Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
(CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto documental. 59 60 ✓ Constituída por documentos mais novos; ✓ Documentos sujeitos a consultas frequentes; ✓ Documentos em tramitação (em curso ou em andamento); ✓ Deve se localizar junto aos setores ou em locais próximos e de fácil acesso. 1ª IDADE: FASE CORRENTE 61 ✓ Documentos menos utilizados; ✓ Otimiza o espaço dos setores; ✓ Atende às solicitações das diversas áreas da instituição; ✓ Não há necessidade de ser instalado junto à instituição (questão de economia); ✓ Os documentos aguardam a sua destinação final (eliminação ou guarda permanente). 2ª IDADE: FASE INTERMEDIÁRIA: 62 ✓ Documentos de valor histórico; ✓ Seus documentos já possuíram valor administrativo anteriormente; ✓ Não elimina seus documentos; ✓ Deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto pelo público interno quanto ao público externo e a consulta não depende de autorização da área acumuladora. 3ª IDADE: FASE PERMANENTE 63 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS 1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE (ATIVO) (SEMIATIVO) (INATIVO) (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto documental. 64 (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo corrente caracteriza-se pela existência de uso em grande frequência ou de possibilidade de uso em um conjunto documental. 65 (CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de arquivo compreende três idades. A primeira delas é a idade corrente, durante a qual os documentos têm localização física mais próxima ao acumulador do documento. 66 (CESPE-UNB/STM/2018) O ciclo vital dos documentos de arquivo compreende três idades. A primeira delas é a idade corrente, durante a qual os documentos têm localização física mais próxima ao acumulador do documento. 67 (CESPE-UNB/PGE-PE/2019) O arquivo intermediário armazena, por determinado intervalo de tempo, documentos que ainda podem ser solicitados pelas unidades organizacionais que os acumularam. 68 (CESPE-UNB/PGE-PE/2019) O arquivo intermediário armazena, por determinado intervalo de tempo, documentos que ainda podem ser solicitados pelas unidades organizacionais que os acumularam. 69 (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por sua natureza, deve ficar localizado próximo do usuário direto. 70 (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O arquivo intermediário, por sua natureza, deve ficar localizado próximo do usuário direto. 71 (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é permitida a guarda de arquivos intermediários em locais distantes de onde foram produzidos, se houver essa necessidade em razão do volume crescente de documentos físicos. 72 (CESPE-UNB/IPHAN/2018) Em instituições públicas, é permitida a guarda de arquivos intermediários em locais distantes de onde foram produzidos, se houver essa necessidade em razão do volume crescente de documentos físicos. 73 (CESPE-UNB/FUB/2018) No arquivo permanente de uma instituição devem ser armazenados documentos administrativos que já não sejam utilizados com frequência. 74 (CESPE-UNB/FUB/2018) No arquivo permanente de uma instituição devem ser armazenados documentos administrativos que já não sejam utilizados com frequência. 75 (CESPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é destinado à guarda de documentos que perderam seu valor administrativo, mas que ainda possuem valor histórico. 76 (CESPE-UNB/IPHAN/2018) O arquivo permanente é destinado à guarda de documentos que perderam seu valor administrativo, mas que ainda possuem valor histórico. 77 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são guardados os documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser solicitados pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solução de assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido. 78 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) No arquivo permanente, são guardados os documentos que deixaram de ser consultados com frequência, mas que podem ser solicitados pelas unidades ou órgãos que os produziram, para a busca de solução de assuntos similares ou para retomar um problema que se pensava resolvido. 79 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. 80 81 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte AVALIAÇÃO DOCUMENTAL ▪ É a análise dos documentos da instituição, a fim de definir seus prazos de guarda e destinação final a partir de seus valores; ▪ É realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de documentos e resulta na Tabela de Temporalidade da instituição. TABELA DE TEMPORALIDADE ✓ É o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação final dos documentos da instituição; ✓ É criada por uma Comissão Permanente de Avaliação de documentos e deve ser aprovada por uma autoridade Competente para ser aplicada na instituição. TABELA DE TEMPORALIDADE (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. 85 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Tabela de temporalidade é o documento que especifica os prazos de permanência dos documentos nos arquivos corrente e intermediário. 