distância. Sua amplitude é de 2º, formando um conjunto de 180 fusos RTM no recobrimento terrestre total.
LTM = (Local Transverse de Mercator) é um sistema de projeção similar ao UTM e ao RTM, porém de menor abrangência traduzindo-se em menor deformação da distância.A deformação deformação é tão pequenaque as distâncias projetadassobre o plano LTM se aproxima muito da distânciatopográfica 
UPS = (Universal Polar Stereographic) As áreas da Terra que não são abrangidas pela representação. São representadas cartográficamente numa projecção azimutal estereográfica polar (sistema de representação UPS
SISTEMA DE COORDENADAS
HISTÓRICO
Mercator foi o pioneiro nas projeções cilíndricas : ele idealiza a projeção que apresenta os paralelos comretas horizontais e os meridianos como retas verticais
Gaus estabelece a projeção transversa cilíndrica 
Krüger desenvolde a projeção de Gaus em sistemas parciais de 3° amplitude (fusos). Essa projeção foi adotada pelo Brasil em 1932 para o levantamento em escalas. O fator de escala é igual a 1.
Tardi modifica a projeção de Gauss-Krüger em fusos de 6° de amplitude. A projeção de Gauss Gauss-Tardi é transversa cilíndrica e secante adotada pelo Brasil em 1943.
Lambert é a projeção cônica é elaborada ate as latitudes de 84graus Norte e 80 graus sul.
PROJEÇÃO CÔNICA DE LAMBERT
A divisão em fusos adotada na projeção de Lambert é amesma das especificações do sistema UTM. Oestabelecimento das especificações da projeção UTM é pautado nas características da Carta Internacional aoMilionésimo Milionésimo (CIM).
AS ESPECIFICAÇÕES ESTABELECIDAS PARA O 
SISTEMA UTM
	O Equador é uma linha reta horizontal. Meridiano Central Central é uma linha reta vertical,os paralelos são curvas de concavidade voltada para os pólos de concavidade voltadas para Meridiano Central.
	Numeração dos fusos segundo o critério adotado pela Carta Internacional ao Milionésimo, isto é de 1 a 60, a contar do ante meridiano de Greenwich para leste. 
	Fusos de 66ºº dede amplitude, amplitude, coincidindo com os fusos da Carta Internacional ao Milionésimo. Espaçamento entre paralelos de 8°graus.
FATOR DE REDUÇÃO DE ESCALA
As distâncias medidas no terreno, para serem projetadas, devem ser multiplicadas pelo fator correspondente à região onde está sendo efetuada a medida.
Inversamente, as distâncias tomadas na carta devem ser divididas pelo fator de escala para que possamos obter o valor das distâncias reais.
Nas distâncias curtas não é necessário efetuar esta correção devido o erro cometido ficar aquém dos erros inevitáveis; entretanto, em distâncias consideráveis como nos levantamentos de estradas e grandes áreas, esta correção deverá ser efetuada.
AS ESPECIFICAÇÕES ESTABELECIDAS PARA O 
SISTEMA UTM
Cada sistema pode ser prolongado 30' sobre os contíguos, formando-se assim uma área de superposição, de 1° de amplitude na junção de dois fusos adjacentes.
Esta área de superposição serve para facilitar o trabalho de campo em certas atividades nas quais a área de interesse encontra-se no contato entre dois fusos.
aula 11 e 12
A REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
EM CARTAS TOPOGRÁFICAS
ASPECTOS DO RELEVO EM CARTAS TOPOGRÁFICAS
A representação cartográfica do relevo resulta de traduzir para as duas dimensões de um plano (um fenômeno tridimensional) que no terreno apresenta variações quantitativas continuas.
Para isso utiliza-se elementos pontuais e lineares fictícios (não materializados sobre o terreno).
CURVAS DE NÍVEL
Constituem linhas imaginarias do terreno materializadas na cartacarta por linhas que ligam os pontos de mesma cota (mesma altitude). As curvas são portanto ISOIPESAS. São cotadas a partir da média das marés oceânicas, onde, por convenção, é determinado PLANO DE NÍVEL ou PLANO ZERO.
Caracteristicas: 
-As curvas tendem a ser paralelas entre si. 
-Todos os pontos de uma curva de nível se encontram na mesma elevação. 
-Fecha-se sempre sobre si mesma. 
-As curvas de nível nunca se cruzam, podendo se tocar em saltos d'água ou despenhadeiros.
EQUIDISTÂNCIA ENTRE CURVAS DE NÍVEL
É o intervalo vertical entre duas curvas de nível, é indicado em metros e será constante em toda área da carta, não havendo no mesmo mapa intervalos diferentes
O TRAÇADO DAS CURVAS DE NÍVEL
Indicam se o terreno é plano, ondulado, montanhoso, íngreme ou de declive suave.
Nas vertentes uniformes, as declividades se apresentam constantes, o traçado das curvas nivel sao igualmente espaçados.
Nas vertentes côncavas declividade diminui na direção da base. Nesse caso as curvas curvas são bem próximas no cume, tomando-se espaçadas espaçadas na parte baixa.
Nas vertentes convexas a declividade aumenta na direção da base. Nesse caso as curvas de nivel são bem mais espaçadas no cume e mais próximas na parte baixa.
LINHA DE FUNDO ou TALVEGUE: é a ligação do angulo côncavo a aresta.
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO EM CARTAS TOPOGRÁFICAS
PERFIL LONGITUDINAL DE UM RIO; O perfil longitudinal de um curso d’água é a linha que une todos os pontos representativos dos desníveis de seu talvegue 
PONTOS CONTADOS; Cota Comprovada - Altitude estabelecida no campo, através de nivelamento geométrico de precisão, ou qualquer método que assegure a precisão obtida.
Cota não Comprovada - Determinada por métodos de levantamento terrestre terrestre não comprovados.. É igualmente uma altitude
determinada por leitura fotogramétrica repetida.
DELIMITAÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA; é uma área definida
topograficamente, drenada por um curso d’água ou por um sistema conectado de cursos d’água, tal que toda a vazão efluente seja descarregada por uma simples saída.
CÁLCULO DE ALTURA, ALTITUDE E DECLIVIDADE; Declividade é a inclinação do relevo em relação à linha do horizonte
aula 13
ORIENTAÇÃO
NG = Norte Geográfico ou Verdadeiro.
NM = Norte Magnético.
NQ = Norte da Quadrícula
Norte Verdadeiro ou Geográfico- Com direção tangente ao meridiano (geodésico passante pelo ponto e apontado para o Pólo Norte.
Norte Magnético - Com direção tangente à linha de força do campo magnético passante pelo ponto e apontado para o Pólo Norte Magnético.
Norte da Quadrícula - Com direção paralela ao eixo N (que coincide com o Meridiano Central do fuso) do Sistema de Projeção UTM no ponto considerado e apontado apontado parapara oo NorteNorte (sentido positivo de N)
Convergência meridiana: É o ângulo formado entre os vetores Norte Geográfico e o Norte da Quadrícula
Declinação magnética: O ângulo formado pela direção do NG com a direção do NM é chamado de D= DECLINAÇÃO MAGNÉTICA, e é um ângulo variável.
VARIAÇÕES DA DECLINAÇÃO MAGNÉTICA: os valores são diferentes, bem como a posição relativa do NV e NM. Como NM pode estar à esquerda ou à direita do NV, devemos adotar uma convenção.
VARIAÇÕES GEOGRÁFICAS; imaginamos um observador colocado no infinito, sobre o eico de rotação da terra

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