86 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído para os documentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são descartados. 87 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) O prazo de guarda atribuído para os documentos da PRG/DF, finalizado o trâmite, é de 5 anos, após o qual esses documentos são descartados. 88 (CESPE-UNB/MPC-PA/2019) A fase arquivística que inicia a aplicação da tabela de temporalidade é a do arquivo (A) permanente. (B) inativo. (C) intermediário. (D) semiativo. (E) corrente. 89 (CESPE-UNB/MPC-PA/2019) A fase arquivística que inicia a aplicação da tabela de temporalidade é a do arquivo (A) permanente. (B) inativo. (C) intermediário. (D) semiativo. (E) corrente. 90 (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de temporalidade. 91 (CESPE-UNB/CGM-PB/2018) O instrumento que operacionaliza a avaliação de documentos é a tabela de temporalidade. 92 (CESPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um trabalho multidisciplinar, pois envolve profissionais de várias áreas para definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos, que pode ser a eliminação ou guarda permanente. 93 (CESPE-UNB/DPF/2018) A tabela de temporalidade é um trabalho multidisciplinar, pois envolve profissionais de várias áreas para definir os prazos de guarda e a destinação final dos documentos, que pode ser a eliminação ou guarda permanente. 94 (CESPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é formada, exclusivamente, pelos documentos da atividade-fim, que são os mais importantes e a razão de ser da própria instituição. 95 (CESPE-UNB/EMAP/2018) A tabela de temporalidade é formada, exclusivamente, pelos documentos da atividade-fim, que são os mais importantes e a razão de ser da própria instituição. 96 (CESPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis destinações dos documentos: a guarda permanente ou a eliminação. 97 TABELA DE TEMPORALIDADE (CESPE-UNB/EMAP/2018) São duas as possíveis destinações dos documentos: a guarda permanente ou a eliminação. 99 (CESPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o resultado prático do processo de avaliação dos documentos de arquivo. 100 (CESPE-UNB/MPU/2018) A tabela de temporalidade é o resultado prático do processo de avaliação dos documentos de arquivo. 101 (CESPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de passagem dos documentos ao arquivo permanente.102 103 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte Transferência Recolhimento Recolhimento (CESPE-UNB/EMAP/2018) Transferência é a atividade de passagem dos documentos ao arquivo permanente. 104 (CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos documentos de arquivos inicia-se com o (a) (A) recolhimento. (B) eliminação. (C) transferência. (D) expurgo. (E) reformatação. 105 (CESPE-UNB/IFF/2018) O segundo momento do ciclo de vida dos documentos de arquivos inicia-se com o (a) (A) recolhimento. (B) eliminação. (C) transferência. (D) expurgo. (E) reformatação. 106 (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento passou que pela atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado. 107 108 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte Transferência Recolhimento Recolhimento (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Um documento passou que pela atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado. 109 (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF que integram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja qualquer descarte. 110 111 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte Transferência Recolhimento Recolhimento (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Os documentos da PRG/DF que integram a fase intermediária serão recolhidos para a guarda permanente sem que haja qualquer descarte. 112 (CESPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) A movimentação de um documento de um setor para outro para que decisões sejam tomadas é uma atividade de protocolo denominada (A) tramitação. (B) registro. (C) expedição. (D) distribuição. (E) classificação. 113 TRAMITAÇÃO ✓ É o curso ou caminho que o documento percorre desde a sua entrada / criação na instituição até o cumprimento de sua missão administrativa. TRAMITAÇÃO PROTOCOLO RH ASSESSORIA FINANCEIRA GABINETE PRESIDÊNCIA ASSESSORIA JURÍDICA ARQUIVO (CESPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) A movimentação de um documento de um setor para outro para que decisões sejam tomadas é uma atividade de protocolo denominada (A) tramitação. (B) registro. (C) expedição. (D) distribuição. (E) classificação. 116 (CESPE-UNB/POLÍCIA CIENTÍFICA-PE/2016) A movimentação de um documento de um setor para outro para que decisões sejam tomadas é uma atividade de protocolo denominada (A) tramitação. (B) registro. (C) expedição. (D) distribuição. (E) classificação. 117 PROTOCOLO ✓ É o controle da tramitação dos documentos, que permite acompanhar seus andamentos e prestar informações aos interessados em tempo real.
Compartilhar